1. O documento discute os pontos positivos e negativos da Revolução Verde, estratégia agrícola iniciada na década de 1960 que aumentou a produtividade por meio de novas sementes, fertilizantes e maquinário.
2. A Revolução Verde teve sucesso em elevar a produção global de alimentos, porém também causou problemas sociais e ambientais como concentração fundiária, desemprego, poluição e perda da biodiversidade.
3. No Brasil, a Revolução Verde beneficiou gran
A Revolução Verde introduziu novas sementes e práticas agrícolas nas décadas de 1960 e 1970 para aumentar a produção de alimentos. Embora tenha aumentado a produção, também causou danos ambientais e concentração de terras. A terceira fase consolida um modelo baseado em monoculturas, agrotóxicos e empresas transnacionais, aprofundando a desigualdade.
O documento descreve a evolução da agricultura desde os tempos antigos até a agricultura convencional do século XX e os movimentos que contestaram esse modelo. Também apresenta os conceitos de agroecologia e transição agroecológica, definindo-os como processos de mudança gradual rumo a sistemas de produção mais sustentáveis e baseados em princípios ecológicos.
A revolução verde aumentou a produtividade agrícola por meio de novas técnicas, porém também causou problemas sociais e ambientais. O desenvolvimento sustentável é necessário para satisfazer as necessidades atuais sem comprometer o futuro. A produção rural cresceu, mas pequenos proprietários enfrentaram dificuldades financeiras e exclusão do sistema.
O documento discute agricultura orgânica, resumindo suas características, vantagens e importância econômica. Ele também apresenta dados sobre consumo de produtos orgânicos por estudantes e discute como a permacultura pode promover uma agricultura sustentável e socialmente justa.
A agricultura brasileira iniciou-se no século XVI com a cana-de-açúcar e a mão de obra escrava. Ao longo dos séculos, outros cultivos ganharam importância como o café no século XIX. Atualmente, a agricultura brasileira é altamente mecanizada e utiliza biotecnologia, como transgênicos, para ser competitiva mundialmente.
O documento discute os princípios da agroecologia como uma abordagem científica para o estabelecimento de sistemas agrícolas mais sustentáveis. Apresenta a agroecologia como um campo transdisciplinar que busca o desenho e manejo de agroecossistemas sustentáveis levando em conta fatores socioeconômicos e ecológicos locais. Defende que a agroecologia visa uma gradual transformação das bases produtivas e sociais da agricultura para alcançar sustentabilidade e justiça social.
1. O documento discute os conceitos e princípios da agroecologia, destacando-a como uma ciência para o desenvolvimento de agriculturas sustentáveis.
2. A agroecologia não deve ser confundida com modelos de agricultura ou práticas específicas, mas sim como um enfoque científico que apoia processos de transição para estilos de agricultura de base ecológica.
3. Existem diferentes tipos de agriculturas alternativas, mas a agroecologia se distingue por propor uma mudança fundamental
O documento discute a globalização e a formação de blocos econômicos regionais. Apresenta os conceitos de globalização, circulação de mercadorias, capitais e pessoas no contexto globalizado e explica como a formação de blocos como a União Europeia busca facilitar o comércio entre seus membros por meio da redução de barreiras alfandegárias.
A Revolução Verde introduziu novas sementes e práticas agrícolas nas décadas de 1960 e 1970 para aumentar a produção de alimentos. Embora tenha aumentado a produção, também causou danos ambientais e concentração de terras. A terceira fase consolida um modelo baseado em monoculturas, agrotóxicos e empresas transnacionais, aprofundando a desigualdade.
O documento descreve a evolução da agricultura desde os tempos antigos até a agricultura convencional do século XX e os movimentos que contestaram esse modelo. Também apresenta os conceitos de agroecologia e transição agroecológica, definindo-os como processos de mudança gradual rumo a sistemas de produção mais sustentáveis e baseados em princípios ecológicos.
A revolução verde aumentou a produtividade agrícola por meio de novas técnicas, porém também causou problemas sociais e ambientais. O desenvolvimento sustentável é necessário para satisfazer as necessidades atuais sem comprometer o futuro. A produção rural cresceu, mas pequenos proprietários enfrentaram dificuldades financeiras e exclusão do sistema.
O documento discute agricultura orgânica, resumindo suas características, vantagens e importância econômica. Ele também apresenta dados sobre consumo de produtos orgânicos por estudantes e discute como a permacultura pode promover uma agricultura sustentável e socialmente justa.
A agricultura brasileira iniciou-se no século XVI com a cana-de-açúcar e a mão de obra escrava. Ao longo dos séculos, outros cultivos ganharam importância como o café no século XIX. Atualmente, a agricultura brasileira é altamente mecanizada e utiliza biotecnologia, como transgênicos, para ser competitiva mundialmente.
O documento discute os princípios da agroecologia como uma abordagem científica para o estabelecimento de sistemas agrícolas mais sustentáveis. Apresenta a agroecologia como um campo transdisciplinar que busca o desenho e manejo de agroecossistemas sustentáveis levando em conta fatores socioeconômicos e ecológicos locais. Defende que a agroecologia visa uma gradual transformação das bases produtivas e sociais da agricultura para alcançar sustentabilidade e justiça social.
1. O documento discute os conceitos e princípios da agroecologia, destacando-a como uma ciência para o desenvolvimento de agriculturas sustentáveis.
2. A agroecologia não deve ser confundida com modelos de agricultura ou práticas específicas, mas sim como um enfoque científico que apoia processos de transição para estilos de agricultura de base ecológica.
3. Existem diferentes tipos de agriculturas alternativas, mas a agroecologia se distingue por propor uma mudança fundamental
O documento discute a globalização e a formação de blocos econômicos regionais. Apresenta os conceitos de globalização, circulação de mercadorias, capitais e pessoas no contexto globalizado e explica como a formação de blocos como a União Europeia busca facilitar o comércio entre seus membros por meio da redução de barreiras alfandegárias.
Origem da agricultura e revolução verdeigor-oliveira
O documento discute a história da agricultura e sua importância para a sociedade. Ele descreve como a invenção da agricultura levou as sociedades nômades a se tornarem sedentárias e como a agricultura dominou a natureza. Também discute os impactos negativos da sociedade industrial e do pacote tecnológico na agricultura, incluindo a destruição ambiental e a expulsão de indígenas.
