Este documento estabelece normas éticas para a utilização de técnicas de reprodução humana assistida no Brasil. Ele define princípios como o consentimento informado dos pacientes, a proibição de escolha do sexo do bebê ou fecundação por outros fins que não a procriação. Também estabelece diretrizes para clínicas, doação de gametas, criopreservação e outros aspectos.
Introdução a embriologia aula oficialDaiane Costa
O documento descreve a embriologia, que estuda o desenvolvimento pré-natal desde a fecundação até o nascimento. Apresenta os principais conceitos e termos da área, como zigoto, blastocisto, implantação, embrião, feto, trimestres gestacionais e anomalias congênitas. Também traz os principais estudiosos da história da embriologia.
Aula 12 sistema reprodutor masculino e feminino - anatomia e fisiologiaHamilton Nobrega
O documento descreve os órgãos do sistema reprodutor masculino e feminino. Nos órgãos internos femininos estão os ovários, que produzem óvulos e hormônios; as tubas uterinas, onde ocorre a fecundação; o útero, que abriga o embrião; e a vagina. Nos órgãos externos femininos está a vulva. Nos órgãos masculinos estão os testículos, que produzem espermatozoides e hormônios; o epidídimo, que armazena espermatozoides; o ducto deferente; as ves
O documento resume os principais pontos sobre tipos sanguíneos e fator Rh, incluindo a descoberta dos quatro principais tipos sanguíneos (A, B, AB e O) por Karl Landsteiner e os riscos da incompatibilidade sanguínea entre doador e receptor. Também discute o fator Rh, descoberto em 1940, e os riscos para crianças Rh-positivas de mães Rh-negativas.
O documento descreve os principais tipos de tecidos do corpo humano, incluindo epitelial, conjuntivo, muscular e nervoso. Ele fornece detalhes sobre a classificação e funções destes tecidos.
Fecundação Humana e Desenvolvimento Embrionário.Martha Gislayne
O documento descreve as etapas da fecundação e desenvolvimento embrionário inicial. A fecundação ocorre quando o espermatozóide encontra e fertiliza o ovócito na trompa de Falópio. O zigoto resultante divide-se rapidamente e desce para o útero, onde pode se implantar no endométrio para desenvolvimento caso este esteja preparado. O embrião passa por estágios de mórula, blastocisto e implantação no útero entre 4 a 7 dias após a fecundação.
O documento descreve as etapas da embriogênese humana, incluindo a fertilização, divisão celular, implantação, formação dos anexos embrionários e desenvolvimento do feto nas primeiras semanas de gestação no útero materno.
O documento discute os grupos sanguíneos ABO e Rh. Explica que os grupos são determinados pela presença ou ausência de antígenos na superfície dos glóbulos vermelhos e que os anticorpos no sangue reconhecem esses antígenos. Também aborda a importância da compatibilidade entre doadores e receptores de sangue durante transfusões.
O documento discute o tecido epitelial, definindo-o como um tecido que reveste superfícies do corpo e forma glândulas. Descreve as principais funções do tecido epitelial como revestimento, secreção e absorção. Também classifica os diferentes tipos de tecido epitelial de acordo com o número de camadas celulares e morfologia celular.
Introdução a embriologia aula oficialDaiane Costa
O documento descreve a embriologia, que estuda o desenvolvimento pré-natal desde a fecundação até o nascimento. Apresenta os principais conceitos e termos da área, como zigoto, blastocisto, implantação, embrião, feto, trimestres gestacionais e anomalias congênitas. Também traz os principais estudiosos da história da embriologia.
Aula 12 sistema reprodutor masculino e feminino - anatomia e fisiologiaHamilton Nobrega
O documento descreve os órgãos do sistema reprodutor masculino e feminino. Nos órgãos internos femininos estão os ovários, que produzem óvulos e hormônios; as tubas uterinas, onde ocorre a fecundação; o útero, que abriga o embrião; e a vagina. Nos órgãos externos femininos está a vulva. Nos órgãos masculinos estão os testículos, que produzem espermatozoides e hormônios; o epidídimo, que armazena espermatozoides; o ducto deferente; as ves
O documento resume os principais pontos sobre tipos sanguíneos e fator Rh, incluindo a descoberta dos quatro principais tipos sanguíneos (A, B, AB e O) por Karl Landsteiner e os riscos da incompatibilidade sanguínea entre doador e receptor. Também discute o fator Rh, descoberto em 1940, e os riscos para crianças Rh-positivas de mães Rh-negativas.
O documento descreve os principais tipos de tecidos do corpo humano, incluindo epitelial, conjuntivo, muscular e nervoso. Ele fornece detalhes sobre a classificação e funções destes tecidos.
Fecundação Humana e Desenvolvimento Embrionário.Martha Gislayne
O documento descreve as etapas da fecundação e desenvolvimento embrionário inicial. A fecundação ocorre quando o espermatozóide encontra e fertiliza o ovócito na trompa de Falópio. O zigoto resultante divide-se rapidamente e desce para o útero, onde pode se implantar no endométrio para desenvolvimento caso este esteja preparado. O embrião passa por estágios de mórula, blastocisto e implantação no útero entre 4 a 7 dias após a fecundação.
