SlideShare uma empresa Scribd logo
José Luiz de Morais
RACiOCÍNIOLÓGICO
RACIOCÍNIO LÓGICORACIOCÍNIO LÓGICO
RACIOCÍNIO LÓGICORACIOCÍNIO LÓGICO
Prof José Luiz de Morais
PROPOSIÇÕESPROPOSIÇÕES
Proposições Simples
Proposições SimplesProposições Simples
• Proposição simples átomo ou partícula atômica
• É a sentença que pode ser considerada ou verdadeira ou
falsa, ou seja, que pode ser validada. Podendo, assim, ser
representada por uma PARTÍCULA LÓGICA.
APENAS AS SENTENÇAS DO TIPO DECLARATIVAS FECHADAS,
PODERÃO ASSUMIR UMA PARTÍCULA LÓGICA.
VALIDAÇÃOVALIDAÇÃO
AS SENTENÇAS: INTERROGATIVAS, EXCLAMATIVAS, IMPERATIVAS E AS
SENTEÇAS ABERTAS NÃO PODEM SER VALIDADAS.
1- José foi à praia.
2- Estude melhor amanhã.
3- Ele foi o melhor jogador de futebol de 2002.
4- Saia já daqui.
5- É ruim hein!
6- Vai estragar tudo de novo!
7- Hoje é domingo?
8- Lídia foi ao cinema.
9- Maria passou no concurso.
10- x + y = 15
11- 2 + 3 = 8
PROPOSIÇÕESPROPOSIÇÕES
Proposições Compostas
Proposições CompostasProposições Compostas
SÃO FORMADAS POR DUAS OU MAIS PROPOSIÇÕES SIMPLES
QUE ESTARÃO SEMPRE UNIDAS POR UM CONECTIVO
LÓGICO.
EM RELAÇÃO A ESSE CONECTIVO, O LADO ESQUERDO DA
PROPOSIÇÃO É CHAMADO DE ANTECEDENTE E O DIREITO DE
CONSEQUENTE.
[ JOÃO ESTÁ RINDO (CONECTIVO) JULIO ESTÁ FELIZ ]
Antecedente Consequente
VALIDAÇÃOVALIDAÇÃO
AS SENTENÇAS: INTERROGATIVAS, EXCLAMATIVAS, IMPERATIVAS
E AS SENTEÇAS ABERTAS NÃO PODEM SER VALIDADAS.
1- José foi à praia, Maria foi ao cinema.
2- Maria é bonita ou saia daqui depressa.
3- João está atrasado e Julio viu a princesa.
4- O carro de Jonas é lento e o carro de Pedro é feio.
5- Rita riu de Rodrigo ou x + y = 6.
6- O sapo é um inseto se e somente se 2 + 2 = 7.
José foi à praia ou Rita está chegando.
José vai gravar se e somente se Marcela está feliz.
José está gravando e Julia está olhando.
José foi à praia e Maria foi ao cinema ou Julio está triste e Rita ficou pobre.
Proposição CompostaProposição Composta
NA PROPOSIÇÃO:
[(Márcio está bem e o ônibus está atrasado) ou (a vida é longa)]
Sabe-se que a consequente da antecedente é verdadeira.
Assim, essa proposição verdadeira é:
a. Márcio está bem.
b. Márcio está bem e o ônibus está atrasado.
c. O ônibus está atrasado.
d. Márcio está bem ou a vida é longa.
e. A vida é longa.
EXERCÍCIO COMENTADO
REPRESENTAÇÃO LÓGICA.
COMBINAÇÃO E NÚMERO
DE VALIDAÇÕES DAS PROPOSIÇÕES..
Representação LógicaRepresentação Lógica
UMA PROPOSIÇÃO SIMPLES É
REPRESENTADA POR LETRAS
MINÚSCULAS. (p, q, r, x...)
UMA PROPOSIÇÃO COMPOSTA É
REPRESENTADA POR LETRAS
MAIÚSCULAS. (P, Q, R, X...)
[(Rita está feliz ou a moto de Pedro é nova)]
[(p ou q)] [ X ]
[(O cinema fechou ao meio dia e faz frio no Alasca)]
[(r e z)] [ W ]
[((Rita está feliz ou a moto de Pedro é nova) e (O cinema fechou ao meio dia ou faz frio no Alasca))].
(p ou q) e (r ou z)
(X e W)
[ T ]
Rita está feliz. (p)
A moto de Pedro é nova. (q)
O cinema fechou ao meio dia. (r)
Faz frio no Alasca. (z)
COMBINAÇÃO E NÚMEROCOMBINAÇÃO E NÚMERO
DE VALIDAÇÕES DAS PROPOSIÇÕESDE VALIDAÇÕES DAS PROPOSIÇÕES..
COMBINAÇÃO E NÚMERO DE VALIDAÇÕES:COMBINAÇÃO E NÚMERO DE VALIDAÇÕES:
PARA nn PROPOSIÇÕES SIMPLES, O NÚMERO MÁXIMO DE
VALIDAÇÕES, DA PROPOSIÇÃO, SERÁ DADO POR 22nn
LINHAS COMBINATÓRIAS.
1- p = 21 = 2 linhas possíveis.
V
F
2- p e q = 22 = 4 linhas combinatórias.
V V
V F
F V
F F
3- (p e q) ou r = 23 = 8 linhas combinatórias.
5-
p q r
V V V
V V F
V F V
V F F
F V V
F V F
F F V
F F F
4- [(p e q) ou (r e z)] = 24 = 16 linhas combinatórias.
5- [(p e q) ou (r e q)] = 23 = 8 linhas combinatórias.
CONECTIVOS LÓGICOS.CONECTIVOS LÓGICOS.
ESTRUTURAS FUNDAMENTAIS.ESTRUTURAS FUNDAMENTAIS.
SENTENÇAS, SIMBOLOGIA E SIGNIFICADO.SENTENÇAS, SIMBOLOGIA E SIGNIFICADO.
ESTRUTURAS FUNDAMENTAISESTRUTURAS FUNDAMENTAIS
SENTENÇAS, SIMBOLOGIA E SIGNIFICADO.SENTENÇAS, SIMBOLOGIA E SIGNIFICADO.
..
SENTENÇASSENTENÇAS SIMBOLOGIASIMBOLOGIA SIGNIFICADOSIGNIFICADO
p e qp e q pp ^^ qq CONJUNÇÃOCONJUNÇÃO
p ou qp ou q pp vv qq DISJUNÇÃODISJUNÇÃO
ou p ou qou p ou q pp vv qq
DISJUNÇÃODISJUNÇÃO
EXCLUSIVAEXCLUSIVA
se p, então qse p, então q p → qp → q CONDICIONALCONDICIONAL
p, se e somente se, qp, se e somente se, q pp ↔ q↔ q BICONDICIONALBICONDICIONAL
SENTENÇAS, SIMBOLOGIA E SIGNIFICADO.SENTENÇAS, SIMBOLOGIA E SIGNIFICADO.
1- O cinema estava lotado. ( p )
2- Marta estava no parque. ( q )
DESCRIÇÃO SENTENCIAL DA COMPOSTA POR DISJUNÇÃO:DESCRIÇÃO SENTENCIAL DA COMPOSTA POR DISJUNÇÃO:
3- O cinema estava lotado ou Marta estava no parque.
