O documento relata que a AES Tietê teve um crescimento de 18% no EBITDA no primeiro trimestre, fruto da estratégia comercial e do crescimento da companhia. Adicionalmente, a companhia assinou um acordo para a aquisição de 1,1 GW de projetos eólicos no Rio Grande do Norte. Apesar do cenário desafiador causado pela pandemia, a AES Tietê continuará focada em sua estratégia de crescimento e geração de valor para os acionistas.
Divulgação de Resultados do 1o. trimestre de 2011 - IFRSPetrobras
O documento apresenta os resultados financeiros da Petrobras no 1o trimestre de 2011, destacando o lucro líquido recorde. Também discute os principais destaques operacionais, como novos testes de longa duração no pré-sal e novas descobertas na Bacia de Santos, além de atualizações sobre a produção e os preços de petróleo.
O documento fornece um resumo das operações e desempenho financeiro da Petrobras em 2013. A produção total de petróleo e gás natural foi de 2,32 milhões de barris por dia, com foco em expansão de produção no pré-sal. Nove novas unidades de produção foram concluídas em 2013, aumentando a capacidade em 1 milhão de barris por dia. A Petrobras também atua em refino, transporte, distribuição, gás natural, biocombustíveis e geração de energia.
O documento resume o desempenho operacional da Petrobras no 2o trimestre de 2013, destacando:
1) A produção de petróleo e gás natural foi 1,1% maior do que no trimestre anterior, impulsionada por novos sistemas de produção no pré-sal.
2) Quatro novos sistemas de produção iniciaram operações no pré-sal no semestre.
3) A produção total deve se manter estável no 3o trimestre, com crescimento mais acentuado no 4o trimestre devido à entrada de mais sistemas.
1) A apresentação inclui declarações sobre resultados futuros de acordo com regulamentações de valores mobiliários brasileira e internacional, baseadas em suposições e análises da Companhia.
2) Fatores como estratégia de negócios, condições econômicas, tecnologia e condições de mercado podem levar a diferenças entre resultados reais e declarações sobre o futuro.
3) As informações não devem ser entendidas como recomendação de investimento e nenhuma decisão deve se basear apenas nelas.
1) A apresentação discute os resultados financeiros da empresa no 2T14, incluindo aumento da receita líquida, EBITDA e capacidade instalada.
2) A empresa observou condições hidrológicas desfavoráveis que reduziram a geração de energia em PCHs no período.
3) A empresa espera concluir a associação com a DESA no 3T14, adicionando 330 MW de capacidade contratada ao seu portfólio.
1) A CPFL Renováveis divulgou seus resultados do primeiro trimestre de 2014, com receita líquida de R$ 289 milhões, um aumento de 26% em relação ao mesmo período do ano anterior.
2) A capacidade instalada da empresa aumentou para 1.416,8 MW após a conclusão de novos projetos eólicos e a aquisição de parques eólicos já em operação.
3) No entanto, o EBITDA da empresa caiu 15% no primeiro trimestre devido a condições hidrológicas desfavoráveis e
1) A apresentação discute os resultados do 3T14, incluindo expectativas sobre eventos futuros de acordo com regulamentações.
2) As informações contêm declarações sobre eventos futuros sujeitos a riscos e incertezas.
3) A apresentação não deve ser entendida como recomendação de investimento e nenhuma decisão deve se basear apenas nas informações fornecidas.
Divulgação de Resultados do 1o. trimestre de 2011 - IFRSPetrobras
O documento apresenta os resultados financeiros da Petrobras no 1o trimestre de 2011, destacando o lucro líquido recorde. Também discute os principais destaques operacionais, como novos testes de longa duração no pré-sal e novas descobertas na Bacia de Santos, além de atualizações sobre a produção e os preços de petróleo.
O documento fornece um resumo das operações e desempenho financeiro da Petrobras em 2013. A produção total de petróleo e gás natural foi de 2,32 milhões de barris por dia, com foco em expansão de produção no pré-sal. Nove novas unidades de produção foram concluídas em 2013, aumentando a capacidade em 1 milhão de barris por dia. A Petrobras também atua em refino, transporte, distribuição, gás natural, biocombustíveis e geração de energia.
O documento resume o desempenho operacional da Petrobras no 2o trimestre de 2013, destacando:
1) A produção de petróleo e gás natural foi 1,1% maior do que no trimestre anterior, impulsionada por novos sistemas de produção no pré-sal.
2) Quatro novos sistemas de produção iniciaram operações no pré-sal no semestre.
3) A produção total deve se manter estável no 3o trimestre, com crescimento mais acentuado no 4o trimestre devido à entrada de mais sistemas.
1) A apresentação inclui declarações sobre resultados futuros de acordo com regulamentações de valores mobiliários brasileira e internacional, baseadas em suposições e análises da Companhia.
2) Fatores como estratégia de negócios, condições econômicas, tecnologia e condições de mercado podem levar a diferenças entre resultados reais e declarações sobre o futuro.
3) As informações não devem ser entendidas como recomendação de investimento e nenhuma decisão deve se basear apenas nelas.
1) A apresentação discute os resultados financeiros da empresa no 2T14, incluindo aumento da receita líquida, EBITDA e capacidade instalada.
2) A empresa observou condições hidrológicas desfavoráveis que reduziram a geração de energia em PCHs no período.
3) A empresa espera concluir a associação com a DESA no 3T14, adicionando 330 MW de capacidade contratada ao seu portfólio.
1) A CPFL Renováveis divulgou seus resultados do primeiro trimestre de 2014, com receita líquida de R$ 289 milhões, um aumento de 26% em relação ao mesmo período do ano anterior.
2) A capacidade instalada da empresa aumentou para 1.416,8 MW após a conclusão de novos projetos eólicos e a aquisição de parques eólicos já em operação.
3) No entanto, o EBITDA da empresa caiu 15% no primeiro trimestre devido a condições hidrológicas desfavoráveis e
1) A apresentação discute os resultados do 3T14, incluindo expectativas sobre eventos futuros de acordo com regulamentações.
2) As informações contêm declarações sobre eventos futuros sujeitos a riscos e incertezas.
3) A apresentação não deve ser entendida como recomendação de investimento e nenhuma decisão deve se basear apenas nas informações fornecidas.
Apresentação de resultados portugues final2_t13cesarkomoti
O documento apresenta os resultados do 2T13 da Companhia, destacando o aumento de 27,4% na capacidade instalada em operação comparado ao 2T12, além do crescimento de 45% na receita líquida no 1S13. Apresenta também os principais ativos em construção e os planos de investimento da Companhia.
Divulgação de Resultados do 2° trimestre de 2011 - IFRSPetrobras
O documento apresenta os resultados financeiros da Petrobras no 2o trimestre de 2011, com destaque para o lucro líquido de R$10,9 bilhões. A produção total de petróleo e gás teve aumento de 2% em relação ao mesmo período do ano anterior. A companhia também detalha o desenvolvimento de projetos no pré-sal, com a perfuração de novos poços, e a estratégia de conteúdo local para a indústria nacional.
O documento apresenta os resultados financeiros e operacionais da Petrobras no 4o trimestre e exercício de 2011. Destaca-se o crescimento das reservas provadas para 16,4 bilhões de barris de óleo equivalente, a produção total de 2,62 milhões de barris/dia e os investimentos de R$73 bilhões, sendo 47% no segmento de exploração e produção.
Webcast: Divulgação de Resultados - 1º trimestre de 2007Petrobras
O documento resume os resultados do 1o trimestre de 2007 da Petrobras. Houve queda na produção nacional de óleo e LGN de 1,2% devido a uma parada programada de produção. A produção total caiu 1,2% e a internacional caiu 3%. O lucro líquido caiu 20,6% em relação ao trimestre anterior devido à queda na receita líquida e nos preços do petróleo.
1) O documento apresenta os resultados financeiros da Petrobras no 3o trimestre de 2006.
2) A produção nacional de petróleo e LGN aumentou 1,3% devido ao desempenho de novas plataformas.
3) O lucro líquido foi de R$6,959 bilhões, aumento de 1,8% em relação ao trimestre anterior.
O documento apresenta os resultados financeiros e operacionais da Petrobras no 1o trimestre de 2013, destacando: 1) Lucro líquido de R$7,6 bilhões; 2) Produção total de petróleo e gás natural no Brasil de 1,9 milhões de barris por dia; 3) Novas descobertas e entrada em operação de novos equipamentos de produção.
Apresentação de resultados portugues 4_t13_finalCPFL RI
Este documento apresenta os resultados financeiros da CPFL Renováveis no quarto trimestre de 2013, com destaque para:
1) Aumento da receita líquida e do EBITDA em relação ao mesmo período do ano anterior;
2) Conclusão de novos projetos eólicos e a biomassa, ampliando a capacidade instalada;
3) Perspectivas positivas com a assinatura de acordo para aquisição da DESA, ampliando o portfólio para 2,1 GW.
DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS
1º Trimestre de 2014
Teleconferência / Webcast
12 de Maio de 2014
Resultado 1T14: Crescimento de 8% no Lucro Operacional. Lucro Líquido 14% menor frente ao 4T13.
Maior Lucro Operacional em função do efeito dos reajustes dos preços de derivados em todo 1T14, da menor participação do diesel importado nas vendas, prejudicado pela provisão para o PIDV (Plano de Incentivo ao Desligamento Voluntário). O lucro líquido foi menor devido ao impacto do benefício fiscal dos juros sobre capital próprio (R$ 3,2 bilhões), ocorrido no 4T13.
Fato Relevante: Plano Estratégico Petrobras 2030 e Plano de Negócios e Gestão...Petrobras
O Plano Estratégico Petrobras 2030 e o Plano de Negócios e Gestão 2014-2018 foram aprovados. O PE 2030 visa produzir 4 milhões de barris de petróleo por dia entre 2020-2030, enquanto o PNG 2014-2018 prevê investimentos de US$ 220,6 bilhões até 2018 para alcançar metas de produção e refino.
Apresentação de resultados portugues v finalersa_ri
O documento apresenta os resultados financeiros da CPFL Renováveis para o terceiro trimestre de 2013. As principais informações incluem: a receita líquida totalizou R$269 milhões no trimestre; o EBITDA foi de R$149 milhões; e a capacidade instalada do portfólio aumentou 9% em relação ao ano anterior, totalizando 1.233 MW.
O documento resume os resultados financeiros da empresa no 3o trimestre de 2013, incluindo:
1) A produção de petróleo e gás natural no Brasil se manteve estável em relação ao trimestre anterior.
2) Novas unidades de produção serão concluídas no 4o trimestre, contribuindo para o crescimento da produção em 2014.
3) As vendas de derivados no Brasil cresceram 2% no trimestre, impulsionadas principalmente pelo aumento nas vendas de diesel.
Webcast sobre Resultados do 4º trimestre e exercício de 2013Petrobras
1. A Petrobras apresentou seus resultados financeiros e operacionais de 2013.
2. Houve queda de 2,5% na produção de óleo e gás no Brasil em 2013, porém as vendas de derivados cresceram 4%.
3. Os programas de otimização de custos, desinvestimentos e eficiência operacional superaram as metas e geraram ganhos significativos.
Webcast: Resultados do 2º trimestre de 2008Petrobras
1. Apresentação da diretoria financeira da companhia sobre os resultados do 2o trimestre de 2008, incluindo produção, vendas, preços e lucros.
2. Houve aumento de 2% na produção de petróleo e 6% em gás natural, impulsionado por novas plataformas.
3. O lucro líquido consolidado aumentou com os maiores preços e volumes de petróleo e derivados, apesar das maiores despesas financeiras.
1) O documento apresenta os resultados financeiros da Petrobras no 4o trimestre e exercício de 2010, com destaque para recordes de produção de petróleo no Brasil, investimentos de R$76,4 bilhões e lucro líquido de R$35,2 bilhões.
2) No pré-sal da Bacia de Santos, foram perfurados 20 poços em 2010 e há expectativa de perfuração de até 33 poços em 2011.
3) As reservas provadas totalizaram 15,986 bilhões de boe, com índice de reposição de 240%
1) A teleconferência apresentou os resultados financeiros da Petrobras no 4o trimestre e ano de 2006.
2) No 4o trimestre houve queda no lucro líquido de 26,6% devido principalmente à redução nos preços do petróleo.
3) No ano de 2006 a produção nacional de petróleo e LGN aumentou 5,6% com a entrada em operação de novas plataformas.
1) A Petrobras divulgou seus resultados financeiros do 4o trimestre e do exercício de 2009, apresentados pelo presidente José Sergio Gabrielli. 2) Em 2009, a Petrobras manteve a trajetória sustentada de crescimento da produção e reposição de reservas no Brasil e no exterior. 3) A produção total de petróleo e gás natural aumentou 5% em 2009, com crescimento de 6% na produção nacional.
Fato Relevante: Plano de Negocios e Gestao - 2013-2017Petrobras
FATO RELEVANTE: Plano de Negócios e Gestão 2013-2017
Rio de Janeiro, 15 de março de 2013 – Petróleo Brasileiro S.A. - Petrobras comunica que seu Conselho de Administração aprovou o Plano de Negócios e Gestão 2013-2017 (PNG 2013-17), com investimentos totalizando US$ 236,7 bilhões, mantendo o mesmo nível de investimentos do último Plano, sendo US$ 207,1 bilhões referentes à carteira em implantação.
Dando continuidade ao PNG 2012-16, a elaboração do PNG 2013-17 teve por fundamento:
• Manutenção das metas de produção de óleo e gás natural;
• Não inclusão de novos projetos, exceto para exploração e produção de óleo e gás natural no Brasil;
• Incorporação dos resultados dos programas estruturantes PROCOP, PROEF, PRCPoço e INFRALOG;
• Ampliação do escopo do Programa de Desinvestimentos (PRODESIN).
1) A ISA CTEEP anuncia seus resultados financeiros do quarto trimestre de 2022, com destaque para o aumento do lucro líquido e do EBITDA.
2) Parte relevante da Interligação Elétrica Ivaí entrou em operação comercial, fornecendo energia para a região Sudeste.
