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Genealogia da representação
Kant (1724-1804)
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Nietzsche (1844-1900)
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reina a ausência e o concebido.
A representação é
“substituto da presença na ausência”.
No entanto, “toda” representação
implica necessariamente um valor,
“seja que o sujeito valoriza ou não
aquilo que representa para si,
o objeto ausente”.
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“Somamos a presença e a ausência.
Há um intervalo, um desgarramento,
sobre o qual circulam várias versões.
As palavras, os signos, representam
a presença e a ausência.
A linguagem é uma presença-ausência,
presença evocada, ausência ocupada.”
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- falsas na medida em que dissimulam
objetivos “reais”.
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Interpretação da vida
principalmente com representações
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concretas.
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verificado pela publicidade e propaganda?
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pela convergência de representações,
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transgredir as representações. Falar é
designar o objeto ausente, passar da distância
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representações”.
Lefebvre (1901-1991)
Maria Inês Möllmann
Relações-públicas, jornalista, especialista em
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Lefebvre's Concept of Representation

  • 1. Maria Inês Möllmann 1 Seminário sobre Lefebvre La presencia y la ausencia Disciplina Representações Sociais, Sociabilidade e Comunicação PPGCOM/UFRGS Prof. Valdir José Morigi 2015/2 Aluna: Maria Inês Möllmann
  • 2. 2 Filósofo marxista e sociólogo francês Lefebvre, Henri (1901-1991)
  • 3. 3 Um de seus mais de 70 livros
  • 4. Lefebvre (1901-1991) Filosofia - Universidade de Paris (1920) Membro do Partido Comunista Francês Participou da Resistência Francesa Primeiro na França a traduzir Hegel, Marx, Engels, Nietzsche e Lênin Um dos pais da Sociologia Crítica
  • 5. Proposta do livro Maior clareza pedagógica acerca da representação, incluindo definições provisórias que serviram antes para desenvolver o conceito.
  • 6. Marco conceitual do livro A verdade, [se é que ela existe], não se encontra no princípio, mas no final do trajeto. O pensamento avança, descobre seu andar e se descobre ao avançar. O importante é começar.
  • 7. Finalidade do livro Qual a urgência da formulação do conceito de representação? Uma teoria. Que aceita a representação como fato social, psíquico, político.
  • 8. Lefebvre (1901-1991) Vídeo Vinte anos sem Henri Lefebvre - Parte 01 https://www.youtube.com/watch?v=vUbLUYhDhRw
  • 9. Contexto do surgimento do livro Crise mundial de pensamento conceitual, que é incompreendido, inclusive entre os intelectuais. O que querem? Evidências imediatas, fatos comprováveis ou discursos.
  • 10. Contexto do surgimento do livro Conservam o sentido do conceito e o percebem em uma concatenação lógica, não em sua dinamicidade, abertura e limites. Crise que faz parte da crise do Logos (a racionalidade que controla o universo) europeu, cartesiano de origem. O que Lefebvre não propõe resolver.
  • 11. Contexto do surgimento do livro Se a crise for profunda, vai resolver-se com a “dialetização” do racional, que cederá lugar ao vivido (cotidiano), ao invés de absorvê-la. E vai determinar articulação entre o lógico e o dialético, que trará uma razão renovada.
  • 12. No livro, o autor 1. Elucida a história do Conceito de representação no pensamento filosófico. 2. Busca desfazer a confusão entre representação e ideologia em Marx. 3. Define o que são representações.
  • 13. Representação no pensamento filosófico Como os filósofos decodificaram e superaram as representações anteriores a eles. Cada filosofia e cada filósofo não como uma porta de entrada para a verdade, mas como uma forma de acesso ao mundo das representações. Como “verdades” devem ser sempre contextualizadas no espaço e no tempo.
  • 14. Genealogia da representação Kant (1724-1804) Hegel (1770-1831) Marx (1818-1883) Nietzsche (1844-1900)
  • 15. Genealogia da representação Kant (1724-1804) Representação como conhecimento Lefebvre leva adiante a ideia ao incorporá-la ao processo de conhecer. Immanuel Kant foi um filósofo prussiano, geralmente considerado como o último grande filósofo da era moderna. Wikipédia
