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Lição 8 - Com os ricos e famosos

15 a 22 fevereiro

Sábado à tarde - "O amor ao dinheiro é a raiz de todos os males. Algumas pessoas, por cobiçarem o
dinheiro, desviaram-se da fé e se atormentaram com muitos sofrimentos." 1Tm 6:10, NVI.
A Bíblia não condena ninguém por ser rico, uma vez que haja adquirido suas riquezas honestamente. Não o
dinheiro, mas o amor do dinheiro é a raiz de todos os males. É Deus que dá aos homens poder para
adquirir fortuna; e nas mãos daquele que agir como mordomo de Deus, empregando seus meios
altruistamente, a fortuna é uma bênção - tanto para seu possuidor como para o mundo. Muitos,
porém, absorvidos em seus interesses nos tesouros mundanos, tornam-se insensíveis aos reclamos
de Deus e às necessidades de seus semelhantes. Consideram sua riqueza como um meio de
glorificarem a si mesmos. Acrescentam casa a casa, e terra a terra: enchem sua casa de luxo,
enquanto tudo ao seu redor são seres humanos em miséria e crime, em enfermidade e morte.
Aqueles que assim consagram sua existência ao serviço do próprio eu estão desenvolvendo em si
mesmos não os atributos de Deus, mas os do maligno.
Esses homens estão necessitados do evangelho. Precisam desviar os olhos da vaidade das coisas materiais
para a contemplação das preciosidades das imperecíveis riquezas. Necessitam aprender a alegria de dar, a
bem-aventurança de ser colaborador de Deus. Ciência do Bom Viver, 212-213.
O dinheiro é de grande valor, porque pode realizar grande bem. Nas mãos dos filhos de Deus é
alimento para o faminto, água para o sedento, vestido para o nu. É proteção para o opresso, e meio
para socorrer o enfermo. Mas o dinheiro não é de mais valor que a areia, a não ser que o empreguemos
para prover às necessidades da vida, para bênção de outros, e para o desenvolvimento da obra de Cristo.
Parábolas de Jesus, pág. 351.
Objetivo: Compreender que o amor pelas riquezas deste mundo “A sedução das riquezas” Mt 13:22, tem
um poder apaixonante, ilusório e escravizante, e nunca satisfaz o cobiçoso. Torna-o mais orgulhoso e
egoísta, deixando de participar com o plano divino, de prover às necessidades e abençoar aos semelhantes,
e de avançar o evangelho da salvação.
Domingo - Ricamente abençoado

Ano Bíblico: Nm 15, 16

1. Quais conselhos a Bíblia dá acerca da riqueza? Dt 8:17, 18; Gn 13:5, 6; 41:41-43; Jó 1:1-3; Dn 4:28-31.
Por que era tão importante que Israel não se esquecesse de onde provinham as bênçãos que recebia?
“Não digas, pois, no teu coração: A minha força e o poder do meu braço me adquiriram estas
riquezas. Antes, te lembrarás do SENHOR, teu Deus, porque é ele o que te dá força para adquirires
riquezas; para confirmar a sua aliança, que, sob juramento, prometeu a teus pais, como hoje se vê.” Dt
8:17-18 RA
“Ló, que ia com Abrão, também tinha rebanhos, gado e tendas. E a terra não podia sustentá-los, para
que habitassem juntos, porque eram muitos os seus bens; de sorte que não podiam habitar um na
companhia do outro.” Gênesis 13:5-6 RA
“Disse mais Faraó a José: Vês que te faço autoridade sobre toda a terra do Egito. Então, tirou Faraó o
seu anel de sinete da mão e o pôs na mão de José, fê-lo vestir roupas de linho fino e lhe pôs ao
pescoço um colar de ouro. E fê-lo subir ao seu segundo carro, e clamavam diante dele: Inclinai-vos!
Desse modo, o constituiu sobre toda a terra do Egito.” Gênesis 41:41-43 RA
“Havia um homem na terra de Uz, cujo nome era Jó; homem íntegro e reto, temente a Deus e que se
desviava do mal. Nasceram-lhe sete filhos e três filhas. Possuía sete mil ovelhas, três mil camelos,
quinhentas juntas de bois e quinhentas jumentas; era também mui numeroso o pessoal ao seu
serviço, de maneira que este homem era o maior de todos os do Oriente.” Jó 1:1-3 RA
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“Todas estas coisas sobrevieram ao rei Nabucodonosor. Ao cabo de doze meses, passeando sobre o palácio
real da cidade de Babilônia, falou o rei e disse: Não é esta a grande Babilônia que eu edifiquei para a
casa real, com o meu grandioso poder e para glória da minha majestade? Falava ainda o rei quando
desceu uma voz do céu: A ti se diz, ó rei Nabucodonosor: Já passou de ti o reino.” Daniel 4:28-31 RA
A Bíblia não condena o rico porque é rico; não declara que a aquisição de riqueza é pecado, tampouco diz
que o dinheiro é a raiz de todos os males. Pelo contrário, declaram as Escrituras que é Deus quem dá
poder para adquirir riqueza. E essa capacidade é um precioso talento, uma vez que seja consagrada
a Deus e empregada no avanço de Sua causa. A Bíblia não condena o gênio ou a arte, pois eles
procedem da sabedoria que Deus dá. Não podemos tornar o coração mais puro ou mais santo cobrindo o
corpo de cilício, ou privando o lar de tudo o que proporcione conforto, gosto ou conveniência.
Ensinam as Escrituras que a riqueza só é uma posse perigosa quando posta em competição com os
tesouros imortais. É quando o que é terreno e temporal absorve os pensamentos, as afeições, a
devoção que Deus requer, que se torna uma cilada. Os que estão trocando o peso eterno de glória por
um pouco do brilho e dos ouropéis da Terra, as eternas habitações por um lar que na melhor das hipóteses
poderá ser seu apenas por alguns anos, fazem insensata escolha. Essa foi a troca feita por Esaú, quando
vendeu seu direito de primogenitura por um prato de guisado; por Balaão, quando trocou o direito ao favor
de Deus pelas recompensas do rei de Midiã; por Judas, quando traiu o Senhor da glória por trinta moedas
de prata.
