Este documento discute diferentes formas de oração, incluindo adoração, gratidão, petição, intercessão e submissão. A oração de adoração envolve louvar e glorificar a Deus por Sua grandeza. A petição envolve pedir as necessidades a Deus. A intercessão envolve orar pelas necessidades de outras pessoas. E a oração de submissão envolve se entregar a Deus para ser transformado por Sua graça.
O que é santificação?
Existe uma medida de santificação para se poder ver a Deus?
Qual é o propósito da santificação?
O que é necessário para se obter a santificação?
Estas e outras perguntas normativas são respondidas neste livro.
1) O documento discute a prática espiritual da adoração ao Santíssimo Sacramento, citando ensinamentos da Igreja e passagens bíblicas que apoiam esta prática.
2) Ele enfatiza que a adoração ao Santíssimo Sacramento é uma maneira de prolongar a celebração da Eucaristia e fortalecer a união com Cristo presente na hóstia consagrada.
3) Recomenda que os fiéis se preparem para esta prática espiritual vivendo em estado de graça através da confissão e bus
O documento descreve a importância da adoração ao Santíssimo Sacramento segundo a Igreja e a Bíblia. A Igreja ensina que a adoração eucarística prolonga a celebração da missa e intensifica a presença de Cristo. A Bíblia não menciona diretamente a adoração ao Santíssimo, mas sim a adoração a Deus, da qual Cristo é presença real no Sacramento. O texto também dá dicas sobre como se preparar para a adoração, permanecendo em estado de graça.
O documento discute as diferentes formas de oração, incluindo louvor, ação de graças, adoração, oração em línguas, escuta, súplica, intercessão, cura e entrega. Também aborda a oração pessoal, características como tempo reservado e fidelidade, formas como vocal e mental, e aspectos práticos como lugar, horário e diário espiritual.
O documento discute a importância da oração na vida cristã. Ele afirma que orar é conversar com Deus e que, quando alguém recebe Jesus como Salvador, o Espírito Santo começa a habitar nela, permitindo uma vida de oração. O documento também lista diversas fontes que motivam a oração, incluindo a Palavra de Deus, a liturgia da Igreja e as virtudes teologais.
Este documento fornece um resumo de três capítulos do livro "As Três Atitudes do Crente" de Watchman Nee. O capítulo 1 discute a importância de "Assentar", ou descansar totalmente em Cristo e na obra já concluída por Ele. O crente deve começar sua jornada espiritual descansando em Cristo, não tentando conquistar a salvação por obras.
O documento discute a natureza e os tipos de oração. A oração é definida como uma comunhão íntima com Deus e deve ser um modo de vida. São descritos três níveis de oração: louvor, ação de graças e adoração a Deus; petição, entrega e consagração para necessidades pessoais; e intercessão por outros. Também são abordados a "hora bendita" e como estabelecer um tempo regular para orar.
O documento discute a importância da santidade e do arrebatamento, comparando-os com o legalismo. A santidade não é autoflagelação ou reclusão, mas sim viver de acordo com os princípios divinos e semelhança a Cristo. O arrebatamento refere-se à retirada sobrenatural da Igreja deste mundo para estar com Cristo. O documento encoraja os leitores a amarem a vinda de Jesus.
O que é santificação?
Existe uma medida de santificação para se poder ver a Deus?
Qual é o propósito da santificação?
O que é necessário para se obter a santificação?
Estas e outras perguntas normativas são respondidas neste livro.
1) O documento discute a prática espiritual da adoração ao Santíssimo Sacramento, citando ensinamentos da Igreja e passagens bíblicas que apoiam esta prática.
2) Ele enfatiza que a adoração ao Santíssimo Sacramento é uma maneira de prolongar a celebração da Eucaristia e fortalecer a união com Cristo presente na hóstia consagrada.