3) A ISA CTEEP iniciou a operação do primeiro projeto de armazenamento de energia em baterias em larga escala no sistema de transmissão brasileiro.
1. A EDP Energias do Brasil apresenta seus resultados financeiros e operacionais do primeiro trimestre de 2021, com EBITDA de R$1,0 bilhão, aumento de 50,1% em relação ao ano anterior, e Lucro Líquido de R$495,8 milhões, alta de 82,9%.
2. O CEO João Marques da Cruz destaca o início da implementação do plano estratégico 2021-2025, com R$10 bilhões em investimentos, e os avanços no período como a aquisição da AES Inova e da
Apresentação de resultados portugues final2_t13cesarkomoti
O documento apresenta os resultados do 2T13 da Companhia, destacando o aumento de 27,4% na capacidade instalada em operação comparado ao 2T12, além do crescimento de 45% na receita líquida no 1S13. Apresenta também os principais ativos em construção e os planos de investimento da Companhia.
Divulgação de Resultados do 2° trimestre de 2011 - IFRSPetrobras
O documento apresenta os resultados financeiros da Petrobras no 2o trimestre de 2011, com destaque para o lucro líquido de R$10,9 bilhões. A produção total de petróleo e gás teve aumento de 2% em relação ao mesmo período do ano anterior. A companhia também detalha o desenvolvimento de projetos no pré-sal, com a perfuração de novos poços, e a estratégia de conteúdo local para a indústria nacional.
O documento apresenta os resultados financeiros e operacionais da Petrobras no 4o trimestre e exercício de 2011. Destaca-se o crescimento das reservas provadas para 16,4 bilhões de barris de óleo equivalente, a produção total de 2,62 milhões de barris/dia e os investimentos de R$73 bilhões, sendo 47% no segmento de exploração e produção.
Webcast: Divulgação de Resultados - 1º trimestre de 2007Petrobras
O documento resume os resultados do 1o trimestre de 2007 da Petrobras. Houve queda na produção nacional de óleo e LGN de 1,2% devido a uma parada programada de produção. A produção total caiu 1,2% e a internacional caiu 3%. O lucro líquido caiu 20,6% em relação ao trimestre anterior devido à queda na receita líquida e nos preços do petróleo.
1) O documento apresenta os resultados financeiros da Petrobras no 3o trimestre de 2006.
2) A produção nacional de petróleo e LGN aumentou 1,3% devido ao desempenho de novas plataformas.
3) O lucro líquido foi de R$6,959 bilhões, aumento de 1,8% em relação ao trimestre anterior.
O documento apresenta os resultados financeiros e operacionais da Petrobras no 1o trimestre de 2013, destacando: 1) Lucro líquido de R$7,6 bilhões; 2) Produção total de petróleo e gás natural no Brasil de 1,9 milhões de barris por dia; 3) Novas descobertas e entrada em operação de novos equipamentos de produção.
Apresentação de resultados portugues 4_t13_finalCPFL RI
Este documento apresenta os resultados financeiros da CPFL Renováveis no quarto trimestre de 2013, com destaque para:
1) Aumento da receita líquida e do EBITDA em relação ao mesmo período do ano anterior;
2) Conclusão de novos projetos eólicos e a biomassa, ampliando a capacidade instalada;
3) Perspectivas positivas com a assinatura de acordo para aquisição da DESA, ampliando o portfólio para 2,1 GW.
DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS
1º Trimestre de 2014
Teleconferência / Webcast
12 de Maio de 2014
Resultado 1T14: Crescimento de 8% no Lucro Operacional. Lucro Líquido 14% menor frente ao 4T13.
Maior Lucro Operacional em função do efeito dos reajustes dos preços de derivados em todo 1T14, da menor participação do diesel importado nas vendas, prejudicado pela provisão para o PIDV (Plano de Incentivo ao Desligamento Voluntário). O lucro líquido foi menor devido ao impacto do benefício fiscal dos juros sobre capital próprio (R$ 3,2 bilhões), ocorrido no 4T13.
Fato Relevante: Plano Estratégico Petrobras 2030 e Plano de Negócios e Gestão...Petrobras
O Plano Estratégico Petrobras 2030 e o Plano de Negócios e Gestão 2014-2018 foram aprovados. O PE 2030 visa produzir 4 milhões de barris de petróleo por dia entre 2020-2030, enquanto o PNG 2014-2018 prevê investimentos de US$ 220,6 bilhões até 2018 para alcançar metas de produção e refino.
Apresentação de resultados portugues v finalersa_ri
O documento apresenta os resultados financeiros da CPFL Renováveis para o terceiro trimestre de 2013. As principais informações incluem: a receita líquida totalizou R$269 milhões no trimestre; o EBITDA foi de R$149 milhões; e a capacidade instalada do portfólio aumentou 9% em relação ao ano anterior, totalizando 1.233 MW.
O documento resume os resultados financeiros da empresa no 3o trimestre de 2013, incluindo:
1) A produção de petróleo e gás natural no Brasil se manteve estável em relação ao trimestre anterior.
2) Novas unidades de produção serão concluídas no 4o trimestre, contribuindo para o crescimento da produção em 2014.
3) As vendas de derivados no Brasil cresceram 2% no trimestre, impulsionadas principalmente pelo aumento nas vendas de diesel.
Webcast sobre Resultados do 4º trimestre e exercício de 2013Petrobras
1. A Petrobras apresentou seus resultados financeiros e operacionais de 2013.
2. Houve queda de 2,5% na produção de óleo e gás no Brasil em 2013, porém as vendas de derivados cresceram 4%.
3. Os programas de otimização de custos, desinvestimentos e eficiência operacional superaram as metas e geraram ganhos significativos.
Webcast: Resultados do 2º trimestre de 2008Petrobras
1. Apresentação da diretoria financeira da companhia sobre os resultados do 2o trimestre de 2008, incluindo produção, vendas, preços e lucros.
2. Houve aumento de 2% na produção de petróleo e 6% em gás natural, impulsionado por novas plataformas.
3. O lucro líquido consolidado aumentou com os maiores preços e volumes de petróleo e derivados, apesar das maiores despesas financeiras.
1) O documento apresenta os resultados financeiros da Petrobras no 4o trimestre e exercício de 2010, com destaque para recordes de produção de petróleo no Brasil, investimentos de R$76,4 bilhões e lucro líquido de R$35,2 bilhões.
2) No pré-sal da Bacia de Santos, foram perfurados 20 poços em 2010 e há expectativa de perfuração de até 33 poços em 2011.
3) As reservas provadas totalizaram 15,986 bilhões de boe, com índice de reposição de 240%
1) A teleconferência apresentou os resultados financeiros da Petrobras no 4o trimestre e ano de 2006.
2) No 4o trimestre houve queda no lucro líquido de 26,6% devido principalmente à redução nos preços do petróleo.
3) No ano de 2006 a produção nacional de petróleo e LGN aumentou 5,6% com a entrada em operação de novas plataformas.
1) A Petrobras divulgou seus resultados financeiros do 4o trimestre e do exercício de 2009, apresentados pelo presidente José Sergio Gabrielli. 2) Em 2009, a Petrobras manteve a trajetória sustentada de crescimento da produção e reposição de reservas no Brasil e no exterior. 3) A produção total de petróleo e gás natural aumentou 5% em 2009, com crescimento de 6% na produção nacional.
Fato Relevante: Plano de Negocios e Gestao - 2013-2017Petrobras
FATO RELEVANTE: Plano de Negócios e Gestão 2013-2017
Rio de Janeiro, 15 de março de 2013 – Petróleo Brasileiro S.A. - Petrobras comunica que seu Conselho de Administração aprovou o Plano de Negócios e Gestão 2013-2017 (PNG 2013-17), com investimentos totalizando US$ 236,7 bilhões, mantendo o mesmo nível de investimentos do último Plano, sendo US$ 207,1 bilhões referentes à carteira em implantação.
Dando continuidade ao PNG 2012-16, a elaboração do PNG 2013-17 teve por fundamento:
• Manutenção das metas de produção de óleo e gás natural;
• Não inclusão de novos projetos, exceto para exploração e produção de óleo e gás natural no Brasil;
• Incorporação dos resultados dos programas estruturantes PROCOP, PROEF, PRCPoço e INFRALOG;
• Ampliação do escopo do Programa de Desinvestimentos (PRODESIN).
1) A ISA CTEEP anuncia seus resultados financeiros do quarto trimestre de 2022, com destaque para o aumento do lucro líquido e do EBITDA.
2) Parte relevante da Interligação Elétrica Ivaí entrou em operação comercial, fornecendo energia para a região Sudeste.
3) A ISA CTEEP iniciou a operação do primeiro projeto de armazenamento de energia em baterias em larga escala no sistema de transmissão brasileiro.
1. A EDP Energias do Brasil apresenta seus resultados financeiros e operacionais do primeiro trimestre de 2021, com EBITDA de R$1,0 bilhão, aumento de 50,1% em relação ao ano anterior, e Lucro Líquido de R$495,8 milhões, alta de 82,9%.
2. O CEO João Marques da Cruz destaca o início da implementação do plano estratégico 2021-2025, com R$10 bilhões em investimentos, e os avanços no período como a aquisição da AES Inova e da
Apresentação de Resultados 3T18 - CPFL EnergiaCPFL RI
Este documento apresenta os resultados financeiros da CPFL Energia para o terceiro trimestre de 2018, destacando um crescimento de 4,4% na receita líquida e de 21,4% no EBITDA em comparação com o mesmo período do ano anterior. O documento também fornece detalhes sobre investimentos em novos projetos de geração renovável e sobre o programa CPFL Inova para conectar a empresa a startups.
No segundo trimestre de 2023, a Vale obteve lucro líquido de US$ 892 milhões. A produção de minério de ferro bateu recorde, enquanto os preços médios realizados caíram em comparação ao ano anterior. A companhia também anunciou parcerias estratégicas para acelerar o crescimento de seus negócios de metais para transição energética.
O documento apresenta os resultados financeiros da ISA CTEEP no primeiro trimestre de 2020. Destaca o foco na segurança dos funcionários durante a pandemia, os projetos de crescimento orgânico e greenfield da empresa, e a geração de caixa que permite investimentos e retornos aos acionistas.
1. A EDP apresenta seus resultados financeiros e operacionais do terceiro trimestre de 2020.
2. Apesar dos impactos da pandemia, a EDP conseguiu manter a resiliência dos resultados através de um plano de recuperação com mais de 50 iniciativas.
3. Destaques do trimestre incluem o crescimento do EBITDA ajustado, conclusão antecipada de projetos de transmissão e geração solar, e adesão à Conta COVID.
O documento apresenta os resultados financeiros da ISA CTEEP para o quarto trimestre e ano de 2020. A empresa registrou receita líquida recorde de R$3,9 bilhões em 2020, o que permitiu um lucro líquido de R$2 bilhões. A empresa também avançou em sua estratégia de crescimento com novos projetos e aquisições.
O relatório apresenta os resultados do primeiro trimestre de 2021 da 2W Energia. Destaca o crescimento de 215% do lucro bruto do segmento varejo em relação ao trimestre anterior e a estruturação financeira de projetos eólicos. A empresa segue com foco no crescimento do mercado livre de energia de forma sustentável e digital.
1. A ENGIE Brasil Energia anuncia seus resultados financeiros do 4T22 e 2022, com destaque para: lucro líquido de R$ 2,7 bilhões em 2022, alta de 70,3%; EBITDA ajustado de R$ 6,9 bilhões, queda de 3,8%; e receita operacional líquida de R$ 11,9 bilhões, redução de 5,1%.
2. A empresa iniciou a implantação de 1,6 GW em fontes renováveis em 2022 e consolidou sua estratégia de descarbonização com a v
Apresentação Investor Day, São Paulo, 2018Petrobras
O documento apresenta as informações da reunião anual com investidores da Petrobras em 2018. Nele, o presidente da Petrobras discute os principais destaques da companhia no ano, incluindo a redução da dívida líquida, aumento do fluxo de caixa livre e entrega consistente das metas de produção. Além disso, o documento aborda a melhoria da governança corporativa e da gestão de riscos da Petrobras.
Apresentação de Resultados 2T18 - CPFL EnergiaCPFL RI
Este documento apresenta os resultados financeiros da CPFL Energia no 2T18, destacando o crescimento de 16,5% na receita líquida e de 33,3% no EBITDA em relação ao mesmo período do ano anterior. Apresenta também indicadores operacionais das distribuidoras, vendas de energia, inadimplência, perfil da dívida e perspectivas para geração.
Este documento descreve:
1) As previsões contidas na apresentação envolvem riscos e incertezas e não são garantias de resultados futuros.
2) A companhia não se obriga a atualizar previsões com novas informações.
3) Alguns indicadores financeiros não são reconhecidos pelo BR GAAP ou IFRS e não devem ser usados isoladamente.
Apresentação de Resultados 4T18/2018 - CPFL EnergiaCPFL RI
O documento apresenta os resultados financeiros da CPFL Energia no quarto trimestre e ano de 2018, destacando aumentos de 15,9% no EBITDA anual e de 74,2% no lucro líquido anual, bem como investimentos de R$2,1 bilhões em 2018. Também ressalta aumentos na carga e vendas de energia na área de concessão e revisões tarifárias realizadas.
A CPFL Energia é uma das maiores empresas privadas do setor elétrico brasileiro, atuando nos segmentos de distribuição, geração e comercialização de energia. Apresenta um perfil diversificado de ativos, com foco em fontes renováveis e presença nas regiões mais desenvolvidas do país. Sua estratégia visa a eficiência operacional, crescimento sustentável e atuação em assuntos regulatórios para garantir a sustentabilidade do setor elétrico.
A apresentação institucional descreve a CPFL Energia como a maior empresa privada do setor elétrico brasileiro, com atuação nas áreas de distribuição, geração, comercialização e serviços. A empresa possui 5 distribuidoras, 3.283 MW de capacidade instalada de geração, com foco em fontes renováveis, e liderança no mercado de comercialização junto a consumidores livres. A estratégia da CPFL Energia inclui expansão orgânica e aquisições para crescimento sustentável.