O documento descreve as etapas da embriogênese humana, incluindo a fertilização, divisão celular, implantação, formação dos anexos embrionários e desenvolvimento do feto nas primeiras semanas de gestação no útero materno.
O documento discute os grupos sanguíneos ABO e Rh. Explica que os grupos são determinados pela presença ou ausência de antígenos na superfície dos glóbulos vermelhos e que os anticorpos no sangue reconhecem esses antígenos. Também aborda a importância da compatibilidade entre doadores e receptores de sangue durante transfusões.
O documento discute o tecido epitelial, definindo-o como um tecido que reveste superfícies do corpo e forma glândulas. Descreve as principais funções do tecido epitelial como revestimento, secreção e absorção. Também classifica os diferentes tipos de tecido epitelial de acordo com o número de camadas celulares e morfologia celular.
Aula 9 - Metabolismo energético - Respiração celular e FermentaçãoFernando Mori Miyazawa
O documento discute os processos de respiração celular aeróbica e anaeróbica. A respiração aeróbica inclui a glicólise, ciclo de Krebs e cadeia transportadora de elétrons para produzir um rendimento líquido de 36 moléculas de ATP por molécula de glicose. A respiração anaeróbica inclui fermentações como a alcoólica e lática que produzem ATP sem oxigênio como aceptor final de elétrons.
Este documento fornece um resumo sobre biologia celular. Ele descreve que todas as células são constituídas por membrana plasmática, citoplasma e material genético. Também explica que as células podem ser classificadas como procariotos ou eucariotos dependendo da presença ou ausência de núcleo.
Aula 1º Ano Ensino Médio: Histologia animal/humanaRonaldo Santana
O documento descreve os principais tipos de tecidos do corpo humano, incluindo epitélio, conjuntivo, muscular, nervoso e tecidos de sustentação como cartilagem e osso. Detalha as características e funções destes tecidos no organismo.
O documento descreve o processo de fecundação, onde o óvulo feminino é fecundado pelo espermatozoide masculino, formando um zigoto que dará origem a um novo indivíduo. O espermatozoide contém DNA e enzimas que permitem a perfuração das camadas do óvulo para liberar seu material genético e se fundir com o DNA do óvulo. Após a fecundação, o zigoto passa por divisões celulares e formação dos três folhetos embrionários antes de se desenvolver em um embrião completo.
O documento descreve a estrutura e organização das células. Apresenta os principais componentes das células eucarióticas animais e vegetais, incluindo membrana, citoplasma, núcleo, organelas como mitocôndrias e cloroplastos. Explica também a Teoria Celular e os diferentes níveis de organização biológica, desde organismos unicelulares até tecidos multicelulares.
O documento discute conceitos fundamentais de biologia evolutiva como população, variação, isolamento geográfico e especiação que levam à formação de novas espécies. Também aborda a importância das árvores filogenéticas e estruturas homólogas na classificação e determinação do grau de parentesco entre organismos.
Introdução de tecnicas de diagnostico molecular Safia Naser
1. O documento discute técnicas de diagnóstico molecular, incluindo detecção de agentes infecciosos e alterações genéticas que auxiliam no diagnóstico e prognóstico de doenças.
2. São descritas várias técnicas moleculares como PCR, Southern Blot, RFLP e sequenciamento que permitem avaliar a estrutura do DNA para diagnóstico.
3. O diagnóstico molecular é um campo emergente que oferece vantagens como alta sensibilidade, rapidez e especificidade no
Orgãos Linfóides Primários e SecundáriosLABIMUNO UFBA
O documento descreve os órgãos linfóides primários e secundários do sistema imune. Os órgãos primários, como medula óssea, timo e bursa de Fabricius, são responsáveis pela maturação dos linfócitos. Os órgãos secundários, como baço, linfonodos e tecidos linfoides associados às mucosas, filtram o sangue e linfa em busca de patógenos.
O sistema ABO descreve os tipos sanguíneos humanos (A, B, AB, O) com base na presença ou ausência de antígenos na superfície dos glóbulos vermelhos e anticorpos no plasma. O tipo O é doador universal e o tipo AB é receptor universal devido à compatibilidade de seus antígenos e anticorpos com os demais tipos sanguíneos.
O documento descreve os processos de reprodução humana, como o controle hormonal pelos sistemas nervoso e endócrino, a fecundação e o desenvolvimento embrionário. Também aborda as fases da gestação, desde a segmentação e implantação até o crescimento do feto no segundo e terceiro trimestres.
O documento discute conceitos básicos de genética, incluindo que a genética estuda a hereditariedade e a transmissão de características entre gerações. Apresenta definições-chave como genes, locus, alelos e nomenclatura de pares de genes. Também resume brevemente experiências pioneiras de Gregor Mendel com ervilhas que levaram às leis da hereditariedade.
O documento discute os principais aspectos do desenvolvimento embrionário, começando pela fertilização e formação do zigoto, seguido pelas divisões celulares, formação da mórula e blástula, gastrulação, formação dos folhetos embrionários e dos órgãos, e os anexos embrionários dos vertebrados amnióticos como a placenta.
ICSA17 Imunologia (Prática) - Identificação de leucócitosRicardo Portela
1) O documento descreve os procedimentos para realização de exame hematológico, incluindo coleta de sangue, anticoagulantes, contagem de leucócitos e diferencial.