DESCRIÇÃO FORMAL DA COMPOSTA POR DISJUNÇÃO:DESCRIÇÃO FORMAL DA COMPOSTA POR DISJUNÇÃO:
3- (p v q) lê-se: p ou q.
4- [(p v q) → r]
lê-se: se p ou q, então r.
5- [(r → (p ^q)) v (r v q)]
lê-se: se r, então p e q, ou, r ou q.
EXEMPLOS:
TABELA VERDADETABELA VERDADE
TABELA VERDADETABELA VERDADE
DADOS OS VALORES VERDADE DAS PARTÍCULASDADOS OS VALORES VERDADE DAS PARTÍCULAS
COMPONENTES ECOMPONENTES E
DEPENDENDO DO CONECTIVO QUE ESTÁ UNINDODEPENDENDO DO CONECTIVO QUE ESTÁ UNINDO
A ANTECEDENTE ÀA ANTECEDENTE À
CONSEQUENTE, A TABELA VERDADECONSEQUENTE, A TABELA VERDADE
APRESENTARÁ AS POSSIBILIDADESAPRESENTARÁ AS POSSIBILIDADES
DE VALIDAÇÕES DA PROPOSIÇÃO COMPOSTA.DE VALIDAÇÕES DA PROPOSIÇÃO COMPOSTA.
TABELA VERDADETABELA VERDADE
p q p ^ q
V V V
V F F
F V F
F F F
CONJUNÇÃO
p q p v q
V V F
V F V
F V V
F F F
DISJUNÇÃO EX.
p q p v q
V V V
V F V
F V V
F F F
DISJUNÇÃO
CONDICIONAL BICONDICIONAL
p q p →→ q
V V V
V F F
F V V
F F V
p q p ↔↔ q
V V V
V F F
F V F
F F V
José Luiz de Morais
RACiOCÍNIOLÓGICO
RACIOCÍNIO LÓGICORACIOCÍNIO LÓGICO
RACIOCÍNIO LÓGICORACIOCÍNIO LÓGICO
Prof José Luiz de Morais
NEGAÇÕESNEGAÇÕES
São as negações padrão de cada uma das
estruturas lógicas.
São as negações padrão de cada uma das
estruturas lógicas.
p q p ^ q
V V V
V F F
F V F
F F F
CONJUNÇÃO
~(p ^ q) = (~p v ~q)
p q p v q
V V V
V F V
F V V
F F F
DISJUNÇÃO
~(p v q) = (~p ^ ~q)
p q p v q
V V F
V F V
F V V
F F F
DISJUNÇÃO EXCLUSIVA
~(p v q) = (p  q)
p q p  q
V V V
V F F
F V V
F F V
CONDICIONAL
~(p  q) = (p ^ (~q))
p q p  q
V V V
V F F
F V V
F F V
BICONDICIONAL
~(p  q) = (p v q)
EXERCÍCIO COMENTADO
A negação da afirmação: “Vai fazer frio e vai fazer calor”, é:
a. Não vai fazer frio e não vai fazer calor.
b. Vai fazer calor e vai fazer frio.
c. Ou vai fazer frio ou vai fazer calor.
d. Não vai fazer frio ou não vai fazer calor.
e. Ou não vai fazer calor ou não vai fazer frio.
EXERCÍCIO COMENTADO
Negar que Pedro foi nadar se e somente se Maria estava
vestida equivale a dizer que:
a. Pedro foi nadar se e somente se Maria não estava
vestida.
b. Pedro foi nadar e Maria estava vestida.
c. Pedro estava vestido e Maria estava nadando.
d. Ou Pedro foi nadar ou Maria estava vestida.
e. Pedro não foi nadar e Maria não estava vestida.
EXERCÍCIO COMENTADO
A negação da afirmação condicional "se estiver chovendo, eu
levo o guarda-chuva" é:
a. se não estiver chovendo, eu levo o guarda-chuva
b. não está chovendo e eu levo o guarda-chuva
c. não está chovendo e eu não levo o guarda-chuva
d. se estiver chovendo, eu não levo o guarda-chuva
e. está chovendo e eu não levo o guarda-chuva
São equivalentes as negações cujas tabelas
verdade apresentem resultados iguais aos das
negações básicas.
São equivalentes as negações cujas tabelas
verdade apresentem resultados iguais aos das
negações básicas.
p ^ q ~(p ^ q) = (~p v ~q)
V F F
F V V
F V V
F V V
p q ~q p  (~q)
V V F F
V F V V
F V F V
F F V V
p ^ q ~(p ^ q) = (~p v ~q) equivalente a p  (~q)
EXERCÍCIO COMENTADO
A negação da sentença “A terra é chata e a lua é um
planeta.” é:
a. Se a terra é chata, então a lua não é um planeta.
b. Se a lua não é um planeta, então a terra não é chata.
c. A terra não é chata e a lua não é um planeta.
d. A terra não é chata ou a lua é um planeta.
e. A terra não é chata se a lua não é um planeta.
Chamamos deChamamos de
TAUTOLOGIATAUTOLOGIA
CONTRADIÇÃOCONTRADIÇÃO
CONTINGÊNCIACONTINGÊNCIA quando há dúvidaquando há dúvida
1
2
3
aos resultados Faos resultados F
aos resultados Vaos resultados V
Assim:Assim:
3
3
3
1
1
1
1
2
2
2
TAUTOLOGIATAUTOLOGIA
CONTRADIÇÃOCONTRADIÇÃO
CONTINGÊNCIACONTINGÊNCIA
2
3
1
(p ^ p) (p ^ (~p))
(p v p) (p v (~p))
(p v p) (p v (~p))
(p p) (p (~p))
(p  p) (p (~p))
EXERCÍCIO COMENTADO
Relacione as colunas e compare, a relação feita, com a
relação proposta abaixo que consideramos estar
correta.
A. (p v p) 1. Tautologia
B. (~p ^ p) 2. Contradição
C. (p v ~p) 3. Contingência
D. (p ^ p) A3; B2; C1; D3
É feita na vertical, na coluna do conectivo lógico da
proposição.
É feita na vertical, na coluna do conectivo lógico da
proposição.
Se todos os valores lógicos forem:
V:
F:
Pelo menos um diferente:
Se todos os valores lógicos forem:
V:
F:
Pelo menos um diferente:
TAUTOLOGIATAUTOLOGIA
CONTRADIÇÃOCONTRADIÇÃO
CONTINGÊNCIACONTINGÊNCIA
Assim:Assim:
(p ^ q) (p v q) : TAUTOLOGIATAUTOLOGIA
p q p ^ q p v q (p ^ q)  (p v q)
V V V V V
V F F V V
F V F V V
F F F F V
EXERCÍCIO COMENTADO
Na proposição composta “A”:
[(((p → (q v p)) ∧ (q ∧ (r ∧ x))) → ((~b ∧ b)y)]