A Revolução Verde trouxe avanços tecnológicos para a agricultura nas décadas de 1960 e 1970, porém também trouxe consequências negativas como degradação ambiental, concentração fundiária e dependência de insumos. Apesar dos aumentos na produção, a fome continua alta no mundo e no Brasil. A agroecologia surgiu como alternativa mais sustentável à Revolução Verde.
Camponeses: A QUESTÃO DA AGRICULTURA NO BRASIL E NO MUNDOVictor Said
Este documento aborda a questão camponesa no Brasil e no mundo, discutindo quem são os camponeses, sua importância econômica, principais produções e distribuição territorial. Também apresenta os movimentos sociais camponeses antes e depois do golpe de 1964 e formas de resistência além desses movimentos, além de tratar da reforma agrária brasileira.
Descrever o agronegócio no Brasil,
Os seguimentos de suas cadeias produtivas
A importância para o mercado consumidor com os principais produtos, fazendo uma perspectiva para o futuro do agronegócio Brasileiro.
Biochar is charcoal used as a soil amendment.
Biochar is a stable solid, rich in carbon, and can endure in soil for thousands of years.Like most charcoal, biochar is made from biomass via pyrolysis. Biochar is under investigation as an approach to carbon sequestration.Biochar thus has the potential to help mitigate climate change via carbon sequestration. Independently, biochar can increase soil fertility of acidic soils (low pH soils), increase agricultural productivity, and provide protection against some foliar and soil-borne diseases.
A agroecologia propõe uma agricultura familiar sustentável economicamente e ecologicamente que se contrapõe ao agronegócio. Ela se baseia em dinâmicas naturais como a sucessão e cultivos sem agrotóxicos. A transição agroecológica substitui técnicas prejudiciais pela produção integrada ecológica que respeita a natureza e as pessoas.
1. O documento descreve a evolução histórica da agricultura e caracteriza diferentes tipos de agricultura baseada em princípios agroecológicos, como a orgânica.
2. É analisado o processo de conversão de sistemas agrícolas convencionais para sistemas sustentáveis agroecológicos, discutindo estratégias para alcançar a auto-regulação dos agroecossistemas.
3. O documento trata das questões conceituais da agricultura orgânica e agroecológica e do processo
O documento discute a agricultura orgânica, definindo-a como um processo de produção comprometido com a saúde humana e ambiental. Ele explica que a agricultura orgânica preserva os recursos naturais, prioriza a variedade de cultivos e a saúde por meio da eliminação de agrotóxicos. Além disso, destaca os benefícios da horticultura orgânica doméstica para a saúde e o meio ambiente.
Prof Demétrio Melo - Agropecuária e Impactos SocioambientaisDeto - Geografia
Com o desenvolvimento da Revolução Verde no Brasil o país vem ampliando sua participação no mercado mundial de alimentos, entretanto com enormes custos sociais e ambientais.
A taxa de redução de vegetação nos domínios Amazônico e do Cerrado são elevados e se ocorrer intervenção federal pouca coisa irá mudar.
O documento discute os princípios da agroecologia, que estuda formas sustentáveis de produção respeitando a natureza. A agricultura orgânica funciona em harmonia com os ciclos naturais e busca garantir recursos para as futuras gerações, ao contrário da agricultura convencional. Ela fortalece as plantas e mantém o solo fértil sem uso de agrotóxicos.
A Revolução Verde representou um conjunto de inovações tecnológicas na agricultura com o objetivo de aumentar a produção de alimentos, tendo sido iniciada no México na década de 1960 sob a liderança de Norman Borlaug. O programa melhorou as variedades de plantas e métodos de cultivo, levando a maior produtividade com menos terra e insumos. No entanto, também trouxe impactos negativos como a degradação ambiental e a concentração fundiária.
O documento descreve como a Revolução Industrial transformou as condições de trabalho no século 18 e 19, levando a jornadas longas e salários baixos para os trabalhadores. Isso levou ao surgimento de movimentos como os ludistas e cartistas que lutaram por melhores direitos trabalhistas. Sindicatos e associações de trabalhadores também foram formados para defender os direitos dos operários.
A industrialização e o impacto ambientalbecresforte
A industrialização trouxe crescimento econômico e populacional, mas também poluição ambiental e emissões de gases de efeito estufa que contribuem para as mudanças climáticas e ameaçam a saúde humana e animal. Os países mais industrializados emitem mais CO2 e poluentes atmosféricos, elevando a temperatura global e colocando espécies em risco de extinção.
A Revolução Verde trouxe novas tecnologias para aumentar a produtividade agrícola nos anos 1960, como sementes híbridas e agrotóxicos. No Brasil, foi introduzida na ditadura militar e incentivou monoculturas e insumos não renováveis, expulsando pequenos produtores. Ainda há debates sobre os impactos dos alimentos geneticamente modificados na saúde e meio ambiente.
O documento resume as independências das nações latino-americanas no século XIX, a sociedade colonial espanhola, e o crescimento dos Estados Unidos no mesmo período. As colônias espanholas na América conquistaram a independência entre 1810-1830, lideradas por figuras como Bolívar e San Martin, enquanto os EUA expandiram seu território através de compras, acordos e guerras, e cresceram economicamente com a imigração e o desenvolvimento da indústria e agricultura.
A cadeia produtiva da soja envolve as atividades de produção agrícola e fornecimento de insumos. A soja é usada principalmente para farelo e óleo e tem mercado em expansão, principalmente na China. O Brasil tem vantagens competitivas na produção de soja, como maior teor de óleo e proteínas e menor custo, tornando-o um importante exportador mundial.
Sistemas de Irrigação por Gotejamento e microaspersãoRobson de Aguiar
O documento discute sistemas de irrigação por gotejamento e microaspersão na agricultura de precisão, incluindo seus componentes, tipos de emissores, e como a fertirrigação pode ser aplicada usando esses sistemas de forma eficiente e com limitações.
Este documento apresenta um livro sobre a história da questão agrária no Brasil, com textos de autores dos anos 1960 que analisaram as relações sociais e de produção na agricultura brasileira desde o período colonial até 1960. O livro reúne ensaios de pensadores marxistas agrupados em quatro vertentes: o pensamento do Partido Comunista Brasileiro, Caio Prado Jr., a "escola cepalina" e a esquerda do Partido Trabalhista Brasileiro.