2) São detalhados métodos para preparo de esfregaço sanguíneo, coloração, contagem e identificação de células na amostra.
3) As etapas incluem escolha de veia, uso de anticoagulantes, diluição da amostra, contagem em câmara de Neubauer e análise do esfrega
O documento descreve as principais estruturas do sistema respiratório humano, incluindo a porção condutora, composta pela cavidade nasal, faringe e laringe, e a porção respiratória, que inclui a traquéia, pulmões e pleura.
O documento descreve os principais órgãos do sistema reprodutor feminino e tipos de câncer ginecológico, incluindo sintomas, fatores de risco, diagnóstico e tratamento.
Este documento fornece um resumo introdutório sobre biologia celular. Apresenta os principais tópicos da disciplina, incluindo a história da biologia celular, características gerais dos seres vivos, tipos de células, organelas celulares e suas funções, e diferenças entre células procarióticas e eucarióticas. O documento também fornece informações sobre avaliação e bibliografia recomendada para o curso.
O documento descreve os tipos de transporte transmembrana, incluindo transporte passivo por difusão e osmose, e transporte ativo que requer energia. Também discute os processos de endocitose e exocitose que envolvem a ingestão e liberação de substâncias através da membrana celular.
A superfície externa do corpo e as cavidades corporais internas dos animais são revestidas por este tecido. O tecido epitelial desempenha várias funções no organismo, como proteção do corpo (pele), absorção de substâncias úteis (epitélio do intestino) e percepção de sensações (pele), dependendo do órgão aonde se localizam.
Aula Bactérias - estrutura - morfologia e patogenicidadeHamilton Nobrega
O documento discute a morfologia e estrutura das células bacterianas, incluindo suas características gerais, formas, reprodução e interação com o hospedeiro. Ele também descreve a microbiota normal do corpo humano e o processo infeccioso bacteriano.
O documento descreve as principais técnicas, legislação e aspectos éticos da reprodução assistida no Brasil. Ele explica procedimentos como fertilização in vitro e inseminação artificial, além de discutir a legislação brasileira sobre o tema e questões como doação de gametas, criopreservação de embriões e gestação de substituição.
Conhecendo a reprodução assistida;
Implicações bioéticas;
Legislação brasileira RA;
Onde realizar RA gratuitamente;
Respaldo legal, campo de atuação do biomédico;
Onde biomédicos podem se especializar na área.
Aula 9 - Metabolismo energético - Respiração celular e FermentaçãoFernando Mori Miyazawa
O documento discute os processos de respiração celular aeróbica e anaeróbica. A respiração aeróbica inclui a glicólise, ciclo de Krebs e cadeia transportadora de elétrons para produzir um rendimento líquido de 36 moléculas de ATP por molécula de glicose. A respiração anaeróbica inclui fermentações como a alcoólica e lática que produzem ATP sem oxigênio como aceptor final de elétrons.
Este documento fornece um resumo sobre biologia celular. Ele descreve que todas as células são constituídas por membrana plasmática, citoplasma e material genético. Também explica que as células podem ser classificadas como procariotos ou eucariotos dependendo da presença ou ausência de núcleo.
Aula 1º Ano Ensino Médio: Histologia animal/humanaRonaldo Santana
O documento descreve os principais tipos de tecidos do corpo humano, incluindo epitélio, conjuntivo, muscular, nervoso e tecidos de sustentação como cartilagem e osso. Detalha as características e funções destes tecidos no organismo.
O documento descreve o processo de fecundação, onde o óvulo feminino é fecundado pelo espermatozoide masculino, formando um zigoto que dará origem a um novo indivíduo. O espermatozoide contém DNA e enzimas que permitem a perfuração das camadas do óvulo para liberar seu material genético e se fundir com o DNA do óvulo. Após a fecundação, o zigoto passa por divisões celulares e formação dos três folhetos embrionários antes de se desenvolver em um embrião completo.
O documento descreve a estrutura e organização das células. Apresenta os principais componentes das células eucarióticas animais e vegetais, incluindo membrana, citoplasma, núcleo, organelas como mitocôndrias e cloroplastos. Explica também a Teoria Celular e os diferentes níveis de organização biológica, desde organismos unicelulares até tecidos multicelulares.
O documento discute conceitos fundamentais de biologia evolutiva como população, variação, isolamento geográfico e especiação que levam à formação de novas espécies. Também aborda a importância das árvores filogenéticas e estruturas homólogas na classificação e determinação do grau de parentesco entre organismos.
Introdução de tecnicas de diagnostico molecular Safia Naser
1. O documento discute técnicas de diagnóstico molecular, incluindo detecção de agentes infecciosos e alterações genéticas que auxiliam no diagnóstico e prognóstico de doenças.
2. São descritas várias técnicas moleculares como PCR, Southern Blot, RFLP e sequenciamento que permitem avaliar a estrutura do DNA para diagnóstico.
3. O diagnóstico molecular é um campo emergente que oferece vantagens como alta sensibilidade, rapidez e especificidade no
Orgãos Linfóides Primários e SecundáriosLABIMUNO UFBA
O documento descreve os órgãos linfóides primários e secundários do sistema imune. Os órgãos primários, como medula óssea, timo e bursa de Fabricius, são responsáveis pela maturação dos linfócitos. Os órgãos secundários, como baço, linfonodos e tecidos linfoides associados às mucosas, filtram o sangue e linfa em busca de patógenos.
