O documento descreve a filosofia medieval, dividida entre a filosofia patrística dos séculos I-VII, que buscou consolidar a igreja e propagar o cristianismo, e a filosofia escolástica dos séculos IX-XV, que retomou princípios filosóficos gregos aliando-os aos ideais da igreja católica. Destaca-se também Santo Agostinho e São Tomás de Aquino, que influenciaram o pensamento medieval cristianizando Platão e Aristóteles respectivamente.