3) Recomenda que os fiéis se preparem para esta prática espiritual vivendo em estado de graça através da confissão e bus
O documento descreve a importância da adoração ao Santíssimo Sacramento segundo a Igreja e a Bíblia. A Igreja ensina que a adoração eucarística prolonga a celebração da missa e intensifica a presença de Cristo. A Bíblia não menciona diretamente a adoração ao Santíssimo, mas sim a adoração a Deus, da qual Cristo é presença real no Sacramento. O texto também dá dicas sobre como se preparar para a adoração, permanecendo em estado de graça.
O documento discute as diferentes formas de oração, incluindo louvor, ação de graças, adoração, oração em línguas, escuta, súplica, intercessão, cura e entrega. Também aborda a oração pessoal, características como tempo reservado e fidelidade, formas como vocal e mental, e aspectos práticos como lugar, horário e diário espiritual.
O documento discute a importância da oração na vida cristã. Ele afirma que orar é conversar com Deus e que, quando alguém recebe Jesus como Salvador, o Espírito Santo começa a habitar nela, permitindo uma vida de oração. O documento também lista diversas fontes que motivam a oração, incluindo a Palavra de Deus, a liturgia da Igreja e as virtudes teologais.
Este documento fornece um resumo de três capítulos do livro "As Três Atitudes do Crente" de Watchman Nee. O capítulo 1 discute a importância de "Assentar", ou descansar totalmente em Cristo e na obra já concluída por Ele. O crente deve começar sua jornada espiritual descansando em Cristo, não tentando conquistar a salvação por obras.
O documento discute a natureza e os tipos de oração. A oração é definida como uma comunhão íntima com Deus e deve ser um modo de vida. São descritos três níveis de oração: louvor, ação de graças e adoração a Deus; petição, entrega e consagração para necessidades pessoais; e intercessão por outros. Também são abordados a "hora bendita" e como estabelecer um tempo regular para orar.
O documento discute a importância da santidade e do arrebatamento, comparando-os com o legalismo. A santidade não é autoflagelação ou reclusão, mas sim viver de acordo com os princípios divinos e semelhança a Cristo. O arrebatamento refere-se à retirada sobrenatural da Igreja deste mundo para estar com Cristo. O documento encoraja os leitores a amarem a vinda de Jesus.
O documento discute os cinco tipos básicos de oração: 1) Louvor e ações de graças, 2) Confissão, 3) Petição, 4) Intercessão, 5) Meditação. Cada tipo de oração contribui para o desenvolvimento de uma vida poderosa de oração e do relacionamento com Deus. A oração equilibrada entre esses tipos ajuda a crescer espiritualmente.
O documento discute a importância da oração, mesmo que Deus já conheça nossos desejos. Explica que a oração permite (1) ter uma relação de amizade íntima com Deus, (2) mudar as coisas através da fé, e (3) receber ensinamentos do Espírito Santo.
Dez minutos de oracao para transformar sua vida cap 1 - stormie omartiancleidesaito
[1] O documento discute a importância e os benefícios da adoração e louvor a Deus. [2] Ele fornece várias formas de adorar a Deus, como abrir o coração, convidar Sua presença e louvá-Lo. [3] Também lista razões para louvar a Deus, como Ele ser digno, guia em todas as situações e cura.
O documento discute a oração de adoração. Ele define adoração como uma resposta de amor a Deus, envolvendo atitudes de quebrantamento, humildade e amor. A adoração verdadeira flui de um relacionamento genuíno com Deus por meio do Espírito Santo e visa glorificar a Deus, não obter bênçãos. Louvor e adoração são diferentes, com adoração envolvendo uma dedicação mais profunda de toda a vida a Deus.
O documento fornece instruções sobre práticas espirituais como parte do projeto "Amigos de Deus", incluindo adoração, jejum, oração, rosário, confissão e lectio divina. As atividades devem ser realizadas individualmente ou em grupo e objetivam o crescimento espiritual dos participantes.
1. A Carta aos Hebreus trata da superioridade de Cristo em relação aos profetas e anjos.
2. Cristo é a revelação final e definitiva de Deus, superior aos profetas que falavam em nome de Deus.
3. Cristo é maior que os anjos em natureza, majestade e deidade, sendo adorado por eles.
- O documento discute a natureza e o propósito da oração, desde as primeiras orações como desejos verbalizados até a oração verdadeira como uma comunhão entre o homem e Deus. A oração é descrita como uma técnica poderosa para a mudança espiritual e o autocontrole.