  • 16. Genealogia da representação Hegel (1770-1831) Representação é uma etapa, um momento do conhecimento. Mostra a dialética da tríade representado, representante, representação. Para Lefebvre, abre caminho para discussão da natureza e do poder das representações. Georg Wilhelm Friedrich Hegel foi um filósofo alemão, um dos criadores do idealismo alemão.Wikipédia
  • 17. Genealogia da representação Marx (1818-1883) A reviravolta materialista e a possibilidade de desvendamento de ideologias-representações. Para Lefebvre, em Marx, há uma confusão entre representação e ideologia; a representação, que se define pela sua relação com o vivido, engloba a ideologia. Karl Heinrich Marx foi um intelectual e revolucionário alemão, fundador da doutrina comunista moderna, que atuou como economista, filósofo, historiador, teórico político e jornalista. Wikipédia
  • 18. Confusão entre representação e ideologia em Marx Representação não é necessariamente ideologia. É impossível a vida sem representação: - são formas de comunicar e reelaborar o mundo, aproximações da realidade - que não podem substituir o mundo vivido Quando o vivido é substituído pelo concebido, a representação se torna ideologia.
  • 19. Problemática das representações referem-se à problemática da dominação e da exploração. Enquanto produto de um determinado processo social,
  • 20. Genealogia da representação Nietzsche (1844-1900) Sentimentos e o valor como elementos constitutivos da representação que se vai buscar. Para Lefebvre, representação sem valor é “apenas um duplo pálido e ressecado da presença sensível”. Ex.: A propriedade e a paternidade se representam de uma maneira que as valoriza e tende a perpetuá-las em nossa sociedade. Friedrich Wilhelm Nietzsche foi um filólogo, filósofo, crítico cultural, poeta e compositor alemão do século XIX. Wikipédia
  • 21. 3. O que são representações? A representação tem uma genealogia e uma gênesis. Uma história, um jeito de ser, a partir da vida dos povos, grupos ou classes que as produzem. Embora resultem da relação de forças da sociedade, dirigem-se para todos. São a imagem de um grupo, povo ou classe, tanto para os outros quanto para si.
  • 22. Ideia-chave do livro Sem vivência/experiência, a presença, reina a ausência e o concebido. A representação é “substituto da presença na ausência”. No entanto, “toda” representação implica necessariamente um valor, “seja que o sujeito valoriza ou não aquilo que representa para si, o objeto ausente”.
  • 23. Representações são linguagem “Somamos a presença e a ausência. Há um intervalo, um desgarramento, sobre o qual circulam várias versões. As palavras, os signos, representam a presença e a ausência. A linguagem é uma presença-ausência, presença evocada, ausência ocupada.”
  • 24. A força das representações Necessárias e inevitáveis no mundo atual. Nem falsas, nem verdadeiras Ao mesmo tempo, falsas e verdadeiras: - verdadeiras, como resposta a problemas “reais” - falsas na medida em que dissimulam objetivos “reais”.
  • 25. A força das representações Interpretação da vida principalmente com representações Reduzem: apagam conflitos, deslocam sentimentos. Simulam a vida e dissimulam relações concretas.
  • 26. Problema principal das representações De onde vem seu poder, indiscutivelmente verificado pela publicidade e propaganda? O cotidiano está programado pela convergência de representações, por necessidades suscitadas, por modelos culturais que se incorporam a ele. Experiências são atacadas de todas as formas. Se defendem pela espontaneidade bruta, pela violência contra a agressão permanente e cotidiana.
  • 27. As representações Uma análise dialética deste movimento revela um terceiro termo: o percebido. A mediação entre o concebido e o vivido. Através do qual se captam algumas presenças, se sentem as ausências, pululam as representações.
  • 28. As representações “Viver é (se) representar mas também transgredir as representações. Falar é designar o objeto ausente, passar da distância à ausência preenchida pela representação. Pensar é representar mas também superar as representações”. Lefebvre (1901-1991)
  • 29. Maria Inês Möllmann Relações-públicas, jornalista, especialista em marketing (51) 9971-6132 (51) 3268-5252 (residência) mariainesmollmann@gmail.com

Notas do Editor

  1. O mundo atual, em vez de interpretar a vida com símbolos, figuras e fatos históricos, produz signos e imagens e, principalmente, representações.