O documento descreve um curso sobre revoluções e constituições que comemora os 200 anos da Revolução de 1820 em Portugal. O curso inclui uma palestra sobre as revoluções do século XIX até a Revolução Republicana Portuguesa de 1910. O documento fornece detalhes sobre os objetivos, protagonistas e resultados dessas revoluções.
Este documento descreve as principais revoluções liberais ocorridas entre os séculos 18 e 19, incluindo a Revolução Americana, a Revolução Francesa, a Revolução Liberal Portuguesa e a Independência do Brasil. Estas revoluções derrubaram os regimes monárquicos absolutos e estabeleceram novos governos baseados nos princípios liberais de soberania popular, separação de poderes e liberdade individual.
Portugal no início do século XIX ainda estava sob o Antigo Regime, com uma economia agrícola e sociedade hierarquizada. Havia uma burguesia e intelectuais que ansiavam por mudanças liberais, como os ideais da Revolução Francesa. As invasões francesas ajudaram a espalhar esses ideais. Após a revolução liberal de 1820, surgiram oposições entre absolutistas e liberais, levando a uma guerra civil de 1823 a 1824.
A difícil implantação do liberalismo em portugalEduardo Sousa
A implantação do liberalismo em Portugal enfrentou forte oposição da nobreza e clero, que perderam privilégios. D. Miguel liderou revoltas absolutistas, mas foi derrotado e exilado. Após a morte de D. João VI, D. Pedro IV abdicou em favor da filha D. Maria II, sob a regência do tio D. Miguel. Este voltou atrás e se proclamou rei absoluto, perseguindo liberais e dando início à guerra civil entre as facções.
1) Portugal passou por várias etapas políticas entre 1820 e 1851, incluindo a Revolução Liberal de 1820, o regresso do absolutismo sob D. Miguel em 1828 e a vitória final dos liberais em 1834
2) D. Miguel liderou movimentos como a Vila Francada e Abrilada para restaurar a monarquia absoluta, mas acabou sendo derrotado e exilado em 1834
3) Após revoltas como o Setembrismo e a Patuleia, a Regeneração de 1851 consolidou definitivamente o regime liberal em Portugal
Revolução liberal portuguesa - História 8ºanoLuisMagina
Este é o 1º trabalho que ponho no Slideshare Este é um trabalho que eu fiz para história sobre a revolução liberal portuguesa. Este trabalho teve 5/5. Deve ser acompanhado por música da época. Espero que vos seja útil e por favor comentem.
Este documento descreve os antecedentes da Revolução Liberal de 1820 em Portugal, incluindo as invasões francesas no início do século XIX, a fuga da família real portuguesa para o Brasil, e a resistência dos portugueses com ajuda dos exércitos britânicos. Também menciona o descontentamento popular com a monarquia absoluta e a presença dos ingleses em Portugal como fatores que levaram à revolução.
1) A Constituição de 1822 estabelecia direitos individuais e a divisão de poderes em Portugal, mas teve dificuldades em ser implementada devido à oposição da nobreza e clero e à independência do Brasil em 1822.
2) A Carta Constitucional de 1826 foi criada por D. Pedro IV após a morte de seu pai D. João VI para ser uma constituição mais moderada e conservadora que pudesse unir o país.
3) D. Pedro abdicou dos direitos ao trono português em favor de sua fil
A Revolução de 1820 no Porto levou à implantação de um governo provisório e à elaboração da primeira Constituição portuguesa em 1822, estabelecendo um regime liberal. No entanto, a Constituição enfrentou forte oposição por ser muito progressista e democrática, limitando o poder real e não reconhecendo privilégios. Isto, aliado à instabilidade política e econômica, fez com que o regime liberal tivesse duração precária, sendo substituído por um modelo mais moderado em 1834.
Este documento descreve as principais revoluções liberais ocorridas entre os séculos 18 e 19, incluindo a Revolução Americana, a Revolução Francesa, a Revolução Liberal Portuguesa e a Independência do Brasil. Estas revoluções derrubaram os regimes monárquicos absolutos e estabeleceram novos governos baseados nos princípios liberais de soberania popular, separação de poderes e liberdade individual.
Portugal no início do século XIX ainda estava sob o Antigo Regime, com uma economia agrícola e sociedade hierarquizada. Havia uma burguesia e intelectuais que ansiavam por mudanças liberais, como os ideais da Revolução Francesa. As invasões francesas ajudaram a espalhar esses ideais. Após a revolução liberal de 1820, surgiram oposições entre absolutistas e liberais, levando a uma guerra civil de 1823 a 1824.
A difícil implantação do liberalismo em portugalEduardo Sousa
A implantação do liberalismo em Portugal enfrentou forte oposição da nobreza e clero, que perderam privilégios. D. Miguel liderou revoltas absolutistas, mas foi derrotado e exilado. Após a morte de D. João VI, D. Pedro IV abdicou em favor da filha D. Maria II, sob a regência do tio D. Miguel. Este voltou atrás e se proclamou rei absoluto, perseguindo liberais e dando início à guerra civil entre as facções.
1) Portugal passou por várias etapas políticas entre 1820 e 1851, incluindo a Revolução Liberal de 1820, o regresso do absolutismo sob D. Miguel em 1828 e a vitória final dos liberais em 1834
2) D. Miguel liderou movimentos como a Vila Francada e Abrilada para restaurar a monarquia absoluta, mas acabou sendo derrotado e exilado em 1834
3) Após revoltas como o Setembrismo e a Patuleia, a Regeneração de 1851 consolidou definitivamente o regime liberal em Portugal
Revolução liberal portuguesa - História 8ºanoLuisMagina
Este é o 1º trabalho que ponho no Slideshare Este é um trabalho que eu fiz para história sobre a revolução liberal portuguesa. Este trabalho teve 5/5. Deve ser acompanhado por música da época. Espero que vos seja útil e por favor comentem.
Este documento descreve os antecedentes da Revolução Liberal de 1820 em Portugal, incluindo as invasões francesas no início do século XIX, a fuga da família real portuguesa para o Brasil, e a resistência dos portugueses com ajuda dos exércitos britânicos. Também menciona o descontentamento popular com a monarquia absoluta e a presença dos ingleses em Portugal como fatores que levaram à revolução.