Algumas linhas-historicas-espiritualidade-cristaElias Queiroz
Este documento apresenta uma breve história da espiritualidade cristã ao longo dos séculos. Começa descrevendo a espiritualidade patrística encontrada nos escritos dos Padres da Igreja, que transmitiram a experiência de Deus em Jesus Cristo vivida pelos seguidores originais. Também discute os temas iniciais de espiritualidade como o celibato, martírio e vida ascética. Em seguida, aborda brevemente outras fases históricas da espiritualidade cristã, incluindo a Idade
Como acontece o processo de santificação.EBD.Palavra e Vida.2T2015.Aula 11Andre Nascimento
O documento discute o processo de santificação para os crentes. Ele explica que a santificação é um processo de melhoria espiritual dos salvos por meio da graça divina, envolvendo afastamento do pecado e maior proximidade com Deus. Também envolve tanto a ação de Deus por meio do Espírito Santo quanto a cooperação do homem por meio da obediência e fé. O objetivo final é que os crentes vivam de acordo com a vontade de Deus.
1) O documento apresenta uma campanha de 12 dias de oração chamada "12 Dias de Clamor para 12 Meses de Bênçãos" promovida pela Junta Nacional de Educação Cristã.
2) A campanha tem como objetivo promover um "renovo espiritual" e um retorno aos fundamentos bíblicos através da oração.
3) São fornecidos temas, meditações bíblicas e sugestões de oração para cada um dos 12 dias.
O documento discute o significado e propósito da adoração a Deus. Primeiramente, define adoração como reverenciar ou homenagear a Deus e discute como o termo tem sido mal interpretado. Em seguida, explica que a adoração deve ser "em espírito e em verdade" de acordo com a revelação de Deus em Cristo. Por fim, destaca a importância de que a adoração seja teologicamente coerente e baseada nas Escrituras.
Este documento é um capítulo de um livro de Ellen White sobre oração e devoção diária. Ele enfatiza a importância de pequenos grupos se reunirem para estudar a Bíblia e orar, e como os anjos de Deus estarão presentes nessas reuniões. Também incentiva os leitores a cultivarem sua própria salvação com temor e tremor, confiando que Deus trabalhará em suas vidas.
O documento discute a espiritualidade cristã, definindo-a como um encontro profundo com Deus e com os irmãos marcado pelo amor. Apresenta dez passos essenciais para viver uma espiritualidade cristã, como seguir Jesus, amar incondicionalmente e ter uma fé eclesial inspirada na Santíssima Trindade. Também destaca perigos a serem evitados, como o conformismo, e a necessidade de imitar a Deus agindo com amor.
Estudo em PDF (DESCRITIVO): https://drive.google.com/file/d/1f0tq4kUdIOl-40y34M6d_dDvG-gN8COm/view?usp=sharing
Estudo em PDF (APRESENTAÇÃO):https://drive.google.com/file/d/1g2r08ZErTOoMiZ8Esc51xUDjInj_pDPd/view?usp=sharing
O documento discute o poder da oração em três partes:
1) A oração é uma arma poderosa do cristão e pode trazer manifestações da glória de Deus e gerar adoração.
2) A oração efetiva é feita no Espírito Santo e de forma séria, reconhecendo a seriedade dos assuntos em jogo.
3) Exemplos bíblicos como Jacó mostram que citar promessas de Deus na oração fortalece o pedido diante de Deus.
O documento discute o louvor e a adoração, distinguindo os conceitos e explicando como cada um deve ser vivido. O louvor é reconhecer as obras de Deus com alegria, espontaneidade e celebração, enquanto a adoração é render-se à santidade e glória de Deus. Também fornece orientações sobre como deve se portar um ministro de louvor de forma humilde, aprovada e submissa à autoridade.