Corporate Presentation CPFL Energia - Agosto 2017CPFL RI
O documento fornece um resumo da CPFL Energia, maior empresa privada do setor elétrico brasileiro. Apresenta seus principais negócios em distribuição, geração e comercialização de energia, além de seus planos de crescimento orgânico e inorgânico.
Corporate Presentation CPFL Energia - Maio 2017CPFL RI
O documento fornece um resumo da CPFL Energia, incluindo: 1) Sua posição como maior empresa privada do setor elétrico brasileiro, com presença nas regiões mais desenvolvidas do país; 2) Seus negócios nas áreas de distribuição, geração e comercialização, com foco em fontes renováveis; 3) Seus planos de crescimento orgânico e inorgânico nesses segmentos.
I. O documento apresenta os resultados financeiros e operacionais da SIMPAR S.A. no primeiro trimestre de 2021, destacando um lucro líquido ajustado de R$204 milhões, um crescimento de 145% em relação ao mesmo período do ano anterior.
II. As principais aquisições e movimentos estratégicos realizados no trimestre incluem a aquisição da TPC e Rodomeu pela JSL, o IPO da Vamos, a aquisição da Monarca pela Vamos e a emissão de bonds de R$6,7 bilh
O documento comunica que a Capital World Investors (CWI) alienou totalmente sua participação acionária de 9.794.360 ações ordinárias da Lojas Quero-Quero S.A., correspondente a 5,2295% das ações ordinárias da companhia. A CWI informa também que nenhuma outra empresa do seu grupo econômico detém participação na Lojas Quero-Quero e que atualmente não visa nenhuma quantidade de ações da companhia.
A Squadra informou que os fundos sob sua gestão reduziram sua participação acionária na Auren Energia para 4,96% do total de ações, após realizar negociações na bolsa. A Squadra também declarou que as operações não objetivam alterar o controle ou estrutura administrativa da companhia.
O documento informa que (1) a GIC Private Limited notificou a Eletrobras que suas participações acionárias ultrapassaram 5% em 6 de janeiro de 2023, (2) a GIC detém 101,375,146 ações ordinárias da Eletrobras, representando 5.016% do capital social, e (3) a GIC não tem intenção de alterar a estrutura de controle ou administração da Eletrobras, mantendo apenas uma carteira comercial diversificada.
A Superintendência Geral do CADE aprovou sem restrições a venda da SPE Torres 2, que detém sites de infraestrutura de telecomunicações da Oi, para a NK 108. A decisão do CADE se tornará definitiva em 15 dias caso não haja recurso. A conclusão da venda depende ainda da Anatel e do cumprimento de condições usuais previstas no contrato.
O Conselho de Administração da Transmissora Aliança de Energia Elétrica S.A. se reuniu em 05 de janeiro de 2023 e aprovou por unanimidade: (1) a distribuição de dividendos intercalares no valor de R$460.000.000,06 referentes ao exercício de 2022, pagos em 23 de janeiro de 2023; (2) a ata da reunião.
A 3R Petroleum Óleo e Gás S.A. recebeu aprovação da SUDENE para o incentivo fiscal de redução do Imposto de Renda e Adicionais de 75% por 10 anos para suas subsidiárias que operam os Polos Recôncavo, Fazenda Belém e Peroá, levando a alíquota combinada de IRPJ e CSLL para até 15,25% e apoiando o plano de investimento da companhia nesses campos maduros. Este incentivo se soma ao já concedido para outros três polos e a companhia pretende solicitar o
O Conselho de Administração da Companhia Siderúrgica Nacional aprovou o pagamento de juros sobre capital próprio no valor de R$ 700 milhões aos acionistas até 31 de maio de 2023. O valor líquido a ser pago será de R$ 0,44868615934 por ação após a incidência de imposto de renda. Os acionistas inscritos no Banco Bradesco em 28 de dezembro de 2022 terão direito ao recebimento.
O Conselho de Administração da CTEEP aprovou a distribuição de Juros sobre Capital Próprio no valor de R$ 700 milhões referente ao exercício de 2022, pagos até abril de 2023 e sujeitos à retenção de imposto de renda.
A BlackRock informou à VIA S.A. que atingiu uma posição acionária equivalente a 5,054% das ações da companhia. O objetivo da participação é estritamente investimento e não alteração do controle da empresa. A BlackRock sediada nos EUA detém 80,7 milhões de ações e 11,7 milhões de derivativos da VIA.
A reunião do conselho de administração da B3 S.A. aprovou: 1) o pagamento de juros sobre capital próprio no valor de R$370,1 milhões em 13 de janeiro de 2023; 2) o pagamento de dividendos referentes ao 3o trimestre de 2022 no valor de R$140 milhões em 29 de dezembro de 2022. As datas de corte para negociação das ações com e sem direitos aos pagamentos foram definidas.
O Conselho de Administração da Hypera S.A. aprovou a distribuição de R$ 0,30773 por ação como juros sobre capital próprio, totalizando R$ 194.769.263,08. O pagamento será realizado em 02 de janeiro de 2023, sujeito à retenção de imposto de renda. Os acionistas devem atualizar seus dados cadastrais até 30 de dezembro para receber o pagamento.
O Conselho de Administração do Instituto Hermes Pardini aprovou por unanimidade o pagamento de Juros sobre Capital Próprio no valor bruto total de R$16.392.277,63 referentes ao 4o trimestre de 2022, a ser pago em 3 de janeiro de 2023.
A FERBASA comunica que realizará (1) pagamento de Juros sobre Capital Próprio de R$4,7 milhões e (2) pagamento de Dividendos Complementares de R$81,2 milhões em 29/12/2022. Os valores por ação serão de R$0,05222290434 para ordinárias e R$0,05744519478 para preferenciais no caso dos Juros, e R$0,89630961116 para ordinárias e R$0,98594057228 para preferenciais no caso dos Dividendos.
O Conselho de Administração da Fleury S.A. aprovou a distribuição de R$ 107.898.426,21 em juros sobre capital próprio aos acionistas, a serem pagos em 29 de dezembro. Os acionistas terão direito ao pagamento se estiverem registrados em 19 de dezembro.
O Conselho de Administração da Lojas Renner S.A. declarou o pagamento de juros sobre capital próprio no valor de R$ 178.598.359,60 correspondentes a R$ 0,184049 por ação. O pagamento será realizado a partir de 06 de janeiro de 2023, sujeito à tributação de IRRF.
O Conselho de Administração da Rede D'Or São Luiz aprovou a distribuição de R$158 milhões em Juros sobre Capital Próprio, correspondente a R$0,08 por ação. O pagamento será em 28 de dezembro de 2022 para acionistas posicionados em 19 de dezembro.
i. A Wilson Sons Holdings Brasil S.A. declarou dividendos intermediários no valor de R$69.064.468,08, equivalente a R$0,1572000 por ação;
ii. Os dividendos serão pagos em 27 de dezembro de 2022 com base na posição acionária de 15 de dezembro de 2022;
iii. Os dividendos declarados podem ser deduzidos dos dividendos obrigatórios com base no exercício social de 2022.
O Conselho de Administração da Odontoprev S.A. aprovou a distribuição de juros sobre capital próprio no valor de R$17,7 milhões, correspondente a R$0,0320 por ação, com pagamento em 27 de dezembro de 2022. Os acionistas em 15 de dezembro serão beneficiados, sujeito à tributação de 15% na fonte, exceto para isentos.
A FERBASA comunica que realizará (1) pagamento de Juros sobre Capital Próprio de R$4,7 milhões e (2) pagamento de Dividendos Complementares de R$81,2 milhões em 29/12/2022. Os valores por ação serão de R$0,05222290434 para ordinárias e R$0,05744519478 para preferenciais no caso dos Juros, e R$0,89630961116 para ordinárias e R$0,98594057228 para preferenciais no caso dos Dividendos. A FERB
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
1. 1
EBITDA CRESCE 18%
Comentários da CFO e DRI - Clarissa Sadock
Tivemos um grande primeiro trimestre, fruto da estratégia comercial e do crescimento da Companhia,
que deixou o balanço mais fortalecido.
Em março, assinamos um acordo de compra de 1,1 GW de projeto greenfield eólico no Rio Grande do
Norte. Somado com o pipeline remanescente do Complexo Eólico Tucano, a Companhia atualmente
possui em seu portfólio ~1,4 GW de projetos prontos para atender a demanda de ~2,8 GW que
recebemos de grandes clientes. Adicionalmente, continuamos atentos às oportunidades de mercado
e possuímos um amplo pipeline de projetos eólicos e solares sob análise.
A AES Tietê possui uma grande vantagem competitiva, que é seu portfólio diversificado. Mas, para que
este ativo reflita maiores resultados, a gestão ativa da carteira de energia é essencial. Neste trimestre,
fechamos novos contratos comerciais, avançando no nível de contratação do portfólio e garantindo
maior previsibilidade do nosso fluxo de caixa. Entre 2021 e 2024, foram vendidos 122 MWm em energia
ao preço médio de R$ 172/MWh. Também vale destacar que já temos ~20% do portfólio hídrico de
2025 já contratado, totalizando 37% do portfólio total da Companhia.
A estratégia desenhada para garantir um nível ótimo de contratação aliada a sazonalização da garantia
física de forma planejada trouxeram um incremento de R$ 52 milhões à margem hídrica do período.
Quando combinamos as estratégias do portfólio hídrico à entrada em operação dos nossos ativos
solares, temos como resultado o incremento de +18% no Ebitda e +21% no lucro do trimestre.
Corroborando com nossa prática de remuneração dos acionistas, neste trimestre anunciamos a
distribuição de R$ 89,2 milhões de dividendos intermediários, refletindo um payout de 118%.
Já quase no final do trimestre, de uma hora para a outra, uma pandemia chacoalhou o mundo de uma
forma inesperada, trazendo consequências para nossas vidas pessoais e para a economia global. Nos
últimos meses, a Companhia tem se dedicado a garantir, além da sustentabilidade e continuidade de
seus negócios, a segurança dos colaboradores, clientes e demais stakeholders.
A resiliência do nosso portfólio, algo construído nos últimos três anos, é essencial para que possamos
mitigar os impactos trazidos pela crise em nossos resultados. Além disso, mantendo o histórico de
manutenção de forte liquidez, em abril, a Companhia emitiu R$ 500 milhões por meio de Notas
Promissórias, de forma a reforçar seu caixa.
Mesmo com o cenário desafiados que temos pela frente, a AES Tietê continua focada em avançar em
sua estratégia de crescimento e geração de valor para seus acionistas.
RESULTADOS
1T20
Teleconferência de
Resultados
07.05.2020
14h00 (BRT) / 13h00 (EDT)
Código: AES Tietê
Conexão:
Brasil: +55 11 3181-8565
+55 11 4210-1803
EUA: +1 412 717-9627
Slides da apresentação e áudio
estarão disponíveis em:
ri.aestiete.com.br
CONTATO:
Tel. +55 11 4197-4925
E-mail ri.aestiete@aes.com
ÍNDICE
PROPOSTA DE COMBINAÇÃO DE
NEGÓCIOS
2
DESTAQUES 1T20 3
PERFIL DA COMPANHIA 4
ESTRATÉGIA DE CRESCIMENTO 4
PORTFÓLIO 6
DESEMPENHO OPERACIONAL E
COMERCIAL
8
DESEMPENHO FINANCEIRO 13
DESEMPENHO SUSTENÁVEL 22
ANEXOS / GLOSSÁRIO 26
AES Tietê Energia S.A. - R$ milhões
1T19 1T20 Var
AaaaReceita Bruta 555,3 570,4 2,7%
Receita Líquida 486,8 494,4 1,6%
Custos e Despesas Operacionais1
83,0 90,6 9,1%
Ebitda 264,3 312,8 18,3%
Margem Ebitda - % 54,3% 63,3% 9,0 p.p.
Lucro Líquido 62,0 75,3 21,5%
Margem Líquida - % 12,7% 15,2% 2,5 p.p.
Patrimônio Líquido 1.578,5 1.526,7 -3,3%
Dívida Líquida 3.000,9 2.863,2 -4,6%
Geração de caixa operacional 326,6 240,6 - 26,3%
Liminar GSF (líquido) 893,8 1.037,3 16,1%
1
Não inclui depreciação e amortização.
Índices e outras informações relevantes 1T19 1T20
Lucro Líquido¹ / PL 0,19x 0,21X
Dívida Líquida/ PL 1,90x 1,88x
Dívida Líquida/ Ebitda ajustado² 2,93x 2,64x
Ebitda ajustado¹² / Despesa Financeira 3,77x 2,74x
¹ Últimos 12 meses.
2 Relacionada ao serviço da dívida.
Colaboradores 454 465
TIET11: R$ 14,45 (06/05/2020) VALOR DE MERCADO: R$ 5,8 bilhões VALOR DE MERCADO: US$ 1,0 bilhão
São Paulo, 06 de maio de 2020 – AES Tietê Energia S.A. (“Companhia” ou “AES Tietê Energia”) (B3: TIET3, TIET4 e TIET11) anunciou hoje os resultados referentes ao 1º trimestre (“1T20”).
As informações operacionais e financeiras da Companhia, exceto quando indicadas de outra forma, são apresentadas com base em números consolidados e em milhões de reais, de acordo
com a legislação societária.
2. 2
PROPOSTA DE COMBINAÇÃO DE NEGÓCIOS
Em 1º de março, a Companhia publicou Fato Relevante, informando que recebeu uma proposta hostil de
combinação de negócios da Eneva S.A., com validade de 60 dias.
De imediato, o Conselho de Administração (“CA”) da AES Tietê e seus Administradores, em cumprimento ao
dever fiduciário que lhes é cabido, não mediram esforços para analisar a Proposta recebida. Em Comunicado
ao Mercado enviado em 13 de março, a Companhia informou que o CA aprovou a contratação de seus
assessores financeiros e legais (Bradesco BBI, BNP Paribas, Santander e Cescon, Barrieu, Flesch & Barreto
Advogados) e definiu a estruturação de diversas frentes de trabalho.