1) A Constituição de 1822 estabelecia direitos individuais e a divisão de poderes em Portugal, mas teve dificuldades em ser implementada devido à oposição da nobreza e clero e à independência do Brasil em 1822.
2) A Carta Constitucional de 1826 foi criada por D. Pedro IV após a morte de seu pai D. João VI para ser uma constituição mais moderada e conservadora que pudesse unir o país.
3) D. Pedro abdicou dos direitos ao trono português em favor de sua fil
A Revolução de 1820 no Porto levou à implantação de um governo provisório e à elaboração da primeira Constituição portuguesa em 1822, estabelecendo um regime liberal. No entanto, a Constituição enfrentou forte oposição por ser muito progressista e democrática, limitando o poder real e não reconhecendo privilégios. Isto, aliado à instabilidade política e econômica, fez com que o regime liberal tivesse duração precária, sendo substituído por um modelo mais moderado em 1834.
A Revolução Francesa contribuiu para a expansão das ideias liberais na Europa através da aplicação prática das ideias iluministas na legislação francesa e da disseminação destas ideias nos territórios conquistados pela França. O Congresso de Viena, ao mesmo tempo que pretendia impedir o regresso da revolução, criou condições para o surgimento de revoluções liberais e nacionais nos séculos seguintes. As invasões francesas em Portugal tiveram como consequência uma crise política, económica e social que contribui
1. O documento discute as Revoluções Burguesas, incluindo as Revoluções Inglesas e a Revolução Francesa.
2. As Revoluções Inglesas consolidaram o poder da burguesia na Inglaterra através da destruição do feudalismo e do estabelecimento de uma monarquia parlamentar.
3. A Revolução Francesa ocorreu devido à luta da burguesia francesa pelo poder político, derrubando o absolutismo monárquico.
A Revolução Americana ocorreu devido aos impostos excessivos impostos pelos britânicos às colônias americanas sem representação. Os colonos protestaram com boicotes e revoltas, culminando na Declaração de Independência em 1776 e na guerra pela independência dos EUA. A França e Espanha apoiaram os americanos, levando à derrota britânica e ao reconhecimento da independência dos EUA em 1783.
3. a geografia dos movimentos revolucionárioscattonia
O documento discute as revoluções liberais do século XIX na Europa e América Latina. A Revolução Francesa inspirou movimentos liberais, mas também levou a guerras na Europa. O Congresso de Viena de 1815 reprimiu ideais revolucionários, levando a novas ondas de revoltas entre 1820-1824 e 1829-1839. Isto eventualmente levou à independência da maior parte da América Latina nas décadas de 1820 e 1821.
1) O documento descreve as dificuldades na implantação do regime liberal em Portugal após a Constituição de 1822, que limitava o poder do rei e dava mais poder ao povo.
2) A constituição criou uma monarquia constitucional mas encontrou resistência do clero, nobreza e do rei D. Miguel.
3) Isto, somado à crise financeira e pressões externas, tornou difícil a afirmação do novo regime. A independência do Brasil enfraqueceu ainda mais Portugal.
O documento descreve a Revolução Liberal de 1820 em Portugal e as dificuldades na implantação da nova ordem constitucional entre 1820-1834. A revolução tinha objetivos nacionalistas, burgueses e liberais e resultou na primeira Constituição Portuguesa de 1822, que estabelecia direitos individuais e limitava o poder real. No entanto, a Constituição enfrentou forte oposição e durou menos de 2 anos, pois era muito progressiva para a época. O período que se seguiu foi marcado por instabilidade política entre lib
O documento resume a Revolução Liberal Portuguesa de 1820, incluindo suas causas como as invasões francesas e a fuga da família real para o Brasil, seus objetivos como convocar as Cortes Constituintes e escrever uma constituição, e suas consequências como a independência do Brasil.
O documento descreve a Revolução Liberal de 1820 em Portugal. Resumidamente: (1) Portugal estava sob um regime absolutista no início do século XIX; (2) Invasões napoleónicas entre 1807-1811 devastaram o país; (3) Isto levou à rebelião liberal em 1820 no Porto que exigiu uma constituição; (4) Uma constituição foi promulgada em 1822, mas provocou reações absolutistas.
5 04 a implantação do liberalismo em portugalVítor Santos
As invasões francesas trouxeram grandes mudanças a Portugal no início do século XIX. A família real fugiu para o Brasil e os ingleses dominaram o governo português. As ideias liberais se espalharam, levando à Revolução Liberal de 1820 que estabeleceu uma monarquia constitucional e limitou os poderes do rei.
A ImplantaçãO Do Liberalismo Em Portugal Completoricardup
No início do século XIX, Portugal encontrava-se sob o domínio do absolutismo. As ideias iluministas e liberais começaram a circular influenciadas pela Revolução Francesa. Napoleão decretou o Bloqueio Continental em 1806, levando à fuga da família real portuguesa para o Brasil e à invasão francesa entre 1807-1811. Portugal ficou sob forte influência econômica e política britânica até 1820, quando uma associação maçónica liderada por Manuel Fernandes Tomás deu início à
O documento descreve a Revolução Liberal de 1820 em Portugal. Os portugueses estavam descontentes com as dificuldades econômicas e a influência inglesa no país. Em 1820, Manuel Fernandes Tomás organizou secretamente a revolução liberal que começou no Porto e derrubou o governo inglês, resultando na independência de Portugal e na primeira constituição do país.
Os portugueses estavam insatisfeitos com o estado da nação após as invasões francesas e com a presença dos ingleses. Um grupo secreto chamado Sinédrio preparou uma revolução liberal para 1820 visando expulsar os ingleses, trazer de volta o rei do Brasil e implementar uma monarquia constitucional baseada na igualdade e liberdade. A revolução triunfou e resultou na primeira constituição portuguesa de 1820.