O sistema ABO descreve os tipos sanguíneos humanos (A, B, AB, O) com base na presença ou ausência de antígenos na superfície dos glóbulos vermelhos e anticorpos no plasma. O tipo O é doador universal e o tipo AB é receptor universal devido à compatibilidade de seus antígenos e anticorpos com os demais tipos sanguíneos.
O documento descreve os processos de reprodução humana, como o controle hormonal pelos sistemas nervoso e endócrino, a fecundação e o desenvolvimento embrionário. Também aborda as fases da gestação, desde a segmentação e implantação até o crescimento do feto no segundo e terceiro trimestres.
O documento discute conceitos básicos de genética, incluindo que a genética estuda a hereditariedade e a transmissão de características entre gerações. Apresenta definições-chave como genes, locus, alelos e nomenclatura de pares de genes. Também resume brevemente experiências pioneiras de Gregor Mendel com ervilhas que levaram às leis da hereditariedade.
O documento discute os principais aspectos do desenvolvimento embrionário, começando pela fertilização e formação do zigoto, seguido pelas divisões celulares, formação da mórula e blástula, gastrulação, formação dos folhetos embrionários e dos órgãos, e os anexos embrionários dos vertebrados amnióticos como a placenta.
ICSA17 Imunologia (Prática) - Identificação de leucócitosRicardo Portela
1) O documento descreve os procedimentos para realização de exame hematológico, incluindo coleta de sangue, anticoagulantes, contagem de leucócitos e diferencial.
2) São detalhados métodos para preparo de esfregaço sanguíneo, coloração, contagem e identificação de células na amostra.
3) As etapas incluem escolha de veia, uso de anticoagulantes, diluição da amostra, contagem em câmara de Neubauer e análise do esfrega
O documento descreve as principais estruturas do sistema respiratório humano, incluindo a porção condutora, composta pela cavidade nasal, faringe e laringe, e a porção respiratória, que inclui a traquéia, pulmões e pleura.
O documento descreve os principais órgãos do sistema reprodutor feminino e tipos de câncer ginecológico, incluindo sintomas, fatores de risco, diagnóstico e tratamento.
Este documento fornece um resumo introdutório sobre biologia celular. Apresenta os principais tópicos da disciplina, incluindo a história da biologia celular, características gerais dos seres vivos, tipos de células, organelas celulares e suas funções, e diferenças entre células procarióticas e eucarióticas. O documento também fornece informações sobre avaliação e bibliografia recomendada para o curso.
O documento descreve os tipos de transporte transmembrana, incluindo transporte passivo por difusão e osmose, e transporte ativo que requer energia. Também discute os processos de endocitose e exocitose que envolvem a ingestão e liberação de substâncias através da membrana celular.
A superfície externa do corpo e as cavidades corporais internas dos animais são revestidas por este tecido. O tecido epitelial desempenha várias funções no organismo, como proteção do corpo (pele), absorção de substâncias úteis (epitélio do intestino) e percepção de sensações (pele), dependendo do órgão aonde se localizam.
Aula Bactérias - estrutura - morfologia e patogenicidadeHamilton Nobrega
O documento discute a morfologia e estrutura das células bacterianas, incluindo suas características gerais, formas, reprodução e interação com o hospedeiro. Ele também descreve a microbiota normal do corpo humano e o processo infeccioso bacteriano.
O documento descreve as principais técnicas, legislação e aspectos éticos da reprodução assistida no Brasil. Ele explica procedimentos como fertilização in vitro e inseminação artificial, além de discutir a legislação brasileira sobre o tema e questões como doação de gametas, criopreservação de embriões e gestação de substituição.
Conhecendo a reprodução assistida;
Implicações bioéticas;
Legislação brasileira RA;
Onde realizar RA gratuitamente;
Respaldo legal, campo de atuação do biomédico;
Onde biomédicos podem se especializar na área.
Técnicas basicas de enfermagem.direitos dos pacientesjaddy xavier
O documento fornece informações sobre procedimentos de enfermagem realizados em hospitais, incluindo admissão e alta de pacientes, preparo de leitos, prontuários médicos, sinais vitais, higiene corporal, conforto, movimentação e posicionamento, tratamento de feridas, administração de medicamentos e cuidados com pacientes graves.
A Associação Artemis enviou uma carta para autoridades de saúde denunciando que hospitais em Uberlândia estão proibindo partos naturais e humanizados, forçando mulheres a cesarianas desnecessárias. Isso viola leis que determinam o atendimento centrado nas necessidades da mulher e bebê, com base em evidências científicas. Altos índices de cesarianas nesses hospitais sugerem preferência por procedimentos agendáveis, em detrimento da saúde materna e infantil.
Aula para Graduação e Ligas de anestesia.
Módulo novas tecnologias e anestesia poupadora de opióides.
O conteúdo pode ser modificado a qualquer momento por atualizações.
O documento discute princípios da bioética e reprodução assistida, incluindo definições de reprodução, técnicas como inseminação artificial e fertilização in vitro, aspectos éticos e regulatórios no Brasil, e temas polêmicos como clonagem, anencefalia e relação entre religião e reprodução.