É o amor do dinheiro que a Palavra de Deus denuncia como sendo a raiz de todos os males. O
dinheiro, em si, é o dom de Deus aos homens, para ser usado com fidelidade em Seu serviço. Deus
abençoou a Abraão, e o tornou rico em gado, prata e ouro. E a Bíblia declara, como evidência do favor
divino, que Deus deu a Davi, Salomão, Josafá e Ezequias, muita riqueza e honras.
Como os outros dons de Deus, a posse de riqueza traz o seu quinhão de responsabilidade, e suas
peculiares tentações. Quantos que, na adversidade, permaneceram fiéis a Deus, têm caído ante as
cintilantes seduções da prosperidade. Na posse de riquezas, revela-se a paixão dominante de uma
natureza egoísta. O mundo é hoje amaldiçoado pela ávida avareza e pelos vícios de condescendência
própria dos adoradores de Mamom. Review and Herald, 16 de maio de 1882.
Segunda - Encontro noturno

Ano Bíblico: Nm 17–19

2. Qual foi a mensagem central de Cristo a Nicodemos? (Jo 3:1-15). Que eventos despertaram o interesse
de Nicodemos em Cristo? (Sugestão: leia o capítulo 2:13-25). O que foi representado pelas trevas da noite?
“Havia, entre os fariseus, um homem chamado Nicodemos, um dos principais dos judeus. Este, de noite, foi
ter com Jesus e lhe disse: Rabi, sabemos que és Mestre vindo da parte de Deus; porque ninguém pode
fazer estes sinais que tu fazes, se Deus não estiver com ele. A isto, respondeu Jesus: Em verdade, em
verdade te digo que, se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus. Perguntou-lhe
Nicodemos: Como pode um homem nascer, sendo velho? Pode, porventura, voltar ao ventre materno e
nascer segunda vez? Respondeu Jesus: Em verdade, em verdade te digo: quem não nascer da água e
do Espírito não pode entrar no reino de Deus. O que é nascido da carne é carne; e o que é nascido do
Espírito é espírito. Não te admires de eu te dizer: importa-vos nascer de novo. O vento sopra onde
quer, ouves a sua voz, mas não sabes donde vem, nem para onde vai; assim é todo o que é nascido do
Espírito. Então, lhe perguntou Nicodemos: Como pode suceder isto? Acudiu Jesus: Tu és mestre em Israel e
não compreendes estas coisas? Em verdade, em verdade te digo que nós dizemos o que sabemos e
testificamos o que temos visto; contudo, não aceitais o nosso testemunho. Se, tratando de coisas terrenas,
não me credes, como crereis, se vos falar das celestiais? Ora, ninguém subiu ao céu, senão aquele que de
lá desceu, a saber, o Filho do Homem [que está no céu]. E do modo por que Moisés levantou a serpente
no deserto, assim importa que o Filho do Homem seja levantado, para que todo o que nele crê tenha
a vida eterna.” (João 3:1-15 RA)
Nicodemos ocupava posição de alta confiança na nação judaica. Possuía esmerada educação, e era
dotado de talentos acima do comum, sendo igualmente membro honrado do conselho nacional. Fora,
juntamente com outros, agitado pelos ensinos de Jesus. Se bem que rico, instruído e honrado, sentira-se
estranhamente atraído pelo humilde Nazareno. As lições saídas dos lábios do Salvador o haviam
impressionado grandemente, e desejara conhecer mais acerca dessas maravilhosas verdades. O Desejado
de Todas as Nações, p. 167.
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"Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino
de Deus." João 3:5. Nicodemos sabia que Jesus Se referia aí ao batismo de água, e à renovação da
alma pelo Espírito de Deus. Ficou convencido de achar-se na presença dAquele que João Batista
predissera. Jesus continuou: "O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito".
João 3:6. O coração, por natureza, é mau, e "quem do imundo tirará o puro? Ninguém". Jó 14:4. Invenção
alguma humana pode encontrar o remédio para a alma pecadora. "A inclinação da carne é inimizade contra
Deus; pois não é sujeita à lei de Deus, nem em verdade o pode ser". Rom. 8:7. "Do coração procedem os
maus pensamentos, mortes, adultérios, prostituições, furtos, falsos testemunhos e blasfêmias". Mat. 15:19. A
fonte do coração se deve purificar para que a corrente se possa tornar pura. Aquele que se esforça
para alcançar o Céu por suas próprias obras em observar a lei, está tentando o impossível. Não há
segurança para uma pessoa que tenha religião meramente legal, uma forma de piedade. A vida cristã não
é uma modificação ou melhoramento da antiga, mas uma transformação da natureza. Tem lugar a
morte do eu e do pecado, e uma vida toda nova. Essa mudança só se pode efetuar mediante a eficaz
operação do Espírito Santo. O Desejado de Todas as Nações, p. 172.
"Quando, afinal, Jesus foi erguido na cruz, Nicodemos relembrou o ensino no Olivete: "Como Moisés
levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do homem seja levantado; para que todo aquele
que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna." João 3:14 e 15. A luz daquela secreta entrevista
iluminou a cruz do Calvário, e Nicodemos viu em Jesus o Redentor do mundo.
Depois da ascensão do Senhor, quando os discípulos foram dispersos pela perseguição, Nicodemos tomou
ousadamente a dianteira. Empregou sua fortuna na manutenção da igreja infante, que os judeus
haviam esperado fosse extirpada com a morte de Cristo. No tempo de perigo aquele que tão
cauteloso e duvidoso fora, mostrou-se firme como a rocha, animando a fé dos discípulos, e
fornecendo meios para levar avante a obra do evangelho. Foi desdenhado e perseguido pelos que
lhe haviam tributado reverência em outros tempos. Tornou-se pobre em bens deste mundo; todavia,
não vacilou na fé que tivera seu início naquela conferência noturna com Jesus.
Nicodemos relatou a João a história daquela entrevista, e por sua pena foi ela registrada para instrução de
milhões. As verdades aí ensinadas são tão importantes hoje em dia como naquela solene noite, na sombria
montanha, quando o príncipe judeu foi aprender, com o humilde Mestre da Galileia, o caminho da vida." O
Desejado de Todas as Nações, 176-177.