Validando a proposição simples “r” como falsa,
necessariamente validaremos a proposição composta
“A” como verdadeira.
EXERCÍCIO COMENTADO
Quanto à proposição abaixo, podemos afirmar que:
[((( r ∧ x ) v ( r v x )) → (( p ∧ (~q ))  (~( p → q))))]
a. é uma contradição.
b. sua proposição consequente é falsa.
c. é uma tautologia.
d. é uma contingência.
e. sua proposição consequente é contingente.
José Luiz de Morais
RACiOCÍNIOLÓGICO
RACIOCÍNIO LÓGICORACIOCÍNIO LÓGICO
RACIOCÍNIO LÓGICORACIOCÍNIO LÓGICO
Prof José Luiz de Morais
EXERCÍCIO COMENTADO
Dadas as proposições simples p e q, tais que p é verdadeira e q é
falsa, considere as seguintes proposições compostas abaixo e
indique quantas são verdadeiras:
11-) p  q 22-) ~p  q 33-) ~(p  ~q) 44-) ~(p  q)
EXERCÍCIO COMENTADO
Entre as opções abaixo, a única com valor lógico verdadeiro é:
a) Se Roma é a capital da Itália, Londres é a capital da França.
b) Se Londres é a capital da Inglaterra, Paris não é a capital da França.
c) Roma é a capital da Itália e Londres é a capital da França ou Paris é a
capital da França.
d) Roma é a capital da Itália e Londres é a capital da França ou Paris é a
capital da Inglaterra.
e) Roma é a capital da Itália e Londres não é a capital da Inglaterra.
EXERCÍCIO COMENTADO
Dizer que não é verdade que:
“Ou Pedro é Rico ou Lurdinha foi à praia” equivale a dizer que
“Pedro é rico, se e somente se, Lurdinha não foi à praia”.
( ) certo ( ) errado ( ) sem resposta
EXERCÍCIO COMENTADO
Estudo e trabalho. Trabalho ou rezo. Rezo e estudo.
Considerando a primeira proposição composta como verdadeira:
a. a segunda poderia ser falsa.
b. com certeza, rezo.
c. claro que não rezo.
d. a terceira tem que ser verdadeira.
e. rezar independe para que a segunda seja verdadeira.
EXERCÍCIO COMENTADO
Dizer que não é verdade que Junior está feliz se e somente se Camila
foi ao cinema, significa dizer que:
a. Camila foi ao cinema.
b. Camila não foi ao cinema e Junior não está feliz.
c. Junior não está feliz se e somente se Camila não foi ao cinema.
d. Ou Junior está feliz ou Camila foi ao cinema.
e. Se Junior não está feliz, então Camila não foi ao cinema.
EXERCÍCIO COMENTADO
Considerando que apenas uma das sentenças abaixo é
necessariamente verdadeira, podemos afirmar que a partícula “d”
poderá ser falsa.
I- a v b II- (a  b) v c III- b
IV- a V- c VI- c v d
( ) certo ( ) errado ( ) sem resposta
EXERCÍCIO COMENTADO
Para que: “((P  ~P)  R)” seja verdadeira, a proposição
conseqüente “R”:
a. deverá ser, necessariamente, falsa.
b. não poderá ser falsa.
c. só poderá ser verdadeira.
d. será uma proposição composta.
e. Impossível determinar, pois não sabemos o valor verdade da
antecedente.
EXERCÍCIO COMENTADO
Dadas as proposições: “Maria é inglesa”; “José é trabalhador”, que
assumem, respectivamente, as partículas “P”; “Q”, assinale a
alternativa correta:
a. Se P, então Q, será necessariamente verdadeira se Maria é
inglesa.
b. Ou P, ou Q, será falsa se Maria é inglesa e se José é trabalhador.
c. Ou P, ou Q, será falsa se Maria não é inglesa e se José é
trabalhador.
d. P ou Q, será verdadeira se Maria não é inglesa e se José não é
trabalhador.
e. P se e somente se Q, será verdadeira se Maria é inglesa e se
José não é trabalhador.
EXERCÍCIO COMENTADO
Uma proposição composta por disjunção exclusiva verdadeira,
de antecedente composta verdadeira e conseqüente composta
por disjunção, terá como consequente da sua consequente,
uma proposição falsa, desde que a antecedente da sua
consequente seja verdadeira.
( ) certo ( ) errado ( ) sem resposta
EXERCÍCIO COMENTADO
Surfo ou estudo. Fumo ou não surfo. Velejo ou não estudo.
Ora, não velejo. Assim,
a. estudo e fumo.
b. não fumo e surfo.
c. não velejo e não fumo.
d. estudo e não fumo.
e. fumo e surfo.
EXERCÍCIO COMENTADO
Para negar a sentença: “Se João foi à praia, então Dirce não
entrou no mar”, podemos dizer que:
a. João foi à praia e Dirceu não entrou no mar.
b. João foi à praia e Dirce entrou no mar.
c. Se João não foi à praia, então Dirce pode ter ido ao mar.
d. Se Dirce não entrou no mar, então Dirce não foi à praia.
e. João foi à praia ou Dirce entrou no mar.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Distribuição normal
Distribuição normalDistribuição normal
Restritiva x explicativa - qual a diferença?
Restritiva x explicativa - qual a diferença?Restritiva x explicativa - qual a diferença?
Restritiva x explicativa - qual a diferença?
Pedro Valadares
 