1a AULA - APRESENTAÇÃO E LEGISLAÇÃO.pdfDhFerreira2
O documento discute a Enfermagem Obstétrica e Ginecológica em Pernambuco, incluindo: 1) A residência em enfermagem oferece bolsa de R$3.330,43 mensais; 2) Hospitais públicos como o IMIP e Hospital da Mulher oferecem atendimento de pré-natal, parto e pós-parto; 3) Grupos de parto domiciliar como Nascer Luz também atuam; e 4) Leis e resoluções como a COFEN 223/99 regulamentam a atuação dos
O documento discute o conceito de adulto e saúde do adulto, mencionando a autonomia, responsabilidades e desafios dessa fase da vida. Também apresenta o programa do Ministério da Saúde para atenção à saúde do adulto e discute conceitos como saúde, doença e seus determinantes biopsicossociais.
Visão crítica e considerações bioéticas em programa público 2Família Cristã
Este documento discute considerações bioéticas e regulamentações para um programa público de técnicas de reprodução assistida no Brasil. Ele propõe que os casais sejam tratados como voluntários de pesquisa e direcionados para centros de baixa complexidade antes de serem encaminhados para centros públicos especializados. Também destaca a necessidade de limitar procedimentos como hiper-ovulação, congelamento de óvulos e embriões, e testes genéticos pré-implantacionais para evitar mercados ilegais de gametas e embriões
1) Uma médica criticou o modelo de assistência ao parto no Brasil, afirmando que ele é doente e precisa ser centrado na pessoa.
2) O documento defende os Centros de Parto Normal e a enfermagem obstétrica no Brasil, apontando que eles oferecem assistência humanizada e baseada em evidências, com benefícios comprovados.
3) No entanto, a Portaria 715/2022 do Ministério da Saúde ameaça inibir a atuação das enfermeiras obstétricas e prejudicar
O documento discute as técnicas de reprodução assistida, como fertilização in vitro e inseminação artificial, e seus benefícios para casais inférteis. No entanto, também levanta questões éticas sobre esses procedimentos, como a criação e destino de embriões excedentes e a seleção de sexo por motivos não médicos. Finalmente, reconhece que, apesar dos avanços, a reprodução assistida permanece um tópico complexo que exige debate e regulamentação.
O documento discute as técnicas de reprodução assistida, como fertilização in vitro e inseminação artificial, e questões éticas envolvidas, como o destino de embriões excedentes e a definição de quando a vida começa. Também menciona a ausência de legislação específica no Brasil e projetos de lei sobre o tema.
O documento discute o histórico, situação atual e futuro potencial das tecnologias reprodutivas no Brasil. Aborda os primeiros experimentos de inseminação artificial no país no início do século XX, o desenvolvimento da fertilização in vitro e transferência de embriões nas décadas seguintes, e as barreiras ao acesso destas técnicas pelo SUS, como altos custos e falta de iniciativas para implementar tecnologias de baixo custo. Também contempla possíveis avanços como espermatozóide e útero artificiais, uso
Transgêneros poderão ter acesso a cirurgia a partir dos 18, diz resoluçãoLuís Carlos Nunes
Este documento é uma resolução do Conselho Federal de Medicina que estabelece diretrizes para o cuidado de pessoas transgênero e revoga uma resolução anterior. Ela define termos como identidade de gênero e transgênero, estabelece direitos de acesso ao cuidado integral em saúde e orienta sobre hormonioterapia e cirurgias de afirmação de gênero.
Aspectos MéDico Legais Em Ginecologia E ObstetríCiachirlei ferreira
Dentro de um tema amplo foram colocados ítens considerados polêmicos como o aborto eugênico, a violência contra a mulher e alguns conceitos de ética e moral.
Este documento discute a bioética no centro cirúrgico e propõe o Projeto Minerva "Princípio da Enfermagem Terceira Geração (3G)". Primeiro, destaca a necessidade de respeito ao código de ética profissional e evolução da enfermagem para atuar a favor da saúde. Segundo, apresenta o Projeto Minerva que visa atender a população no século 21 de forma sociopolítica. Terceiro, defende que a Enfermagem 3G pode promover saúde, justiça e human
Ethical Limits in the Assisted Human ReproductionAlexandre Amato
Techniques of Human Reproduction seek the treatment of couple’s infertility. It is considered a medical specialty that has developed a lot in a short period of time, so there are still no sufficient laws for its regulation. Political, economic and religious aspects creates unprecedented ethical discussions about the many faces of treatment.
Read more www.fertilidade.org
Palestra da Dra. Teresa Cristina C. Fonseca, Presidente da Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica discutindo sobre o tema "Conhecendo as demandas das principais sociedades médicas e definindo prioridades".
1) O documento discute procedimentos e protocolos para o transporte e tratamento de amostras biológicas, incluindo a identificação correta, armazenamento adequado e entrega atempada ao laboratório.
2) É destacada a importância da passagem de turno, com a comunicação concisa de informações essenciais sobre os pacientes.
3) O direito do paciente à reclamação e o tratamento eficaz das mesmas são abordados.