A Proposta foi analisada, de forma diligente, por quatro principais vieses: (i) financeiro: realização de
valuation das Companhias de forma isolada e da combinação dos negócios, incluindo a mensuração de todas
as sinergias e desinergias da transação; (ii) estrutura: entendimento da estrutura da oferta e levantamento
de vantagens, desvantagens e riscos; (iii) operação: entendimento profundo da operação da Eneva; e (iv)
estratégia: avaliação dos méritos estratégicos da combinação, incluindo ESG1
.
Em 19 de abril, por meio de Fato Relevante publicado, o CA da AES Tietê apresentou seu parecer, que tinha
como conclusão a rejeição unânime da Proposta. No documento publicado, o CA explicou de forma detalhada
os motivos que embasaram tal decisão, com destaque para a carência de um alinhamento estratégico entre
as duas empresas, o desequilíbrio da relação de troca proposta e a fragilidade da estrutura de capital
apresentada no produto da operação. Para o CA, embasado pelo trabalho de seus assessores, os termos e
condições da Proposta eram inadequados ao melhor interesse da Companhia e do conjunto de seus
acionistas.
Ainda no documento divulgado, a Administração da AES Tietê se colocou à disposição para se reunir com
representantes da Eneva para identificar a possibilidade de aprimoramento e adequação da estrutura da sua
oferta. E, por fim, o CA deixou claro que, caso a Eneva dissesse que a Proposta original era a sua final,
prosseguiria com a convocação de uma Assembleia Geral de Acionistas para a deliberação dos termos desta
Proposta. Caso contrário, seria aguardada a nova proposta da Eneva para que fosse convocada a Assembleia
de Acionistas.
Em 22 de abril, a Companhia informou ao mercado e seus acionistas que recebeu no dia anterior
correspondência da Eneva informando a decisão de desistência da Proposta.
Desde o dia 1º de março até 21 de abril, com seu CA e Administradores dedicados à análise da Proposta
hostil, a Companhia contabilizou despesas de cerca de R$ 32 milhões, que impactarão os resultados do
segundo trimestre da Companhia.
1 ESG é a sigla para diretrizes voltadas para os aspectos Ambiental, Social e Governança Corporativa, em inglês.
3. 3
DESTAQUES 1T20
Recursos Naturais
• Afluência do SIN de 86,3% da MLT2
no 1T20 vs. 73,1% no 1T19
• Nível dos reservatórios do SIN encerrou o 1T20 em 54,9% vs. 43,7% no 1T19
• Energia Secundária3
de 2,7% no MRE no 1T20 vs. 49,0% no 1T19
• Vento na região de Alto Sertão II com velocidade média de 6,0 m/s no 1T20 vs. 7,2 m/s no 1T19
• Irradiação média nas plantas solares de 179,5 kWh/m² no 1T20 vs. 180,2 kWh/m² no 1T19
Operacional
• Fonte hídrica: volume de energia bruta gerada de 3.003,4 GWh no 1T20 vs. 2.921,9 GWh no 1T19
• Fonte eólica: volume de energia bruta gerada de 222,9 GWh no 1T20 vs. 306,5 GWh no 1T19
• Fonte solar4
: volume de energia bruta gerada de 125,7 GWh no 1T20 vs. 69,1 GWh no 1T19
Financeiro
• R$ 312,8 milhões de Ebitda em 1T20 vs. R$ 264,3 milhões em 1T19
• R$ 75,3 milhões de lucro líquido em 1T20 vs. R$ 62,0 milhões em 1T19
• R$ 89,2 milhões de distribuição de dividendos no 1T20 com payout de 118%
• Índice de alavancagem5
encerrou o trimestre em 2,64x
Expansão do Portfólio
• Assinatura de um memorando de entendimento para aquisição do pipeline de projetos de geração eólica.
O acordo confere o direito de exclusividade para aquisição de até 1.100 MW de capacidade instalada de
Projetos Eólicos greenfield, localizados no Rio Grande do Norte, nas cidades Lajes, Angicos, Pedro Avelino
e Fernando Pedroza.
2 Média de longo termo, desde 1931.
3
Considera dados preliminares da CCEE para março de 2020.
4
Considera geração em período de teste para o Complexo Solar Ouroeste em 2019.
5 Obtido pela divisão da Dívida Líquida pelo Ebitda Ajustado dos últimos 12 meses.
4. 4
PERFIL DA COMPANHIA
AES Tietê investe há mais de 20 anos no Brasil e é uma das maiores geradoras de energia elétrica no País,
com uma capacidade instalada operacional e em construção que somam 3,7 GW6
de energia exclusivamente
renovável, divididos em hidráulica, eólica e solar, com plantas localizadas nos Estados de São Paulo e Bahia,
além de um pipeline em análise com capacidade para mais 4 GW. Sua posição estratégica se destaca das
demais geradoras por constituir um veículo de crescimento em energia renovável, com investimento
contínuo na expansão de seu parque gerador, bem como no desenvolvimento de novas tecnologias e
produtos inovadores, complementares ao seu posicionamento no mercado de energia.
As units da Companhia são negociadas no Nível 2 de Governança Corporativa da B3 S.A. sob o código TIET11,
sendo cada unit formada por 4 ações preferenciais e 1 ação ordinária de emissão da Companhia. As units
integram o Índice de Energia Elétrica (“IEE”) e o Índice de Sustentabilidade Empresarial (“ISE”) da B3.
Adicionalmente, a Companhia também possui American Depositary Receipts (“ADRs”) negociadas no Nível I
no mercado de balcão (“OTC Markets”) norte-americano (“AESTY”), com a paridade entre as ADRs e as ações
da Companhia na razão de uma ADR para uma unit.
ESTRATÉGIA DE CRESCIMENTO
A AES Tietê Energia dedica seus esforços e trabalha para se tornar uma plataforma diversificada de geração
renovável, diferenciando-se por sua excelência como gestora de ativos e pela presença global do grupo AES.
A meta da Companhia é crescer sua capacidade de geração, diversificando seu portfólio com fontes sem risco
hidrológico e contratos de longo prazo. Pilar central dessa estratégia é a diligência na avaliação das
oportunidades de crescimento, sempre prezando pela geração de valor aos seus acionistas.
O histórico de construção e operação da AES Corp em grandes empreendimentos de geração qualifica e dá
o suporte necessário para a execução desta estratégia, que está em linha com as perspectivas tanto dos
consumidores, cada vez mais exigentes e atuantes, quanto dos acionistas da Companhia, que buscam
crescimento e retornos financeiros adequados.
De modo a cumprir com esta estratégia, a AES Tietê Energia segue com três frentes de atuação:
Crescimento: busca de ativos que: (i) possibilitem sinergias operacionais quando integrados à plataforma da
Companhia, inclusive com o seu acionista controlador AES Corp; (ii) permitam a otimização de sua estrutura
de capital, com apreciação do retorno da Companhia; (iii) agreguem fontes de geração complementares ao
portfólio da AES Tietê Energia, com contratos de longo prazo para a redução de riscos e o aumento da
previsibilidade da receita; e (iv) apresentem retornos atrativos.
O crescimento da Companhia também se dá por meio de inovação e implementação de novas tecnologias. A
AES Tietê Energia trabalha na estruturação de uma plataforma comercial integrada de produtos e soluções
inovadoras de energia, atuando de ponta a ponta, com soluções de pronta entrega e sob medida para levar
aos seus clientes uma oferta flexível e centrada nas suas necessidades;
Estratégia comercial: foco na otimização da margem comercial do portfólio integrado da Companhia vis a vis
o risco hidrológico. A AES Tietê Energia atua para reduzir a volatilidade de sua margem e aproveitar as
oportunidades de mercado por meio de estudos de inteligência setorial, antecipação das tendências de
6 Além das capacidades instaladas em operação, considera 322 MW em construção.
5. 5
preços de curto prazo, estreito relacionamento com os clientes e agilidade na implementação da estratégia;
e
Excelência operacional: garantir e incrementar a eficiência na operação da Companhia, que anda em linha
com a estratégia de crescimento mencionada. A AES Tietê Energia está focada na identificação de projetos
que permitam capturar valor mediante o incremento de performance proporcionado por uma equipe
qualificada de O&M e uma gestão diligente de seus ativos. Outro ponto de destaque é a centralização das
operações de todas as plantas do portfólio pelo Centro de Operação da Geração de Energia (COGE),
garantindo a gestão eficiente dos ativos. A Companhia, de forma mais ampla, tem como objetivo garantir a
excelência de sua operação, incluindo a otimização de sua estrutura de capital que serve de suporte para a
estratégia de crescimento.
Como resultado dessa estratégia, diversos produtos e soluções estão sendo customizados para cada perfil de
cliente. Um exemplo é a geração de energia por meio de fazendas solares, nos modelos de geração
distribuída e compartilhada.
Ainda em linha com as fontes renováveis, a AES Tietê Energia foi pioneira na comercialização de I-RECs no
Brasil, certificado global que comprova a geração de energia por meio de fontes renováveis, certificando seu
uso, garantindo rastreabilidade, valorização e engajamento da marca do usuário com as causas ambientais.
Em paralelo, a Companhia também tem se posicionado no mercado de armazenamento de energia por meio
de baterias (“energy storage”). Com o aumento no uso de fontes cada vez mais intermitentes e sazonais, as
soluções por meio de baterias permitem o armazenamento da energia para uso futuro, conforme curva de
consumo ou de preço, sem interrupção e de forma segura, com respostas praticamente instantâneas.
Os investimentos em inovação continuam sendo foco da empresa, que busca constantemente as melhores
práticas, seja por meio de desenvolvimento interno ou programas de aceleração de startups. O objetivo é
simples: criar soluções disruptivas e de fácil aplicação, capazes de agregar funcionalidades e facilitar a vida
dos usuários.
Para saber mais sobre o portfólio de soluções e produtos da AES Tietê Energia (incluindo Geração Distribuída
e Armazenamento de Energia), acesse http://www.aestiete.com.br/.
6. 6
PORTFÓLIO
A Companhia tem suas atividades regulamentadas e fiscalizadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica
(“ANEEL”), vinculada ao Ministério de Minas e Energia (“MME”). Atualmente, o portfólio de ativos da AES
Tietê conta com uma capacidade instalada total de 3,7 GW7
, sendo 2.658,4 MW hídrico, 708,4 MW eólico e
299,1 MW solar, incluindo uma planta de geração distribuída. Além disso, a Companhia possui em
desenvolvimento parte de seu pipeline eólico, ainda em negociação, que poderá adicionar até 1,4 GW de
capacidade instalada, e três plantas de geração distribuída em construção, que juntas totalizam 9,0 MW.
Após a finalização dos projetos em desenvolvimento e pertencentes ao pipeline, o portfólio da Companhia
contará com 5,0 GW de capacidade instalada. Além disso, a Companhia possui mais de 2,9 GW de pipeline
projetos eólicos e solares em fase de negociação.
FONTE HÍDRICA
O portfólio hidráulico da Companhia é composto por nove usinas hidráulicas (“UHEs”) e três pequenas
centrais hidrelétricas (“PCHs”).
Usinas Hidrelétricas
Localização
(Estado)
Entrada em
Operação
Unidades
Geradoras
Capacidade
Instalada
(MW)
Garantia
Física Bruta
(MWm)
Vencimento
da Concessão
Água Vermelha SP 1978 6 1.396,2 731,0 dez/2029
Bariri SP 1969 3 143,1 62,7 dez/2029
Barra Bonita SP 1963 4 140,8 47,8 dez/2029
Caconde SP 1966 2 80,4 33,2 dez/2029
Euclides da Cunha SP 1960 4 108,8 49,2 dez/2029
Ibitinga SP 1969 3 131,5 70,3 dez/2029
Limoeiro SP 1958 2 32,0 14,8 dez/2029
Nova Avanhandava SP 1982 3 347,4 132,1 dez/2029
Promissão SP 1975 3 264,0 98,8 dez/2029
PCH Mogi SP 1997 2 7,2 4,0 dez/2029
PCH S. Joaquim SP 2011 1 3,0 1,3 dez/2032
PCH S. José SP 2012 2 4,0 1,6 dez/2032
Total Portfólio Hídrico 35 2.658,4 1.246,8
FONTE EÓLICA
Em 03 de agosto de 2017, a AES Tietê Energia concluiu a aquisição do Complexo Eólico Alto Sertão II, o
primeiro ativo eólico do portfólio da Companhia. Em novembro e dezembro de 2019, a Companhia anunciou
a realização de dois contratos de compra e venda de energia, que serão supridos pelo Complexo Eólico
Tucano, o qual tem início de construção previsto para 2021. Além disso, a Companhia possui ~1,4 GW de
pipeline de projetos eólicos prontos para venda.
7 Além das capacidades instaladas em operação, considera 322 MW em construção (Tucano).
7. 7
Complexos Eólicos
Localização
(Estado)
Entrada em
Operação
Unidades
Geradoras
Capacidade
Instalada
(MW)
Garantia
Física
Bruta
(MWm)
Energia
Assegurada1
(MWm)
Fim do
PPA
Fim da
Autorização
OPERAÇÃO
Complexo Alto Sertão II 230 386,0 183,6 178,7
LER 2010 BA 2014 100 167,6 83,2 76,2 ago/33 mai/46
LEN 2011² BA 2015 130 218,4 100,4 102,5 dez/33 abr/47
DESENVOLVIMENTO
Complexo Tucano 244,9 118,2 105,6
Fase 1³
BA - - 77,5 39,0 34,0 dez/42 -
Fase 2 BA - - 167,4 79,2 71,6 dez/36 -
PIPELINE4
Complexo Tucano 259,6
Fase 3 BA - - 259,6 - - - -
Complexo Eólico Cajuína RN - - 1.100,0 - - - -
BA¹Garantias físicas à P50; ²LEN A sofreu revisão de sua garantia física em 2019 (-4,2%) e 2020 (-0,6%); ³Fase 1 considera a participação
de 50% da AES Tietê no Projeto; 4Complexo Tucano: acordo de opção assinado em junho de 2019, com período de exclusividade
atrelado; Complexo Eólico Cajuína: acordo de compra assinado no 1T20, com período de exclusividade atrelado.