Este documento discute a importância da oração e do jejum para o relacionamento com Deus. Ele explica que a oração do Pai Nosso ensina como devemos orar e que o jejum ajuda a vencer o pecado e a depender de Deus, não de nós mesmos. A conclusão é que devemos seguir os ensinamentos de Jesus no Sermão da Montanha para agradar a Deus.
A Santidade pela Santificação sem a qual ninguém verá o SenhorSilvio Dutra
1) A santidade é mais do que evitar o mal, mas sim escolher conscientemente entre o bem e o mal. 2) Toda santificação vem de Deus por meio de Sua graça santificante, que inclina nosso espírito para a comunhão com Ele. 3) A santidade é a glória de Deus e está intimamente ligada ao Seu atributo de santidade, que é exaltado acima de todos os outros atributos.
O documento fornece instruções para uma reunião de grupo de estudo bíblico online. Ele discute a importância do louvor em oração, notando que louvar a Deus é o propósito da vida humana, o louvor nos lembra da santidade de Deus e da necessidade de arrependimento, e o louvor fortalece a fé durante os sofrimentos.
O documento discute os cinco tipos básicos de oração: 1) Louvor e ações de graças, 2) Confissão, 3) Petição, 4) Intercessão, 5) Meditação. Cada tipo de oração contribui para o desenvolvimento de uma vida poderosa de oração e do relacionamento com Deus. A oração equilibrada entre esses tipos ajuda a crescer espiritualmente.
O documento discute a importância da oração, mesmo que Deus já conheça nossos desejos. Explica que a oração permite (1) ter uma relação de amizade íntima com Deus, (2) mudar as coisas através da fé, e (3) receber ensinamentos do Espírito Santo.
Dez minutos de oracao para transformar sua vida cap 1 - stormie omartiancleidesaito
[1] O documento discute a importância e os benefícios da adoração e louvor a Deus. [2] Ele fornece várias formas de adorar a Deus, como abrir o coração, convidar Sua presença e louvá-Lo. [3] Também lista razões para louvar a Deus, como Ele ser digno, guia em todas as situações e cura.
O documento discute a oração de adoração. Ele define adoração como uma resposta de amor a Deus, envolvendo atitudes de quebrantamento, humildade e amor. A adoração verdadeira flui de um relacionamento genuíno com Deus por meio do Espírito Santo e visa glorificar a Deus, não obter bênçãos. Louvor e adoração são diferentes, com adoração envolvendo uma dedicação mais profunda de toda a vida a Deus.
O documento fornece instruções sobre práticas espirituais como parte do projeto "Amigos de Deus", incluindo adoração, jejum, oração, rosário, confissão e lectio divina. As atividades devem ser realizadas individualmente ou em grupo e objetivam o crescimento espiritual dos participantes.
1. A Carta aos Hebreus trata da superioridade de Cristo em relação aos profetas e anjos.
2. Cristo é a revelação final e definitiva de Deus, superior aos profetas que falavam em nome de Deus.
3. Cristo é maior que os anjos em natureza, majestade e deidade, sendo adorado por eles.
- O documento discute a natureza e o propósito da oração, desde as primeiras orações como desejos verbalizados até a oração verdadeira como uma comunhão entre o homem e Deus. A oração é descrita como uma técnica poderosa para a mudança espiritual e o autocontrole.
Algumas linhas-historicas-espiritualidade-cristaElias Queiroz
Este documento apresenta uma breve história da espiritualidade cristã ao longo dos séculos. Começa descrevendo a espiritualidade patrística encontrada nos escritos dos Padres da Igreja, que transmitiram a experiência de Deus em Jesus Cristo vivida pelos seguidores originais. Também discute os temas iniciais de espiritualidade como o celibato, martírio e vida ascética. Em seguida, aborda brevemente outras fases históricas da espiritualidade cristã, incluindo a Idade
Como acontece o processo de santificação.EBD.Palavra e Vida.2T2015.Aula 11Andre Nascimento
O documento discute o processo de santificação para os crentes. Ele explica que a santificação é um processo de melhoria espiritual dos salvos por meio da graça divina, envolvendo afastamento do pecado e maior proximidade com Deus. Também envolve tanto a ação de Deus por meio do Espírito Santo quanto a cooperação do homem por meio da obediência e fé. O objetivo final é que os crentes vivam de acordo com a vontade de Deus.