O documento descreve a história de Portugal desde a guerra colonial até a adesão à União Europeia, incluindo a revolução de 1974 que derrubou o regime autoritário e levou à democracia, independência das colônias e retorno dos exilados.
A Revolução Liberal Portuguesa ocorreu em 1820 devido ao descontentamento com as invasões napoleônicas e o governo absoluto. Ela resultou na primeira Constituição portuguesa de 1822 e no estabelecimento de uma monarquia constitucional, porém o regime liberal enfrentou oposição e instabilidade política. A revolução também levou à independência do Brasil em 1822.
O documento descreve a guerra civil em Portugal entre liberais e absolutistas entre 1823-1834. Os liberais, liderados por D. Pedro, defendiam uma monarquia constitucional enquanto os absolutistas, liderados por D. Miguel, queriam restaurar a monarquia absoluta. Após vários confrontos, D. Pedro desembarcou no Porto em 1832 com exilados liberais e iniciou um cerco que durou dois anos, até a derrota final dos absolutistas na Convenção de Évora-Monte em 1834.
1) Portugal estava descontente após as invasões francesas terem devastado a economia e o Brasil ter se tornado independente;
2) Em 1820, liberais liderados pelo Sinédrio iniciaram uma revolução para estabelecer um governo constitucional;
3) A revolução foi bem-sucedida e levou à criação da primeira Constituição portuguesa em 1822, que dividiu os poderes e estabeleceu direitos liberais.
1) O documento descreve a implantação do liberalismo em Portugal após a Revolução Liberal de 1820. 2) A revolução pôs fim ao absolutismo e estabeleceu uma monarquia constitucional, promulgando uma constituição em 1822 que definia direitos e deveres dos cidadãos. 3) No entanto, o liberalismo português enfrentou resistência interna e externa, levando eventualmente ao fim do período conhecido como Vintismo.
A Revolução Liberal portuguesa de 1820 trouxe ideias liberais como a abolição da inquisição e da censura. A Constituição de 1822 estabeleceu direitos como a igualdade perante a lei e a separação de poderes, mas houve oposição de membros da família real. Após anos de instabilidade política, a Carta Constitucional de 1826 concedeu poderes ao rei, mas foi posteriormente revogada. O projeto setembrista de 1836 promoveu reformas econômicas e sociais, enquanto o projet
O documento descreve os principais movimentos políticos e sociais do século XIX, como as Revoluções de 1830 e 1848 na Europa. Essas revoluções foram impulsionadas pelos ideais liberais e nacionalistas contra o absolutismo restaurado no Congresso de Viena, e levaram a mudanças significativas como a queda da monarquia na França e a independência da Bélgica. A Revolução de 1848 se espalhou por diversos países europeus e ajudou na unificação da Itália e da Alemanha.
O documento descreve as revoluções liberais europeias do século XIX, incluindo revoltas na Espanha, Portugal e Itália em 1820, a Revolução de Julho na França em 1830 que depôs Carlos X, as Revoluções de 1848 em vários países, a Segunda República Francesa e o Segundo Império Francês sob Napoleão III, e a Comuna de Paris em 1871.
A 4a Dinastia de Portugal durou 269 anos sob o reinado de 14 reis e 1 regente. Incluiu períodos importantes como a Restauração da independência sob D. João IV e as invasões francesas durante o reinado de D. Maria I. A Revolução Liberal de 1820 e o Liberalismo trouxeram mudanças políticas e econômicas significativas.
A Revolução Francesa contribuiu para a expansão das ideias liberais na Europa através da aplicação prática das ideias iluministas na legislação francesa e da disseminação destas ideias nos territórios conquistados pela França. O Congresso de Viena, ao mesmo tempo que pretendia impedir o regresso da revolução, criou condições para o surgimento de revoluções liberais e nacionais nos séculos seguintes. As invasões francesas em Portugal tiveram como consequência uma crise política, económica e social que contribui
1. O documento discute as Revoluções Burguesas, incluindo as Revoluções Inglesas e a Revolução Francesa.
2. As Revoluções Inglesas consolidaram o poder da burguesia na Inglaterra através da destruição do feudalismo e do estabelecimento de uma monarquia parlamentar.
3. A Revolução Francesa ocorreu devido à luta da burguesia francesa pelo poder político, derrubando o absolutismo monárquico.
A Revolução Americana ocorreu devido aos impostos excessivos impostos pelos britânicos às colônias americanas sem representação. Os colonos protestaram com boicotes e revoltas, culminando na Declaração de Independência em 1776 e na guerra pela independência dos EUA. A França e Espanha apoiaram os americanos, levando à derrota britânica e ao reconhecimento da independência dos EUA em 1783.
3. a geografia dos movimentos revolucionárioscattonia
O documento discute as revoluções liberais do século XIX na Europa e América Latina. A Revolução Francesa inspirou movimentos liberais, mas também levou a guerras na Europa. O Congresso de Viena de 1815 reprimiu ideais revolucionários, levando a novas ondas de revoltas entre 1820-1824 e 1829-1839. Isto eventualmente levou à independência da maior parte da América Latina nas décadas de 1820 e 1821.
1) O documento descreve as dificuldades na implantação do regime liberal em Portugal após a Constituição de 1822, que limitava o poder do rei e dava mais poder ao povo.
2) A constituição criou uma monarquia constitucional mas encontrou resistência do clero, nobreza e do rei D. Miguel.
3) Isto, somado à crise financeira e pressões externas, tornou difícil a afirmação do novo regime. A independência do Brasil enfraqueceu ainda mais Portugal.
O documento descreve a Revolução Liberal de 1820 em Portugal e as dificuldades na implantação da nova ordem constitucional entre 1820-1834. A revolução tinha objetivos nacionalistas, burgueses e liberais e resultou na primeira Constituição Portuguesa de 1822, que estabelecia direitos individuais e limitava o poder real. No entanto, a Constituição enfrentou forte oposição e durou menos de 2 anos, pois era muito progressiva para a época. O período que se seguiu foi marcado por instabilidade política entre lib
O documento resume a Revolução Liberal Portuguesa de 1820, incluindo suas causas como as invasões francesas e a fuga da família real para o Brasil, seus objetivos como convocar as Cortes Constituintes e escrever uma constituição, e suas consequências como a independência do Brasil.