Terça - Ricos e infames

Ano Bíblico: Nm 20, 21

3. Compare Mateus 9:10-13 com Lucas 5:27-32; 19:1-10. O que motivou a crítica dirigida a Jesus? O que
Sua reação à crítica nos ensina sobre a graça?
“E sucedeu que, estando ele em casa, à mesa, muitos publicanos e pecadores vieram e tomaram
lugares com Jesus e seus discípulos. Ora, vendo isto, os fariseus perguntavam aos discípulos: Por
que come o vosso Mestre com os publicanos e pecadores? Mas Jesus, ouvindo, disse: Os sãos não
precisam de médico, e sim os doentes. Ide, porém, e aprendei o que significa: Misericórdia quero e não
holocaustos; pois não vim chamar justos, e sim pecadores [ao arrependimento].” Mateus 9:10-13 RA
“Passadas estas coisas, saindo, viu um publicano, chamado Levi, assentado na coletoria, e disse-lhe:
Segue-me! Ele se levantou e, deixando tudo, o seguiu. Então, lhe ofereceu Levi um grande banquete em
sua casa; e numerosos publicanos e outros estavam com eles à mesa. Os fariseus e seus escribas
murmuravam contra os discípulos de Jesus, perguntando: Por que comeis e bebeis com os
publicanos e pecadores? Respondeu-lhes Jesus: Os sãos não precisam de médico, e sim os doentes. Não
vim chamar justos, e sim pecadores, ao arrependimento.” Lucas 5:27-32 RA
“Entrando em Jericó, atravessava Jesus a cidade. Eis que um homem, chamado Zaqueu, maioral dos
publicanos e rico, procurava ver quem era Jesus, mas não podia, por causa da multidão, por ser ele de
pequena estatura. Então, correndo adiante, subiu a um sicômoro a fim de vê-lo, porque por ali havia de
passar. Quando Jesus chegou àquele lugar, olhando para cima, disse-lhe: Zaqueu, desce depressa,
pois me convém ficar hoje em tua casa. Ele desceu a toda a pressa e o recebeu com alegria. Todos
os que viram isto murmuravam, dizendo que ele se hospedara com homem pecador. Entrementes,
Zaqueu se levantou e disse ao Senhor: Senhor, resolvo dar aos pobres a metade dos meus bens; e, se
nalguma coisa tenho defraudado alguém, restituo quatro vezes mais. Então, Jesus lhe disse: Hoje, houve
salvação nesta casa, pois que também este é filho de Abraão. Porque o Filho do Homem veio buscar e
salvar o perdido.” (Lucas 19:1-10 RA)
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Ele [Mateus] era Judeu, mas, quando se tornou publicano, os seus irmãos desprezaram-no. O povo
Judeu estava constantemente irritado por causa do jugo romano. O facto de uma nação desprezada e pagã
lhes cobrar tributos era uma lembrança constante de que o seu poder e glória como nação independente
tinham acabado. A indignação deles não conheceu limites, quando um que pertencia ao seu próprio
povo tinha esquecido a honra da sua raça exaltada, a ponto de aceitar o cargo de coletor de
impostos. Aqueles que ajudavam, desta forma, a apoiar a autoridade romana eram encarados como
apóstatas. Os Judeus consideravam que qualquer associação com um publicano era degradante.
Para eles, este cargo era equivalente a opressão e extorsão.
Mas a mente de Jesus não estava moldada segundo os preconceitos dos Fariseus. Ele via para lá da
superfície e lia o coração. O Seu olhar divino viu em Mateus alguém que Ele poderia usar para
estabelecer a Sua Igreja. Este homem tinha ouvido os ensinos de Cristo e tinha sido atraído por Ele.
O seu coração estava cheio de reverência pelo Salvador, mas nunca passara pela mente de Mateus o
pensamento de que este grande Mestre Se dignaria a reparar nele, muito menos a escolhê-lo como Seu
discípulo. Portanto, a sua surpresa foi grande, quando Jesus Se dirigiu a ele com as palavras: “Segue-me.”
… Mateus era rico, mas estava disposto a sacrificar tudo pelo seu Mestre. Panfleto: Redemption: or the
Teachings of Christ, the Anointed One, pp. 39-42.
Quarta - Mensagem folheada a ouro

Ano Bíblico: Nm 22–24

4. Analise as seguintes passagens: Marcos 4:18, 19; Lucas 1:51-53; 6:22-25; 12:16-21; 16:13. Qual é o
conselho prático desses versos? Quais são as advertências neles encontradas? Como essas passagens
podem ser utilizadas na missão de fazer discípulos entre os ricos?
“Os outros, os semeados entre os espinhos, são os que ouvem a palavra, mas os cuidados do mundo,
a fascinação da riqueza e as demais ambições, concorrendo, sufocam a palavra, ficando ela
infrutífera.” Marcos 4:18-19 RA
“Agiu com o seu braço valorosamente; dispersou os que, no coração, alimentavam pensamentos
soberbos. Derribou do seu trono os poderosos e exaltou os humildes. Encheu de bens os famintos e
despediu vazios os ricos.” Lucas 1:51-53 RA
“Bem-aventurados sois quando os homens vos odiarem e quando vos expulsarem da sua companhia, vos
injuriarem e rejeitarem o vosso nome como indigno, por causa do Filho do Homem. Regozijai-vos naquele
dia e exultai, porque grande é o vosso galardão no céu; pois dessa forma procederam seus pais com os
profetas. Mas ai de vós, os ricos! Porque tendes a vossa consolação. Ai de vós, os que estais agora
fartos! Porque vireis a ter fome. Ai de vós, os que agora rides! Porque haveis de lamentar e chorar.”
Lucas 6:22-25 RA
“E lhes proferiu ainda uma parábola, dizendo: O campo de um homem rico produziu com abundância. E
arrazoava consigo mesmo, dizendo: Que farei, pois não tenho onde recolher os meus frutos? E disse: Farei
isto: destruirei os meus celeiros, reconstruí-los-ei maiores e aí recolherei todo o meu produto e todos os
meus bens. Então, direi à minha alma: tens em depósito muitos bens para muitos anos; descansa,
come, bebe e regala-te. Mas Deus lhe disse: Louco, esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens
preparado, para quem será? Assim é o que entesoura para si mesmo e não é rico para com Deus.”