1) O documento apresenta uma campanha de 12 dias de oração chamada "12 Dias de Clamor para 12 Meses de Bênçãos" promovida pela Junta Nacional de Educação Cristã.
2) A campanha tem como objetivo promover um "renovo espiritual" e um retorno aos fundamentos bíblicos através da oração.
3) São fornecidos temas, meditações bíblicas e sugestões de oração para cada um dos 12 dias.
O documento discute o significado e propósito da adoração a Deus. Primeiramente, define adoração como reverenciar ou homenagear a Deus e discute como o termo tem sido mal interpretado. Em seguida, explica que a adoração deve ser "em espírito e em verdade" de acordo com a revelação de Deus em Cristo. Por fim, destaca a importância de que a adoração seja teologicamente coerente e baseada nas Escrituras.
Este documento é um capítulo de um livro de Ellen White sobre oração e devoção diária. Ele enfatiza a importância de pequenos grupos se reunirem para estudar a Bíblia e orar, e como os anjos de Deus estarão presentes nessas reuniões. Também incentiva os leitores a cultivarem sua própria salvação com temor e tremor, confiando que Deus trabalhará em suas vidas.
O documento discute a espiritualidade cristã, definindo-a como um encontro profundo com Deus e com os irmãos marcado pelo amor. Apresenta dez passos essenciais para viver uma espiritualidade cristã, como seguir Jesus, amar incondicionalmente e ter uma fé eclesial inspirada na Santíssima Trindade. Também destaca perigos a serem evitados, como o conformismo, e a necessidade de imitar a Deus agindo com amor.
Estudo em PDF (DESCRITIVO): https://drive.google.com/file/d/1f0tq4kUdIOl-40y34M6d_dDvG-gN8COm/view?usp=sharing
Estudo em PDF (APRESENTAÇÃO):https://drive.google.com/file/d/1g2r08ZErTOoMiZ8Esc51xUDjInj_pDPd/view?usp=sharing
O documento discute o poder da oração em três partes:
1) A oração é uma arma poderosa do cristão e pode trazer manifestações da glória de Deus e gerar adoração.
2) A oração efetiva é feita no Espírito Santo e de forma séria, reconhecendo a seriedade dos assuntos em jogo.
3) Exemplos bíblicos como Jacó mostram que citar promessas de Deus na oração fortalece o pedido diante de Deus.
O documento discute o louvor e a adoração, distinguindo os conceitos e explicando como cada um deve ser vivido. O louvor é reconhecer as obras de Deus com alegria, espontaneidade e celebração, enquanto a adoração é render-se à santidade e glória de Deus. Também fornece orientações sobre como deve se portar um ministro de louvor de forma humilde, aprovada e submissa à autoridade.
Este documento discute a importância da oração e do jejum para o relacionamento com Deus. Ele explica que a oração do Pai Nosso ensina como devemos orar e que o jejum ajuda a vencer o pecado e a depender de Deus, não de nós mesmos. A conclusão é que devemos seguir os ensinamentos de Jesus no Sermão da Montanha para agradar a Deus.
A Santidade pela Santificação sem a qual ninguém verá o SenhorSilvio Dutra
1) A santidade é mais do que evitar o mal, mas sim escolher conscientemente entre o bem e o mal. 2) Toda santificação vem de Deus por meio de Sua graça santificante, que inclina nosso espírito para a comunhão com Ele. 3) A santidade é a glória de Deus e está intimamente ligada ao Seu atributo de santidade, que é exaltado acima de todos os outros atributos.
O documento fornece instruções para uma reunião de grupo de estudo bíblico online. Ele discute a importância do louvor em oração, notando que louvar a Deus é o propósito da vida humana, o louvor nos lembra da santidade de Deus e da necessidade de arrependimento, e o louvor fortalece a fé durante os sofrimentos.