O documento descreve a Revolução Liberal de 1820 em Portugal. Resumidamente: (1) Portugal estava sob um regime absolutista no início do século XIX; (2) Invasões napoleónicas entre 1807-1811 devastaram o país; (3) Isto levou à rebelião liberal em 1820 no Porto que exigiu uma constituição; (4) Uma constituição foi promulgada em 1822, mas provocou reações absolutistas.
5 04 a implantação do liberalismo em portugalVítor Santos
As invasões francesas trouxeram grandes mudanças a Portugal no início do século XIX. A família real fugiu para o Brasil e os ingleses dominaram o governo português. As ideias liberais se espalharam, levando à Revolução Liberal de 1820 que estabeleceu uma monarquia constitucional e limitou os poderes do rei.
A ImplantaçãO Do Liberalismo Em Portugal Completoricardup
No início do século XIX, Portugal encontrava-se sob o domínio do absolutismo. As ideias iluministas e liberais começaram a circular influenciadas pela Revolução Francesa. Napoleão decretou o Bloqueio Continental em 1806, levando à fuga da família real portuguesa para o Brasil e à invasão francesa entre 1807-1811. Portugal ficou sob forte influência econômica e política britânica até 1820, quando uma associação maçónica liderada por Manuel Fernandes Tomás deu início à
O documento descreve a Revolução Liberal de 1820 em Portugal. Os portugueses estavam descontentes com as dificuldades econômicas e a influência inglesa no país. Em 1820, Manuel Fernandes Tomás organizou secretamente a revolução liberal que começou no Porto e derrubou o governo inglês, resultando na independência de Portugal e na primeira constituição do país.
Os portugueses estavam insatisfeitos com o estado da nação após as invasões francesas e com a presença dos ingleses. Um grupo secreto chamado Sinédrio preparou uma revolução liberal para 1820 visando expulsar os ingleses, trazer de volta o rei do Brasil e implementar uma monarquia constitucional baseada na igualdade e liberdade. A revolução triunfou e resultou na primeira constituição portuguesa de 1820.
O documento descreve a história de Portugal desde a guerra colonial até a adesão à União Europeia, incluindo a revolução de 1974 que derrubou o regime autoritário e levou à democracia, independência das colônias e retorno dos exilados.
A Revolução Liberal Portuguesa ocorreu em 1820 devido ao descontentamento com as invasões napoleônicas e o governo absoluto. Ela resultou na primeira Constituição portuguesa de 1822 e no estabelecimento de uma monarquia constitucional, porém o regime liberal enfrentou oposição e instabilidade política. A revolução também levou à independência do Brasil em 1822.
O documento descreve a guerra civil em Portugal entre liberais e absolutistas entre 1823-1834. Os liberais, liderados por D. Pedro, defendiam uma monarquia constitucional enquanto os absolutistas, liderados por D. Miguel, queriam restaurar a monarquia absoluta. Após vários confrontos, D. Pedro desembarcou no Porto em 1832 com exilados liberais e iniciou um cerco que durou dois anos, até a derrota final dos absolutistas na Convenção de Évora-Monte em 1834.
1) Portugal estava descontente após as invasões francesas terem devastado a economia e o Brasil ter se tornado independente;
2) Em 1820, liberais liderados pelo Sinédrio iniciaram uma revolução para estabelecer um governo constitucional;
3) A revolução foi bem-sucedida e levou à criação da primeira Constituição portuguesa em 1822, que dividiu os poderes e estabeleceu direitos liberais.
1) O documento descreve a implantação do liberalismo em Portugal após a Revolução Liberal de 1820. 2) A revolução pôs fim ao absolutismo e estabeleceu uma monarquia constitucional, promulgando uma constituição em 1822 que definia direitos e deveres dos cidadãos. 3) No entanto, o liberalismo português enfrentou resistência interna e externa, levando eventualmente ao fim do período conhecido como Vintismo.
A Revolução Liberal portuguesa de 1820 trouxe ideias liberais como a abolição da inquisição e da censura. A Constituição de 1822 estabeleceu direitos como a igualdade perante a lei e a separação de poderes, mas houve oposição de membros da família real. Após anos de instabilidade política, a Carta Constitucional de 1826 concedeu poderes ao rei, mas foi posteriormente revogada. O projeto setembrista de 1836 promoveu reformas econômicas e sociais, enquanto o projet
O documento descreve os principais movimentos políticos e sociais do século XIX, como as Revoluções de 1830 e 1848 na Europa. Essas revoluções foram impulsionadas pelos ideais liberais e nacionalistas contra o absolutismo restaurado no Congresso de Viena, e levaram a mudanças significativas como a queda da monarquia na França e a independência da Bélgica. A Revolução de 1848 se espalhou por diversos países europeus e ajudou na unificação da Itália e da Alemanha.
O documento descreve as revoluções liberais europeias do século XIX, incluindo revoltas na Espanha, Portugal e Itália em 1820, a Revolução de Julho na França em 1830 que depôs Carlos X, as Revoluções de 1848 em vários países, a Segunda República Francesa e o Segundo Império Francês sob Napoleão III, e a Comuna de Paris em 1871.
A 4a Dinastia de Portugal durou 269 anos sob o reinado de 14 reis e 1 regente. Incluiu períodos importantes como a Restauração da independência sob D. João IV e as invasões francesas durante o reinado de D. Maria I. A Revolução Liberal de 1820 e o Liberalismo trouxeram mudanças políticas e econômicas significativas.
Revoluções liberais (2) - História 8º anoGabriel Lima
O documento descreve a Revolução Americana, incluindo: (1) o estabelecimento das 13 colônias inglesas na América do Norte; (2) o crescimento de uma burguesia nas colônias que se opôs ao controle político e econômico britânico; (3) os eventos que levaram à independência dos EUA, como o Boston Tea Party e a Declaração de Independência de 1776.