Semelhante a Reproducao humana assistida res 2.1957-2010_dra.ieda (20)
Bioética e pesquisa em seres humanos - Luiz Antonio BentoFamília Cristã
1) A pesquisa biomédica em seres humanos só passou a ter implicações éticas consideradas após a Segunda Guerra Mundial, quando experimentos nazistas foram julgados em Nuremberg.
2) Experimentos nazistas nos campos de concentração violaram princípios éticos ao serem realizados sem consentimento e causarem sofrimento desnecessário.
3) Em 1947, médicos nazistas foram julgados e introduziu-se o Código de Nuremberg, primeiro documento sobre experimentos em humanos.
1) 20% dos CEPs estavam na Região Norte, 50% na Região Sudeste e 30% na Região Sul em 2000.
2) 66% dos CEPs vinculados a universidades/faculdades estavam na Região Sul em 2000.
3) 30% dos CEPs vinculados a instituições como reitorias estavam na Região Centro-Oeste em 2000.
O documento discute a evolução da educação médica ao longo de três idades: 1) Idade do paternalismo, com foco na medicina sacerdotal; 2) Idade da biotecnologia, com ênfase na medicina da doença; 3) Idade da deliberação, considerando a medicina da pessoa. Também aborda questões éticas e metodologias de ensino, defendendo abordagens ativas e discussivas em pequenos grupos ao invés de transmissão passiva de conhecimentos.
Bioética, vulnerabilidade e dignidade humanaFamília Cristã
O documento discute a dignidade humana, a vulnerabilidade e a justiça social. Em três frases:
1) Aborda como a globalização e o capitalismo aumentaram a desigualdade e como isso afeta a dignidade humana.
2) Explora como todos os seres humanos são vulneráveis e dependem da proteção e solidariedade da sociedade para garantir seus direitos básicos.
3) Defende que a dignidade humana requer que as necessidades básicas de todos, incluindo os mais vulneráveis, sejam atendidas para que possam participar
O documento discute a história e o significado do consentimento livre e esclarecido na pesquisa biomédica e na clínica médica. Ele descreve a evolução do foco do dever do médico de informar para o direito do paciente de autorizar ou recusar intervenções, com base na compreensão das informações recebidas. Também resume os principais documentos internacionais sobre ética na pesquisa com seres humanos e como o conceito de autonomia influenciou a legislação brasileira.
O documento descreve a origem e o desenvolvimento dos Comitês de Ética em Pesquisa no Brasil. Começou nos EUA em 1953 e chegou ao Brasil em 1996 com a CONEP, que orienta uma rede de CEPs. Os CEPs analisam projetos de pesquisa e asseguram a proteção dos participantes. No entanto, os CEPs enfrentam desafios como falta de estrutura, financiamento e formação adequada dos membros.
Bioética, vulnerabilidade e dignidade humanaFamília Cristã
O documento discute a dignidade humana, a vulnerabilidade e a justiça social. Em três frases: 1) A dignidade humana requer respeito pelos direitos de todos e solidariedade com os mais vulneráveis, como os pobres e marginalizados. 2) A vulnerabilidade pode ser causada por fatores sociais como a pobreza e a desigualdade, não apenas por fatores biológicos. 3) É necessário promover a justiça social e as condições básicas para uma vida digna, como saúde, educação e moradia, para proteger a
Bioética, vulnerabilidade e dignidade humanaFamília Cristã
O documento discute a dignidade humana, a vulnerabilidade e a justiça social. Em particular, destaca que todos os seres humanos são vulneráveis e merecem proteção de suas necessidades básicas, e que a dignidade humana requer respeito mútuo e solidariedade entre as pessoas.
O documento descreve os requisitos para protocolos de pesquisa submetidos para revisão ética, incluindo informações sobre o pesquisador responsável, descrição da pesquisa, sujeitos da pesquisa, qualificações dos pesquisadores, e compromisso da instituição em cumprir os termos da resolução sobre pesquisa com seres humanos.
Simpósio de Bioética e ética em pesquisa com seres humanos - AberturaFamília Cristã
O documento anuncia um simpósio sobre bioética e ética em pesquisas com seres humanos organizado pela Família Cristã e pelo CNPq. Ele fornece links para acompanhar o evento nas redes sociais e inscrever-se na revista Família Cristã para ler a sessão sobre bioética.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Reproducao humana assistida res 2.1957-2010_dra.ieda
1. RE PRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA Resolução CFM 1.957/2010 Dra. Ieda Therezinha do Nascimento Verreschi Conselheira – CREMESP Comissão de Bioética da CNBB [email_address]
2. RE PRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA Resolução CFM 1.957/2010 O CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA, no uso das atribuições conferidas pela Lei nº 3.268, de 30 de setembro de 1957, alterada pela Lei nº 11.000, de 15 de dezembro de 2004, regulamentada pelo Decreto nº 44.045, de 19 de julho de 1958, e CONSIDERANDO a importância da infertilidade humana como um problema de saúde, com implicações médicas e psicológicas, e a legitimidade do anseio de superá-la; CONSIDERANDO que o avanço do conhecimento científico permite solucionar vários dos casos de reprodução humana; CONSIDERANDO que as técnicas de reprodução assistida têm possibilitado a procriação em diversas circunstâncias, o que não era possível pelos procedimentos tradicionais;
3. RE PRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA Resolução CFM 1.957/2010 CONSIDERANDO a necessidade de harmonizar o uso dessas técnicas com os princípios da ética médica; CONSIDERANDO, finalmente, o decidido na sessão plenária do Conselho Federal de Medicina realizada em 15 de dezembro de 2010, resolve: Art. 1º - Adotar as NORMAS ÉTICAS PARA A UTILIZAÇÃO DAS TÉCNICAS DE REPRODUÇÃO ASSISTIDA, anexas à presente resolução, como dispositivo deontológico a ser seguido pelos médicos.