Este documento discute a importância da oração para a igreja e para a vida espiritual do crente. Ele explica que a oração é um privilégio e obrigação dos crentes para manter uma relação com Deus. Também descreve como a oração aliada ao jejum pode gerar frutos espirituais e como os crentes podem ter certeza de que suas orações foram atendidas. Finalmente, fornece exemplos de diferentes tipos de orações como ação de graças, louvor, adoração, petição e intercessão.
[1] A intercessão tem muitos benefícios como aprofundar a intimidade com Deus, unir os crentes em oração e renovar a fé. [2] A intercessão também libera o poder de Deus, aumenta o entendimento espiritual e dá aos crentes uma herança nas nações pelas quais oram. [3] Além disso, a intercessão multiplica as bênçãos sobre a vida dos crentes e os que oram.
1) O documento discute os "meios da graça", que são os recursos visíveis pelos quais Cristo transmite benefícios aos crentes.
2) Entre os meios particulares estão a leitura da Bíblia, a oração e a meditação.
3) Os meios públicos incluem a reunião para adoração nas igrejas aos domingos.
Presente especial para os discípulos e servidores de nosso senhor Jesus Cristo. Muitas luzes e bênçãos para todos. Compartilhem sempre conteúdos desse tipo, para ajudar a quem mais necessita. Devemos sempre interceder espiritualmente pelos nossos semelhantes, fazendo o bem sem olhar a quem.
1) O documento discute a importância da adoração ao Santíssimo Sacramento segundo a Bíblia e a Igreja.
2) Ele incentiva o desenvolvimento de uma vida espiritual intensa através da oração, jejum e outras práticas para se tornar um amigo de Deus.
3) O objetivo é formar pessoas apaixonadas por Deus para evangelizar e resgatar aqueles afastados da fé.
Deus requer santificação aos cristãos 17Silvio Dutra
O documento discute como o Espírito Santo promove a santificação nos cristãos. Ele o faz estimulando as graças dos crentes através da pregação da Palavra e operando internamente neles. O Espírito também aumenta a santidade dando experiências da verdade da Palavra e trabalhando diretamente para aumentar as graças dos crentes.
O documento descreve 10 marcas de uma Igreja poderosa: 1) Serviço, 2) Pregação, 3) Manifestação do Espírito Santo. A Igreja depende da pregação da Palavra de Deus e das manifestações do Espírito Santo para ser edificada e ter vida.
Este documento discute a importância da oração perseverante. Ele cita exemplos bíblicos como Jesus ensinando a necessidade de persistir na oração e não desistir facilmente. Também discute como a oração perseverante pode ajudar a superar obstáculos espirituais e fortalecer a fé e dependência em Deus.
Senhor Ensina-nos a Orar - Andrew Murray Silvio Dutra
Os discípulos tinham estado com Cristo e visto Ele orar. Tinham aprendido a compreender algo da relação entre a Sua maravilhosa vida pública e Sua secreta vida de oração. Eles tinham aprendido a crer Nele como um Mestre na arte da oração – ninguém podia orar como Ele, e assim vieram a Ele com um pedido “Senhor, ensina-nos a orar!”
Amados irmãos e irmãs, estudantes do Livro de Urântia, recebam uma saudação cordial e fraterna. Nessa ocasião apresentaremos algumas realidades relativas à adoração divina, a adoração a Deus Pai. Esses são ensinamentos dos Reveladores e Cristo Miguel-Jesus, que correspondem à Revelação da Verdade que hoje está nas nossas mãos. Incluiremos também uma composição poética espiritual, com a intenção de ajudar a melhorar a nossa atitude de aproximação ao Pai divino e de que nos motive e inspire alegria, amor, confiança e devoção, ao realizar a nossa prática de adoração a Deus Pai, na qual contemplamos o espírito divino que reside na nossa mente humana, o Ajustador do Pensamento, a presença divina do Pai Universal.