FONTE SOLAR
Em 3 de setembro de 2018, a AES Tietê Energia concluiu a aquisição do Complexo Solar Guaimbê, que passou
a contribuir para o resultado da Companhia a partir do mesmo mês.
Em 2017, por meio da aquisição da Fase 1 e comercialização da Fase 2 em leilão, a AES Tietê Energia adicionou
o Complexo Solar Ouroeste ao seu portfólio de ativos. O complexo teve entrada em operação comercial
faseada, sendo que a primeira delas iniciou operação comercial em 14 de agosto de 2019 e a segunda iniciou
sua operação comercial em 29 de novembro do mesmo ano.
Complexos Solares
Localização
(Estado)
Entrada
em
Operação
Comercial
Unidades
Geradoras
Capacidade
Instalada
(MW)
Garantia
Física
(MWm)
Energia
Assegurada
(MWm)
Fim do
PPA
Fim da
autorização
OPERAÇÃO
Complexo Guaimbê SP fev/18* 557.490 150,0 29,5 29,5 set/37 jun/50
Complexo Ouroeste 522.760 144,1 35,7 35,7 - -
Fase 1 SP ago/19 246.240 69,1 15,9 15,9 out/38 jun/51
Fase 2 SP nov/19 276.520 75,0 19,8 19,8 dez/40 jun/53
* Aquisição em setembro de 2018.
O portfólio da Companhia também conta com projetos de Geração Distribuída, em diferentes formatos:
Geração Distribuída
Localização
(Estado)
Entrada em Operação
Comercial
Capacidade
Instalada (MW)
Prazo PPA
(anos)
OPERAÇÃO
Drogaria Araújo MG 4T19 5,0 10
DESENVOLVIMENTO
Farmácias São João RS 2S20 3,0 12
Mc Donald’s MG/SP 2S20 5,0 12
Ouroeste SP 2S20 1,0 10
8. 8
DESEMPENHO COMERCIAL E OPERACIONAL
o GESTÃO COMERCIAL DO PORTFÓLIO DE ENERGIA
Desde 2016, a AES Tietê Energia possui uma estratégia dinâmica e ativa de curto, médio e longo prazos para
a mitigação do risco hidrológico. A estratégia da Companhia está pautada na gestão do portfólio, com
monitoramento constante das exposições mensais, buscando oportunidades comerciais para geração de
valor e redução da volatilidade na geração de caixa. Essa estratégia pode ser dividia em três frentes:
(i) Nível de contratação: o nível de contratação do portfólio é utilizado como hedge para absorver o
rebaixamento da garantia física causado pelo GSF (risco hidrológico) ao longo do ano. A decisão do
nível de contratação ótimo é feita com base na visão da Companhia de risco e retorno. Importante
ressaltar que esse nível pode ser alterado mês a mês para condizer com a sazonalidade do recurso
hídrico e/ou condições comerciais favoráveis.
Começamos o ano já com um nível de contratação quase próximo do nível estimado como ótimo
para os próximos anos, dada a hidrologia atípica de 2019, que possibilitou que a Companhia se
aproveitasse de oportunidades comerciais, com preços de venda acima do portfólio hídrico do
período. Neste trimestre, continuamos avançando no nível de contratação entre 2021 e 2024. Foram
vendidos 122 MWm em energia para esse período à ~R$ 172/MWh.
Evolução do portfólio8 - MWm
(ii) Comercialização de energia: estratégia em que a Companhia compra e vende energia de forma ativa
com o book de geração para negociação do volume de energia descontratado. Além de trazer uma
margem incremental e mitigar riscos da operação, este movimento garante uma sensibilidade
apurada de preços praticados no mercado, para que possa se beneficiar de melhores oportunidades
de negócio para incremento no nível de contratação do portfólio.; e
8
Exclui perdas e consumo interno (garantia física líquida). Energia ajustada de acordo com a expectativa de entrada em operação das plantas. Valores
reais com base em dezembro de 2019.
Preço Eólico + Solar¹ 2 (R$/MWh)
Nível de Contratação Total do Portfólio
200 178198 189
247 248 298 348 348
916 836
950 852
481
306 385
282 392
762
1.469
2020 2021 2022
1.470
2023 2024
1.531 1.592 1.592
Energia Disponívelpara Venda Energia HídricaContratada Energia Eólica e Solar Contratadas
79% 75%74% 82%
178
52%
169 157169 161 153Preço Hídrico (Convencional)1 (R$/MWh)
1 – Preço antes dos impostos;2 – Considera Geração Distribuída a partir de 2020 e Complexo Eólico Tucano a partir de 2022
9. 9
(iii) Alocação da garantia física (“GF”): a alocação de parte da garantia física de forma tática é parte da
estratégia de sazonalização de energia mencionada no tópico anterior.
o FONTE HÍDRICA
o Energia gerada
O volume total de energia bruta gerada pelas usinas hidráulicas da AES Tietê Energia atingiu 3.003,4 GWh no
1T20, 2,8% superior ao montante averiguado no mesmo período de 2019 (2.921,9 GWh), reflexo:
(i) da maior afluência nas Bacias do Rio Grande e Tietê no período (99,0% e 99,7% da MLT no 1T20
vs. 63,1% e 101,8% da MLT no 1T19). Apesar da boa afluência, a geração foi impactada pelas
medidas econômicas restritivas contra a propagação do Covid-19 a partir da terceira semana
operativa de março, ocasionando numa redução da carga do SIN e consequentemente do
despacho das usinas hídricas. As usinas localizadas nas Bacias do Rio Tietê registraram um
crescimento na geração de 11,1%, enquanto as usinas localizadas na Bacia do Rio Grande
apresentaram redução de 2,8%.
Geração - Usinas Hidráulicas
(GWh)
1T20 1T19 Var
Energia Gerada Bruta 3.003,4 2.921,9 2,8%
Água Vermelha 1.426,8 1.490,7 -4,3%
Bariri 211,3 208,3 1,5%
Barra Bonita 172,1 161,3 6,7%
Caconde 74,0 83,2 -11,0%
Euclides da Cunha 136,7 120,2 13,8%
Ibitinga 166,8 174,4 -4,3%
Limoeiro 40,9 35,4 15,8%
Nova Avanhandava 447,0 378,1 18,2%
Promissão 315,0 259,1 21,5%
Mogi / S. Joaquim / S. José 12,5 11,2 12,2%
Energia Gerada Líquida 2.934,8 2.852,6 2,9%
o Fator de Ajuste da Garantia Física (“GSF”) - Energia Secundária/Rebaixamento
No 1T20 registrou-se uma energia secundária de 2,7%, 46,3 p.p. inferior à energia secundária no mesmo
período de 2019 (49,0%), devido principalmente à alocação de energia das usinas pertencentes ao MRE, que
deslocaram um volume menor de energia do primeiro trimestre em comparação com o ano passado, e
melhor hidrologia no período.
O gráfico abaixo apresenta o GSF contabilizado pela CCEE no MRE nas liquidações financeiras efetuadas
durante os três primeiros meses de 2020 e de 2019.
10. 10
Energia Secundária/Rebaixamento no MRE9 (%)
Fonte: CCEE
o Preço de Liquidação de Diferenças (“PLD”)
Histórico PLD SE/CO (R$/MWh)
Fonte: CCEE
O PLD médio para o submercado SE/CO no 1T20 foi R$ 188,63/MWh, 33,8% inferior que o valor registrado
no 1T19 (R$ 285,04/MWh). Essa redução de R$ 96,41/MWh resulta do maior nível de chuvas na região no
primeiro trimestre de 2020 comparado ao mesmo período do ano passado (94,7% da MLT vs. 75,6% da MLT,
respectivamente), maior nível dos reservatórios e redução da carga pelo cenário atual, levando ao menor
despacho térmico no período (7,4 GWm no 1T20 vs. 8,3 GWm no 1T19) afetando diretamente os preços no
mercado spot.
9 Considera dados preliminares da CCEE para março de 2020.
62,4
48,4
36,7
49,0
-13,6
5,1
21,7
2,7
fev-20 1Tjan-20 mar-20
2019 2020
180 189
219
110
325
473
505 505
473
272
124
79
196
444
234
180
135
79
186
237 220
274
317
227
285
327
154
82
189
abrfevjan junmaimar jul ago set out nov dez 1T
192
2018 2019 2020
11. 11
Hidrologia Mensal Observada (%MLT e MWm)
Fonte: CCEE
Todos os indicadores de desempenho hídrico podem ser encontrados no website de Relações com
Investidores da Companhia (http://ri.aestiete.com.br/), por meio do link: Informações Financeiras > Planilhas
Dinâmicas.
o Balanço Energético
Considerando o cenário hidrológico apresentado acima, o nível de contratação do portfólio e a curva de
alocação da garantia física da Companhia, é apresentado o balanço energético do período.
¹ Considera o volume de secundária no Norte de 193 GWh ao PLD médio de R$ 54/MWh para o 1T19 e 113 GWh ao PLD médio de R$ 83/MWh para
o 1T20; ² Contratos de compra e venda de energia; ³ Considera: secundária Norte, nível de contratação ajustado para o trimestre e não considera
operações Intercompany.
Na comparação entre o 1T20 e o 1T19, no primeiro trimestre deste ano, mesmo com maior garantia física
alocada (90,7% no 1T20 vs. 61,2% no 1T19), dado o menor volume de energia do MRE pela decisão de
alocação dos demais geradores, a energia disponível para venda acabou muito próxima nos dois períodos. A
Companhia ficou com posição positiva (long) no mercado de curto prazo no primeiro trimestre do de 2020,
91 82 87 89 71 68 65 68 84 105 117 98 65 62 89 92 99 102 76 61 54 51 65 77 66 92 99
0
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
120.000
140.000
jan
18
fev
18
mar
18
abr
18
mai
18
jun
18
jul
18
ago
18
set
18
out
18
nov
18
dez
18
jan
19
fev
19
mar
19
abr
19
mai
19
jun
19
jul
19
ago
19
set
19
out
19
nov
19
dez
19
jan
20
fev
20
mar
20
Afluência Diária [MWm] MLT [MWm]
[%MLT)
GWh R$/MWh
b
c
2.400
Alocação
Compras
Antecipadas
GSF¹ 64
GF após
perdas e MRA
0
2.492
Back to Back ² 23
66
72Compras
Vendas³
Spot
2.464
a
169
279
1T20
GWh R$/MWh
b
c
a
165
172
1
1T19
1.600
Compras
Antecipadas
GSF¹
132
GF após
perdas e MRA
784
0
2.384Alocação
11Back to Back ²
Vendas³
253Compras
2.758
Spot
168 269
Secundária
2,7%
Secundária
49,0%
12. 12
diferente ao ano anterior. O resultado financeiro pode ser visto na sessão Desempenho Financeiro deste
documento.
o FONTE EÓLICA
o Energia gerada
A geração eólica varia principalmente de acordo com a disponibilidade das máquinas e a velocidade do vento
da região em que o parque eólico está localizado. Para os parques localizados na região Nordeste, a curva de
sazonalidade de vento é mais forte principalmente no segundo e terceiro trimestres. Esse efeito é refletido
diretamente na receita dos parques.
Histórico de Velocidade Média do Vento em Alto Sertão II (m/s)
Fonte: Companhia
A geração bruta do Complexo Eólico Alto Sertão II foi 27,3% inferior no 1T20 quando comparada ao mesmo
período do ano anterior (222,9 GWh no 1T20 vs. 306,5 GWh no 1T19), resultado da menor velocidade média
dos ventos no período (5,98 m/s no 1T20 vs. 7,25 m/s no 1T19), sendo a menor média para o período em
seis anos. Contribuiu para a redução a limitação de geração trazida por descargas atmosféricas, quando as
máquinas param para não sofrerem danos permanentes.
Geração - Parques Eólicos
(GWh)
1T20 1T19 Var
Energia Gerada Bruta 222,9 306,5 -27,3%
LER 2010 90,0 125,5 -28,3%
LEN 2011 132,8 180,9 -26,6%
o FONTE SOLAR
o Energia gerada
A localização da maior parte do território brasileiro na região intertropical torna a energia solar uma das
fontes com maior potencial de crescimento no país, dado que a duração da incidência da irradiação é
bastante constante.
13. 13
Os complexos solares registraram geração bruta de 125,7 GWh nesse trimestre, um aumento de 82,1%
quando comparado ao 1T19, explicado pela entrada em operação do Complexo Solar Ouroeste.
Geração - Parques Solares*
(GWh)
1T20 1T19 Var
Energia Gerada Bruta 125,7 69,1 82,1%
Guaimbê 54,8 66,7 -17,8%
Ouroeste 70,9 2,4 2.877,1%
* Ouroeste: Fase 1: em operação teste de março/19 a agosto/19; Fase 2: em operação teste de outubro/19 a novembro/19.
DESEMPENHO FINANCEIRO
o RECEITA E MARGEM LÍQUIDA
A receita operacional líquida totalizou R$ 494,4 milhões no 1T20, 1,6% superior ao resultado registrado no
1T19 (R$ 486,8 milhões).
A margem operacional líquida10
da AES Tietê Energia totalizou R$ 403,4 milhões no 1T20, representando um
incremento de 16,1% ou R$ 56,1 milhões em comparação com o 1T19 (R$ 347,4 milhões). Esse resultado
pode ser explicado pelo:
(i) incremento de R$ 51,6 milhões na margem hídrica devido, principalmente, pela alocação de
energia do trimestre, resultando em um menor volume e preço de compra de energia em
comparação com o mesmo período do ano anterior;
(ii) aumento na margem solar em R$ 13,5 milhões, reflexo de 100% da contribuição dos Complexos
Guaimbê e Ouroeste, que entrou em operação comercial no 4T19; efeitos parcialmente
compensados pela
(iii) redução de R$ 8,9 milhões na margem eólica, impactada, principalmente, pela menor velocidade
dos ventos no período.