O documento descreve a evolução da agricultura brasileira, passando de importadora para exportadora de alimentos. A partir da década de 1970, o Brasil investiu em pesquisa agrícola e modernização técnica, permitindo a incorporação de novas terras e aumento da produtividade, garantindo a segurança alimentar interna e transformando o país em um dos principais exportadores globais.
desculpe a má qualidade dos slides, mas é um erro de formato do site mesmo eles estarem um pouco tortos e algumas coisas fora do lugar. E eu poderia falar muito mais coisas sobre esse assunto mas eu os fiz em cima da hora e com preguiça. Então, não me julguem.
A Revolução Verde incentivou novas técnicas agrícolas nos anos 1960 para combater a fome, mas não resolveu o problema. Embora tenha aumentado a produção, destinou-a à exportação em vez de alimentar a população local. Isso concentrou a terra em poucas mãos e não eliminou a fome.
1. O documento discute os princípios e história da agricultura orgânica, desde as obras iniciais de Sir Albert Howard na Índia até os padrões atuais.
2. Um ponto importante foi o desenvolvimento do processo "Indore" de compostagem por Howard para restaurar a fertilidade do solo de forma natural.
3. A agricultura orgânica exclui o uso de fertilizantes e agrotóxicos sintéticos e valoriza práticas como rotação de culturas e compostagem para manter a saúde do solo.
Origem da agricultura e revolução verdeigor-oliveira
O documento discute a história da agricultura e sua importância para a sociedade. Ele descreve como a invenção da agricultura levou as sociedades nômades a se tornarem sedentárias e como a agricultura dominou a natureza. Também discute os impactos negativos da sociedade industrial e do pacote tecnológico na agricultura, incluindo a destruição ambiental e a expulsão de indígenas.
A Revolução Verde trouxe avanços tecnológicos para a agricultura nas décadas de 1960 e 1970, porém também trouxe consequências negativas como degradação ambiental, concentração fundiária e dependência de insumos. Apesar dos aumentos na produção, a fome continua alta no mundo e no Brasil. A agroecologia surgiu como alternativa mais sustentável à Revolução Verde.
Camponeses: A QUESTÃO DA AGRICULTURA NO BRASIL E NO MUNDOVictor Said
Este documento aborda a questão camponesa no Brasil e no mundo, discutindo quem são os camponeses, sua importância econômica, principais produções e distribuição territorial. Também apresenta os movimentos sociais camponeses antes e depois do golpe de 1964 e formas de resistência além desses movimentos, além de tratar da reforma agrária brasileira.
Descrever o agronegócio no Brasil,
Os seguimentos de suas cadeias produtivas
A importância para o mercado consumidor com os principais produtos, fazendo uma perspectiva para o futuro do agronegócio Brasileiro.
Biochar is charcoal used as a soil amendment.
Biochar is a stable solid, rich in carbon, and can endure in soil for thousands of years.Like most charcoal, biochar is made from biomass via pyrolysis. Biochar is under investigation as an approach to carbon sequestration.Biochar thus has the potential to help mitigate climate change via carbon sequestration. Independently, biochar can increase soil fertility of acidic soils (low pH soils), increase agricultural productivity, and provide protection against some foliar and soil-borne diseases.
A agroecologia propõe uma agricultura familiar sustentável economicamente e ecologicamente que se contrapõe ao agronegócio. Ela se baseia em dinâmicas naturais como a sucessão e cultivos sem agrotóxicos. A transição agroecológica substitui técnicas prejudiciais pela produção integrada ecológica que respeita a natureza e as pessoas.
1. O documento descreve a evolução histórica da agricultura e caracteriza diferentes tipos de agricultura baseada em princípios agroecológicos, como a orgânica.
2. É analisado o processo de conversão de sistemas agrícolas convencionais para sistemas sustentáveis agroecológicos, discutindo estratégias para alcançar a auto-regulação dos agroecossistemas.
3. O documento trata das questões conceituais da agricultura orgânica e agroecológica e do processo
O documento discute a agricultura orgânica, definindo-a como um processo de produção comprometido com a saúde humana e ambiental. Ele explica que a agricultura orgânica preserva os recursos naturais, prioriza a variedade de cultivos e a saúde por meio da eliminação de agrotóxicos. Além disso, destaca os benefícios da horticultura orgânica doméstica para a saúde e o meio ambiente.
Prof Demétrio Melo - Agropecuária e Impactos SocioambientaisDeto - Geografia
Com o desenvolvimento da Revolução Verde no Brasil o país vem ampliando sua participação no mercado mundial de alimentos, entretanto com enormes custos sociais e ambientais.
A taxa de redução de vegetação nos domínios Amazônico e do Cerrado são elevados e se ocorrer intervenção federal pouca coisa irá mudar.
O documento discute os princípios da agroecologia, que estuda formas sustentáveis de produção respeitando a natureza. A agricultura orgânica funciona em harmonia com os ciclos naturais e busca garantir recursos para as futuras gerações, ao contrário da agricultura convencional. Ela fortalece as plantas e mantém o solo fértil sem uso de agrotóxicos.
A Revolução Verde representou um conjunto de inovações tecnológicas na agricultura com o objetivo de aumentar a produção de alimentos, tendo sido iniciada no México na década de 1960 sob a liderança de Norman Borlaug. O programa melhorou as variedades de plantas e métodos de cultivo, levando a maior produtividade com menos terra e insumos. No entanto, também trouxe impactos negativos como a degradação ambiental e a concentração fundiária.
O documento descreve como a Revolução Industrial transformou as condições de trabalho no século 18 e 19, levando a jornadas longas e salários baixos para os trabalhadores. Isso levou ao surgimento de movimentos como os ludistas e cartistas que lutaram por melhores direitos trabalhistas. Sindicatos e associações de trabalhadores também foram formados para defender os direitos dos operários.
A industrialização e o impacto ambientalbecresforte
A industrialização trouxe crescimento econômico e populacional, mas também poluição ambiental e emissões de gases de efeito estufa que contribuem para as mudanças climáticas e ameaçam a saúde humana e animal. Os países mais industrializados emitem mais CO2 e poluentes atmosféricos, elevando a temperatura global e colocando espécies em risco de extinção.
A Revolução Verde trouxe novas tecnologias para aumentar a produtividade agrícola nos anos 1960, como sementes híbridas e agrotóxicos. No Brasil, foi introduzida na ditadura militar e incentivou monoculturas e insumos não renováveis, expulsando pequenos produtores. Ainda há debates sobre os impactos dos alimentos geneticamente modificados na saúde e meio ambiente.