4. RE PRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA Resolução CFM 1.957/2010 Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se a Resolução CFM nº 1.358/92, publicada no DOU, Seção 1, de 19 de novembro de 1992, página 16053. ROBERTO LUIZ D'AVILA Presidente do Conselho HENRIQUE BATISTA E SILVA Secretário-Geral
5. RE PRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA Resolução CFM 1.957/2010 ANEXO ÚNICO NORMAS ÉTICAS PARA A UTILIZAÇÃO DAS TÉCNICAS DE REPRODUÇÃO ASSISTIDA I - PRINCÍPIOS GERAIS 1 - As técnicas de reprodução assistida (RA) têm o papel de auxiliar na resolução dos problemas de reprodução humana, facilitando o processo de procriação quando outras terapêuticas tenham se revelado ineficazes ou consideradas inapropriadas.
6. RE PRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA Resolução CFM 1.957/2010 2 - As técnicas de RA podem ser utilizadas desde que exista probabilidade efetiva de sucesso e não se incorra em risco grave de saúde para a paciente ou o possível descendente. 3 - O consentimento informado será obrigatório a todos os pacientes submetidos às técnicas de reprodução assistida, inclusive aos doadores. Os aspectos médicos envolvendo as circunstâncias da aplicação de uma técnica de RA serão detalhadamente expostos, assim como os resultados obtidos naquela unidade de tratamento com a técnica proposta. As informações devem também atingir dados de caráter biológico, jurídico, ético e econômico. O documento de consentimento informado será expresso em formulário especial e estará completo com a concordância, por escrito, das pessoas submetidas às técnicas de reprodução assistida.
7. RE PRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA Resolução CFM 1.957/2010 4 - As técnicas de RA não devem ser aplicadas com a intenção de selecionar o sexo (sexagem) ou qualquer outra característica biológica do futuro filho, exceto quando se trate de evitar doenças ligadas ao sexo do filho que venha a nascer. 5 - É proibida a fecundação de oócitos humanos com qualquer outra finalidade que não a procriação humana. 6 - O número máximo de oócitos e embriões a serem transferidos para a receptora não pode ser superior a quatro. Em relação ao número de embriões a serem transferidos, são feitas as seguintes determinações: a) mulheres com até 35 anos: até dois embriões); b) mulheres entre 36 e 39 anos: até três embriões; c) mulheres com 40 anos ou mais: até quatro embriões.
8. RE PRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA Resolução CFM 1.957/2010 7- Em caso de gravidez múltipla, decorrente do uso de técnicas de RA, é proibida a utilização de procedimentos que visem à redução embrionária. II - PACIENTES DAS TÉCNICAS DE RA 1 - Todas as pessoas capazes, que tenham solicitado o procedimento e cuja indicação não se afaste dos limites desta resolução, podem ser receptoras das técnicas de RA desde que os participantes estejam de inteiro acordo e devidamente esclarecidos sobre o mesmo, de acordo com a legislação vigente.
9. RE PRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA Resolução CFM 1.957/2010 III - REFERENTE ÀS CLÍNICAS, CENTROS OU SERVIÇOS QUE APLICAM TÉCNICAS DE RA As clínicas, centros ou serviços que aplicam técnicas de RA são responsáveis pelo controle de doenças infectocontagiosas, coleta, manuseio, conservação, distribuição, transferência e descarte de material biológico humano para a paciente de técnicas de RA, devendo apresentar como requisitos mínimos: 1 - um diretor técnico responsável por todos os procedimentos médicos e laboratoriais executados, que será, obrigatoriamente, um médico registrado no Conselho Regional de Medicina de sua jurisdição.
10. RE PRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA Resolução CFM 1.957/2010 2 - um registro permanente (obtido por meio de informações observadas ou relatadas por fonte competente) das gestações, nascimentos e malformações de fetos ou recém-nascidos, provenientes das diferentes técnicas de RA aplicadas na unidade em apreço, bem como dos procedimentos laboratoriais na manipulação de gametas e embriões. 3 - um registro permanente das provas diagnósticas a que é submetido o material biológico humano que será transferido aos pacientes das técnicas de RA, com a finalidade precípua de evitar a transmissão de doenças.
11. RE PRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA Resolução CFM 1.957/2010 IV - DOAÇÃO DE GAMETAS OU EMBRIÕES 1 - A doação nunca terá caráter lucrativo ou comercial. 2 - Os doadores não devem conhecer a identidade dos receptores e vice-versa. 3 - Obrigatoriamente será mantido o sigilo sobre a identidade dos doadores de gametas e embriões, bem como dos receptores. Em situações especiais, as informações sobre doadores, por motivação médica, podem ser fornecidas exclusivamente para médicos, resguardando-se a identidade civil do doador.