Margem Líquida (R$ milhões)
* Considera subsidiárias integrais
10 Receita líquida menos compra de energia para revenda, taxas e encargos setoriais.
51,6
13,5 8,9
Hídrica1T19 Solar
347,4
0,1
Eólica Outros* 1T20
403,4
16,1%
14. 14
o DESPESAS OPERACIONAIS
As despesas operacionais (excluindo depreciação e amortização) totalizaram R$ 90,6 milhões no 1T20, um
aumento de R$ 7,6 milhões quando comparado ao mesmo período de 2019 (R$ 83,0 milhões). Abaixo, os
principais destaques:
(i) incremento trazido pela inflação de R$ 3,2 milhões;
(ii) custo sazonal de R$ 9,9 milhões da manutenção bianual das eclusas ocorrida em janeiro de 2020;
efeitos parcialmente compensados pela
(iii) redução de R$ 5,5 milhões de outros gastos, incluindo a redução de gastos com crescimento (R$
3,4 milhões) e ações de eficiência tributária (R$ 2,1 milhões).
Despesas Operacionais (R$ milhões)
o EBITDA
A AES Tietê Energia registrou um Ebitda de R$ 312,8 milhões no 1T20, valor 18,3% superior comparado ao
1T19 (R$ 264,3 milhões). Este resultado se deve principalmente ao incremento da margem líquida
consolidada em R$ 56,1 milhões em função dos resultados trazidos pela fonte hídrica e à entrada em
operação do complexo solar Ouroeste, efeito parcialmente compensado pelo incremento das despesas pela
manutenção bianual das eclusas.
Ebitda (R$ milhões)
* Considera subsidiárias integrais
3,2
9,9 2,1 3,4
1T19 Impacto
Inflação
Manutenção
Bianualde
Eclusas
Não
recorrentes
/ Outros
Crescimento
90,6
1T20
83,0
+9,2%
42,4
9,9 13,3
SolarHídrica1T19 Eólica
312,8
2,7
Outros*
264,3
1T20
18,3%
15. 15
o RESULTADO FINANCEIRO
O resultado financeiro líquido registrado pela Companhia no 1T20 foi uma despesa de R$ 118,5 milhões,
31,2% maior do que a despesa de R$ 90,3 milhões registrada no 1T19. As explicações detalhadas estão a
seguir:
Resultado Financeiro
(R$ milhões)
1T20 1T19 Var
Receitas Financeiras 14,5 18,4 -21,0%
Despesas Financeiras (115,9) (111,0) 4,4%
Variações Cambiais (17,2) 2,3 -837,4%
Resultado Financeiro (118,5) (90,3) 31,2%
o Receitas Financeiras
As receitas financeiras somaram R$ 14,5 milhões no 1T20, resultado 21,0% menor que a receita financeira
registrada no 1T19 (R$ 18,4 milhões).
(i) menor renda de aplicações financeiras em R$ 3,3 milhões em função da menor taxa de
rentabilidade resultado da redução do CDI na comparação entre os períodos, parcialmente
compensado pelo maior saldo aplicado.
o Despesas Financeiras
As despesas financeiras somaram R$ 115,9 milhões no 1T20, montante 4,4% superior aos R$ 111,0 milhões
registrados no mesmo período de 2019. Tal variação é explicada, sobretudo:
(i) redução de R$ 6,2 milhões no montante de juros capitalizados (R$ 1,8 milhões no 1T20 vs. R$ 8,0
milhões no 1T19) pela conclusão dos ativos solares em construção;
(ii) maior juros sobre passivos de arrendamentos em R$ 2,6 milhões pela alteração da metodologia
de contabilização dos contratos de leasing na comparação do período; efeitos parcialmente
compensados pela
(iii) menor despesa com encargos da dívida e atualização monetária de debêntures, empréstimos e
financiamentos no valor de R$ 3,7 milhões em função principalmente da queda dos indexadores
de dívida no período, acarretando um menor custo médio (7,3% no 1T20 vs. 9,3% no 1T19).
o Variações Cambiais
As variações cambiais foram negativas em R$ 17,2 milhões no 1T20 vs. R$ 2,3 milhões positivos do 1T19. O
principal motivo foi a atualização cambial sobre discussão judicial.
o LUCRO LÍQUIDO
No 1T20, a AES Tietê Energia apurou um lucro líquido consolidado de R$ 75,3 milhões, resultado 21,5% acima
do auferido no 1T19 (R$ 62,0 milhões), explicado principalmente pelo:
16. 16
(i) incremento de R$ 56,1 milhões na margem líquida da Companhia, resultado da estratégia de
alocação de energia hídrica e da entrada em operação dos ativos solares; efeito compensado
parcialmente pelo
(ii) aumento de R$ 7,6 milhões nas despesas operacionais, explicados pelo custo sazonal da
manutenção das eclusas, no valor de R$ 9,9 milhões; e
(iii) aumento de R$ 28,2 milhões nas despesas financeiras, principalmente pela atualização cambial
sobre discussão judicial vigente.
o REMUNERAÇÃO AOS ACIONISTAS
A Administração da AES Tietê Energia aprovou a distribuição de R$ 89,2 milhões como dividendos
intermediários relativos ao 1T20, sendo R$ 0,04470471263 por ação ordinária e preferencial e
R$ 0,22352356315 por unit.
A data base para o direito ao recebimento de dividendo (record date) será no dia 11 de maio de 2020 e as
ações de emissão da Companhia passarão a ser negociadas “ex-dividendos” a partir do dia 12 de maio de
2020. Os valores distribuídos a título de dividendos intermediários estão isentos de IRRF, de acordo com o
artigo 10 da Lei n° 9.249/95, conforme alterada, e seu pagamento será realizado em 20 de maio de 2020.
o ENDIVIDAMENTO
Dívidas (R$ milhões) Montante¹ Vencimento Custo Nominal
AES Tietê Energia² 4.087,6
4ª Emissão de Debêntures - 3ª série 367,9 dez/20 IPCA + 8,43% a.a.
5ª Emissão de Debêntures 202,4 dez/23 IPCA + 6,54% a.a.
6ª Emissão de Debêntures - 2ª série 361,3 abr/24 IPCA + 6,78% a.a.
7ª Emissão de Debêntures - 2ª série 750,8 fev/23 CDI + 1,30% a.a.
8ª Emissão de Debêntures 213,3 mai/30 IPCA + 6,02% a.a.
9ª Emissão de Debêntures - 1ª série 1.379,8 mar/27 CDI + 1,00% a.a.
9ª Emissão de Debêntures - 2ª série 634,9 mar/29 IPCA + 4,71% a.a.
9ª Emissão de Debêntures - 3ª série 177,2 mar/29 IPCA + 4,71% a.a.
AES Tietê Eólica 171,8
1ª Emissão de Debêntures - 1ª série 91,5 dez/25 IPCA + 7,61% a.a.
1ª Emissão de Debêntures - 2ª série 80,3 dez/25 IPCA + 7,87% a.a.
¹ Saldo contábil atualizado, considerando principal, juros e custos da transação.
² Não considera arrendamento financeiro.
o Dívida bruta e líquida
A dívida bruta11
consolidada da AES Tietê Energia encerrou 31 de março de 2020 em R$ 4.259,4 milhões,
2,4% superior à posição de dívida bruta em 31 de março de 2019 (R$ 4.160,1 milhões) especialmente em
função dos juros acruados entre os períodos.
Em 31 de março de 2020, as disponibilidades somavam R$ 1.396,2 milhões, montante superior em 20,5% ao
valor registrado em 31 de março de 2019 (R$ 1.159,2 milhões), principalmente em função da aumento da
11 Considera Empréstimos, financiamentos e debêntures do passivo circulante e passivo não circulante.
17. 17
geração de caixa entre os períodos, resultado da estratégia comercial adotada pela Companhia, dos projetos
que entraram em operação e aumento da geração de caixa das subsidiárias atrelado ao waiver das dívidas
de Alto Sertão II, que ocorreu no último trimestre de 2019, melhorando a gestão de recursos do ativo. Este
waiver foi responsável pela liberação das contas da subsidiária, melhorando a gestão dos recursos no projeto.
Desta forma, a dívida líquida consolidada no final do 1T20 foi de R$ 2.863,2 milhões, montante inferior em
4,6% à posição registrada no mesmo período do ano anterior (R$ 3.000,9 milhões).
Os gráficos a seguir apresentam a composição dos indexadores do endividamento da AES Tietê Energia no
período, bem como o cronograma de amortização, ambos de forma consolidada.
Cronograma de amortização da dívida12 (R$ milhões) Dívida Bruta por Indexador13
Como parte de sua estratégia de buscar uma estrutura de capital otimizada, a Companhia tem buscado
alongar o prazo médio e otimizar os custos de suas dívidas, como pode ser observado no gráfico abaixo.
Custo14 (%) e Prazo Médio (anos)
o Covenants
O limite mais restritivo estabelecido pelas dívidas da Companhia é de 3,85x e o índice de cobertura de juros
não poderá ser inferior a 1,50x. Em linha com a estratégia de diversificação de fontes da Companhia, as novas
12 Fluxo composto por amortização de principal.
13 Valores relativos ao principal. Não considera arrendamento financeiro.
14 Custo médio da dívida calculado com CDI diário (ano) e IPCA acumulado (últimos 12 meses) na data de fechamento do trimestre. Tanto custo quanto
prazo referem-se ao principal da dívida.
49,7% 50,3%
CDI IPCA
18. 18
dívidas emitidas já possuem limite maior, variando entre 4,0x e 4,5x e com restrição do índice de cobertura
de juros de 1,25x.
O índice de alavancagem (Dívida Líquida / Ebitda Ajustado15
) encerrou o primeiro trimestre em 2,64x. O índice
de cobertura de juros (Ebitda Ajustado / Despesas Financeiras) fechou o 1T20 em 2,74x.
Dívida Líquida (R$ bilhões) e Alavancagem (x)
o Estratégia de otimização de estrutura de capital
Após o 1T19, a Companhia recompôs seu perfil de endividamento com dívidas com menores custos, prazos
mais alongados e limite de covenants mais flexível, por meio dos seguintes eventos: (i) 9ª emissão de
debêntures; (ii) resgate antecipado da 1ª série da 6ª e da 7ª emissão de debêntures; e (iii) resgate antecipado
do financiamento do BNDES e repasse do Banco do Brasil, em sua subsidiária AES Tietê Eólica (Holding do
Complexo Eólico Alto Sertão II).
Em 2020 a Companhia dará continuidade ao trabalho de financiamento aos novos projetos, desenvolvimento
dos já contratados, contando com o seu vasto acesso ao mercado de capitais, fontes de fomento e várias
outras que a Companhia possui. Em complemento, a AES Tietê buscará as melhores alternativas de capital
de giro, de forma a manter sua liquidez estável.
Evento Subsequente
Mantendo o seu histórico de manutenção de forte liquidez, em abril de 2020, a Companhia levantou no
mercado R$ 500 milhões por meio da 4ª, 5ª e 6ª Emissões de Notas Promissórias de forma a reforçar sua
liquidez. Estes recursos já compõe o saldo atual e fazem parte de um amplo programa implementado de
forma a fazer frente ao atual cenário global. Esta captação reforça a capacidade de acesso ao mercado de
capitais que a AES Tietê possui, mesmo em momentos econômicos adversos. O custo da emissão,
considerando a estruturação, foi CDI + 3,0%.
15 Ebitda ajustado para incluir os 12 meses dos ativos adquiridos, inclusive o período anterior ao mesmo fazer parte da estrutura da Companhia.
3,0 2,9
2,9 2,6
1T19 1T20
Dívida Líquida/ Ebitda Ajustado Dívida Líquida
19. 19
o Rating
Escala
Ratings Moodys Fitch
Nacional Aa1 AA+
Internacional Ba2 -
o CAPEX
Investimentos
(R$ milhões)
1T20 1T19 Var
Modernização e Manutenção 24,9 10,0 149,5%
Expansão 27,7 122,4 -77,4%
Complexo Ouroeste 2,4 114,7 -97,9%
Geração Distribuída 7,7 7,8 -1,0%
Complexo Tucano 17,6 - -
Total Investimentos 52,6 132,4 -60,3%
Juros e Mão de Obra Capitalizados 1,5 0,5 213,2%
Total Investimentos + Juros 54,1 132,9 -59,3%
Os investimentos em modernização e manutenção apresentaram crescimento de 149,5% na comparação
entre os trimestres, explicado principalmente pela manutenção bianual das usinas de Ibitinga e Barra Bonita
em 2020. Já os investimentos de expansão somaram R$ 27,7 milhões no 1T20, 77,4% menores em
comparação com o montante investido no 1T19 (R$ 122,4 milhões), variação explicada em sua maior parte
pela finalização das obras do Complexo Solar Ouroeste, no 3T19. O volume de mão de obra capitalizada
também foi significativamente maior, dada revisão da metodologia de contabilização.
o Plano de Investimento - CAPEX
A Companhia prevê investir aproximadamente R$ 1,4 bilhão no período de 2020 até 2024, destinados à
modernização e manutenção de seus ativos em operação e à expansão, com destaque para o início da
construção do Complexo Eólico Tucano, conforme apresentado na tabela a seguir:
Investimentos - R$ milhões¹ 2020E 2021E 2022E 2023E 2024E
Total
2020E-
2024E
Modernização e Manutenção 75,4 73,0 75,2 60,2 75,2 359,0
Expansão 149,6 402,1 460,6 4,0 4,0 1.020,3
Complexo Eólico Tucano² 108,9 402,1 460,6 4,0 4,0 979,6
Geração Distribuída 40,7 - - - - 40,7
Total Investimentos 225,0 475,1 535,8 64,2 79,2 1.379,3
Juros de Capitalização³ 1,9 3,3 3,6 6,6 6,4 21,8
Total Investimentos + Juros de Capitalização 226,9 478,4 539,4 70,8 85,6 1.401,1
¹ Valores reais em 31.12.2019
² Considera participação de 50% da AES Tietê na Fase 1 (77,5 MW instalado) e 100% na Fase 2 (167,4 MW instalado) (R$ 4 M /MW instalado)
³ Não considera juros de capitalização sobre os novos projetos
20. 20
o FLUXO DE CAIXA GERENCIAL
A Companhia encerrou o 1T20 com liquidez bastante significativa, totalizando R$ 1.092,4 milhões, que somados
ao caixa de controladas e coligadas chegou a R$ 1.396,2 milhões.