Algebra
AlgebraAlgebra
Algebra
Sam Santos
 
Exercícios Resolvidos: Teorema de Rolle
Exercícios Resolvidos: Teorema de RolleExercícios Resolvidos: Teorema de Rolle
Exercícios Resolvidos: Teorema de Rolle
Diego Oliveira
 
Variáveis aleatórias contínuas - Estatística II
Variáveis aleatórias contínuas - Estatística IIVariáveis aleatórias contínuas - Estatística II
Variáveis aleatórias contínuas - Estatística II
Ricardo Bruno - Universidade Federal do Pará
 
Comparar a média, a mediana e a moda
Comparar a média, a mediana e a modaComparar a média, a mediana e a moda
Comparar a média, a mediana e a moda
Luis Borges Gouveia
 
Quantificadores, predicados e validade
Quantificadores, predicados e validadeQuantificadores, predicados e validade
Quantificadores, predicados e validade
Aristóteles Meneses
 
Funcoes trigonometricas.ppt
Funcoes trigonometricas.pptFuncoes trigonometricas.ppt
Funcoes trigonometricas.ppt
Rodrigo Carvalho
 
Probabilidades
ProbabilidadesProbabilidades
Probabilidades
zeramento contabil
 
Substantivo
SubstantivoSubstantivo
01 estruturas lógicas e diagramas lógicos
01   estruturas lógicas e diagramas lógicos01   estruturas lógicas e diagramas lógicos
01 estruturas lógicas e diagramas lógicos
Aledson Martins
 
Restrição e prolongamento de uma função: Exercícios resolvidos
Restrição e prolongamento de uma função:  Exercícios resolvidosRestrição e prolongamento de uma função:  Exercícios resolvidos
Restrição e prolongamento de uma função: Exercícios resolvidos
numerosnamente
 
Verbos - Parte 2
Verbos - Parte 2Verbos - Parte 2
Verbos - Parte 2
Jorge Henrique
 
Conjugação verbal
Conjugação verbalConjugação verbal
Conjugação verbal
Isabella Silva
 
Tabla 1 derivadas
Tabla 1 derivadasTabla 1 derivadas
Diagnósticos do Modelo Clássico de Regressão Linear
Diagnósticos do Modelo Clássico de Regressão LinearDiagnósticos do Modelo Clássico de Regressão Linear
Diagnósticos do Modelo Clássico de Regressão Linear
Felipe Pontes
 
Resolvidos bpnormal
Resolvidos bpnormalResolvidos bpnormal
Resolvidos bpnormal
Camila Rodrigues
 
Aula introdução à lógica matemática
Aula introdução à lógica matemáticaAula introdução à lógica matemática
Aula introdução à lógica matemática
Aristóteles Meneses
 
Introdução à Programação em Python
Introdução à Programação em PythonIntrodução à Programação em Python
Introdução à Programação em Python
Rodrigo Hübner
 
Mini latex
Mini latexMini latex

Mais procurados (20)

Distribuição normal
Distribuição normalDistribuição normal
Distribuição normal
 
Restritiva x explicativa - qual a diferença?
Restritiva x explicativa - qual a diferença?Restritiva x explicativa - qual a diferença?
Restritiva x explicativa - qual a diferença?
 
Algebra
AlgebraAlgebra
Algebra
 
Exercícios Resolvidos: Teorema de Rolle
Exercícios Resolvidos: Teorema de RolleExercícios Resolvidos: Teorema de Rolle
Exercícios Resolvidos: Teorema de Rolle
 
Variáveis aleatórias contínuas - Estatística II
Variáveis aleatórias contínuas - Estatística IIVariáveis aleatórias contínuas - Estatística II
Variáveis aleatórias contínuas - Estatística II
 
Comparar a média, a mediana e a moda
Comparar a média, a mediana e a modaComparar a média, a mediana e a moda
Comparar a média, a mediana e a moda
 
Quantificadores, predicados e validade
Quantificadores, predicados e validadeQuantificadores, predicados e validade
Quantificadores, predicados e validade
 
Funcoes trigonometricas.ppt
Funcoes trigonometricas.pptFuncoes trigonometricas.ppt
Funcoes trigonometricas.ppt
 
Probabilidades
ProbabilidadesProbabilidades
Probabilidades
 
Substantivo
SubstantivoSubstantivo
Substantivo
 
01 estruturas lógicas e diagramas lógicos
01   estruturas lógicas e diagramas lógicos01   estruturas lógicas e diagramas lógicos
01 estruturas lógicas e diagramas lógicos
 
Restrição e prolongamento de uma função: Exercícios resolvidos
Restrição e prolongamento de uma função:  Exercícios resolvidosRestrição e prolongamento de uma função:  Exercícios resolvidos
Restrição e prolongamento de uma função: Exercícios resolvidos
 
Verbos - Parte 2
Verbos - Parte 2Verbos - Parte 2
Verbos - Parte 2
 
Conjugação verbal
Conjugação verbalConjugação verbal
Conjugação verbal
 
Tabla 1 derivadas
Tabla 1 derivadasTabla 1 derivadas
Tabla 1 derivadas
 
Diagnósticos do Modelo Clássico de Regressão Linear
Diagnósticos do Modelo Clássico de Regressão LinearDiagnósticos do Modelo Clássico de Regressão Linear
Diagnósticos do Modelo Clássico de Regressão Linear
 
Resolvidos bpnormal
Resolvidos bpnormalResolvidos bpnormal
Resolvidos bpnormal
 
Aula introdução à lógica matemática
Aula introdução à lógica matemáticaAula introdução à lógica matemática
Aula introdução à lógica matemática
 
Introdução à Programação em Python
Introdução à Programação em PythonIntrodução à Programação em Python
Introdução à Programação em Python
 
Mini latex
Mini latexMini latex
Mini latex
 

Destaque

Noções básicas de lógica 2012 nota 01
Noções básicas de lógica 2012   nota 01Noções básicas de lógica 2012   nota 01
Noções básicas de lógica 2012 nota 01
Péricles Penuel
 
Srl04 rac logico_exerc_resolvido
Srl04 rac logico_exerc_resolvidoSrl04 rac logico_exerc_resolvido
Srl04 rac logico_exerc_resolvido
rosemerepfarias1
 
Introdução a Dedução Natural
Introdução a Dedução Natural Introdução a Dedução Natural
Introdução a Dedução Natural
Luiz Ottávio
 
Inssraclog
InssraclogInssraclog
Inssraclog
Contax
 
Aula 01 conceitos iniciais
Aula 01   conceitos iniciaisAula 01   conceitos iniciais
Aula 01 conceitos iniciais
J M
 
EquaçãO Do 2º Grau
EquaçãO Do 2º GrauEquaçãO Do 2º Grau
EquaçãO Do 2º Grau
Cidhanry Silveira
 
Raciocínio lógico aula 1-6 - conceitos iniciais 1
Raciocínio lógico   aula 1-6 - conceitos iniciais 1Raciocínio lógico   aula 1-6 - conceitos iniciais 1
Raciocínio lógico aula 1-6 - conceitos iniciais 1
J M
 
Introdução a Dedução Natural
Introdução a Dedução Natural Introdução a Dedução Natural
Introdução a Dedução Natural
Luiz Ottávio
 
Apostila logica-unisinos
Apostila logica-unisinosApostila logica-unisinos
Apostila logica-unisinos
Luiz Ottávio
 
Exercícios resolvidos e comentados matemática e raciocínio lógico
Exercícios resolvidos e comentados   matemática e raciocínio lógicoExercícios resolvidos e comentados   matemática e raciocínio lógico
Exercícios resolvidos e comentados matemática e raciocínio lógico
Gaston Droguett
 

Destaque (10)

Noções básicas de lógica 2012 nota 01
Noções básicas de lógica 2012   nota 01Noções básicas de lógica 2012   nota 01
Noções básicas de lógica 2012 nota 01
 