12. RE PRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA Resolução CFM 1.957/2010 4 - As clínicas, centros ou serviços que empregam a doação devem manter, de forma permanente, um registro de dados clínicos de caráter geral, características fenotípicas e uma amostra de material celular dos doadores. 5 - Na região de localização da unidade, o registro dos nascimentos evitará que um(a) doador(a) venha a produzir mais do que uma gestação de criança de sexo diferente numa área de um milhão de habitantes.
13. RE PRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA Resolução CFM 1.957/2010 5 - Na região de localização da unidade, o registro dos nascimentos evitará que um(a) doador(a) venha a produzir mais do que uma gestação de criança de sexo diferente numa área de um milhão de habitantes. 6 - A escolha dos doadores é de responsabilidade da unidade. Dentro do possível deverá garantir que o doador tenha a maior semelhança fenotípica e imunológica e a máxima possibilidade de compatibilidade com a receptora. 7 - Não será permitido ao médico responsável pelas clínicas, unidades ou serviços, nem aos integrantes da equipe multidisciplinar que nelas trabalham participar como doador nos programas de RA.
14. RE PRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA Resolução CFM 1.957/2010 V - CRIOPRESERVAÇÃO DE GAMETAS OU EMBRIÕES 1 - As clínicas, centros ou serviços podem criopreservar espermatozoides, óvulos e embriões. 2 - Do número total de embriões produzidos em laboratório, os excedentes, viáveis, serão criopreservados. 3 - No momento da criopreservação, os cônjuges ou companheiros devem expressar sua vontade, por escrito, quanto ao destino que será dado aos pré-embriões criopreservados em caso de divórcio, doenças graves ou falecimento de um deles ou de ambos, e quando desejam doá-los.
15. RE PRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA Resolução CFM 1.957/2010 VI - DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE EMBRIÕES As técnicas de RA também podem ser utilizadas na preservação e tratamento de doenças genéticas ou hereditárias, quando perfeitamente indicadas e com suficientes garantias de diagnóstico e terapêutica 1 - Toda intervenção sobre embriões "in vitro", com fins diagnósticos, não poderá ter outra finalidade que não a de avaliar sua viabilidade ou detectar doenças hereditárias, sendo obrigatório o consentimento informado do casal.
16. RE PRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA Resolução CFM 1.957/2010 2 - Toda intervenção com fins terapêuticos sobre embriões "in vitro" não terá outra finalidade que não a de tratar uma doença ou impedir sua transmissão, com garantias reais de sucesso, sendo obrigatório o consentimento informado do casal. 3 - O tempo máximo de desenvolvimento de embriões "in vitro" será de 14 dias.
17. RE PRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA Resolução CFM 1.957/2010 VII - SOBRE A GESTAÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO (DOAÇÃO TEMPORÁRIA DO ÚTERO) As clínicas, centros ou serviços de reprodução humana podem usar técnicas de RA para criarem a situação identificada como gestação de substituição, desde que exista um problema médico que impeça ou contraindique a gestação na doadora genética. 1 - As doadoras temporárias do útero devem pertencer à família da doadora genética, num parentesco até o segundo grau, sendo os demais casos sujeitos à autorização do Conselho Regional de Medicina.
18. RE PRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA Resolução CFM 1.957/2010 2 - A doação temporária do útero não poderá ter caráter lucrativo ou comercial. VIII - REPRODUÇÃO ASSISTIDA POST MORTEM Não constitui ilícito ético a reprodução assistida post mortem desde que haja autorização prévia específica do(a) falecido(a) para o uso do material biológico criopreservado, de acordo com a legislação vigente.
19. RE PRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA Resolução CFM 1.957/2010 CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICO RESOLUÇÃO CFM Nº 1.931, DE 17 DE SETEMBRO DE 2009 Capítulo I PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS XXV - Na aplicação dos conhecimentos criados pelas novas tecnologias, considerando-se suas repercussões tanto nas gerações presentes quanto nas futuras, o médico zelará para que as pessoas não sejam discriminadas por nenhuma razão vinculada a herança genética, protegendo-as em sua dignidade, identidade e integridade.
20. RE PRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA Resolução CFM 1.957/2010 Capítulo III RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL É vedado ao médico: Art. 15. Descumprir legislação específica nos casos de transplantes de órgãos ou de tecidos, esterilização, fecundação artificial, abortamento, manipulação ou terapia genética. § 1º No caso de procriação medicamente assistida, a fertilização não deve conduzir sistematicamente à ocorrência de embriões supranumerários.
21. RE PRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA Resolução CFM 1.957/2010 . § 2º O médico não deve realizar a procriação medicamente assistida com nenhum dos seguintes objetivos: I – criar seres humanos geneticamente modificados; II – criar embriões para investigação; III – criar embriões com finalidades de escolha de sexo, eugenia ou para originar híbridos ou quimeras. § 3º Praticar procedimento de procriação medicamente assistida sem que os participantes estejam de inteiro acordo e devidamente esclarecidos sobre o mesmo. Art. 16. Intervir sobre o genoma humano com vista à sua modificação, exceto na terapia gênica, excluindo-se qualquer ação em células germinativas que resulte na modificação genética da descendência.