Lucas 12:16-21 RA
“Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de aborrecer-se de um e amar ao outro ou se
devotará a um e desprezará ao outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas.” Lucas 16:13 RA
“A sedução das riquezas” Mateus 13:22. O amor às riquezas tem um poder apaixonante e ilusório. Os
que possuem riquezas mundanas esquecem com demasiada frequência que é Deus Quem lhes dá a
capacidade de obter prosperidade. Dizem: “A minha força e a fortaleza de meu braço me adquiriram este
poder.” Deuteronômio 8:17. Em vez de despertarem gratidão para com Deus, as riquezas levam-nos à
exaltação própria. Perdem o sentimento da sua dependência de Deus e da sua obrigação para com o
próximo. Em vez de considerarem a riqueza como um talento a ser usado para glória de Deus e para
o reerguimento da Humanidade, encaram-na como meio de satisfação própria. Em vez de
desenvolverem no homem os atributos de Deus, as riquezas assim usadas desenvolvem nele os atributos
de Satanás. A semente da Palavra é sufocada pelos espinhos. Parábolas de Jesus, p. 52.
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Quinta - Condições perigosas

Ano Bíblico: Nm 25–27

5. Leia Mateus 19:16-26. Que perigos espirituais são revelados nessa passagem? Como os cristãos podem
beneficiar os "jovens ricos" de hoje?
“E eis que alguém, aproximando-se, lhe perguntou: Mestre, que farei eu de bom, para alcançar a vida
eterna? Respondeu-lhe Jesus: Por que me perguntas acerca do que é bom? Bom só existe um. Se queres,
porém, entrar na vida, guarda os mandamentos. E ele lhe perguntou: Quais? Respondeu Jesus: Não
matarás, não adulterarás, não furtarás, não dirás falso testemunho; honra a teu pai e a tua mãe e amarás o
teu próximo como a ti mesmo. Replicou-lhe o jovem: Tudo isso tenho observado; que me falta ainda? Disselhe Jesus: Se queres ser perfeito, vai, vende os teus bens, dá aos pobres e terás um tesouro no céu;
depois, vem e segue-me. Tendo, porém, o jovem ouvido esta palavra, retirou-se triste, por ser dono
de muitas propriedades. Então, disse Jesus a seus discípulos: Em verdade vos digo que um rico
dificilmente entrará no reino dos céus. E ainda vos digo que é mais fácil passar um camelo pelo
fundo de uma agulha do que entrar um rico no reino de Deus. Ouvindo isto, os discípulos ficaram
grandemente maravilhados e disseram: Sendo assim, quem pode ser salvo? Jesus, fitando neles o olhar,
disse-lhes: Isto é impossível aos homens, mas para Deus tudo é possível.” Mateus 19:16-26 RA
Vi que era plano de Deus que estas riquezas deveriam ser usadas devidamente, distribuídas para abençoar
os necessitados, e para fazer avançar a obra de Deus. Vi que, se os homens amam as riquezas mais do
que amam os semelhantes, ou mais do que amam Deus ou a verdade da Sua Palavra, e têm o
coração nas riquezas, não poderão ter vida eterna. Prefeririam desistir da verdade do que vender e
dar aos pobres. Aqui são provados para se ver o amor que têm por Deus e pela verdade, e à
semelhança do jovem na Bíblia, muitos vão embora tristes porque não podem ter as suas riquezas e
um tesouro no Céu também. Não podem ter as duas coisas. Aventuram-se a arriscar a sua oportunidade
de ter vida eterna por causa de posses terrenas.
“É mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha, do que entrar um rico no reino de Deus” Marcos
10:25. Então vi que com Deus todas as coisas são possíveis. A verdade alojada no coração, através do
Espírito Santo, irá expulsar o amor pelas riquezas. O amor a Jesus e às riquezas não pode viver no
mesmo coração. O amor a Deus excede de tal forma o amor pelas riquezas que o possuidor se liberta
delas e transfere as suas afeições para Deus. E, depois, é conduzido pelo seu amor a Deus, para
administrar as necessidades da causa de Deus. O seu maior prazer é fazer uma boa distribuição dos bens
do Senhor. O amor a Deus e ao seu semelhante predomina e encara tudo o que tem como não sendo
seu, e desempenha fielmente o seu dever de mordomo de Deus. Então pode guardar os primeiros
quatro mandamentos e os últimos seis. “Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua
alma, e de todo o teu pensamento.” “Amarás o teu próximo como a ti mesmo” Mateus 22:37 e 39. Desta
forma é possível que um rico entre no Reino de Deus. Review and Herald, 26 de novembro de 1857.
Não será por algum contacto casual, acidental, que essas pessoas ricas, amantes e adoradoras do mundo,
serão atraídas para Cristo. Esforços decididos e pessoais devem ser feitos por homens e mulheres
imbuídos de espírito missionário, que não falhem nem se deixem desencorajar. O mensageiro de Deus
deve ter sempre em mente que o Universo do Céu há muito que espera para cooperar com os instrumentos
humanos nesta obra que tem sido evitada e negligenciada. Medicina e Salvação, p. 245.
Há milagres a serem realizados em genuína conversão, milagres que não são discernidos. Os maiores
homens da Terra não estão fora do alcance de um Deus que realiza maravilhas. Se os Seus cooperadores
forem homens de oportunidade, cumprindo corajosa e fielmente o seu dever, Deus converterá
homens que ocupam posições de responsabilidade, homens de intelecto e influência. Pelo poder do
Espírito Santo, muitos aceitarão os princípios divinos. Contemplando Jesus na Sua amabilidade, na
Sua abnegação e sacrifício pessoal, o rico autossuficiente ver-se-á a si mesmo, em contraste, como
infeliz, miserável, pobre, cego e nu, e tornar-se-á tão pequeno na sua própria opinião, que preferirá
Cristo a si mesmo e se apropriará da vida eterna.
