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tudo tão desigual
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do outro a fome total
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virava um pesadelo tão medonho
ali naquela praia, ali na areia
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entre o feliz poeta e o esfomeado
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despedaçando o sonho pra cada lado”
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Assinale a alternativa que ilustra a figura de
linguagem destacada no texto:
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a) metalinguagem, que consiste em fazer a linguagem referir-se à própria linguagem.
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Ainda que eu falasse a língua dos homens
e falasse a língua dos anjos, sem amor eu
nada seria.
É só o amor, é só o amor;
Que conhece o que é verdade;
O amor é bom, não quer o mal;
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O amor é o fogo que arde sem se ver;
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Ainda que eu falasse a língua dos homens
e falasse a língua dos anjos, sem amor eu
nada seria.
É um não querer mais que bem querer;
É solitário andar por entre a gente;
É um não contentar-se de contente;
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É um estar-se preso por vontade;
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É um ter com quem nos mata a lealdade;
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Estou acordado e todos dormem todos
dormem, todos dormem;
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É só o amor, é só o amor;
Que conhece o que é verdade.
Ainda que eu falasse a língua dos homens
e falasse a língua dos anjos, sem amor eu
nada seria.
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Analisando a letra da música Monte
Castelo, pode-se afirmar que a figura de
linguagem predominante é:
a) Metonímia.
b) Paradoxo.
c) Antítese.
d) Prosopopeia.
e) Hipérbole.
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de problemas sociais, entre os quais o da violência sexual
infantil. Nesse sentido, a propaganda usa a metáfora do
pesadelo para
(A) informar crianças vítimas de violência sexual sobre
os perigos dessa prática, contribuindo para erradicá-
la.
(B) denunciar ocorrências de abuso sexual contra meninas,
com o objetivo de colocar criminosos na cadeia.
(C) dar a devida dimensão do que é abuso sexual
para uma criança, enfatizando a importância da denúncia.
(D) destacar que a violência sexual infantil predomina
durante a noite, o que requer maior cuidado dos
responsáveis nesse período.
(E) chamar a atenção para o fato de o abuso infantil
durante o sono, sendo confundido por algumas crianças
com um pesadelo.
(UFPA) Tecendo a manhã
Um galo sozinho não tece uma manhã:
ele precisará sempre de outros galos.
De um que apanhe o grito que um galo
antes
e o lance a outro; e de outros galos
que com muitos outros galos se cruzem
os fios de sol de seus gritos de galo,
para que a manhã, desde uma teia
tênue,
se vá tecendo, entre todos os galos.
E se encorpando em tela, entre todos,
se erguendo tenda, onde entrem todos,
se entretendendo para todos, no toldo
(a manhã) que plana livre de armação.
A manhã, toldo de um tecido tão aéreo
que, tecido, se eleva por si: luz balão.
(MELO, João Cabral de. In: Poesias
Completas. Rio de Janeiro, José
Olympio, 1979)
Nos versos
“E se encorpando em tela, entre todos,
se erguendo tenda, onde entrem todos,
se entretendendo para todos, no
toldo…”
tem-se exemplo de
a) eufemismo
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Questões sobre figuras

  • 2. As figuras de linguagem são importantes recursos expressivos da linguagem oral e escrita. Calvin e Haroldo de Bill Watterso Qual figura de linguagem está presente na fala do garoto? a) Antítese. b) Prosopopeia. c) Pleonasmo. d) Anacoluto. e) Ironia.
  • 3. (ANHEMBI) “A novidade veio dar à praia na qualidade rara de sereia metade um busto de uma deusa maia metade um grande rabo de baleia a novidade era o máximo do paradoxo estendido na areia alguns a desejar seus beijos de deusa outros a desejar seu rabo pra ceia oh, mundo tão desigual tudo tão desigual de um lado este carnaval do outro a fome total e a novidade que seria um sonho milagre risonho da sereia virava um pesadelo tão medonho ali naquela praia, ali na areia a novidade era a guerra entre o feliz poeta e o esfomeado estraçalhando uma sereia bonita despedaçando o sonho pra cada lado” (Gilberto Gil – A Novidade) Assinale a alternativa que ilustra a figura de linguagem destacada no texto: a) “A novidade veio dar à praia/na qualidade rara de sereia” b) “A novidade que seria um sonho/o milagre risonho da sereia/virava um pesadelo tão medonho” c) “A novidade era a guerra/entre o feliz poeta e o esfomeado” d) “Metade o busto de uma deusa maia/metade um grande rabo de baleia” e) “A novidade era o máximo/do paradoxo estendido na areia”
  • 4. (ENEM-2004) Cidade grande Que beleza, Montes Claros. Como cresceu Montes Claros. Quanta indústria em Montes Claros. Montes Claros cresceu tanto, ficou urbe tão notória, prima-rica do Rio de Janeiro, que já tem cinco favelas por enquanto, e mais promete. (Carlos Drummond de Andrade) Entre os recursos expressivos empregados no texto, destaca-se a a) metalinguagem, que consiste em fazer a linguagem referir-se à própria linguagem. b) intertextualidade, na qual o texto retoma e reelabora outros textos. c) ironia, que consiste em se dizer o contrário do que se pensa, com intenção crítica. d) denotação, caracterizada pelo uso das palavras em seu sentido próprio e objetivo. e) prosopopéia, que consiste em personificar coisas inanimadas, atribuindo-lhes vida.