O documento resume as independências das nações latino-americanas no século XIX, a sociedade colonial espanhola, e o crescimento dos Estados Unidos no mesmo período. As colônias espanholas na América conquistaram a independência entre 1810-1830, lideradas por figuras como Bolívar e San Martin, enquanto os EUA expandiram seu território através de compras, acordos e guerras, e cresceram economicamente com a imigração e o desenvolvimento da indústria e agricultura.
A cadeia produtiva da soja envolve as atividades de produção agrícola e fornecimento de insumos. A soja é usada principalmente para farelo e óleo e tem mercado em expansão, principalmente na China. O Brasil tem vantagens competitivas na produção de soja, como maior teor de óleo e proteínas e menor custo, tornando-o um importante exportador mundial.
Sistemas de Irrigação por Gotejamento e microaspersãoRobson de Aguiar
O documento discute sistemas de irrigação por gotejamento e microaspersão na agricultura de precisão, incluindo seus componentes, tipos de emissores, e como a fertirrigação pode ser aplicada usando esses sistemas de forma eficiente e com limitações.
Este documento apresenta um livro sobre a história da questão agrária no Brasil, com textos de autores dos anos 1960 que analisaram as relações sociais e de produção na agricultura brasileira desde o período colonial até 1960. O livro reúne ensaios de pensadores marxistas agrupados em quatro vertentes: o pensamento do Partido Comunista Brasileiro, Caio Prado Jr., a "escola cepalina" e a esquerda do Partido Trabalhista Brasileiro.
O documento descreve a evolução da agricultura brasileira, passando de importadora para exportadora de alimentos. A partir da década de 1970, o Brasil investiu em pesquisa agrícola e modernização técnica, permitindo a incorporação de novas terras e aumento da produtividade, garantindo a segurança alimentar interna e transformando o país em um dos principais exportadores globais.
desculpe a má qualidade dos slides, mas é um erro de formato do site mesmo eles estarem um pouco tortos e algumas coisas fora do lugar. E eu poderia falar muito mais coisas sobre esse assunto mas eu os fiz em cima da hora e com preguiça. Então, não me julguem.
A Revolução Verde incentivou novas técnicas agrícolas nos anos 1960 para combater a fome, mas não resolveu o problema. Embora tenha aumentado a produção, destinou-a à exportação em vez de alimentar a população local. Isso concentrou a terra em poucas mãos e não eliminou a fome.
1. O documento discute os princípios e história da agricultura orgânica, desde as obras iniciais de Sir Albert Howard na Índia até os padrões atuais.
2. Um ponto importante foi o desenvolvimento do processo "Indore" de compostagem por Howard para restaurar a fertilidade do solo de forma natural.
3. A agricultura orgânica exclui o uso de fertilizantes e agrotóxicos sintéticos e valoriza práticas como rotação de culturas e compostagem para manter a saúde do solo.
O documento discute a pesquisa e inovação para o desenvolvimento da agricultura orgânica no Brasil. Apresenta a Fazendinha Agroecológica da Embrapa como base para projetos de pesquisa em rede e linhas de pesquisa como bovinocultura leiteira orgânica, sistemas agroflorestais e manejo de adubos orgânicos. Também discute a transferência de tecnologias desenvolvidas para agricultores e a importância de políticas públicas como o PLANAPO.
O documento discute a história da agricultura desde as sociedades primitivas até a revolução verde e suas consequências. A revolução verde industrializou a agricultura e aumentou a produção por meio de insumos químicos, mas causou dependência dos agricultores e declínio da agricultura familiar.
[1] A produção orgânica envolve uma mudança de paradigma e modelo mental para produzir de forma diferente, baseada no conceito de organismo agrícola e no melhor aproveitamento dos recursos naturais.
[2] Práticas como adubação verde, consórcio, fixação biológica de nitrogênio, cobertura do solo, diversidade de culturas e compostagem são essenciais para nutrir o solo de forma orgânica.
[3] Uma produção orgânica saudável, segura e nutritiva g
Agricultura orgânica e produção integrada diferenças e semelhançasJoão Siqueira da Mata
1. O documento analisa as diferenças e semelhanças entre a agricultura orgânica e a produção integrada, comparando os parâmetros relacionados à preservação ambiental, responsabilidade social e qualidade e segurança dos alimentos.
2. Ambos os sistemas dão grande importância à proteção ambiental, controle biológico de pragas e uso sustentável dos recursos naturais.
3. Quanto à certificação e rastreabilidade, existem requisitos similares de inspeção e garantia de que os processos atendam aos pad
La agricultura orgánica se basa en prácticas sostenibles y respetuosas con el medio ambiente, evitando el uso de plaguicidas y fertilizantes sintéticos. Se enfoca en el reciclaje de nutrientes y métodos adaptados localmente, como la rotación de cultivos y el uso de estiércol y abonos orgánicos. La certificación orgánica garantiza que los productos se hayan cultivado y procesado según los estándares ecológicos, protegiendo el medio ambiente y satisfaciendo a los consum
O documento discute o controle biológico na agricultura orgânica, explicando os tipos de controle biológico aplicado e conservado e dando exemplos de inimigos naturais e plantas que os atraem.
O documento discute a Revolução Verde, transgênicos, agronegócio e política agrícola. A Revolução Verde aumentou a produção porém não erradicou a fome e beneficiou grandes agricultores. Transgênicos podem aumentar a produção porém há riscos à saúde e dependência tecnológica. Países desenvolvidos subsidiam fortemente a agricultura em detrimento dos subdesenvolvidos.
O documento descreve os principais tipos de agricultura orgânica, incluindo agricultura orgânica, biodinâmica, biológica e natural. Ele também discute os princípios e técnicas dessas abordagens, como o uso de compostos orgânicos e a rotação de culturas. Além disso, fornece detalhes sobre a proteção de plantas, adubação, controle de ervas daninhas e a comercialização de produtos orgânicos.
Este documento descreve um curso prático de agricultura orgânica para agricultores familiares, com o objetivo de ensinar os princípios e técnicas de forma participativa e acessível. O curso aborda tópicos como adubação orgânica, compostagem, preparo do solo, certificação, comercialização e produção de insumos naturais.
