O documento defende a ideia de que ler deveria ser uma necessidade física, tal como comer ou beber. Propõe que se crie o termo "fomura" para descrever a necessidade de ler, da mesma forma que se fala em fome ou sede. Imagina cenários em que as pessoas sentiriam fomura e teriam que matá-la lendo, como uma criança que chora pedindo para a mãe ler para ela.