Srl04 rac logico_exerc_resolvido
Srl04 rac logico_exerc_resolvidoSrl04 rac logico_exerc_resolvido
Srl04 rac logico_exerc_resolvido
 
Introdução a Dedução Natural
Introdução a Dedução Natural Introdução a Dedução Natural
Introdução a Dedução Natural
 
Inssraclog
InssraclogInssraclog
Inssraclog
 
Aula 01 conceitos iniciais
Aula 01   conceitos iniciaisAula 01   conceitos iniciais
Aula 01 conceitos iniciais
 
EquaçãO Do 2º Grau
EquaçãO Do 2º GrauEquaçãO Do 2º Grau
EquaçãO Do 2º Grau
 
Raciocínio lógico aula 1-6 - conceitos iniciais 1
Raciocínio lógico   aula 1-6 - conceitos iniciais 1Raciocínio lógico   aula 1-6 - conceitos iniciais 1
Raciocínio lógico aula 1-6 - conceitos iniciais 1
 
Introdução a Dedução Natural
Introdução a Dedução Natural Introdução a Dedução Natural
Introdução a Dedução Natural
 
Apostila logica-unisinos
Apostila logica-unisinosApostila logica-unisinos
Apostila logica-unisinos
 
Exercícios resolvidos e comentados matemática e raciocínio lógico
Exercícios resolvidos e comentados   matemática e raciocínio lógicoExercícios resolvidos e comentados   matemática e raciocínio lógico
Exercícios resolvidos e comentados matemática e raciocínio lógico
 

Semelhante a Rlm

Aula RLM_barra.pptx
Aula RLM_barra.pptxAula RLM_barra.pptx
Aula RLM_barra.pptx
RiksonSouza1
 
Apostila raciocicnio-logico-para-concursos
Apostila raciocicnio-logico-para-concursosApostila raciocicnio-logico-para-concursos
Apostila raciocicnio-logico-para-concursos
iran rodrigues
 
Apostila raciocicnio-logico-para-concursos
Apostila raciocicnio-logico-para-concursosApostila raciocicnio-logico-para-concursos
Apostila raciocicnio-logico-para-concursos
Lizandra Guarnieri Gomes
 
Apostila raciocicnio-logico-para-concursos
Apostila raciocicnio-logico-para-concursosApostila raciocicnio-logico-para-concursos
Apostila raciocicnio-logico-para-concursos
Lauda Produções Kátia Guedes
 
Lógica
LógicaLógica
Apostila logica-cespe
Apostila logica-cespeApostila logica-cespe
Apostila logica-cespe
Samid Reis
 
Apostila completa de_lógica_-_204_páginas
Apostila completa de_lógica_-_204_páginasApostila completa de_lógica_-_204_páginas
Apostila completa de_lógica_-_204_páginas
Erica Surmay
 
Raciocínio lógico parte 1
Raciocínio lógico   parte 1Raciocínio lógico   parte 1
Condições
CondiçõesCondições
Aula 2 raciocínio lógico
Aula 2   raciocínio lógicoAula 2   raciocínio lógico
Raciocinio logico-parte 01-aep-trf5
Raciocinio logico-parte 01-aep-trf5Raciocinio logico-parte 01-aep-trf5
Raciocinio logico-parte 01-aep-trf5
Washington Carlos de Paula
 
Racicínio Lógico
 Racicínio Lógico Racicínio Lógico
Racicínio Lógico
Keilla Ramos
 
Apostilam01 tabela verdade
Apostilam01 tabela verdadeApostilam01 tabela verdade
Apostilam01 tabela verdade
João moreira
 
Construção da tabela verdade
Construção da tabela verdadeConstrução da tabela verdade
Construção da tabela verdade
Aristóteles Meneses
 
Apostila raciocinio lógico
Apostila raciocinio lógicoApostila raciocinio lógico
Apostila raciocinio lógico
Lu Gomes
 
Parte 01 rac_log_aep_pf_weber
Parte 01 rac_log_aep_pf_weberParte 01 rac_log_aep_pf_weber
Parte 01 rac_log_aep_pf_weber
Kellvin Jordan
 
Enunciado ficha logica
Enunciado ficha logicaEnunciado ficha logica
Enunciado ficha logica
Sónia Amaral
 
Contrução da tabela verdade
Contrução da tabela verdadeContrução da tabela verdade
Contrução da tabela verdade
Aristóteles Meneses
 
[DASS] Raciocínio Lógico - Operações lógicas e tabela verdade
[DASS] Raciocínio Lógico - Operações lógicas e tabela verdade[DASS] Raciocínio Lógico - Operações lógicas e tabela verdade
[DASS] Raciocínio Lógico - Operações lógicas e tabela verdade
Davidson Alves
 
Aula 02
Aula 02Aula 02

Semelhante a Rlm (20)

Aula RLM_barra.pptx
Aula RLM_barra.pptxAula RLM_barra.pptx
Aula RLM_barra.pptx
 
Apostila raciocicnio-logico-para-concursos
Apostila raciocicnio-logico-para-concursosApostila raciocicnio-logico-para-concursos
Apostila raciocicnio-logico-para-concursos
 
Apostila raciocicnio-logico-para-concursos
Apostila raciocicnio-logico-para-concursosApostila raciocicnio-logico-para-concursos
Apostila raciocicnio-logico-para-concursos
 
Apostila raciocicnio-logico-para-concursos
Apostila raciocicnio-logico-para-concursosApostila raciocicnio-logico-para-concursos
Apostila raciocicnio-logico-para-concursos
 
Lógica
LógicaLógica
Lógica
 
Apostila logica-cespe
Apostila logica-cespeApostila logica-cespe
Apostila logica-cespe
 
Apostila completa de_lógica_-_204_páginas
Apostila completa de_lógica_-_204_páginasApostila completa de_lógica_-_204_páginas
Apostila completa de_lógica_-_204_páginas
 
Raciocínio lógico parte 1
Raciocínio lógico   parte 1Raciocínio lógico   parte 1
Raciocínio lógico parte 1
 
Condições
CondiçõesCondições
Condições
 
Aula 2 raciocínio lógico
Aula 2   raciocínio lógicoAula 2   raciocínio lógico
Aula 2 raciocínio lógico
 
Raciocinio logico-parte 01-aep-trf5
Raciocinio logico-parte 01-aep-trf5Raciocinio logico-parte 01-aep-trf5
Raciocinio logico-parte 01-aep-trf5
 
Racicínio Lógico
 Racicínio Lógico Racicínio Lógico
Racicínio Lógico
 
Apostilam01 tabela verdade
Apostilam01 tabela verdadeApostilam01 tabela verdade
Apostilam01 tabela verdade
 
Construção da tabela verdade
Construção da tabela verdadeConstrução da tabela verdade
Construção da tabela verdade
 
Apostila raciocinio lógico
Apostila raciocinio lógicoApostila raciocinio lógico
Apostila raciocinio lógico
 