O documento descreve a evolução histórica dos sistemas agrícolas em diferentes regiões do mundo, desde os primeiros sistemas de cultivo até os sistemas modernos. Detalha os principais tipos de sistemas que surgiram, incluindo sistemas de derrubada e queimada, rizicultura irrigada, sistemas de savana e outros. Também discute as revoluções agrícolas que transformaram os sistemas das regiões temperadas ao longo dos séculos.
1. O documento resume os principais regulamentos técnicos e critérios para acesso aos mercados de produtos orgânicos no Brasil, cobrindo tópicos como princípios da agricultura orgânica, critérios de avaliação da conformidade e mecanismos de acesso ao mercado interno.
2. É apresentado o crescimento da produção e mercado de produtos orgânicos no mundo e no Brasil.
3. Os diferentes canais de comercialização de produtos orgânicos no Estado do Rio de Janeiro, como feiras,
O documento apresenta uma introdução à citologia, descrevendo as principais características celulares que podem ser observadas em preparações histológicas e citológicas, como forma, tamanho, cor, morfologia de orgânulos e inclusões citoplasmáticas. Detalha os principais tipos de forma celular, estruturas do núcleo e orgânulos, abordando também alterações morfológicas e degenerativas.
Curso PreVestibular da Escola Fatorial preparatório para o ENEM.
Aula de Citologia Geral, envolvendo: Tipos de células, Vírus, Organelas, Citoquímica, Compostos Celulares, DNA, RNA, Síntese Proteica, Divisão Celular, Processos Celulares.
Este documento discute a introdução à agroecologia. Primeiro, define agricultura e explica sua origem quando os humanos se tornaram sedentários. Em seguida, descreve a evolução histórica da agricultura, desde quando era considerada uma arte até se tornar uma ciência. Por fim, contrasta a agricultura convencional com as agriculturas de base ecológica, como a agroecologia, que buscam maior sustentabilidade.
1. O documento discute os conceitos e métodos da agroecologia, incluindo a sustentabilidade, agroecossistemas, agricultura de base ecológica e suas principais correntes como a agricultura orgânica, biodinâmica e permacultura.
2. A agroecologia é definida como um enfoque científico que apoia a transição para sistemas de agricultura e desenvolvimento rural mais sustentáveis.
3. Várias ciências contribuem para a agroecologia, incluindo ecologia, ciências sociais,
A Citologia é a área da Biologia que estuda a célula. A Teoria Celular estabelece que todos os seres vivos são constituídos por células. As células são as unidades funcionais e estruturais básicas dos seres vivos e podem ser unicelulares ou pluricelulares.
O documento fornece um resumo sobre citologia, o estudo das células. Ele define citologia e descreve que todas as formas de vida são compostas de células. Além disso, explica os tipos básicos de células, como procarióticas e eucarióticas, e descreve as principais estruturas celulares como a membrana, citoplasma e núcleo.
O documento discute como as condições climáticas influenciaram o desenvolvimento da agricultura e a Revolução Neolítica, e também analisa os impactos ambientais dos sistemas agrícolas intensivo e extensivo. Além disso, aborda os principais problemas causados pela Revolução Verde e como o desenvolvimento da Indústria 4.0 está impactando a produção agrícola através da aplicação de novas tecnologias.
1. O documento discute a Semana de Alimentação Escolar no Brasil em 2010, cujo tema era "Alimentos industrializados - mitos e verdades".
2. O objetivo do tema era estimular a discussão sobre o aumento do consumo de alimentos industrializados e seus impactos na saúde, meio ambiente e cultura alimentar.
3. O documento também fornece uma classificação dos alimentos industrializados de acordo com o grau de processamento.
1) O documento discute a Semana de Alimentação Escolar no Rio de Janeiro, que em 2010 teve como tema "Alimentos industrializados - mitos e verdades".
2) O texto fornece detalhes históricos sobre a produção de alimentos, desde a época dos caçadores-coletores até a Revolução Verde e a industrialização dos alimentos.
3) Uma nova classificação de alimentos é apresentada, baseada no grau de processamento, variando de alimentos in natura a ultraprocessados.
A Revolução Verde aumentou a produção agrícola nos anos 1960-1970 através do uso intensivo de sementes melhoradas, fertilizantes e agrotóxicos. No entanto, também causou problemas ambientais e aumento da concentração fundiária, prejudicando pequenos agricultores. Atualmente há debates sobre os riscos e benefícios dos transgênicos no Brasil.
O documento discute a Semana de Alimentação Escolar no Rio de Janeiro, que ocorre na terceira semana de maio de acordo com decreto municipal. Neste ano, o tema escolhido é "Agroecologia e agricultura familiar: a cidadania cultivada em família", com o objetivo de valorizar estas formas de produção de alimentos e garantir segurança alimentar de forma sustentável. O documento também discute a transição para modelos agroecológicos e a importância da agricultura familiar.
O documento discute a Semana de Alimentação Escolar no Rio de Janeiro, que ocorre na terceira semana de maio de acordo com decreto municipal. Neste ano, o tema escolhido é "Agroecologia e agricultura familiar: a cidadania cultivada em família", com o objetivo de valorizar estas formas de produção de alimentos e garantir segurança alimentar de forma sustentável. O documento também discute a transição para modelos agroecológicos e a importância da agricultura familiar.
O documento discute a história da agricultura, desde sua origem até os modelos atuais. Apresenta as principais revoluções agrícolas ao longo do tempo e seus impactos, como a intensificação da mecanização e uso de insumos químicos. Também aborda modelos alternativos como a agroecologia, que busca a sustentabilidade dos sistemas agrícolas.
1. O documento discute os problemas relacionados ao uso intensivo de agrotóxicos na agricultura brasileira e como isso afeta a saúde, o meio ambiente e a economia.
2. É explicado que os agrotóxicos surgiram após a Segunda Guerra Mundial como uma forma de dar uso às fábricas e estoques de armas químicas, e foram introduzidos na agricultura brasileira na década de 1960 através do modelo de Revolução Verde.
3. Atualmente, o Brasil é o maior
Projeto Pesquisa TRANSIÇÃO DA AGRICULTURA CONVENCIONAL PARA AGROECOLÓGICASirleitr
1. O documento descreve um projeto de pesquisa sobre a transição da agricultura convencional para a agroecológica.
2. O objetivo geral é fortalecer a produção agroecológica e os objetivos específicos incluem capacitar produtores, desenvolver ferramentas de avaliação, viabilizar canais de comercialização e educar consumidores.