Tendo-se convertido à verdade, ele tornar-se-á num instrumento na mão de Deus para comunicar a luz. Terá
um interesse especial pelas outras almas dessa classe negligenciada. Sentirá que lhe é confiado um
encargo evangélico para com os que fizeram deste mundo o seu tudo. Tempo e dinheiro serão consagrados
a Deus, meios serão levados para o Seu tesouro, talentos e influência reverterão para a verdade, e nova
eficiência e poder serão adicionados à Igreja. Testemunhos Para a Igreja, vol. 6. pp. 82 e 83.

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O amor pelas riquezas e a sedução do dinheiro

  • 1. Lições Adultos Discipulado Lição 8 - Com os ricos e famosos 15 a 22 fevereiro Sábado à tarde - "O amor ao dinheiro é a raiz de todos os males. Algumas pessoas, por cobiçarem o dinheiro, desviaram-se da fé e se atormentaram com muitos sofrimentos." 1Tm 6:10, NVI. A Bíblia não condena ninguém por ser rico, uma vez que haja adquirido suas riquezas honestamente. Não o dinheiro, mas o amor do dinheiro é a raiz de todos os males. É Deus que dá aos homens poder para adquirir fortuna; e nas mãos daquele que agir como mordomo de Deus, empregando seus meios altruistamente, a fortuna é uma bênção - tanto para seu possuidor como para o mundo. Muitos, porém, absorvidos em seus interesses nos tesouros mundanos, tornam-se insensíveis aos reclamos de Deus e às necessidades de seus semelhantes. Consideram sua riqueza como um meio de glorificarem a si mesmos. Acrescentam casa a casa, e terra a terra: enchem sua casa de luxo, enquanto tudo ao seu redor são seres humanos em miséria e crime, em enfermidade e morte. Aqueles que assim consagram sua existência ao serviço do próprio eu estão desenvolvendo em si mesmos não os atributos de Deus, mas os do maligno. Esses homens estão necessitados do evangelho. Precisam desviar os olhos da vaidade das coisas materiais para a contemplação das preciosidades das imperecíveis riquezas. Necessitam aprender a alegria de dar, a bem-aventurança de ser colaborador de Deus. Ciência do Bom Viver, 212-213. O dinheiro é de grande valor, porque pode realizar grande bem. Nas mãos dos filhos de Deus é alimento para o faminto, água para o sedento, vestido para o nu. É proteção para o opresso, e meio para socorrer o enfermo. Mas o dinheiro não é de mais valor que a areia, a não ser que o empreguemos para prover às necessidades da vida, para bênção de outros, e para o desenvolvimento da obra de Cristo. Parábolas de Jesus, pág. 351. Objetivo: Compreender que o amor pelas riquezas deste mundo “A sedução das riquezas” Mt 13:22, tem um poder apaixonante, ilusório e escravizante, e nunca satisfaz o cobiçoso. Torna-o mais orgulhoso e egoísta, deixando de participar com o plano divino, de prover às necessidades e abençoar aos semelhantes, e de avançar o evangelho da salvação. Domingo - Ricamente abençoado Ano Bíblico: Nm 15, 16 1. Quais conselhos a Bíblia dá acerca da riqueza? Dt 8:17, 18; Gn 13:5, 6; 41:41-43; Jó 1:1-3; Dn 4:28-31. Por que era tão importante que Israel não se esquecesse de onde provinham as bênçãos que recebia? “Não digas, pois, no teu coração: A minha força e o poder do meu braço me adquiriram estas riquezas. Antes, te lembrarás do SENHOR, teu Deus, porque é ele o que te dá força para adquirires riquezas; para confirmar a sua aliança, que, sob juramento, prometeu a teus pais, como hoje se vê.” Dt 8:17-18 RA “Ló, que ia com Abrão, também tinha rebanhos, gado e tendas. E a terra não podia sustentá-los, para que habitassem juntos, porque eram muitos os seus bens; de sorte que não podiam habitar um na companhia do outro.” Gênesis 13:5-6 RA “Disse mais Faraó a José: Vês que te faço autoridade sobre toda a terra do Egito. Então, tirou Faraó o seu anel de sinete da mão e o pôs na mão de José, fê-lo vestir roupas de linho fino e lhe pôs ao pescoço um colar de ouro. E fê-lo subir ao seu segundo carro, e clamavam diante dele: Inclinai-vos! Desse modo, o constituiu sobre toda a terra do Egito.” Gênesis 41:41-43 RA “Havia um homem na terra de Uz, cujo nome era Jó; homem íntegro e reto, temente a Deus e que se desviava do mal. Nasceram-lhe sete filhos e três filhas. Possuía sete mil ovelhas, três mil camelos, quinhentas juntas de bois e quinhentas jumentas; era também mui numeroso o pessoal ao seu serviço, de maneira que este homem era o maior de todos os do Oriente.” Jó 1:1-3 RA ramos@advir.com
  • 2. “Todas estas coisas sobrevieram ao rei Nabucodonosor. Ao cabo de doze meses, passeando sobre o palácio real da cidade de Babilônia, falou o rei e disse: Não é esta a grande Babilônia que eu edifiquei para a casa real, com o meu grandioso poder e para glória da minha majestade? Falava ainda o rei quando desceu uma voz do céu: A ti se diz, ó rei Nabucodonosor: Já passou de ti o reino.” Daniel 4:28-31 RA A Bíblia não condena o rico porque é rico; não declara que a aquisição de riqueza é pecado, tampouco diz que o dinheiro é a raiz de todos os males. Pelo contrário, declaram as Escrituras que é Deus quem dá poder para adquirir riqueza. E essa capacidade é um precioso talento, uma vez que seja consagrada a Deus e empregada no avanço de Sua causa. A Bíblia não condena o gênio ou a arte, pois eles procedem da sabedoria que Deus dá. Não podemos tornar o coração mais puro ou mais santo cobrindo o corpo de cilício, ou privando o lar de tudo o que proporcione conforto, gosto ou conveniência. Ensinam as Escrituras que a riqueza só é uma posse perigosa quando posta em competição com os tesouros imortais. É quando o que é terreno e temporal absorve os pensamentos, as afeições, a devoção que Deus requer, que se torna uma cilada. Os que estão trocando o peso eterno de glória por um pouco do brilho e dos ouropéis da Terra, as eternas habitações por um lar que na melhor das hipóteses poderá ser seu apenas por alguns anos, fazem insensata escolha. Essa foi a troca