A 1a República Portuguesa durou de 1910 a 1926 e foi marcada por instabilidade política e social. A Constituição de 1911 estabeleceu os poderes da República mas os governos eram frágeis, com 45 em 16 anos. A participação na 1a Guerra Mundial aumentou a inflação e descontentamento. Em 1926, um golpe militar pôs fim à República.
O documento descreve a evolução da ideologia republicana em Portugal desde o século XVIII, passando pelas invasões francesas e pela crise da monarquia no século XIX, até à implantação da República em 1910. Detalha os principais acontecimentos que levaram ao crescente descontentamento com a monarquia, como a crise económica, social e política, e eventos como o Ultimato Inglês e o regicídio, que alimentaram o republicanismo.
O documento descreve a evolução da ideologia republicana em Portugal desde o século XVIII, passando pelas invasões francesas e pela crise da monarquia no século XIX, até à implantação da República em 1910. Detalha os principais acontecimentos que levaram ao crescente descontentamento com a monarquia, como a crise económica, social e política, e eventos como o Ultimato Inglês e o regicídio, que alimentaram o republicanismo.
Processo emancipatório da américa portuguesa das revoltas ao 1 reinadoEdvaldo Lopes
Este documento descreve o processo de emancipação da América Portuguesa que levou à independência do Brasil, desde as primeiras revoltas coloniais no século 18 até o estabelecimento do Primeiro Reinado. Detalha as principais revoltas como a Conjuração Mineira de 1789 e a Conjuração Baiana de 1798, que tinham ideias iluministas. Também aborda a chegada da família real portuguesa ao Rio de Janeiro em 1808 e como isso influenciou o caminho para a independência declarada por D. Pedro I em 1822.
Unidade 6 revoluções e estados_liberais_e_conservadoresVítor Santos
Entre 1770 e 1850 ocorreram uma série de revoluções liberais na Europa e América, incluindo a Revolução Americana e a Revolução Francesa, que marcaram o início da Idade Contemporânea. A Revolução Americana levou à independência das 13 colônias britânicas e ao estabelecimento dos Estados Unidos como uma república federal. A Revolução Francesa derrubou a monarquia absoluta e estabeleceu uma monarquia constitucional, aboliu os privilégios da nobreza e do
1. A linha do tempo descreve eventos importantes na história da Europa e Américas entre 1555 e 1918, incluindo revoluções, guerras e mudanças de governo na Holanda, Inglaterra, França, Estados Unidos e América Latina.
2. Alguns dos principais eventos são a Guerra da Independência Americana, a Revolução Francesa, as revoltas na América Latina por independência da Espanha, e a Revolução Russa de 1917 que estabeleceu o regime soviético.
3. Grandes líderes
Os movimentos revolucionários do século xix (1820, 1830 e 1848) na europaRafaelyLeite1
O documento descreve os principais movimentos revolucionários que ocorreram na Europa no século XIX, especificamente em 1820, 1830 e 1848. Estes movimentos foram impulsionados por ideais liberais e nacionalistas em reação às medidas do Congresso de Viena e em continuidade aos ideais da Revolução Francesa. As revoluções se espalharam por diversos países europeus, embora tenham sido reprimidas pelas tropas da Santa Aliança em muitos lugares.
Este documento apresenta uma coleção de textos sobre revoluções e constituições. Inclui definições de revolução, discussões sobre usos incorretos do termo em história, e detalhes sobre revoluções específicas como a Revolução Americana, Revolução Francesa e Revolução Haitiana. Também fornece contexto sobre o período do Antigo Regime e a Era das Revoluções.
A Primavera dos Povos (1830-1848) foi um período de revoluções na Europa que derrubaram governos monárquicos e estabeleceram regimes liberais ou republicanos. A Revolução de Julho de 1830 na França depôs Carlos X e instaurou a Monarquia de Julho sob Luís Filipe. Novas revoluções em 1848 derrubaram mais monarquias e estabeleceram a Segunda República Francesa, antes de Luís Napoleão dar um golpe de estado e se declarar imperador, inaugurando
O documento descreve o período histórico do Primeiro Reinado no Brasil (1822-1831) e do Período Regencial (1831-1840). Os principais pontos são:
1) O Primeiro Reinado foi marcado pela independência do Brasil e pela coroação de D. Pedro I como imperador. No entanto, houve resistência de militares portugueses e disputas internas.
2) O Período Regencial seguiu-se após a abdicação de D. Pedro I em 1831. Governou-se por uma junta de regentes
Este documento fornece uma cronologia dos principais eventos políticos e sociais em Portugal entre 1890 e 1918, incluindo o período da implantação da República em 1910. Alguns pontos importantes são o ultimato britânico de 1890, as revoltas republicanas no Porto e Lisboa em 1891, a proclamação da República em 1910 após a revolução, e a participação de Portugal na Primeira Guerra Mundial a partir de 1914. O documento detalha os desafios enfrentados pelo novo regime republicano em seus primeiros anos.
Este documento fornece uma cronologia detalhada dos principais eventos políticos, sociais e econômicos em Portugal entre 1890 e 1925, incluindo o período da implantação da Primeira República Portuguesa em 1910. A cronologia destaca a crescente agitação social e política, greves, atentados e revoltas durante este período turbulento, culminando na instabilidade que levaria à ditadura em 1926.
A Revolução de 1848 foi um movimento liberal e nacionalista que eclodiu na Europa após a crise do absolutismo restaurado no Congresso de Viena. As revoluções de 1830 na França e 1848 em vários países europeus derrubaram governos e exigiram mais liberdades, direitos e autodeterminação dos povos. A revolução levou à unificação da Itália e da Alemanha e ao estabelecimento de governos parlamentares na maioria dos estados europeus.
As três principais ideologias do século XIX foram o nacionalismo, o liberalismo e o democratismo. Estas ideologias levaram a revoluções liberais na década de 1830 e 1848 contra governos reacionários, resultando na expansão dos ideais burgueses de nação e liberdade política em toda a Europa.
O documento apresenta as informações biográficas e de contato de um professor de história, Daniel Alves Bronstrup, e resume os principais tópicos abordados em suas aulas sobre a Revolução Industrial, Imperialismo, Primeira Guerra Mundial e período entreguerras.