3. A metodologia inclui reuniões com produtores, oficinas de capacitação, e campanhas de conscientização pública sobre os benefícios
Perspectiva histórica da agricultura e da agronomia.pdfcamilasantos195061
O documento descreve a evolução da agricultura e da agronomia ao longo da história, desde as primeiras práticas agrícolas primitivas até os modelos atuais. Aborda marcos como a Revolução Verde, que aumentou a produtividade por meio de insumos químicos, mas também trouxe problemas. Discorre sobre as contribuições da agronomia para a modernização da agricultura.
Este documento discute a Revolução Verde e os organismos geneticamente modificados (OGM). A Revolução Verde aumentou a produção agrícola nos países em desenvolvimento nas décadas de 1960 e 1970 através do uso de sementes melhoradas e fertilizantes. Alguns argumentam que os OGM podem levar a uma segunda revolução verde, enquanto outros levantam preocupações sobre seus impactos ambientais e de saúde.
A Revolução Verde aumentou significativamente a produção agrícola nos países em desenvolvimento nas décadas de 1960 e 1970 através do uso de sementes e técnicas agrícolas modernas financiadas pela Fundação Rockefeller. No entanto, a fome mundial não foi reduzida e a estrutura agrária foi alterada, desbancando o discurso humanitário da Revolução Verde.
Construção histórica do melhoramento genético de plantas do convencional ao p...HugoCarvalho82875
O documento discute:
1) A história do melhoramento genético de plantas, desde os primórdios da agricultura até o desenvolvimento do melhoramento convencional e participativo;
2) Como o melhoramento genético começou de forma inconsciente durante a revolução agrícola há 10 mil anos e evoluiu para uma seleção consciente e deliberada pelos agricultores;
3) Como o trabalho de Darwin e Mendel influenciou o desenvolvimento da teoria do melhoramento genético no século 19.
1. O documento é um trabalho monográfico sobre práticas agroecológicas apresentado por Leovileno dos Reis Costa Santos para conclusão do curso de Agronomia na Universidade Estadual de Goiás.
2. O trabalho discute práticas agroecológicas sustentáveis como adubação verde, biodigestores, compostagem, controle biológico e defensivos alternativos.
3. O resumo destaca que a agroecologia visa a sustentabilidade das áreas de plantio, considerando o bem-estar social e ambient
O documento discute a relação entre o homem e o meio ambiente, definindo ecologia humana como o estudo desta relação. Também aborda os conceitos de sustentabilidade e revolução verde, identificando desafios para práticas agrícolas sustentáveis nos aspectos ambiental, econômico e social.
1) O documento apresenta a quarta edição do livro "Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável" de Miguel Altieri.
2) Apresenta os desafios de tornar a agricultura brasileira mais sustentável sem comprometer a produtividade, discutindo alternativas ao modelo da Revolução Verde.
3) Discutem-se questões ambientais, econômicas e sociais relacionadas à sustentabilidade da agricultura e do desenvolvimento rural.
O documento apresenta a quarta edição do livro "Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável" de Miguel Altieri. Apresenta agradecimentos aos envolvidos na publicação e traz uma introdução discutindo os desafios de se praticar uma agricultura mais sustentável no Brasil e na América Latina.
1) O documento apresenta a quarta edição do livro "Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável" de Miguel Altieri.
2) Apresenta os desafios de tornar a agricultura brasileira mais sustentável sem comprometer a produtividade, discutindo alternativas ao modelo da Revolução Verde.
3) Discutem-se questões ambientais, econômicas e sociais relacionadas à sustentabilidade da agricultura e do desenvolvimento rural.
O documento apresenta a quarta edição do livro "Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável" de Miguel Altieri. Apresenta agradecimentos aos envolvidos na publicação e traz uma introdução discutindo os desafios de se praticar uma agricultura mais sustentável no Brasil e na América Latina.
A agricultura envolve técnicas para cultivar plantas com o objetivo de obter alimentos, fibras e matérias-primas. A agricultura surgiu há cerca de 12 mil anos e permitiu o aumento da oferta de alimentos. Ao longo do tempo, as plantas foram domesticadas e selecionadas para características desejáveis.
2. 2
RICK HARLEY SANTOS MESQUITA
REVOLUÇÃO VERDE
Trabalho Avaliativo para obtenção de
nota do 4º Bimestre da Turma 201,
Disciplina; Geografia, Prof.ª João
Carvalho.
BOA VISTA – RR
OUT/2013
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .............................................................................................................. 04
2.1 REVOLUÇÃO VERDE............................................................................................... 05
2.1.1 Revolução Verde na História .............................................................................. 05
2.1.2 Inicio da Revolução Verde ....................................................................................... 06
2.1.3 AS CONSEQUÊNCIAS DA REVOLUÇÃO VERDE.......................................... 06
3.1.1 Mundo ............................................................................................,,,........................ 06
3.1.2 Brasil .......................................................................................................................... 07
4.1 A NOVA REVOLUÇÃO VERDE.............................................................................. 09
CONCLUSÃO ................................................,.................................................................. 10
REFERÊNCIAS............................................................................................................ 11
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INTRODUÇÃO
Neste trabalho, iremos discutir os pontos negativos e positivos da Revolução Verde e
ressaltar os impactos sociais sobre o homem do campo. Além disso, mostraremos como
Revolução Verde funciona como um conjunto de estratégias e inovações tecnológicas com o
objetivo de se alcançar maior produtividade através do desenvolvimento de pesquisas em
sementes, fertilização de solos, utilização de agrotóxicos e mecanização no campo.
Diante disso, falaremos sobre a implantação das novas técnicas agrícolas que
começou no fim da década de 1940, mas só obteve resultados significativos entre 1960 e
1970, quando países em desenvolvimento tiveram uma expressiva melhora em sua
produtividade agrícola.
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REVOLUÇÃO VERDE
Revolução Verde na História
Para se entender melhor a Revolução Verde e se estudar seus pontos negativos e
positivos e preciso antes conhecer o contexto histórico em que ela surgiu. A Revolução Verde
é um fato corrente no campo que está presente na vida de muitos produtores em diversas áreas
do mundo, porém, para se chegar ao atual estágio, exigiu-se toda uma gama de fatores que
marcaram a sociedade no instante de seu surgimento (ANDRADES e GANIMI, 2007).
