O documento faz uma revisão da teoria Sense-Making aplicada à gestão do conhecimento, descrevendo a gestão do conhecimento como um campo no limite do caos. A teoria Sense-Making não distingue informação e conhecimento, vendo o conhecimento como um verbo, em contraste com a gestão do conhecimento que vê o conhecimento como um substantivo. A teoria também enfatiza que o conhecimento é dinâmico, social e contextual, ao contrário da gestão do conhecimento que vê o conhecimento