feita por Esaú, quando vendeu seu direito de primogenitura por um prato de guisado; por Balaão, quando trocou o direito ao favor de Deus pelas recompensas do rei de Midiã; por Judas, quando traiu o Senhor da glória por trinta moedas de prata. É o amor do dinheiro que a Palavra de Deus denuncia como sendo a raiz de todos os males. O dinheiro, em si, é o dom de Deus aos homens, para ser usado com fidelidade em Seu serviço. Deus abençoou a Abraão, e o tornou rico em gado, prata e ouro. E a Bíblia declara, como evidência do favor divino, que Deus deu a Davi, Salomão, Josafá e Ezequias, muita riqueza e honras. Como os outros dons de Deus, a posse de riqueza traz o seu quinhão de responsabilidade, e suas peculiares tentações. Quantos que, na adversidade, permaneceram fiéis a Deus, têm caído ante as cintilantes seduções da prosperidade. Na posse de riquezas, revela-se a paixão dominante de uma natureza egoísta. O mundo é hoje amaldiçoado pela ávida avareza e pelos vícios de condescendência própria dos adoradores de Mamom. Review and Herald, 16 de maio de 1882. Segunda - Encontro noturno Ano Bíblico: Nm 17–19 2. Qual foi a mensagem central de Cristo a Nicodemos? (Jo 3:1-15). Que eventos despertaram o interesse de Nicodemos em Cristo? (Sugestão: leia o capítulo 2:13-25). O que foi representado pelas trevas da noite? “Havia, entre os fariseus, um homem chamado Nicodemos, um dos principais dos judeus. Este, de noite, foi ter com Jesus e lhe disse: Rabi, sabemos que és Mestre vindo da parte de Deus; porque ninguém pode fazer estes sinais que tu fazes, se Deus não estiver com ele. A isto, respondeu Jesus: Em verdade, em verdade te digo que, se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus. Perguntou-lhe Nicodemos: Como pode um homem nascer, sendo velho? Pode, porventura, voltar ao ventre materno e nascer segunda vez? Respondeu Jesus: Em verdade, em verdade te digo: quem não nascer da água e do Espírito não pode entrar no reino de Deus. O que é nascido da carne é carne; e o que é nascido do Espírito é espírito. Não te admires de eu te dizer: importa-vos nascer de novo. O vento sopra onde quer, ouves a sua voz, mas não sabes donde vem, nem para onde vai; assim é todo o que é nascido do Espírito. Então, lhe perguntou Nicodemos: Como pode suceder isto? Acudiu Jesus: Tu és mestre em Israel e não compreendes estas coisas? Em verdade, em verdade te digo que nós dizemos o que sabemos e testificamos o que temos visto; contudo, não aceitais o nosso testemunho. Se, tratando de coisas terrenas, não me credes, como crereis, se vos falar das celestiais? Ora, ninguém subiu ao céu, senão aquele que de lá desceu, a saber, o Filho do Homem [que está no céu]. E do modo por que Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do Homem seja levantado, para que todo o que nele crê tenha a vida eterna.” (João 3:1-15 RA) Nicodemos ocupava posição de alta confiança na nação judaica. Possuía esmerada educação, e era dotado de talentos acima do comum, sendo igualmente membro honrado do conselho nacional. Fora, juntamente com outros, agitado pelos ensinos de Jesus. Se bem que rico, instruído e honrado, sentira-se estranhamente atraído pelo humilde Nazareno. As lições saídas dos lábios do Salvador o haviam impressionado grandemente, e desejara conhecer mais acerca dessas maravilhosas verdades. O Desejado de Todas as Nações, p. 167. ramos@advir.com
  • 3. "Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus." João 3:5. Nicodemos sabia que Jesus Se referia aí ao batismo de água, e à renovação da alma pelo Espírito de Deus. Ficou convencido de achar-se na presença dAquele que João Batista predissera. Jesus continuou: "O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito". João 3:6. O coração, por natureza, é mau, e "quem do imundo tirará o puro? Ninguém". Jó 14:4. Invenção alguma humana pode encontrar o remédio para a alma pecadora. "A inclinação da carne é inimizade contra Deus; pois não é sujeita à lei de Deus, nem em verdade o pode ser". Rom. 8:7. "Do coração procedem os maus pensamentos, mortes, adultérios, prostituições, furtos, falsos testemunhos e blasfêmias". Mat. 15:19. A fonte do coração se deve purificar para que a corrente se possa tornar pura. Aquele que se esforça para alcançar o Céu por suas próprias obras em observar a lei, está tentando o impossível. Não há segurança para uma pessoa que tenha religião meramente legal, uma forma de piedade. A vida cristã não é uma modificação ou melhoramento da antiga, mas uma transformação da natureza. Tem lugar a morte do eu e do pecado, e uma vida toda nova. Essa mudança só se pode efetuar mediante a eficaz operação do Espírito Santo. O Desejado de Todas as Nações, p. 172. "Quando, afinal, Jesus foi erguido na cruz, Nicodemos relembrou o ensino no Olivete: "Como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do homem seja levantado; para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna." João 3:14 e 15. A luz daquela secreta entrevista iluminou a cruz do Calvário, e Nicodemos viu em Jesus o Redentor do mundo. Depois da ascensão do Senhor, quando os discípulos foram dispersos pela perseguição, Nicodemos tomou ousadamente a dianteira. Empregou sua fortuna na manutenção da igreja infante, que os judeus haviam esperado fosse extirpada com a morte de Cristo. No tempo de perigo aquele que tão cauteloso e duvidoso fora, mostrou-se firme como a rocha, animando a fé dos discípulos, e fornecendo meios para levar avante a obra do evangelho. Foi desdenhado e perseguido pelos que lhe haviam tributado reverência em outros tempos. Tornou-se pobre em bens deste mundo; todavia, não vacilou na fé que tivera seu início naquela conferência noturna com Jesus. Nicodemos relatou a João a história daquela entrevista, e por sua pena foi ela registrada para instrução de milhões. As verdades aí ensinadas são tão importantes hoje em