O documento descreve a história da implantação da Primeira República em Portugal em 1910, incluindo as origens da crise da monarquia, a proclamação da república, as realizações e dificuldades do novo regime até o golpe de estado de 1926 que levou à ditadura militar e posteriormente ao Estado Novo de Oliveira Salazar.
Programa e orçamento para o ano 2024 da ASCR-Confraria Queirosianaqueirosiana
O documento descreve o programa de atividades da Associação Amigos do Solar Condes de Resende - Confraria Queirosiana para 2024, incluindo o aumento do número de associados, capacidade financeira e intercâmbio com outras entidades, bem como a promoção de estudos sobre história da alimentação e obra dos associados. Também inclui detalhes sobre programas continuados, organizativos, pedagógicos e orçamentários.
O documento descreve o programa de atividades da Associação Amigos do Solar Condes de Resende - Confraria Queirosiana para 2024, incluindo o aumento do número de associados, capacidade financeira e intercâmbio com outras entidades, bem como a continuação de programas educativos, investigação, publicações e representações. O orçamento previsto é de 1,24 milhões de euros em receitas e 1,1 milhões em despesas, com um saldo de 140 mil euros.
Um programa de 15 sessões sobre a história da região de Vila Nova de Gaia em Portugal. A série começa em outubro de 2022 e termina em abril de 2023, com sessões de sábado das 15 às 17 horas presencialmente e por Zoom. Os tópicos incluem geologia, pré-história, cultura castreja, período romano, Idade Média, municipalismo medieval, expansão do Rio Douro, organização territorial moderna entre outros.
Este documento apresenta o prefácio do volume "Património de Gaia no Mundo", que descreve obras de arte e edifícios construídos por artistas gaienses fora do concelho. O presidente da Câmara Municipal de Gaia destaca a importância dos escultores Teixeira Lopes e da fábrica de cerâmica das Devesas para o património cultural local. O projeto pretende mapear e preservar o património histórico e artístico disperso de Gaia.
Este documento descreve um curso livre sobre a história do Brasil nos últimos 200 anos. O curso ocorrerá aos sábados entre outubro de 2022 e abril de 2023 e consistirá em 14 sessões sobre tópicos como a cultura brasileira, a história colonial do Brasil, a escravidão africana e as relações econômicas entre o Brasil e Portugal. Os professores especialistas irão abordar esses e outros assuntos relevantes para compreender a evolução do Brasil ao longo dos séculos.
A Academia Eça de Queirós vai organizar um curso sobre o Brasil duzentos anos depois no Solar Condes de Resende. O curso será ministrado por especialistas entre outubro de 2022 e abril de 2023. O curso é destinado ao público em geral, especialmente professores e estudantes, e abordará as ligações entre Portugal e o Brasil.
O curso livre irá abordar a história do Brasil dos últimos 200 anos através de 14 sessões entre outubro de 2022 e abril de 2023, ministradas por professores especialistas. As sessões irão discutir tópicos como a história pré-colonial do Brasil, a escravidão africana, a Corte Portuguesa no Brasil, a independência, a imigração portuguesa e as relações culturais entre Brasil e Portugal.
A Frota Mercantil do Porto e o comércio com o Brasil entre 1818 e 1825, de J. A. Gonçalves Guimarães
A 24 de Agosto de 1820 eclode na cidade do Porto uma Revolução constitucional que irá não só ditar o futuro imediato de Portugal e do Brasil, mas também o desta cidade portuária e mercantil, placa giratória de mercadorias entre o Norte da Europa e o Mediterrâneo, a América do Norte e a América do Sul, as Ilhas Atlânticas, a África e o Brasil. Sobre este cenário J. A. Gonçalves Guimarães, elaborou a sua tese de doutoramento intitulada A Frota Mercantil do Porto e o comércio com o Brasil entre 1818 e 1825, agora data à estampa com a chancela da Confraria Queirosiana. No Prefácio, da autoria do Professor Doutor Jorge Fernandes Alves, professor catedrático jubilado da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, pode ler-se: «O autor segue, com pormenores informativos recolhidos em variadas fontes documentais e impressas, o percurso de 155 firmas de armadores-negociantes [da praça mercantil do Porto], cujas fichas traz para o texto do relatório, anotando incidentes marítimos e/ou movimentos comerciais, procurando ainda os entroncamentos familiares e outros dados de natureza individual. A perspetiva usada de micro-história, seguindo os percursos individuais, traduz-se num importante contributo para desvendar o sujeito neste grupo histórico de forte incidência local, atribuindo-lhes um papel no seu mundo, trazendo o homem à superfície nas suas ações e decisões, ainda que no quadro de forças mais amplas que o condicionam, numa opção de investigação que ajuda a conferir à história económica e social novas configurações».A obra tem ainda como complemento o Anexo I, um Catálogo referente a 1852 embarcações que entraram e saíram a barra do Douro no período estudado, com muitos dados sobre as mesmas (armador, estaleiro, capitão ou mestre, rotas, cargas, consignatários e outras indicações) em muitos casos para datas anteriores e posteriores às deste estudo. O referido Catálogo existe apenas em versão eletrónica acessível em:
https://academiaecadequeiros.blogspot.com podendo igualmente ser solicitado para: queirosiana@gmail.com
Comprovativo amigos do solar condes de resende - confraria queirosiana (1)queirosiana
Este documento fornece informações sobre a Associação Amigos do Solar Condes de Resende - Confraria Queirosiana, incluindo sua composição, atividades, endereço e dados financeiros de 2015 a 2020.
Este documento anuncia um evento sobre "Património, Educação e Juventude nos anos sessenta" a realizar-se no Solar Condes de Resende em Gaia, Portugal. O evento inclui apresentações sobre perspetivas educacionais na área nos anos sessenta, a revista "Esboço" publicada por jovens locais nessa época, e o património deixado por esses movimentos da juventude e da Igreja Lusitana. Devido à pandemia, as inscrições gratuitas estão limitadas a 60 participantes com
O documento descreve a Amigos do Solar Condes de Resende - Confraria Queirosiana, uma associação localizada em Vila Nova de Gaia com um capital social de 0 euros. A associação publica a Revista de Portugal e tem ativos totais variando entre 432.020 euros em 2019 e 125.143 euros em 2015.