Nesse sentido, será imprescindível remeter ao contexto do final da Segunda Guerra
Mundial, em cujo momento pode observar a formação de um conjunto de variáveis técnicas
sociais, econômicas e políticas para a formação da Revolução Verde. Antes de terminar a
Segunda Grande Guerra, instituições privadas como a Rockfeller e a Ford, vendo na
agricultura uma boa chance para reprodução de capital, começaram a investir em técnicas
para o melhoramento de sementes, denominadas Variedade Alta de Produtividade (VAP), no
México e nas Filipinas (ROSA, 1998, citado por ANDRADES e GANIMI). Ao fim da
Segunda Guerra Mundial empresas de produtos químicos que abasteciam a indústria bélica
norte-americana começaram a incentivar a produção e o uso de agrotóxicos como herbicidas,
fungicidas, inseticidas e fertilizantes químicos. Paralelamente a este fato, começou também a
ser adotado e incentivado o uso de maquinário pesado como tratores e colheitadeiras. Assim
surgiram as inovações tecnológicas que deram início à base técnica da Revolução Verde.
As outras variáveis sociais, econômicas e políticas que impulsionaram a Revolução
Verde surgiram ao findar da Segunda Guerra Mundial, durante a Guerra Fria, quando os EUA
(bloco capitalista) e extinta União Soviética (bloco socialista) disputavam ideológica e
economicamente a hegemonia do mundo. A partir desse cenário os demais países deveriam se
aliar a uma dessas superpotências, que por sua vez, para manter ou conquistar novas áreas de
influência faziam investimentos econômicos em países que pretendiam fazer com que se
aliassem a elas. Os EUA e os grandes capitalistas temiam que a fome, um problema que se
tornava cada vez mais sério em várias partes do mundo, se tornasse um elemento decisivo
para os países aliados ou que pretendiam se aliar. Nesse contexto ocorreram grandes
investimentos dos EUA na agricultura de diversos países em desenvolvimento como Índia,
Brasil e México.
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Inicio da Revolução Verde
A expressão Revolução Verde foi criada em 1966, em uma conferência em
Washington, por Wiliam Gown, que disse a um pequeno grupo de pessoas interessadas no
desenvolvimento de países com déficit de alimentos
“é a Revolução Verde, feita a base de tecnologia, e não do sofrimento do povo”.
As sementes modificadas e desenvolvidas nos laboratórios possuem alta resistência a
diferentes tipos de pragas e doenças, seu plantio, aliado à utilização de agrotóxicos,
fertilizantes, implementos agrícolas e máquinas, aumenta significativamente a produção
agrícola. Após 1950, muitos países do mundo, incluindo o Brasil, introduziram as inovações
trazidas pela Revolução Verde em seus meios de produção agrícola.
AS CONSEQUÊNCIAS DA REVOLUÇÃO VERDE.
Mundo
Com a adoção das novas praticas agrícolas propostas pela Revolução Verde,
constatou-se um aumento significativo na produção de alimentos. No México, as experiências
iniciais e mais significativas foram realizadas com o trigo, que em sete anos quadruplicou sua
produção. Nas Filipinas, as pesquisas foram realizadas com arroz, o resultado foi satisfatório
havendo um grande aumento na produção e colheita. Porém a fome no mundo não reduziu,
pois a produção de alimentos nos países em desenvolvimento é destinada principalmente, a
países ricos e industrializados.
A modernização no campo alterou a estrutura agrária. Pequenos produtores que não
conseguiram se adaptar as novas técnicas de produção, não atingiram a produtividade
suficiente para competir com grandes empresas agrícolas e se endividaram com empréstimos
bancários feitos com o objetivo de investir na mecanização das atividades, tendo como única
alternativa, a venda de suas terras a outros produtores. Outro motivo para o fracasso da
Revolução Verde pode ser explicado pelo fato de que paralelamente ao aumento da produção
de alimentos, deveria ter sido proposto um programa que visasse combater as desigualdades
sociais, pois, elas são responsáveis pela pobreza que é o real causador da fome nos países em
desenvolvimento que é causada não pela falta de alimentos, mas sim pela falta de recursos
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para adquirir os alimentos disponíveis. Uma terceira linha de críticas refere-se aos efeitos
ambientais da Revolução Verde: ocorreram impactos ambientais ocasionados pelo uso do
maquinário e fertilizantes químicos tais como: erosão, compactação do solo, poluição do ar e
do solo, redução dos recursos hídricos, perda de matéria orgânica do solo, inundação e
salinização de terras irrigadas, exploração excessiva dos recursos pesqueiros e poluição dos
mares. A perda da biodiversidade, especialmente, torna esse tipo de agricultura contrária aos
princípios básicos do desenvolvimento sustentável.
Brasil
Para se compreender melhor as consequências que a revolução verde teve no Brasil,
é preciso primeiramente se entender em qual contexto histórico a mesma foi implantada no
país.
Durante a ditadura militar, muito se discutia a respeito de qual caminho o país
deveria seguir para aumentar sua produtividade agrícola. Duas possibilidades distintas
predominavam: a que defendia o aumento da produtividade por meio da reforma agrária, e a
que defendia a adoção de pacotes tecnológicos pelos agricultores, sem se tocar na questão
fundiária.
Sem nenhuma surpresa, o Governo militar adotou a opção de manter a estrutura
agrária que já existia no Brasil e adotou as bases do modelo da Revolução Verde. Essa postura
foi muito questionada por seus críticos que a denominaram modernização conservadora.
Primeiramente as regiões que sofreram mais intensamente foram as regiões Sul,
Sudeste e um pouco mais tarde, a região Centro Oeste. A grande abertura da nova fronteira
agrícola foi executada pela grande empresa com o apoio do estado. Foi observada a
preferência pelas monoculturas com o objetivo de exportação como soja, milho, algodão e
arroz. Logo depois, a cana-de-açúcar também teve sua expansão observada devido aos
incentivos do programa Proálcool. Observou-se que as atitudes tomadas aumentaram sim a
produtividade do setor, entretanto houve um grande custo para a sociedade e para o meio
ambiente.
Com relação à questão ambiental, pode se destacar a erosão genética, um dos
processos de degradação provocado pela seleção de espécies e pelo desmatamento. O
processo de modernização da agricultura acentuou a extinção de espécies, tanto animais
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quanto vegetais por ter se dedicado a produtos economicamente mais rentáveis. O
desmatamento de vastas áreas para o cultivo de monoculturas acarretou a proliferação de
pragas que se alimentam desses cultivos como a lagarta da soja, o besouro bicudo do algodão.