dia como naquela solene noite, na sombria montanha, quando o príncipe judeu foi aprender, com o humilde Mestre da Galileia, o caminho da vida." O Desejado de Todas as Nações, 176-177. Terça - Ricos e infames Ano Bíblico: Nm 20, 21 3. Compare Mateus 9:10-13 com Lucas 5:27-32; 19:1-10. O que motivou a crítica dirigida a Jesus? O que Sua reação à crítica nos ensina sobre a graça? “E sucedeu que, estando ele em casa, à mesa, muitos publicanos e pecadores vieram e tomaram lugares com Jesus e seus discípulos. Ora, vendo isto, os fariseus perguntavam aos discípulos: Por que come o vosso Mestre com os publicanos e pecadores? Mas Jesus, ouvindo, disse: Os sãos não precisam de médico, e sim os doentes. Ide, porém, e aprendei o que significa: Misericórdia quero e não holocaustos; pois não vim chamar justos, e sim pecadores [ao arrependimento].” Mateus 9:10-13 RA “Passadas estas coisas, saindo, viu um publicano, chamado Levi, assentado na coletoria, e disse-lhe: Segue-me! Ele se levantou e, deixando tudo, o seguiu. Então, lhe ofereceu Levi um grande banquete em sua casa; e numerosos publicanos e outros estavam com eles à mesa. Os fariseus e seus escribas murmuravam contra os discípulos de Jesus, perguntando: Por que comeis e bebeis com os publicanos e pecadores? Respondeu-lhes Jesus: Os sãos não precisam de médico, e sim os doentes. Não vim chamar justos, e sim pecadores, ao arrependimento.” Lucas 5:27-32 RA “Entrando em Jericó, atravessava Jesus a cidade. Eis que um homem, chamado Zaqueu, maioral dos publicanos e rico, procurava ver quem era Jesus, mas não podia, por causa da multidão, por ser ele de pequena estatura. Então, correndo adiante, subiu a um sicômoro a fim de vê-lo, porque por ali havia de passar. Quando Jesus chegou àquele lugar, olhando para cima, disse-lhe: Zaqueu, desce depressa, pois me convém ficar hoje em tua casa. Ele desceu a toda a pressa e o recebeu com alegria. Todos os que viram isto murmuravam, dizendo que ele se hospedara com homem pecador. Entrementes, Zaqueu se levantou e disse ao Senhor: Senhor, resolvo dar aos pobres a metade dos meus bens; e, se nalguma coisa tenho defraudado alguém, restituo quatro vezes mais. Então, Jesus lhe disse: Hoje, houve salvação nesta casa, pois que também este é filho de Abraão. Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o perdido.” (Lucas 19:1-10 RA) ramos@advir.com
  • 4. Ele [Mateus] era Judeu, mas, quando se tornou publicano, os seus irmãos desprezaram-no. O povo Judeu estava constantemente irritado por causa do jugo romano. O facto de uma nação desprezada e pagã lhes cobrar tributos era uma lembrança constante de que o seu poder e glória como nação independente tinham acabado. A indignação deles não conheceu limites, quando um que pertencia ao seu próprio povo tinha esquecido a honra da sua raça exaltada, a ponto de aceitar o cargo de coletor de impostos. Aqueles que ajudavam, desta forma, a apoiar a autoridade romana eram encarados como apóstatas. Os Judeus consideravam que qualquer associação com um publicano era degradante. Para eles, este cargo era equivalente a opressão e extorsão. Mas a mente de Jesus não estava moldada segundo os preconceitos dos Fariseus. Ele via para lá da superfície e lia o coração. O Seu olhar divino viu em Mateus alguém que Ele poderia usar para estabelecer a Sua Igreja. Este homem tinha ouvido os ensinos de Cristo e tinha sido atraído por Ele. O seu coração estava cheio de reverência pelo Salvador, mas nunca passara pela mente de Mateus o pensamento de que este grande Mestre Se dignaria a reparar nele, muito menos a escolhê-lo como Seu discípulo. Portanto, a sua surpresa foi grande, quando Jesus Se dirigiu a ele com as palavras: “Segue-me.” … Mateus era rico, mas estava disposto a sacrificar tudo pelo seu Mestre. Panfleto: Redemption: or the Teachings of Christ, the Anointed One, pp. 39-42. Quarta - Mensagem folheada a ouro Ano Bíblico: Nm 22–24 4. Analise as seguintes passagens: Marcos 4:18, 19; Lucas 1:51-53; 6:22-25; 12:16-21; 16:13. Qual é o conselho prático desses versos? Quais são as advertências neles encontradas? Como essas passagens podem ser utilizadas na missão de fazer discípulos entre os ricos? “Os outros, os semeados entre os espinhos, são os que ouvem a palavra, mas os cuidados do mundo, a fascinação da riqueza e as demais ambições, concorrendo, sufocam a palavra, ficando ela infrutífera.” Marcos 4:18-19 RA “Agiu com o seu braço valorosamente; dispersou os que, no coração, alimentavam pensamentos soberbos. Derribou do seu trono os poderosos e exaltou os humildes. Encheu de bens os famintos e despediu vazios os ricos.” Lucas 1:51-53 RA “Bem-aventurados sois quando os homens vos odiarem e quando vos expulsarem da sua companhia, vos injuriarem e rejeitarem o vosso nome como indigno, por causa do Filho do Homem. Regozijai-vos naquele dia e exultai, porque grande é o vosso galardão no céu; pois dessa forma procederam seus pais com os profetas. Mas ai de vós, os ricos! Porque tendes a vossa consolação. Ai de vós, os que estais agora fartos! Porque vireis a ter fome. Ai de vós, os que agora rides! Porque haveis de lamentar e chorar.” Lucas 6:22-25 RA “E lhes proferiu ainda uma parábola, dizendo: O campo de um homem rico produziu com abundância. E arrazoava consigo mesmo, dizendo: Que farei, pois não tenho onde recolher os meus frutos? E disse: Farei isto: destruirei os meus celeiros, reconstruí-los-ei maiores e aí recolherei todo o meu produto e todos os meus bens. Então, direi à minha alma: tens em depósito muitos bens para muitos anos; descansa, come, bebe e regala-te. Mas Deus lhe disse: Louco, esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será? Assim é o que entesoura para si mesmo e não é rico para com Deus.” Lucas 12:16-21 RA “Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de aborrecer-se de um e amar ao outro ou se devotará a