A direção da ASCR-CQ apresentou a lista de candidatos para os cargos de gestão para o quadriénio de 2020 a 2024, incluindo a Mesa da Assembleia Geral, a Direção e o Conselho Fiscal.
O fim da urss e as suas ondas de choquequeirosiana
A empresa anunciou um novo produto que combina hardware e software para fornecer uma solução completa para clientes. O produto oferece recursos avançados de inteligência artificial e aprendizado de máquina para ajudar os usuários a automatizar tarefas complexas. Analistas esperam que o produto ajude a empresa a crescer em novos mercados e aumentar sua receita nos próximos anos.
Pouco mais de 100 anos volvidos sobre a sua eclosão, que significados encerra a Revolução russa de outubro de 1917? Até à queda do muro de Berlim e à derrocada da URSS em 1991, os sistemas políticos que se reclamavam da sua inspiração exerceram uma influência tremenda nos destinos do mundo. Hoje, porém, a sua mensagem não parece ser algo que inspire e mobilize movimentos sociais e políticos em áreas instáveis do globo, conforme ficou patente nas “primaveras árabes” do Norte de África e Médio Oriente, ou nas vagas populistas em curso nas Américas e na Europa. O que pode explicar este aparente esgotamento de “Outubro” - uma descrença quanto às virtualidades da “luta de classes”? Uma determinada avaliação do que foi o projeto de sociedade construído na Rússia e noutras paragens? Eis algumas das questões que procuraremos debater nesta palestra, com referência a alguns dos debates historiográficos e políticos mais relevantes.
1. Solar Condes de Resende
Curso livre sobre
Revoluções e Constituições
comemorativo dos 200 anos da Revolução de 1820
Sábado, 9 de novembro, 15 horas
«Das revoluções oitocentistas à Revolução Republicana
de 5 de Outubro»
por J. A. Gonçalves Guimarães, historiador
2. Repetindo a lição: Revolução é…
Força armada toma o poder
(não existem revoluções pacíficas…)
O poder anterior é substituído por outro
(normalmente uma classe ou casta por outra)
Ocorrem mudanças políticas, económicas,
sociais e culturais evidentes
(satisfação dos interesses de quem faz ou apoia a revolução
Há uma mudança da Lei fundamental
(uma nova Constituição)
Tudo isto decorre num curto espaço de tempo
6. Os estudos teóricos precedem
as revoluções:
Principais filósofos:
Montesquieu (1689-1755): O Espírito das Leis (1748)
percursor da Monarquia constitucional
Rousseau (1712-1778): Contrato Social (1762)
percursor da soberania do povo: vontade geral e liberdade através da
igualdade
Adam Smith (1730- 1790): Investigação sobre a natureza
e as causas da riqueza das nações (1776)
percursor das bases teóricas do Liberalismo
11. Comemorações da Revolução
de 24 de Agosto de 1820.
Solar Condes de Resende
Curso livre
Revoluções e Constituições
Com a colaboração de
ASCR- Confraria Queirosiana
(Academia Eça de Queirós)
Centro de Formação de Associação
de Escolas Gaia Nascente
Professores das universidades de
Coimbra, Lisboa, Porto;
Instituto Politécnico do Porto
e Academia Eça de Queirós.
Pedro Leite Pereira de Melo
12. Revolução de 24 de Agosto de 1820
Antecedentes:
1789 – Inconfidência Mineira
15. 1817 – Revolta republicana e separatista de Pernambuco
6 de abril – Implantação da República
- Adesão de Ceará e Paraíba
6 de fevereiro – coroação de D. João VI
17. M
M
M
M
M
M
Sinédrio: membros da Maçonaria M
Desembargador
Advogado
Juiz dos Órfãos
Negociante
Negociante
Proprietário
Negociante
Proprietário
Médico militar
Desembargador
Proprietário
cor. Milícias
Provedor Viana
Militar
18. A Revolução de 1820
1820 – 24 de Agosto – pronunciamento militar no Porto
Junta Suprema do Governo do Reino
dezembro – primeiras eleições
1821 - pronunciamentos militares liberais no Pará, Baía e
Rio de Janeiro
- 26 de janeiro – Cortes Gerais e Extraordinárias e
Constituintes da Nação Portuguesa
- no Brasil D. João VI jura as bases da Constituição.
- 4 de julho – regresso do rei e da Corte a Portugal
- extinção do Santo Ofício
- nacionalização dos bens da Coroa
- abolição da censura prévia
19. A Revolução de 1820 (continuação)
1822 – 7 de setembro - independência do Brasil
23 de setembro – Constituição Portuguesa
12 de outubro – D. Pedro Imperador do Brasil
1823 – Guarda Nacional
27 de maio – Vilafrancada
13 de dezembro – Carta de lei revogando os
decretos das cortes vintistas
1824 – 25 de março – Constituição do Brasil outorgada por D. Pedro
maio – D. Miguel parte para o exílio
1825 – 15 de novembro – reconhecimento do Brasil independente
1826 – 10 de Março - morre D. João VI
- Abril – Carta Constitucional de D. Pedro para Portugal
2 de maio – D. Pedro abdica do trono de Portugal em favor
de sua filha D. Maria da Glória (futura D. Maria II)
20. Objetivos da Revolução de 1820
- Redefinir a organização política da Monarquia através
de Cortes eleitas e de uma Constituição
- Expulsar os militares ingleses e reduzir a influência
britânica em Portugal e no Brasil
- Trazer o rei D. João VI para Portugal e a Corte para Lisboa
- Acabar com os privilégios particulares (Estado, Igreja
Católica, nobreza, câmaras municipais…) que fossem
contrários ao “bem comum”
22. Revoluções europeias de 1830
Liberais e nacionalistas, contra as diretrizes do Congresso de Viena
1829 – A Grécia liberta-se da Turquia
1830 – Em França o povo de Paris e as sociedades secretas
republicanas revoltam-se contra o absolutismo de Carlos X.