  • 5. Ainda que eu falasse a língua dos homens e falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria. É só o amor, é só o amor; Que conhece o que é verdade; O amor é bom, não quer o mal; Não sente inveja ou se envaidece. O amor é o fogo que arde sem se ver; É ferida que dói e não se sente; É um contentamento descontente; É dor que desatina sem doer. Ainda que eu falasse a língua dos homens e falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria. É um não querer mais que bem querer; É solitário andar por entre a gente; É um não contentar-se de contente; É cuidar que se ganha em se perder; É um estar-se preso por vontade; É servir a quem vence, o vencedor; É um ter com quem nos mata a lealdade; Tão contrário a si é o mesmo amor. Estou acordado e todos dormem todos dormem, todos dormem; Agora vejo em parte, mas então veremos face a face. É só o amor, é só o amor; Que conhece o que é verdade. Ainda que eu falasse a língua dos homens e falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria. (Monte Castelo, Renato Russo. Do álbum As quatro estações, Legião Urbana) Analisando a letra da música Monte Castelo, pode-se afirmar que a figura de linguagem predominante é: a) Metonímia. b) Paradoxo. c) Antítese. d) Prosopopeia. e) Hipérbole.
  • 6. Os meios de comunicação podem contribuir para a resolução de problemas sociais, entre os quais o da violência sexual infantil. Nesse sentido, a propaganda usa a metáfora do pesadelo para (A) informar crianças vítimas de violência sexual sobre os perigos dessa prática, contribuindo para erradicá- la. (B) denunciar ocorrências de abuso sexual contra meninas, com o objetivo de colocar criminosos na cadeia. (C) dar a devida dimensão do que é abuso sexual para uma criança, enfatizando a importância da denúncia. (D) destacar que a violência sexual infantil predomina durante a noite, o que requer maior cuidado dos responsáveis nesse período. (E) chamar a atenção para o fato de o abuso infantil durante o sono, sendo confundido por algumas crianças com um pesadelo.
  • 7. (UFPA) Tecendo a manhã Um galo sozinho não tece uma manhã: ele precisará sempre de outros galos. De um que apanhe o grito que um galo antes e o lance a outro; e de outros galos que com muitos outros galos se cruzem os fios de sol de seus gritos de galo, para que a manhã, desde uma teia tênue, se vá tecendo, entre todos os galos. E se encorpando em tela, entre todos, se erguendo tenda, onde entrem todos, se entretendendo para todos, no toldo (a manhã) que plana livre de armação. A manhã, toldo de um tecido tão aéreo que, tecido, se eleva por si: luz balão. (MELO, João Cabral de. In: Poesias Completas. Rio de Janeiro, José Olympio, 1979) Nos versos “E se encorpando em tela, entre todos, se erguendo tenda, onde entrem todos, se entretendendo para todos, no toldo…” tem-se exemplo de a) eufemismo b) antítese c) aliteração d) silepse e)sinestesia
  • 8. UFPE) Assinale a alternativa em que o autor NÃO utiliza prosopopeia. a) “A luminosidade sorria no ar: exatamente isto. Era um suspiro do mundo.” (Clarice Lispector) b) “As palavras não nascem amarradas, elas saltam, se beijam, se dissolvem…” (Drummond) c) “Quando essa não-palavra morde a isca, alguma coisa se escreveu.” (Clarice Lispector) d) “A poesia vai à esquina comprar jornal”. (Ferreira Gullar) e) “Meu nome é Severino, Não tenho outro de pia”. (João Cabral de Melo Neto)
  • 9. (FUVEST) A catacrese, figura que se observa na frase “Montou o cavalo no burro bravo”, ocorre em: a) Os tempos mudaram, no devagar depressa do tempo. b) Última flor do Lácio, inculta e bela, és a um tempo esplendor e sepultura. c) Apressadamente, todos embarcaram no trem. d) Ó mar salgado, quanto do teu sal são lágrimas de Portugal. e) Amanheceu, a luz tem cheiro.
  • 10. (ENEM-2001) Oxímoro (ou paradoxo) é uma construção textual que agrupa significados que se excluem mutuamente. Para Garfield, a frase de saudação de Jon (tirinha abaixo) expressa o maior de todos os oximoros.
  • 11.
  • 12. GABARITO: 1. E) 2. B) 3. C) 4. B) 5. C) 6. C) 7. E) 8. C) 9. B) 10. C)