Parte 01 rac_log_aep_pf_weber
Parte 01 rac_log_aep_pf_weberParte 01 rac_log_aep_pf_weber
Parte 01 rac_log_aep_pf_weber
 
Enunciado ficha logica
Enunciado ficha logicaEnunciado ficha logica
Enunciado ficha logica
 
Contrução da tabela verdade
Contrução da tabela verdadeContrução da tabela verdade
Contrução da tabela verdade
 
[DASS] Raciocínio Lógico - Operações lógicas e tabela verdade
[DASS] Raciocínio Lógico - Operações lógicas e tabela verdade[DASS] Raciocínio Lógico - Operações lógicas e tabela verdade
[DASS] Raciocínio Lógico - Operações lógicas e tabela verdade
 
Aula 02
Aula 02Aula 02
Aula 02
 

Último

Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
livrosjovert
 
7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx
7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx
7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx
LEANDROSPANHOL1
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
AmiltonAparecido1
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
Marlene Cunhada
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Mary Alvarenga
 
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdfTestes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
lveiga112
 
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vidakarl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
KleginaldoPaz2
 
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
wagnermorais28
 
A Evolução da história da Física - Albert Einstein
A Evolução da história da Física - Albert EinsteinA Evolução da história da Física - Albert Einstein
A Evolução da história da Física - Albert Einstein
WelberMerlinCardoso
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
DECIOMAURINARAMOS
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
AntnioManuelAgdoma
 
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptxCartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Zenir Carmen Bez Trombeta
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
SILVIAREGINANAZARECA
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
Manuais Formação
 
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdfO Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
silvamelosilva300
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
TomasSousa7
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
HisrelBlog
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
profesfrancleite
 
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdfUFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
Manuais Formação
 
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sonsAula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Érika Rufo
 

Último (20)

Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
 
7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx
7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx
7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
 
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdfTestes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
 
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vidakarl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
 
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
 
A Evolução da história da Física - Albert Einstein
A Evolução da história da Física - Albert EinsteinA Evolução da história da Física - Albert Einstein
A Evolução da história da Física - Albert Einstein
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
 
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptxCartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
 
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdfO Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
 
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdfUFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
 
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sonsAula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
 

