O documento discute a Língua Gestual Portuguesa (LGP), incluindo que é uma língua visuo-motora com sua própria gramática, morfologia e sintaxe. Também descreve a importância da LGP para a comunidade surda e como o seu uso promove a igualdade de oportunidades e a comunicação. Finalmente, discute como a ausência de comunicação na LGP na infância pode causar problemas e como as tecnologias de assistência podem facilitar a comunicação.
Um breve relato sobre minha experiencia profissional como Tradutora e Intérprete de Língua Brasileira de Sinais-Libras/Língua Portuguesa/Libras. E histórico sobre a Educação do Povo Surdo, em especial no Brasil.
Um breve relato sobre minha experiencia profissional como Tradutora e Intérprete de Língua Brasileira de Sinais-Libras/Língua Portuguesa/Libras. E histórico sobre a Educação do Povo Surdo, em especial no Brasil.
Decreto-lei nº 5626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 23 dez. 2005.
PEREIRA, M. C. da C. (org). LIBRAS conhecimento além dos sinais. São Paulo: Person Prentice Hall, 2011. Pag. 95-99
Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005 sobre a librasEdilson A. Souza
Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
A PEDAGOGIA VISUAL ASSOCIADA AS TECNOLOGIASCassia Duque
O objetivo do presente estudo foi realizar uma revisão integrativa da literatura a fim de compreender os aspectos e características que fundamentam a
pedagogia visual associada as tecnologias e sua eficácia nas ações pedagógicas.
Bem como, diante das leituras e análises bibliográficas com base em estudos de teóricos do próprio campo da área de conhecimento foi possível verificar que, sob diferentes perspectivas a pedagogia visual atrelada as tecnologias,
existem autores com hábitos que inspiram indignação quando as práticas continuam as mesmas, ou seja, “orais”
Manual com fichas do método da 28 palavras, para aquisição do mecanismo da leitura e escrita.
*notei recentemente um elevado número de downloads de colegas do Brasil, aproveitava para pedir para relatarem como tem sido a experiência com o método das 28 palavras com os seus alunos, através do email: lego83pc@gmail.com. Obrigada
Decreto-lei nº 5626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 23 dez. 2005.
PEREIRA, M. C. da C. (org). LIBRAS conhecimento além dos sinais. São Paulo: Person Prentice Hall, 2011. Pag. 95-99
Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005 sobre a librasEdilson A. Souza
Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
A PEDAGOGIA VISUAL ASSOCIADA AS TECNOLOGIASCassia Duque
O objetivo do presente estudo foi realizar uma revisão integrativa da literatura a fim de compreender os aspectos e características que fundamentam a
pedagogia visual associada as tecnologias e sua eficácia nas ações pedagógicas.
Bem como, diante das leituras e análises bibliográficas com base em estudos de teóricos do próprio campo da área de conhecimento foi possível verificar que, sob diferentes perspectivas a pedagogia visual atrelada as tecnologias,
existem autores com hábitos que inspiram indignação quando as práticas continuam as mesmas, ou seja, “orais”
Manual com fichas do método da 28 palavras, para aquisição do mecanismo da leitura e escrita.
*notei recentemente um elevado número de downloads de colegas do Brasil, aproveitava para pedir para relatarem como tem sido a experiência com o método das 28 palavras com os seus alunos, através do email: lego83pc@gmail.com. Obrigada
Apresentação direcionada à profissionais da Educação ou interessados na Educação de Surdos. Mostra alguns termos e nomenclaturas, apresenta o histórico da educação de surdos, filosofias educacionais, aspectos linguísticos.
Pessoas Surdas, bilingüismo e educação bilíngüe - apresentação de Joseane de Souza sobre o texto de Backer, Colin. Deaf People, Bilingualism and bilingual education
3. LGP
A LGP, tal como a Língua Portuguesa também é
uma língua. Porquê?
Tem gramática (expressão)
Morfologia
Sintaxe
Dicionário
4. LGP
É uma língua visuo-motora, marca importante na
sociedade…
Importante salientar que a LGP não é Universal, esta
tem contribuições importantes para o seu vocabulário
das diferentes regiões desse país;
Diferentes gestos para a mesma palavra.
6. LGP
Comunidades Surda:
◦ Pessoas surdas, familiares, colegas, professores, intérpretes de
LGP;
Diferentes tipos de Surdez
◦ Diferentes graus de perdas auditivas, ex. Surdo profundo;
Surdo-Mudo?
Porquê?
Fonético-cordas vocais
Falam
7. LGP
“Proteger e valorizar a língua gestual
portuguesa enquanto expressão cultural e
instrumento de acesso à educação e da
igualdade de oportunidades.”
Artigo 74,nº.2, alínea h) da 4ª
Revisão Constitucional
8. LGP
1960-William Stokoe
1823-instituto Surdos-Mudos e Cegos de
Lisboa
1880-Congresso de Milão
Proibição das Línguas Gestuais
1958- Criação da A.P.S
2010-Vancouver
Nova era, permitiu novos objetivos
9. LGP
Formador/Docente
◦ Ensina e desenvolve
◦ Transmite
conhecimentos
◦ Aviso prévio
◦ Pertence e participa na
equipa multidisciplinar
Intérprete
◦ Mediador de
comunicação
◦ Necessita de acesso
prévio
◦ Atitude de
imparcialidade
12. A Criança SurdaA Criança Surda
Língua Gestual - Língua de identificação
Língua “natural”
(filhos de pais ouvintes)
1ª ou 2ª Língua
Língua materna
(filhos pais surdos)
13. A Criança SurdaA Criança Surda
Informação, Comunicação, Desenvolvimento Pessoal,
Emocional e Social
Escola Família
14. Ausência da comunicação precoce LGPAusência da comunicação precoce LGP
Dificuldades de comunicação:
◦ Trabalho / Sociedade / Família
15. Ausência de ComunicaçãoAusência de Comunicação
Provoca:Provoca:
Isolamento, dor, sofrimento, agressividade;
Falta modelo e estrutura linguística;
Alterações emocionais e do comportamento;
Problemas psicológico, escolar e social;
Doença;
Morte
17. FPAS – Federação Portuguesa das Associações
de Surdos
APS – Asso. Portuguesa de Surdos (1958)
APECDA- Ass. de Pais para Educação de
Crianças com Deficiência Auditiva
AFOMOS- Ass. Formadores/Monitores Surdos
INR- Instituto Nacional para a Reabilitação
18. Criança Ouvinte / SurdaCriança Ouvinte / SurdaCriança Surda Criança Ouvinte
Língua Gestual Língua oral
Silêncio Som
Nomes Gestuais Nome de identificação
Informação Visual Informação Sonora
Olhar Horizontalmente Não ligar tanto ao olhar
Apontar É falta de educação
Distracções visuais Distracções sonoras
Abanar as mãos Bater palmas
Tocar no ombro ou pedir a alguém que
chame, acenar com a mão ou piscar luz
Chamar ou gritar pelo nome, tocar na
cabeça ou dar palmadas bruscas
19. Ajudas Técnicas (casa/escolaAjudas Técnicas (casa/escola))
Sistema luzes: campainha da porta
Intercomunicador com visor (segurança)
Despertador de vibração
Aparelho detecção choro do bébé
Telemóvel
Internet
Pessoal: prótese auditiva, implante coclear,
Espelhos (cantos)