Para se combater essas e outras diversas pragas que atacava os cultivares os produtores
investiram no uso intensivo de agrotóxicos, fungicidas, herbicidas e inseticidas sem se levar
em conta o fato de que, quanto mais se usa esses insumos, mais as pragas tendem a se tornar
resistentes, demandando cada vez mais o uso de agrotóxicos. O uso indiscriminado desses
insumos ainda provocou a contaminação de solos, rios, animais e por consequência, de todo o
ecossistema. Ainda pode ser observado outro problema quanto a irrigação, que se usada de
maneira errada, nos moldes da Revolução Verde, altera todo o ciclo hidrológico natural.
Como se observou, a Revolução verde causou grandes impactos ambientais, mas não
pode se esquecer de que o homem, apesar de causador desses impactos, também sofre com as
consequências de seus atos, tanto como ser biológico quanto como ser social. Biologicamente
a saúde do homem foi afetada pelo uso de agrotóxicos que se acumulam no organismo e
causam doenças e impactos irreversíveis. Não pode se esquecer também que o contato direto
que o homem do campo teve com tais produtos, sem se usar o equipamento de proteção
necessário, acarretou problemas de saúde como: lesões hepáticas e renais, distúrbios mentais e
doenças respiratórias.
Do ponto de vista social, o processo de modernização da agricultura é extremamente
desigual e excludente, visto que privilegia os poucos grandes produtores em detrimento de
outros pequenos produtores familiares. Primeiramente os investimentos não atingem de forma
democrática os estabelecimentos já que as maiores parcelas de financiamentos se destinaram a
grandes e médios produtores, deixando de fora, os pequenos produtores que representavam
mais de 87% m 1985.
A mecanização também acentuou o desemprego no campo conforme a intensificação
do processo. Isso ocorreu porque as máquinas agrícolas implantadas e advindas dos pacotes
tecnológicos da Revolução verde eram poupadores de mão-de-obra.
Os produtores que não receberam investimentos, ou seja, os pequenos produtores,
não conseguiram acompanhar essa modernização, muitas vezes sendo obrigados a vender suas
terras aos grandes produtores o que acarretou uma grande expropriação de terras. Esses
produtores expropriados de suas terras migraram para cidades grandes, principalmente Rio de
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Janeiro e São Paulo para trabalhar em empregos de remuneração baixa, em empregos
informais ou ainda colaborar com o aumento da criminalidade, na pior das hipóteses.
Populações advindas do meio rural se veem obrigadas, pela falta de oportunidades, a morar
em favelas, muitas vezes em condições precárias, ou em periferias das grandes cidades.
A perda das terras pelos pequenos produtores ocasionou ainda a concentração
fundiária e de renda nas mãos de grandes produtores. Essa concentração é evidenciada ao se
observar os conflitos pela Terra, acentuados devido as tensões geradas pelo desenvolvimento
de mobilizações de trabalhadores rurais pela reforma agrária como o MST (Movimento dos
Trabalhadores Rurais sem Terra).
A NOVA REVOLUÇÃO VERDE
Por ocasião da grande demanda mundial de alimentos, muito tem se falado sobre o
surgimento de uma Nova Revolução Verde. A crise mundial de alimentos se tornou
novamente uma oportunidade para as próprias empresas que criaram as condições para a crise
se iniciar, os proponentes da Revolução Verde.
De certo tem se falado que não a razões para duvidar que a resposta a nova crise de
mundial de alimentos virá do avanço tecnológico (Revista VEJA, 2009).
Segundo um artigo de Luís Guilherme Barrucho, publicado na revista VEJA existem
três caminhos vitais a serem seguidos para alimentar a população do planeta nos próximos
anos. O primeiro caminho listado trata da modernização das lavouras e a adoção da
agricultura de precisão. O segundo caminho trata do uso da biotecnologia para o
melhoramento de sementes para o aumento da produtividade ou desenvolvimento de
resistência das mesmas à determinadas pragas. O terceiro caminho visa a expansão da
fronteira agrícola, que em alguns países da Europa já está próxima de seus limites, mas que no
Brasil e a África ainda pode crescer muito.
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CONCLUSÃO
Pode-se entender, que todo esse conjunto de inovações tecnológicas, pesquisas em
sementes, fertilização do solo, uso de agrotóxicos, pesticidas e mecanização agrícola
ocorridos com objetivo de aumento de produtividade e consequente diminuição da fome
mundial chamado Revolução Verde teve, a curto prazo, resultados positivos mas por fim
acabou piorando todo o cenário agrícola produtivo, aumentando a discrepância social entre os
pequenos e os grandes produtores.
Desse modo, aqueles que não conseguiram acompanhar as alterações tecnológicas
foram engolidos pela revolução ao não acompanharem o nível de produtividade, se endividou
com empréstimos e acabaram tendo que vender suas propriedades à outros produtores que,
por muitas vezes, caíram no mesmo ciclo vicioso. Entretanto o problema da fome não está
nem nunca esteve na produção de alimentos, mas sim na dificuldade de obtenção destes
alimentos por parte da população carente, que por sua vez só existe por causa da má
distribuição de renda mundial. Isso comprova a instabilidade da revolução verde, que
favoreceu apenas a as grandes potencias que subsidiaram a produção dos países
subdesenvolvidos para assim poderem importa a produção desses países os deixando com
menor e pior parte de sua produção.
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BIBLIOGRAFIA
ANDRADES, T.; GANAMI, R. N. Revolução Verde capitalista. 2007. Disponível em:
<http://intranet.catie.ac.cr/intranet/posgrado/
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MUNDO EDUCAÇÃO. A revolução verde. Disponível em:
<http://www.mundoeducacao.com.br/geografia/a-revolucao-verde.htm>. Acesso em: 20 out.
2013.
MUNDO EDUCAÇÃO. A revolução verde e a fome. Disponível em:
<http://www.mundoeducacao.com.br/geografia/revolucao-verde-fome.htm >. Acesso em: 21
out. 2013.
PENNA. C.G. A revolução verde é insustentável. 2009. Disponível em:
<http://www.oeco.com.br/carlos-gabaglia-penna/21480-a-revolucao-verde-e-insustentavel>.
Acesso em 20 out. 2013.