um e desprezará ao outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas.” Lucas 16:13 RA “A sedução das riquezas” Mateus 13:22. O amor às riquezas tem um poder apaixonante e ilusório. Os que possuem riquezas mundanas esquecem com demasiada frequência que é Deus Quem lhes dá a capacidade de obter prosperidade. Dizem: “A minha força e a fortaleza de meu braço me adquiriram este poder.” Deuteronômio 8:17. Em vez de despertarem gratidão para com Deus, as riquezas levam-nos à exaltação própria. Perdem o sentimento da sua dependência de Deus e da sua obrigação para com o próximo. Em vez de considerarem a riqueza como um talento a ser usado para glória de Deus e para o reerguimento da Humanidade, encaram-na como meio de satisfação própria. Em vez de desenvolverem no homem os atributos de Deus, as riquezas assim usadas desenvolvem nele os atributos de Satanás. A semente da Palavra é sufocada pelos espinhos. Parábolas de Jesus, p. 52. ramos@advir.com
  • 5. Quinta - Condições perigosas Ano Bíblico: Nm 25–27 5. Leia Mateus 19:16-26. Que perigos espirituais são revelados nessa passagem? Como os cristãos podem beneficiar os "jovens ricos" de hoje? “E eis que alguém, aproximando-se, lhe perguntou: Mestre, que farei eu de bom, para alcançar a vida eterna? Respondeu-lhe Jesus: Por que me perguntas acerca do que é bom? Bom só existe um. Se queres, porém, entrar na vida, guarda os mandamentos. E ele lhe perguntou: Quais? Respondeu Jesus: Não matarás, não adulterarás, não furtarás, não dirás falso testemunho; honra a teu pai e a tua mãe e amarás o teu próximo como a ti mesmo. Replicou-lhe o jovem: Tudo isso tenho observado; que me falta ainda? Disselhe Jesus: Se queres ser perfeito, vai, vende os teus bens, dá aos pobres e terás um tesouro no céu; depois, vem e segue-me. Tendo, porém, o jovem ouvido esta palavra, retirou-se triste, por ser dono de muitas propriedades. Então, disse Jesus a seus discípulos: Em verdade vos digo que um rico dificilmente entrará no reino dos céus. E ainda vos digo que é mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que entrar um rico no reino de Deus. Ouvindo isto, os discípulos ficaram grandemente maravilhados e disseram: Sendo assim, quem pode ser salvo? Jesus, fitando neles o olhar, disse-lhes: Isto é impossível aos homens, mas para Deus tudo é possível.” Mateus 19:16-26 RA Vi que era plano de Deus que estas riquezas deveriam ser usadas devidamente, distribuídas para abençoar os necessitados, e para fazer avançar a obra de Deus. Vi que, se os homens amam as riquezas mais do que amam os semelhantes, ou mais do que amam Deus ou a verdade da Sua Palavra, e têm o coração nas riquezas, não poderão ter vida eterna. Prefeririam desistir da verdade do que vender e dar aos pobres. Aqui são provados para se ver o amor que têm por Deus e pela verdade, e à semelhança do jovem na Bíblia, muitos vão embora tristes porque não podem ter as suas riquezas e um tesouro no Céu também. Não podem ter as duas coisas. Aventuram-se a arriscar a sua oportunidade de ter vida eterna por causa de posses terrenas. “É mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha, do que entrar um rico no reino de Deus” Marcos 10:25. Então vi que com Deus todas as coisas são possíveis. A verdade alojada no coração, através do Espírito Santo, irá expulsar o amor pelas riquezas. O amor a Jesus e às riquezas não pode viver no mesmo coração. O amor a Deus excede de tal forma o amor pelas riquezas que o possuidor se liberta delas e transfere as suas afeições para Deus. E, depois, é conduzido pelo seu amor a Deus, para administrar as necessidades da causa de Deus. O seu maior prazer é fazer uma boa distribuição dos bens do Senhor. O amor a Deus e ao seu semelhante predomina e encara tudo o que tem como não sendo seu, e desempenha fielmente o seu dever de mordomo de Deus. Então pode guardar os primeiros quatro mandamentos e os últimos seis. “Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento.” “Amarás o teu próximo como a ti mesmo” Mateus 22:37 e 39. Desta forma é possível que um rico entre no Reino de Deus. Review and Herald, 26 de novembro de 1857. Não será por algum contacto casual, acidental, que essas pessoas ricas, amantes e adoradoras do mundo, serão atraídas para Cristo. Esforços decididos e pessoais devem ser feitos por homens e mulheres imbuídos de espírito missionário, que não falhem nem se deixem desencorajar. O mensageiro de Deus deve ter sempre em mente que o Universo do Céu há muito que espera para cooperar com os instrumentos humanos nesta obra que tem sido evitada e negligenciada. Medicina e Salvação, p. 245. Há milagres a serem realizados em genuína conversão, milagres que não são discernidos. Os maiores homens da Terra não estão fora do alcance de um Deus que realiza maravilhas. Se os Seus cooperadores forem homens de oportunidade, cumprindo corajosa e fielmente o seu dever, Deus converterá homens que ocupam posições de responsabilidade, homens de intelecto e influência. Pelo poder do Espírito Santo, muitos aceitarão os princípios divinos. Contemplando Jesus na Sua amabilidade, na Sua abnegação e sacrifício pessoal, o rico autossuficiente ver-se-á a si mesmo, em contraste, como infeliz, miserável, pobre, cego e nu, e tornar-se-á tão pequeno na sua própria opinião, que preferirá Cristo a si mesmo e se apropriará da vida eterna. Tendo-se convertido à verdade, ele tornar-se-á num instrumento na mão de Deus para comunicar a luz. Terá um interesse especial pelas outras almas dessa classe negligenciada. Sentirá que lhe é confiado um encargo evangélico para com os que fizeram deste mundo o seu tudo. Tempo e dinheiro serão consagrados a Deus, meios serão levados para o Seu tesouro, talentos e influência reverterão para a verdade, e nova eficiência e poder serão adicionados à Igreja. Testemunhos Para a Igreja, vol. 6. pp. 82 e 83. ramos@advir.com