No 1T20, a geração de caixa operacional teve uma redução de R$ 86,0 milhões quando comparado ao 1T19,
explicado, principalmente, pelo menor recebimento dos direitos perante a CCEE nas liquidações financeiras
durante o período, explicado principalmente pela inadimplência do setor e posição devedora da Companhia. O
saldo remanescente dos direitos a receber continuam retidos.
Quanto aos investimentos, observa-se um aumento em R$ 17,5 milhões, quando comparado 1T19, principalmente
pelo início da compra de materiais para a construção do Complexo Eólico Tucano, com previsão de início de obras
em janeiro de 2021.
No 1T20 não foi identificado nenhum evento relacionado ao cenário da pandemia que tenha impacto os resultados
da Companhia no período. Importante ressaltar que a AES Tietê possui um portfólio diversificado e coberturas
que reforçam a manutenção da liquidez, como por exemplo as garantias que temos em nossos contratos de venda
de energia aos clientes e recentemente (abril) a Companhia realizou emissão para reforçar sua estrutura de capital
de giro. Para mais detalhes sobre a emissão, favor consultar a sessão Endividamento deste documento.
Fluxo de Caixa Gerencial Controladora (R$ milhões)
1T20
240,6
144,7
78,0
Geração de Caixa
Operacional
dez/19
Atividade de
Financiamento
0,0
Investimentos
19,2
Despesa
Financeira
Impostos
Dividendos
mar-20
1.127,6
1.126,4
FONTES
USOS
1T19
326,6
127,2
53,5
dez/18
Dividendos
Investimentos
Geração de Caixa
Operacional
0,1
Atividade de
Financiamento
20,2
Despesa
Financeira
Impostos
mar-19 1.077,5
951,9
VAR
175,8
-86,0
0,1
-17,5
-57,8
34,3
-
48,9
21. 21
o MERCADO DE CAPITAIS
No 1T20, as units da Companhia apresentaram uma valorização de 18,4% nos últimos doze meses e uma
desvalorização de 18,4% quando comparadas ao fechamento do último trimestre (31.12.2019) e, encerrando
o trimestre cotadas a R$ 13,12. Em relação aos indicadores de mercado, o IEE apresentou valorização de
0,4% e o Ibovespa uma desvalorização de 23,5%, já na comparação com o final do último trimestre
(31.12.2019), o IEE desvalorizou 24,8% e o Ibovespa 36,9%, encerrando o 1T20 em 57.651 pontos e 73.020
pontos, respectivamente. No primeiro trimestre de 2020, o volume médio diário negociado foi de 2.721 units
frente a 1.582 mil units no 1T19, representando um aumento de 72,0%.
O gráfico abaixo demostra o desempenho das units nos últimos 12 meses.
AES Tietê Energia x Ibovespa x IEE x TSR¹
Base 100²
Fonte: Bloomberg.
¹ Total Shareholder Return – Retorno total ao acionista (considera a variação das cotações e os dividendos declarados no período).
² Em 29 de março de 2019
o ESTRUTURA ACIONÁRIA
Em 31 de março de 2020, o capital social subscrito e integralizado da AES Tietê Energia era de
R$ 474,6 milhões, representado por ações ordinárias e preferenciais, conforme detalhado a seguir:
Estrutura Acionária ON % ON PN % PN Total % Total
AES Holdings Brasil 484.391.716 61,61% 1.562.372 0,13% 485.954.088 24,35%
BNDESPAR 113.392.035 14,42% 453.554.431 37,51% 566.946.466 28,41%
Centrais Elétricas Brasileiras S.A. 31.675.125 4,03% 126.700.500 10,48% 158.375.625 7,94%
Ações em Tesouraria 3 0,0% 12 0,0% 15 0,0%
Outros 156.806.257 19,94% 627.450.165 51,89% 784.256.422 39,30%
Total 786.265.136 100,0% 1.209.267.480 100,0% 1.995.532.616 100,0%
040
65
90
115
140
165
mar-19 abr-19 mai-19 jun-19 jul-19 ago-19 set-19 out-19 nov-19 dez-19 jan-20 fev-20 mar-20
-23,5%
0,4%
18,4%
TIET11 TIET11 TSR IBOV IEE
25,9%
22. 22
DESEMPENHO SUSTENTÁVEL
A AES Tietê Energia busca desenvolver seus negócios de forma a criar valor em longo prazo para todos os
públicos com os quais se relaciona, antecipando suas necessidades e atendendo as expectativas.
Nesse contexto, a sustentabilidade é a maneira pela qual a Companhia atua e negocia, estando atenta a
contribuir para o desenvolvimento das regiões em que atua para aumentar impactos positivos e diminuir os
negativos.
As Diretrizes de Sustentabilidade 2019/2023 visam a contribuir com os Objetivos de Desenvolvimento
Sustentável (ODS), metas globais propostas pela ONU, e foram desenvolvidas em seis pilares e compromissos
que definem os temas prioritários e as entregas:
• Desempenho econômico e operacional: Garantir uma sólida estrutura de capital e a otimização de
ativos, com excelência técnica operacional das nossas atividades.
• Satisfação do cliente: Promover a melhor experiência para os nossos clientes, por meio do
fornecimento seguro, sustentável e confiável de soluções de energia.
• Impacto Socioambiental: Impactar positivamente as comunidades locais e reduzir o impacto
ambiental das nossas operações.
• Gestão ética e responsável: Criar um ambiente de desenvolvimento ético, seguro e diverso para os
nossos colaboradores e fornecedores.
• Acessibilidade: Prover amplo e fácil acesso às soluções de energia por meio de tecnologias
inovadoras.
• Inteligência Energética: Desenvolver soluções que viabilizem o consumo inteligente e eficiente de
energia.
o SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE
Um dos principais compromissos socioambientais da AES Tietê Energia está relacionado com a segurança de
colaboradores próprios, contratados e população no entorno das usinas.
A Companhia registrou 1 acidente com afastamento (Lost Time Incident - LTI) com colaborador contratado
no 1T20 e 1 acidente Recordable com colaborador contratado no 1T20. Zero acidentes Recordable ou LTI com
colaborador próprio. Como parte do seu Programa de Segurança, a AES Tietê Energia mantém os processos
de segurança certificados na Norma ISO 45001:2018 e intensificou o Programa de Relatos de Eventos,
incentivando a percepção dos riscos das atividades.
É importante destacar que, desde 2009, não foram registrados acidentes com a população que vive no
entorno das operações da Companhia.
23. 23
Metas Indicadores 1T20 1T19
Registrar taxa zero de LTI¹ para
acidentes com afastamento, em 2019
LTI Rate¹ - próprios 0 0
LTI Rate¹- contratados 0,53 0,42
Registrar taxa de acidentes
Recordable abaixo de 0,64, em 2019
Recordable Rate¹ -
próprios
0 0
Recordable Rate¹ -
contratados
1,05 1,28
Zero acidentes fatais com
colaboradores, contratados e
população, em 2019
Nº acidentes fatais 0 0
¹ As taxas de acidentes LTI e Recordable são calculadas a partir de critérios da Occupational Safety and Health Administration (OHSA), agência norte-
americana de segurança e saúde ocupacional.
Quanto ao desempenho ambiental, a Companhia mantém seus processos certificados na ISO 14001:2015 e
todas as licenças de operação válidas.
Em relação ao primeiro trimestre de 2019, tivemos aumento de emissão em 1tCO² de gases de efeito estufa,
devido, principalmente, à um aumento no consumo de óleo diesel de empilhadeiras por atividades de
limpeza de eclusas ocorridas em janeiro de 2020, porém, tivemos uma queda considerável no consumo de
energia. A meta foi revista em maio de 2019, em linha com o planejamento estratégico proposto para os
próximos anos.
Metas Indicadores
Resultado
1T19
Limite
1T19
(YTD)
Resultado
1T20
(YTD)
Limite 1T20
(YTD)
Reduzir 2% do consumo interno
próprio de energia por GW
instalado até 2023
% de redução do
consumo/GW instalado
323 387 266 387
Reduzir 2% de tCO² por GW
instalado até 2023
% redução de tCO²/GW 37 37 46 45
Ser referência em segurança de
barragens no setor elétrico
visando zero acidente ambiental
Nº acidentes ambientais 0 0 0 0
¹ A partir da revisão das diretrizes de sustentabilidade, as metas ambientais foram redefinidas para o período 2019-2023, dessa forma, a comparação
com os resultados do ano anterior não são dentro dos mesmos parâmetros, com isso, apresentamos o limite desejável para o período juntamente
com o resultado do mesmo.
24. 24
o COMUNIDADE
No relacionamento com as comunidades das regiões em que atua, a Companhia tem o objetivo de promover
o desenvolvimento social e fortalecimento das capacidades locais e, para tanto, realiza investimentos
próprios e com a utilização das leis de incentivo à cultura e ao esporte.
Os investimentos sociais são realizados seguindo as diretrizes estabelecidas pela Companhia que contempla
três eixos temáticos tendo Inovação, Sustentabilidade e Energia como temas transversais:
• Apoio ao desenvolvimento local: Contribuir para o desenvolvimento do território por meio da
promoção da cultura, do esporte, e dos direitos em todas as fases da vida.
• Educação e conscientização: Contribuir para que as gerações futuras sejam mais conscientes e
protagonistas das mudanças de seu entorno.
• Inclusão produtiva: Contribuir para o desenvolvimento econômico e para a autonomia das
comunidades vizinhas aos nossos ativos.
No eixo de Apoio do desenvolvimento local, ao longo de 2020 serão desenvolvidos os projetos sociais que
receberam aportes da Companhia em dezembro/2019, por meio dos Conselhos Municipais dos Direitos da
Criança e do Adolescente (CMDCA) de 7 municípios e Conselhos Municipais de Idosos (CMI) de 3 municípios.
Ainda nessa linha temática também realizaremos projetos culturais e esportivos com a utilização de Lei
Rouanet e Lei de Incentivo ao Esporte, cujos aportes financeiros foram feitos em dezembro/2019:
✓ Cantos de Leitura: Implantação de 5 salas de leitura em escolas públicas, foram selecionados os
municípios de: Anhembi, Iacanga, Mendonça, São José do Rio Pardo e Zacarias, que receberão a
reforma e adaptações do espaço, doação de acervo de 1.200 livros e capacitações para os
educadores com a estimativa de beneficiar em torno de 1728 estudantes.
✓ Cine na Praça: Exibições de cinema ao ar livre, incluindo oficina de audiovisual para estudantes de
escolas públicas. Será implementado nos quatro municípios baianos da região de Alto Sertão II
(Pindaí, Guanambi, Caetité e Igaporã), esse ano o projeto acontecerá na zona rural dos municípios.
Serão realizadas 16 (dezesseis) exibições cinematográficas e a realização de 32 (trinta e duas) oficinas
de audiovisual, com a estimativa de beneficiar em torno de 2.400 moradores locais.
✓ Formação de Professores em Esporte: Implantado na Bahia em Caetité, Guanambi, Igaporã e Pindaí,
o projeto visa disseminar os valores do esporte educacional aliados à prática dos educadores em sala
de aula por meio de encontros de formação. Serão realizados três encontros mensais com 100
professores de escolas públicas da Educação Infantil ao Ensino Médio.
✓ Lab de Energia Criativa: Foi desenvolvido um laboratório que oferece cursos livres e gratuitos de
criatividade, design e inovação, o projeto foi implementado no município de Bauru. Com o objetivo
de estimular o potencial criativo de jovens de 13 a 21 anos, foram ofertadas 160 vagas abertas à
comunidade, os jovens já estão inscritos, aguardando o evento de lançamento e inauguração do
espaço.
✓ Ação Especial Covid-19: Contribuição com a Sociedade – Hospital São Paulo: Em virtude da
pandemia do Covid-19 que impactou o Mundo e o Brasil nos últimos meses, realizamos a compra de
50 mil EPIs (pares de luvas, macacão, óculos, aventais e máscaras N95) que foram doados ao Hospital
São Paulo, localizado na capital SP, com o objetivo de proteger os profissionais que estão cuidando
de pacientes com Covid-19. O Hospital São Paulo é um hospital grande e de alta complexidade que
atende, principalmente, pacientes do sistema público de saúde.
✓ Ação Especial Covid-19: Contribuição com a Sociedade – Campanha de Doação: Realizamos uma
campanha com os colaboradores da AES Tietê, sensibilizando para uma doação voluntária de
25. 25
recursos financeiros para organizações sociais sem fins lucrativos na cidade de São Paulo. As ONGs
selecionadas foram: Projeto Arrastão, Serviço Franciscano de Solidariedade e Projeto Velho Amigo,
eles atuam com crianças/famílias, moradores de rua e idosos. A campanha foi feita internamente e
visou sensibilizar os funcionários para apoiarem as causas e contribuírem nesse momento com
pessoas em vulnerabilidade, as ongs farão a compra de produtos de limpeza, higiene e cesta básica,
e a distribuição dos itens para os atendidos. Foi arrecadado o valor de R$ 2.650,31 e 31 pessoas
fizeram a doação.
No eixo de Educação e conscientização, em 2020 serão desenvolvidos os projetos:
✓ Pulsar: Realizado em parceria com a Impact Hub, consiste em oficinas para incentivar jovens a
desenvolverem visão empreendedora, com foco em soluções na área de energia. Os municípios estão
sendo selecionados e as oficinas terão início no segundo semestre de 2020.