O documento discute a Quaresma como um tempo para fortalecer a vida espiritual através de meios como jejum, oração e esmola. Também enfatiza a importância da Palavra de Deus e da meditação durante este período. A segunda parte reflete sobre a cruz, entrega e amor como palavras-chave para experimentar a presença de Deus e viver como sinal de seu amor. A Quaresma é um convite à transformação espiritual e a permitir que Deus forme nosso coração.
O documento resume os seguintes pontos sobre oração segundo os puritanos:
1) A oração deve ser sincera, sensível e afeiçoada, derramando o coração diante de Deus através de Cristo e pelo poder do Espírito Santo.
2) A oração deve ser feita de acordo com a Palavra de Deus e ter como objetivo o bem da Igreja.
3) A oração requer submissão à vontade de Deus, não aos desejos pessoais.
Para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo, desejo muita iluminação e sabedoria divina. Compartilhem sempre conteúdos desse tipo, para ajudarem a quem mais necessita. Devemos sempre interceder espiritualmente pelos nossos semelhantes, fazendo o bem sem olhar a quem.
Semelhante a A oração e suas formas de expressão (20)
1. A ORAÇÃO E SUAS FORMAS DE EXPRESSÃO
Estudo 11- A ORAÇÃO E SUAS FORMAS DE EXPRESSÃO
Texto: Salmo 139
Até aqui estivemos meditando sobre os princípios bíblicos da oração genuína e sobre a experiência dos
servos de Deus no passado neste precioso trabalho da alma: a oração.
Neste estudo, estaremos refletindo sobre algumas das formas de expressão que a oração pode assumir,
quando se trata de fazermos uso dela para manifestarmos a Deus um conteúdo específico.
Sendo assim, iniciaremos com a oração de adoração.
Considerando que, antes de qualquer manifestação objetiva, a adoração é um desejo de cultuar e
glorificar a Deus que nasce na intimidade de um coração reconhecido da grandeza, da majestade, do
amor e da bondade de Deus, toda oração verdadeira pode ser compreendida como ato de adoração.
Como poderia o homem aproximar-se de Deus em oração sem esse reconhecimento?
Ocorre que, ainda que seja assim, há momentos em que a oração assume a forma específica de
adoração. Melhor dizendo, há momentos em que nos servimos da oração como meio principal para
apresentarmos a Deus o nosso louvor e bendizermos o seu nome. De igual modo, há momentos em que
a adoração a Deus é o motivo central e o principal assunto da nossa oração, visto que nada mais
desejamos naquela hora além de exaltarmos e engrandecermos a Deus pelo que Ele é e pelo que Ele faz.
Frequentemente, a oração de adoração vem acompanhada da oração de gratidão, de tal modo que louvor
e ação de graças se associam numa única forma de oração.
O Salmo 138 é um bom exemplo desta associação de gratidão e adoração: “Graças te dou de todo o meu
coração; diante dos deuses a ti canto louvores. Inclino-me para o teu santo templo, e louvo o teu nome
pela tua benignidade, e pela tua fidelidade; pois engrandeceste acima de tudo o teu nome e a tua
palavra” (v.1-2).
A seguir, destacamos outra forma, talvez a mais usual: a oração de petição. Aquela em que
apresentamos a Deus as nossas necessidades e suplicamos em nosso próprio favor.
Por vezes, esta forma de oração tem sido criticada sob o argumento de se tratar de uma oração egoísta.
Outros dizem que temos muito a agradecer a Deus e, por isso, não deveríamos nos preocupar tanto em
pedir.
Porém, não seria essa uma forma sutil, para não dizer perigosa, de escondermos sentimentos de orgulho
e autossuficiência?
A ausência de gratidão é uma falta grave que não devemos cometer. Contudo, a petição é absolutamente
necessária em nossa vida. Quem de nós poderia subsistir sem o favor de Deus? Qual o homem que, de si
mesmo, possui recursos para enfrentar e vencer as adversidades da vida?
Somos todos dependentes da graça, da bondade e do poder de Deus. Além do mais, a Bíblia ensina e
recomenda a oração de petição em diversos dos seus textos.