Rlm

  • 1. José Luiz de Morais RACiOCÍNIOLÓGICO RACIOCÍNIO LÓGICORACIOCÍNIO LÓGICO
  • 4. Proposições SimplesProposições Simples • Proposição simples átomo ou partícula atômica • É a sentença que pode ser considerada ou verdadeira ou falsa, ou seja, que pode ser validada. Podendo, assim, ser representada por uma PARTÍCULA LÓGICA. APENAS AS SENTENÇAS DO TIPO DECLARATIVAS FECHADAS, PODERÃO ASSUMIR UMA PARTÍCULA LÓGICA.
  • 5. VALIDAÇÃOVALIDAÇÃO AS SENTENÇAS: INTERROGATIVAS, EXCLAMATIVAS, IMPERATIVAS E AS SENTEÇAS ABERTAS NÃO PODEM SER VALIDADAS. 1- José foi à praia. 2- Estude melhor amanhã. 3- Ele foi o melhor jogador de futebol de 2002. 4- Saia já daqui. 5- É ruim hein! 6- Vai estragar tudo de novo! 7- Hoje é domingo? 8- Lídia foi ao cinema. 9- Maria passou no concurso. 10- x + y = 15 11- 2 + 3 = 8
  • 7. Proposições CompostasProposições Compostas SÃO FORMADAS POR DUAS OU MAIS PROPOSIÇÕES SIMPLES QUE ESTARÃO SEMPRE UNIDAS POR UM CONECTIVO LÓGICO. EM RELAÇÃO A ESSE CONECTIVO, O LADO ESQUERDO DA PROPOSIÇÃO É CHAMADO DE ANTECEDENTE E O DIREITO DE CONSEQUENTE. [ JOÃO ESTÁ RINDO (CONECTIVO) JULIO ESTÁ FELIZ ] Antecedente Consequente
  • 8. VALIDAÇÃOVALIDAÇÃO AS SENTENÇAS: INTERROGATIVAS, EXCLAMATIVAS, IMPERATIVAS E AS SENTEÇAS ABERTAS NÃO PODEM SER VALIDADAS. 1- José foi à praia, Maria foi ao cinema. 2- Maria é bonita ou saia daqui depressa. 3- João está atrasado e Julio viu a princesa. 4- O carro de Jonas é lento e o carro de Pedro é feio. 5- Rita riu de Rodrigo ou x + y = 6. 6- O sapo é um inseto se e somente se 2 + 2 = 7. José foi à praia ou Rita está chegando. José vai gravar se e somente se Marcela está feliz. José está gravando e Julia está olhando. José foi à praia e Maria foi ao cinema ou Julio está triste e Rita ficou pobre.
  • 9. Proposição CompostaProposição Composta NA PROPOSIÇÃO: [(Márcio está bem e o ônibus está atrasado) ou (a vida é longa)] Sabe-se que a consequente da antecedente é verdadeira. Assim, essa proposição verdadeira é: a. Márcio está bem. b. Márcio está bem e o ônibus está atrasado. c. O ônibus está atrasado. d. Márcio está bem ou a vida é longa. e. A vida é longa. EXERCÍCIO COMENTADO
  • 10. REPRESENTAÇÃO LÓGICA. COMBINAÇÃO E NÚMERO DE VALIDAÇÕES DAS PROPOSIÇÕES..
  • 11. Representação LógicaRepresentação Lógica UMA PROPOSIÇÃO SIMPLES É REPRESENTADA POR LETRAS MINÚSCULAS. (p, q, r, x...) UMA PROPOSIÇÃO COMPOSTA É REPRESENTADA POR LETRAS MAIÚSCULAS. (P, Q, R, X...)
  • 12. [(Rita está feliz ou a moto de Pedro é nova)] [(p ou q)] [ X ] [(O cinema fechou ao meio dia e faz frio no Alasca)] [(r e z)] [ W ] [((Rita está feliz ou a moto de Pedro é nova) e (O cinema fechou ao meio dia ou faz frio no Alasca))]. (p ou q) e (r ou z) (X e W) [ T ] Rita está feliz. (p) A moto de Pedro é nova. (q) O cinema fechou ao meio dia. (r) Faz frio no Alasca. (z)
  • 13. COMBINAÇÃO E NÚMEROCOMBINAÇÃO E NÚMERO DE VALIDAÇÕES DAS PROPOSIÇÕESDE VALIDAÇÕES DAS PROPOSIÇÕES.. COMBINAÇÃO E NÚMERO DE VALIDAÇÕES:COMBINAÇÃO E NÚMERO DE VALIDAÇÕES: PARA nn PROPOSIÇÕES SIMPLES, O NÚMERO MÁXIMO DE VALIDAÇÕES, DA PROPOSIÇÃO, SERÁ DADO POR 22nn LINHAS COMBINATÓRIAS.
  • 14. 1- p = 21 = 2 linhas possíveis. V F 2- p e q = 22 = 4 linhas combinatórias. V V V F F V F F 3- (p e q) ou r = 23 = 8 linhas combinatórias. 5- p q r V V V V V F V F V V F F F V V F V F F F V F F F 4- [(p e q) ou (r e z)] = 24 = 16 linhas combinatórias. 5- [(p e q) ou (r e q)] = 23 = 8 linhas combinatórias.
  • 15. CONECTIVOS LÓGICOS.CONECTIVOS LÓGICOS. ESTRUTURAS FUNDAMENTAIS.ESTRUTURAS FUNDAMENTAIS. SENTENÇAS, SIMBOLOGIA E SIGNIFICADO.SENTENÇAS, SIMBOLOGIA E SIGNIFICADO.
  • 16. ESTRUTURAS FUNDAMENTAISESTRUTURAS FUNDAMENTAIS SENTENÇAS, SIMBOLOGIA E SIGNIFICADO.SENTENÇAS, SIMBOLOGIA E SIGNIFICADO. .. SENTENÇASSENTENÇAS SIMBOLOGIASIMBOLOGIA SIGNIFICADOSIGNIFICADO p e qp e q pp ^^ qq CONJUNÇÃOCONJUNÇÃO p ou qp ou q pp vv qq DISJUNÇÃODISJUNÇÃO ou p ou qou p ou q pp vv qq DISJUNÇÃODISJUNÇÃO EXCLUSIVAEXCLUSIVA se p, então qse p, então q p → qp → q CONDICIONALCONDICIONAL p, se e somente se, qp, se e somente se, q pp ↔ q↔ q BICONDICIONALBICONDICIONAL
  • 17. SENTENÇAS, SIMBOLOGIA E SIGNIFICADO.SENTENÇAS, SIMBOLOGIA E SIGNIFICADO. 1- O cinema estava lotado. ( p ) 2- Marta estava no parque. ( q ) DESCRIÇÃO SENTENCIAL DA COMPOSTA POR DISJUNÇÃO:DESCRIÇÃO SENTENCIAL DA COMPOSTA POR DISJUNÇÃO: 3- O cinema estava lotado ou Marta estava no parque. DESCRIÇÃO FORMAL DA COMPOSTA POR DISJUNÇÃO:DESCRIÇÃO FORMAL DA COMPOSTA POR DISJUNÇÃO: 3- (p v q) lê-se: p ou q. 4- [(p v q) → r] lê-se: se p ou q, então r. 5- [(r → (p ^q)) v (r v q)] lê-se: se r, então p e q, ou, r ou q. EXEMPLOS:
  • 19. TABELA VERDADETABELA VERDADE DADOS OS VALORES VERDADE DAS PARTÍCULASDADOS OS VALORES VERDADE DAS PARTÍCULAS COMPONENTES ECOMPONENTES E DEPENDENDO DO CONECTIVO QUE ESTÁ UNINDODEPENDENDO DO CONECTIVO QUE ESTÁ UNINDO A ANTECEDENTE ÀA ANTECEDENTE À CONSEQUENTE, A TABELA VERDADECONSEQUENTE, A TABELA VERDADE APRESENTARÁ AS POSSIBILIDADESAPRESENTARÁ AS POSSIBILIDADES DE VALIDAÇÕES DA PROPOSIÇÃO COMPOSTA.DE VALIDAÇÕES DA PROPOSIÇÃO COMPOSTA.
  • 20. TABELA VERDADETABELA VERDADE p q p ^ q V V V V F F F V F F F F CONJUNÇÃO p q p v q V V F V F V F V V F F F DISJUNÇÃO EX. p q p v q V V V V F V F V V F F F DISJUNÇÃO CONDICIONAL BICONDICIONAL p q p →→ q V V V V F F F V V F F V p q p ↔↔ q V V V V F F F V F F F V
  • 21. José Luiz de Morais RACiOCÍNIOLÓGICO RACIOCÍNIO LÓGICORACIOCÍNIO LÓGICO
  • 23. NEGAÇÕESNEGAÇÕES São as negações padrão de cada uma das estruturas lógicas. São as negações padrão de cada uma das estruturas lógicas.
  • 24. p q p ^ q V V V V F F F V F F F F CONJUNÇÃO ~(p ^ q) = (~p v ~q)
  • 25. p q p v q V V V V F V F V V F F F DISJUNÇÃO ~(p v q) = (~p ^ ~q)
  • 26. p q p v q V V F V F V F V V F F F DISJUNÇÃO EXCLUSIVA ~(p v q) = (p  q)
  • 27. p q p  q V V V V F F F V V F F V CONDICIONAL ~(p  q) = (p ^ (~q))
  • 28. p q p  q V V V V F F F V V F F V BICONDICIONAL ~(p  q) = (p v q)
  • 29. EXERCÍCIO COMENTADO A negação da afirmação: “Vai fazer frio e vai fazer calor”, é: a. Não vai fazer frio e não vai fazer calor. b. Vai fazer calor e vai fazer frio. c. Ou vai fazer frio ou vai fazer calor. d. Não vai fazer frio ou não vai fazer calor. e. Ou não vai fazer calor ou não vai fazer frio.
  • 30. EXERCÍCIO COMENTADO Negar que Pedro foi nadar se e somente se Maria estava vestida equivale a dizer que: a. Pedro foi nadar se e somente se Maria não estava vestida. b. Pedro foi nadar e Maria estava vestida. c. Pedro estava vestido e Maria estava nadando. d. Ou Pedro foi nadar ou Maria estava vestida. e. Pedro não foi nadar e Maria não estava vestida.