A alta burguesia coloca Luís Filipe de Orleães no trono.
- A Bélgica liberta-se do Reino dos Países Baixos.
- A Polónia tenta libertar-se da Rússia de Nicolau I.
- Nos Estados Italianos revoltas contra a Áustria e o Vaticano
- Nos Estados Alemães a Prússia força a criação do Zollverain
- Em Espanha os constitucionais derrotam ao absolutistas
1831 – No Brasil a oposição leva à abdicação de D. Pedro I
1832 – Em Portugal, no Cerco do Porto, liberais contra absolutistas
24. A Revolução de Setembro
1834 – D. Maria II no trono:
grave situação das Finanças Públicas
1836 - Reposição da Constituição de 1822
- Reforma geral do ensino
1839 – Ascensão de Costa Cabral
- Fundação do jornal A Revolução de Setembro
1841 – Proclamação da Carta Constitucional
por Costa Cabral
Manuel da Silva Passos
1801-1862
25. O Marxismo: Karl Marx 1818-1883
1843 – conhece a Liga dos Justos depois
Liga dos Comunistas
1844 – Engels visita Marx em Paris;
Marx conhece Proudhon e Bakunin
1845 – expulso de Paris vai para Bruxelas;
com Engels redige o Manifesto Comunista
1848 – expulso de Bruxelas
1849 – expulso de Colónia
1850 – expulso de Paris, fixa residência em Londres;
correspondente do New York Tribune
1864 – fundação da Primeira Internacional
1867 – 1.ª edição de O Capital
1872 – Congresso de Haia. Divisão na Associação Internacional dos
Trabalhadores
1883 – morre em Londres sendo sepultado no cemitério de
Highgate na secção dos apátridas
27. A Comuna de Paris
18 de março - 28 de maio 1871
28. 1.º de Maio de 1886
Revolta de Haymarket, Chicago
Pela melhoria das condições de trabalho
e a jornada de oito horas;
Sete anarquistas condenados à morte
29. Letra – Eugène Pottier, 1871
Música – Pierre De Geyter, 1888
Entre 1922 e 1944 foi o Hino da União
das Repúblicas Socialistas Soviéticas
1888
30.
31. Revolução Russa de 1905
1861 – Emancipação dos servos
- Transiberiano e industrialização
1904 – Guerra Russo-Japonesa
- Revolta no Couraçado Potemkin
Leon Trotsky 1879 - 1940
32. A Revolução Russa de 1905
1905 – 22 de janeiro, uma manifestação pacífica até
ao palácio de Inverno em S. Petersburgo para
entregar uma petição ao czar para melhoria
das condições de vida dos trabalhadores.
A manifestação é massacrada pela
guarda do czar (domingo sangrento)
- Revoltas camponesas e greves e revoltas dos
operários nas cidades
- Criação do soviete (conselho operário) de
S. Petersburgo. Trotsky, bolcheviques e
mencheviques
34. Resultados:
- Nicolau II aceita a criação da Duma
(Parlamento eleito)
- Divisão entre Partido Menchevique e
Partido Bolchevique
- Prisão e deportação dos
revolucionários; Lenin de novo
no exílio
36. Revolução Russa de 1917
Lenin proclama o Poder Soviético no II Congresso dos Sovietes de toda a Rússia
37. A Revolução Republicana Portuguesa,
5 de Outubro de 1910
Antecedentes:
1817 – Revolta republicana e separatista de Pernambuco
1886 – Revolta republicana em Santo Antão, Cabo Verde
1890 – Ultimatum inglês
1881 – Revolta de 31 de Janeiro no Porto
1908 – 1 de fevereiro: assassinato do rei
D. Carlos e do príncipe D. Luís Filipe
40. A Revolução Republicana Portuguesa,
5 de Outubro de 1910
1907 – Ditadura de João Franco
1908 – 1.º Congresso Nacional do Livre Pensamento
1909 – Congresso do Partido Republicano
- Congresso Nacional Operário
da Federação Operária de Lisboa
1910 – 4 de outubro – Revolta Republicana
5 de outubro – proclamação da República
- Governo de Teófilo Braga
41.
42. 1911 – Lei da separação das Igrejas do Estado
28 de maio – Eleições Assembleia Constituinte
- Eleição presidente Manuel Arriaga
1913 – primeiro governo de Afonso Costa
1914 – Início da 1.ª Grande Guerra
18 de agosto – tropas portuguesas para Angola e
Moçambique
1915 – ditadura de Pimenta de Castro
1916 – Declaração de Guerra da Alemanha a Portugal
1917 – janeiro – embarque do CEP para França
5 de dezembro – Golpe militar de Sidónio Pais
1918 – Armistício
1919 – Monarquia do Norte
43. 1921 – Fundação do Partido Comunista Português
19 de outubro – Noite Sangrenta
1922 – primeira travessia aérea Lisboa- Rio de Janeiro
1926 – 28 de Maio – Pronunciamento militar do gen.
Gomes da Costa em Baga.
6 de junho – as tropas revoltosas chegam a Lisboa
44. Revolução Republicana na China 1911:
a China nos jornais lisboetas
17 de Dezembro de 191119 de Outubro de 1911
45. Protagonista:
Machado dos Santos
(1875 – 1921)
1891 – alista-se na Marinha
1908 – inicia-se na Carbonária
1910 – “o herói da Rotunda”
1911 – Capitão-de-Mar e Guerra;
deputado à Constituinte
1917 – Ministro do Interior no 1.º governo
de Sidónio Pais
1919 – derrota as tropas monárquicas em Monsanto
1921 – 19 de outubro - assassinado na Noite Sangrenta
52. Solar Condes de Resende
Curso livre sobre
Revoluções e Constituições
comemorativo dos 200 anos da Revolução de 1820
Sábado, 9 de novembro, 15 horas
«Das revoluções oitocentistas à Revolução Republicana
de 5 de Outubro»
por J. A. Gonçalves Guimarães, historiador
FIM