É bom lembrar, no entanto, que o Espírito Santo nos adverte através do apóstolo Tiago a não pedirmos
mal, porque se o fizermos nada receberemos (Tiago 4:3).
Entretanto, ser cuidadoso em não fazer petições imaturas e levianas não significa deixar de pedir. O
mesmo apóstolo, no verso anterior, diz: “Nada tendes, porque não pedis”.
Tanto é assim que o próprio Senhor Jesus é quem melhor nos instrui e mais nos incentiva, recomenda e
encoraja a fazermos a oração de petição quando diz: “Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e
abrir-se-vos-á. Pois todo o que pede recebe; e quem busca, acha; e ao que bate, abrir-se-lhe-á” (Mateus
7:7-8).
2. Como extensão da oração de petição, temos a oração de intercessão, através da qual a nossa petição é
feita em favor de outra pessoa.
A intercessão é uma forma de levarmos as cargas uns dos outros (Gálatas 6:2). É um ministério do qual
todos nós tomamos parte, embora alguns recebam um chamado especial do Espírito Santo para que se
atenham com maior dedicação a esta tarefa.
Pela intercessão, as profundas necessidades de outras pessoas são encaminhadas ao trono de Deus;
graves problemas são sanados e até mesmo evitados; vidas são abençoadas.
Por isso, estejamos prontos a interceder, lembrando que Jesus é o supremo e eterno intercessor que
confirma junto ao Pai a nossa intercessão (Romanos 8:34; Hebreus 7:25).
Há, entretanto, outra forma que, pelo seu conteúdo principal, torna-se indispensável àqueles que
desejam desenvolver uma autêntica vida de oração. É a oração de submissão. Por meio dela
expressamos a Deus o nosso desejo de sermos moldados pelo seu Espírito. Isto implica em submeter-nos
a um processo progressivo de transformações para nos tornarmos mais semelhantes a Jesus.
Para tanto, é necessário que estejamos dispostos a reconhecer e a nos despojarmos de tudo aquilo que
possa prejudicar o nosso aperfeiçoamento espiritual.
Sendo assim, a oração de submissão requer de nós um autêntico sentimento de humildade, onde não há
lugar para a superestima que leva à arrogância, nem para a subestima que produz uma pretensa
humildade. A verdadeira humildade nos leva a ver-nos como de fato somos e nos conduz, em submissão,
à graça e ao poder de Deus. Graça e poder que transformam o homem para melhor.
Sendo assim, é bom lembrarmos que toda oração verdadeira exclui a arrogância e deixa de fora todas as
pretensões humanas.
O Senhor Jesus nos ensina a esse respeito com a parábola do fariseu e do publicano que foram ao templo
para orar. Enquanto o fariseu confiava em si mesmo e exaltava a si mesmo, crendo que era justo, e
desprezava os outros, o publicano apenas disse: “Ó Deus, sê propício a mim pecador”. Jesus conclui,
dizendo que o publicano, aquele que orou com verdadeira humildade, saiu justificado. Já o fariseu,
aquele que orou com tanta arrogância, não alcançou a pretendida justificação. Isto porque, diz Jesus,
“todo o que se exalta, será humilhado; mas o que se humilha, será exaltado” (Lucas 18:9-14).
Por isso, façamos sempre a nossa oração de submissão à graça e ao poder de Deus que nos transformam
para melhor.
Ao fazê-la, lembremos que o exame feito por nós mesmos, por mais honesto que seja, é sempre
imperfeito devido às nossas limitações humanas, carecendo sempre do exame feito pelo Espírito de Deus
que “esquadrinha todos os corações, e penetra todos os desígnios e pensamentos” (I Crônicas 28:9).
Sendo assim, devemos concluir a nossa oração de submissão como fez Davi no Salmo 139:23-24:
“Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me e conhece os meus pensamentos; vê se há em
mim algum caminho mau, e guia-me pelo caminho eterno”.
Que Deus nos abençoe e ajude. Amém.