  • 31. EXERCÍCIO COMENTADO A negação da afirmação condicional "se estiver chovendo, eu levo o guarda-chuva" é: a. se não estiver chovendo, eu levo o guarda-chuva b. não está chovendo e eu levo o guarda-chuva c. não está chovendo e eu não levo o guarda-chuva d. se estiver chovendo, eu não levo o guarda-chuva e. está chovendo e eu não levo o guarda-chuva
  • 32. São equivalentes as negações cujas tabelas verdade apresentem resultados iguais aos das negações básicas. São equivalentes as negações cujas tabelas verdade apresentem resultados iguais aos das negações básicas.
  • 33. p ^ q ~(p ^ q) = (~p v ~q) V F F F V V F V V F V V p q ~q p  (~q) V V F F V F V V F V F V F F V V p ^ q ~(p ^ q) = (~p v ~q) equivalente a p  (~q)
  • 34. EXERCÍCIO COMENTADO A negação da sentença “A terra é chata e a lua é um planeta.” é: a. Se a terra é chata, então a lua não é um planeta. b. Se a lua não é um planeta, então a terra não é chata. c. A terra não é chata e a lua não é um planeta. d. A terra não é chata ou a lua é um planeta. e. A terra não é chata se a lua não é um planeta.
  • 35. Chamamos deChamamos de TAUTOLOGIATAUTOLOGIA CONTRADIÇÃOCONTRADIÇÃO CONTINGÊNCIACONTINGÊNCIA quando há dúvidaquando há dúvida 1 2 3 aos resultados Faos resultados F aos resultados Vaos resultados V
  • 36. Assim:Assim: 3 3 3 1 1 1 1 2 2 2 TAUTOLOGIATAUTOLOGIA CONTRADIÇÃOCONTRADIÇÃO CONTINGÊNCIACONTINGÊNCIA 2 3 1 (p ^ p) (p ^ (~p)) (p v p) (p v (~p)) (p v p) (p v (~p)) (p p) (p (~p)) (p  p) (p (~p))
  • 37. EXERCÍCIO COMENTADO Relacione as colunas e compare, a relação feita, com a relação proposta abaixo que consideramos estar correta. A. (p v p) 1. Tautologia B. (~p ^ p) 2. Contradição C. (p v ~p) 3. Contingência D. (p ^ p) A3; B2; C1; D3
  • 38. É feita na vertical, na coluna do conectivo lógico da proposição. É feita na vertical, na coluna do conectivo lógico da proposição. Se todos os valores lógicos forem: V: F: Pelo menos um diferente: Se todos os valores lógicos forem: V: F: Pelo menos um diferente: TAUTOLOGIATAUTOLOGIA CONTRADIÇÃOCONTRADIÇÃO CONTINGÊNCIACONTINGÊNCIA
  • 39. Assim:Assim: (p ^ q) (p v q) : TAUTOLOGIATAUTOLOGIA p q p ^ q p v q (p ^ q)  (p v q) V V V V V V F F V V F V F V V F F F F V
  • 40. EXERCÍCIO COMENTADO Na proposição composta “A”: [(((p → (q v p)) ∧ (q ∧ (r ∧ x))) → ((~b ∧ b)y)] Validando a proposição simples “r” como falsa, necessariamente validaremos a proposição composta “A” como verdadeira.
  • 41. EXERCÍCIO COMENTADO Quanto à proposição abaixo, podemos afirmar que: [((( r ∧ x ) v ( r v x )) → (( p ∧ (~q ))  (~( p → q))))] a. é uma contradição. b. sua proposição consequente é falsa. c. é uma tautologia. d. é uma contingência. e. sua proposição consequente é contingente.
  • 42. José Luiz de Morais RACiOCÍNIOLÓGICO RACIOCÍNIO LÓGICORACIOCÍNIO LÓGICO
  • 44. EXERCÍCIO COMENTADO Dadas as proposições simples p e q, tais que p é verdadeira e q é falsa, considere as seguintes proposições compostas abaixo e indique quantas são verdadeiras: 11-) p  q 22-) ~p  q 33-) ~(p  ~q) 44-) ~(p  q)
  • 45. EXERCÍCIO COMENTADO Entre as opções abaixo, a única com valor lógico verdadeiro é: a) Se Roma é a capital da Itália, Londres é a capital da França. b) Se Londres é a capital da Inglaterra, Paris não é a capital da França. c) Roma é a capital da Itália e Londres é a capital da França ou Paris é a capital da França. d) Roma é a capital da Itália e Londres é a capital da França ou Paris é a capital da Inglaterra. e) Roma é a capital da Itália e Londres não é a capital da Inglaterra.
  • 46. EXERCÍCIO COMENTADO Dizer que não é verdade que: “Ou Pedro é Rico ou Lurdinha foi à praia” equivale a dizer que “Pedro é rico, se e somente se, Lurdinha não foi à praia”. ( ) certo ( ) errado ( ) sem resposta
  • 47. EXERCÍCIO COMENTADO Estudo e trabalho. Trabalho ou rezo. Rezo e estudo. Considerando a primeira proposição composta como verdadeira: a. a segunda poderia ser falsa. b. com certeza, rezo. c. claro que não rezo. d. a terceira tem que ser verdadeira. e. rezar independe para que a segunda seja verdadeira.
  • 48. EXERCÍCIO COMENTADO Dizer que não é verdade que Junior está feliz se e somente se Camila foi ao cinema, significa dizer que: a. Camila foi ao cinema. b. Camila não foi ao cinema e Junior não está feliz. c. Junior não está feliz se e somente se Camila não foi ao cinema. d. Ou Junior está feliz ou Camila foi ao cinema. e. Se Junior não está feliz, então Camila não foi ao cinema.
  • 49. EXERCÍCIO COMENTADO Considerando que apenas uma das sentenças abaixo é necessariamente verdadeira, podemos afirmar que a partícula “d” poderá ser falsa. I- a v b II- (a  b) v c III- b IV- a V- c VI- c v d ( ) certo ( ) errado ( ) sem resposta
  • 50. EXERCÍCIO COMENTADO Para que: “((P  ~P)  R)” seja verdadeira, a proposição conseqüente “R”: a. deverá ser, necessariamente, falsa. b. não poderá ser falsa. c. só poderá ser verdadeira. d. será uma proposição composta. e. Impossível determinar, pois não sabemos o valor verdade da antecedente.
  • 51. EXERCÍCIO COMENTADO Dadas as proposições: “Maria é inglesa”; “José é trabalhador”, que assumem, respectivamente, as partículas “P”; “Q”, assinale a alternativa correta: a. Se P, então Q, será necessariamente verdadeira se Maria é inglesa. b. Ou P, ou Q, será falsa se Maria é inglesa e se José é trabalhador. c. Ou P, ou Q, será falsa se Maria não é inglesa e se José é trabalhador. d. P ou Q, será verdadeira se Maria não é inglesa e se José não é trabalhador. e. P se e somente se Q, será verdadeira se Maria é inglesa e se José não é trabalhador.
  • 52. EXERCÍCIO COMENTADO Uma proposição composta por disjunção exclusiva verdadeira, de antecedente composta verdadeira e conseqüente composta por disjunção, terá como consequente da sua consequente, uma proposição falsa, desde que a antecedente da sua consequente seja verdadeira. ( ) certo ( ) errado ( ) sem resposta
  • 53. EXERCÍCIO COMENTADO Surfo ou estudo. Fumo ou não surfo. Velejo ou não estudo. Ora, não velejo. Assim, a. estudo e fumo. b. não fumo e surfo. c. não velejo e não fumo. d. estudo e não fumo. e. fumo e surfo.
  • 54. EXERCÍCIO COMENTADO Para negar a sentença: “Se João foi à praia, então Dirce não entrou no mar”, podemos dizer que: a. João foi à praia e Dirceu não entrou no mar. b. João foi à praia e Dirce entrou no mar. c. Se João não foi à praia, então Dirce pode ter ido ao mar. d. Se Dirce não entrou no mar, então Dirce não foi à praia. e. João foi à praia ou Dirce entrou no mar.