✓ Geração+: Programa de educação ambiental para professores e alunos do ensino fundamental I, nas
áreas de Lazer e Segurança, Gestão de Resíduos, Fauna e Flora. Serão realizadas oficinas de formação
de professores nos municípios de: Ouroeste, Mira Estrela, Indiaporã, Promissão, Guaimbé, Sabino e
Brejo Alegre, esse projeto é realizado em parceria com a La Fabbrica. Como resultado estima-se: 11
escolas, 3000 estudantes e 150 professores beneficiados pelo projeto.
No eixo de Inclusão produtiva investimos na iniciativa:
✓ Apicultura Sustentável: Visa o fortalecimento da gestão da Associação dos Apicultores do Polo
Cuesta de Itatinga (SP) que produzem em áreas restauradas pela AES Tietê Energia. Envolveu
diagnóstico situacional e oficinas de formação dos apicultores com elaboração de planejamento
estratégico do grupo para 2020/2021. No processo, um plano de ação para diversificar a carteira de
clientes foi elaborado, que inclui ações como o atendimento a compras governamentais e a
participação em feiras do setor de apicultura. Peças de comunicação estão sendo criadas como:
folder, site. O projeto beneficia 80 famílias.
Em virtude da pandemia do Covid-19 que chegou ao Brasil em meados de fevereiro e ampliando a
disseminação em março, a Companhia seguindo as diretrizes da OMS – Organização Mundial da Saúde e o
decreto de quarentena nos municípios, adiou algumas atividades presenciais que estavam previstas para
início no mês de março. As atividades retornarão ao seu desenvolvimento normal, assim que a situação em
nosso país melhorar e as escolas e comunidades, parceiras essenciais em nossos projetos sociais retomarem
as suas atividades, no mês de março o trabalho foi focado no planejamento, alinhamento, contatos com
secretarias municipais, atividades que não colocariam ninguém em risco de contágio ao Covid-19,
contribuindo com as comunidades onde atuamos.
o MAIS INFORMAÇÕES
Para informações detalhadas e outros resultados socioambientais consulte o Relatório de Sustentabilidade
2019, clicando aqui.
26. 26
ANEXOS
DADOS CONSOLIDADOS
Demonstração dos Resultados (R$ milhões) 1T20 1T19 Var
Receita Operacional Líquida 494,4 486,8 1,6%
Custos e Despesas Operacionais (259,5) (297,5) -12,8%
Compra de Energia Elétrica (48,2) (98,8) -51,2%
Taxas e Encargos (42,8) (40,7) 5,3%
Pessoal (35,8) (37,1) -3,4%
Material (4,7) (4,0) 16,8%
Serviços de Terceiros (41,3) (34,4) 19,8%
Depreciação e Amortização (77,9) (75,0) 3,8%
Outras despesas (Receitas) Operacionais (8,8) (7,5) 17,8%
Lucro Bruto 234,9 189,3 24,1%
Ebitda 312,8 264,3 18,3%
Receita (Despesa) Financeira (118,5) (90,3) 31,2%
Receitas Financeiras 14,5 18,4 -21,0%
Despesas Financeiras (115,9) (111,0) 4,4%
Variações Cambiais (17,2) 2,3 -837,4%
Resultado Antes dos Tributos 116,4 99,0 17,6%
Imposto de Renda e Contribuição Social (49,4) (40,6) 21,6%
Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 8,3 3,6 127,2%
Lucro Líquido 75,3 62,0 21,5%
Balanço Patrimonial (R$ milhões) 31/03/2020 31/12/2019
Passivo Total e Patrimônio Líquido 8.093,2 7.798,9- -
Passivo Circulante 2.024,8 1.903,9
Fornecedores 1.250,0 1.228,3
Empréstimos, financiamentos e debêntures 442,8 461,8
Passivo de arrendamento 1,1 1,1
Tributos a pagar 67,7 26,3
Dividendos e juros sobre capital próprio a pagar 38,9 38,9
Provisões para processos judiciais e outros 44,9 43,3
Encargos setoriais 19,4 18,5
Outras Obrigações 160,0 85,8
Passivo Não Circulante 4.541,7 4.443,8
Empréstimos, financiamentos e debêntures 3.816,6 3.793,1
Passivo de arrendamento 84,9 61,7
Tributos e contribuições sociais diferidos 304,4 315,2
Obrigações com entidade de previdência privada 91,4 89,0
Provisões para processos judiciais e outros 115,2 98,4
Encargos setoriais 10,4 9,7
Outras obrigações 118,8 76,7
Patrimônio Líquido 1.526,7 1.451,2
Capital social subscrito e Integralizado 474,6 474,6
Reserva de capital 141,7 141,6
Reserva de lucros 209,3 209,3
Reserva legal 94,9 94,9
Reserva de investimento 16,9 16,9
Proposta de distribuição de dividendos adicionais 97,5 97,5
Ajustes de avaliação patrimonial 671,8 685,6
Outros resultados abrangentes (59,8) (59,9)
Lucros acumulados 89,2 -
Balanço Patrimonial (R$ milhões) 31/03/2020 31/12/2019
Ativo Total 8.093,2 7.798,9- -
Ativo Circulante 1.965,1 1.805,2
Caixa e equivalentes de caixa 26,4 31,8
Investimentos de curto prazo 1.369,9 1.330,9
Contas a receber de clientes 359,6 342,5
Tributos e contribuições sociais compensáveis 28,0 23,6
Cauções e depósitos vinculados 128,6 46,9
Outros ativos 52,6 29,4
Ativo Não Circulante 6.128,1 5.993,8
Contas a receber de clientes 13,1 13,1
Tributos diferidos 4,5 3,4
Créditos fiscais de ágios incorporados 103,8 107,5
Cauções e depósitos vinculados 142,1 107,4
Outros ativos 8,2 8,3
Imobilizado, líquido 5.548,0 5.535,6
Intangível 308,4 218,5
27. 27
DADOS POR FONTE
Demonstração dos Resultados - Controladora¹
(R$ milhões)
1T20 1T19 Var
Receita Operacional Líquida 425,4 417,4 1,9%
Compra de Energia e Encargos (88,8) (132,5) -32,9%
Margem Líquida 336,6 284,9 18,1%
Despesas Operacionais (75,3) (66,1) 14,0%
EBITDA 261,3 218,9 19,4%
D&A (41,6) (42,9) -2,9%
Resultado Financeiro (112,7) (74,6) 51,1%
Resultado de equivalência patrimonial 7,1 (0,8) -944,9%
Amortização de intangível e mais valia (2,5) (2,6) -4,1%
LAIR 111,5 98,0 13,8%
Impostos (36,2) (36,0) 0,6%
Resultado Líquido 75,3 62,0 21,5%
¹ Representa a margem hidráulica da Companhia
Demonstração dos Resultados - Eólico
(R$ milhões)
1T20 1T19 Var
Receita Operacional Líquida 54,7 49,1 11,4%
Compra de Energia e Encargos (21,9) (7,4) 196,2%
Margem Líquida 32,8 41,7 -21,4%
Despesas Operacionais (11,6) (10,7) 8,5%
EBITDA 21,2 31,0 -31,7%
D&A (20,4) (20,2) 1,0%
Resultado Financeiro (4,4) (26,2) -83,4%
LAIR (3,6) (15,4) -76,7%
Impostos (1,4) (1,3) 8,0%
Resultado Líquido (5,0) (16,7) -70,1%
Demonstração dos Resultados - Solares
(R$ milhões)
1T20 1T19 Var
Receita Operacional Líquida 36,1 20,1 79,5%
Compra de Energia e Encargos (3,2) (0,7) 352,3%
Margem Líquida 32,9 19,4 69,6%
Despesas Operacionais (2,9) (2,7) 7,9%
EBITDA 30,0 16,7 79,5%
D&A (11,5) (8,3) 39,4%
Resultado Financeiro (2,4) 2,9 -182,6%
Amortização de intangível e mais valia (1,0) (1,0) -5,1%
LAIR 15,1 10,4 45,7%
Impostos (3,2) (0,4) 677,0%
Resultado Líquido 11,9 10,0 19,8%
28. 28
GLOSSÁRIO
ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) - Autarquia sob regime especial, que tem por finalidade regular e
fiscalizar a produção, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica no Brasil, zelando pela
qualidade do serviço prestado, pelo trato isonômico dispensado aos usuários e pelo controle da razoabilidade das
tarifas cobradas aos consumidores, preservando a viabilidade econômica e financeira dos agentes e da indústria.
CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica) - Pessoa jurídica de direito privado, sem fins
lucrativos. Atua sob autorização do Poder Concedente e da regulação e fiscalização da ANEEL, com a
finalidade de viabilizar as operações de compra e venda de energia elétrica entre os agentes da CCEE,
restritos ao Sistema Interligado Nacional (SIN).
CDI (Certificado de Depósito Interbancário) - Taxa de referência no mercado de juros, originada da média
negociada entre instituições financeiras.
CFURH (Compensação Financeira pela Utilização dos Recursos Hídricos) – Instrumento que busca ressarcir
financeiramente os municípios atingidos pela água dos reservatórios das hidráulicas.
COFINS (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social) – Contribuição federal, de natureza
tributária, incidente sobre a receita bruta das empresas. Em geral é destinada a financiar a seguridade social.
COGE - Centro de Operações da Geração e Eclusas.
Contrato bilateral – Instrumento jurídico que formaliza a compra e venda de energia elétrica entre agentes
da CCEE, tendo por objeto estabelecer preços, prazos e montantes de suprimento em intervalos temporais
determinados.
Covenants - Compromisso em um contrato de emissão de títulos, restringindo determinadas situações ou
atividades com o objetivo de dar maior segurança ao financiador.
Ebitda (Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation & Amortization Expenses) - Resultados financeiros da
empresa antes de serem subtraídos os juros, impostos, depreciação e despesas de amortização.
ENA (Energia Natural Afluente) - Medida em MW médios, é uma forma de apresentar a situação da vazão
de um rio em um dado momento. Usualmente é calculada em percentual para mostrar se está acima ou
abaixo da média histórica de longo termo (média mensal do histórico de 1931 a 2011).
Energia Secundária – Energia resultante do processamento de energia primária (que é natural e renova a si
mesma) nos centros de transformação.
Garantia Física (Garantia Assegurada) – É a quantidade máxima de produção de energia elétrica que pode
ser mantida pelas usinas hidráulicas durante um determinado período, admitindo a ocorrência de todo
possível risco, como a variabilidade hidrológica.
GSF (Generation Scaling Factor/Fator de Ajuste da Garantia Física) – O percentual de energia que todos os
participantes do MRE estão gerando em relação ao total da sua Garantia Física.
IEE (Índice de Energia Elétrica) – Índice setorial da B3 que tem como objetivo medir o desempenho do setor
de energia elétrica.
IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado) – Índice de inflação mensal, medido pela Fundação Getúlio
Vargas (FGV), que calcula a variação de preços no mercado de atacado, consumo, e construção civil,
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considerando inclusive produtos importados. O indicador apura as variações de preços de matérias-primas
agrícolas e industriais no atacado e de bens e serviços finais no consumo.
IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) – Medido mensalmente pelo Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE), o índice de inflação mensal calcula a variação dos preços no comércio,
refletindo o custo de vida para famílias com renda mensal de 1 a 40 salários mínimos.
ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial) – Ferramenta para análise comparativa do desempenho das
empresas listadas na B3 sob o aspecto da sustentabilidade corporativa. Busca criar um ambiente de
investimento compatível com as demandas de desenvolvimento sustentável da sociedade contemporânea e
estimular a responsabilidade ética das corporações.
MCSD (Mecanismo de Compensação de Sobras e Déficits) – Processo de realocação, entre Agentes de
Distribuição participantes da CCEE, de sobras e déficits de montantes de energia contratados no ACR.
Mercado de curto prazo – Mercado que admite transações em que a entrega da mercadoria ocorre a curto
prazo e o pagamento é feito à vista. É comum recorrer a este mercado para a obtenção de energia elétrica
com urgência, normalmente devido à escassez do recurso, o que torna os preços elevados.
MME (Ministério de Minas e Energia) - Órgão que atua na formulação e implementação de políticas para o
setor energético, de acordo com as diretrizes do CNPE
MRE (Mecanismo de Realocação de Energia) - É direcionado a um pleno aproveitamento do parque
produtivo, resultando num processo de transferência de energia entre geradores.
ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) - Instituição responsável por operar, supervisionar e controlar
a geração de energia elétrica no Sistema Integrado Nacional - SIN e por administrar a rede básica de
transmissão de energia elétrica no Brasil. O ONS tem como objetivos principais o atendimento dos requisitos
de carga, a otimização de custos e a garantia de confiabilidade do sistema. Outra responsabilidade da
instituição é a definição das condições de acesso à malha de transmissão em alta-tensão do país.
PIS (Programa de Integração Social) – Tem a finalidade de promover a integração do empregado com o
desenvolvimento da empresa em que trabalha. Por meio do cadastramento no programa, o trabalhador
recebe um número de inscrição que possibilita consulta e saques de benefícios sociais.
PLD (Preço da Liquidação das Diferenças) – Preço de curto prazo, pelo qual são liquidadas as diferenças entre
a energia contratada e gerada. A volatilidade do preço está diretamente relacionada à dinâmica das
afluências.
PCHs (Pequenas Centrais Hidrelétricas) - Empreendimentos hidrelétricos com potência superior a 1.000 KW
e igual ou inferior a 30.000 KW e com reservatório de até 3km².
PPA (Power Purchase Agreement) - contrato de compra e venda de energia.
Sazonalização – A sazonalização admite que o volume de energia entregue para fins de lastro varie ao longo
do ano, de acordo com a demanda do mercado atendido por aquela companhia. A variação normalmente
acontece de acordo com as diferentes estações climáticas do ano.
SIN (Sistema Interligado Nacional) – Sistema hidrotérmico de grande porte, com forte predominância de
usinas hidráulicas, composto por usinas geradoras das regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Nordeste e Norte
do país. A operação no sistema é baseada na interdependência, integrando recursos hidrelétricos de geração
e transmissão de energia para atender o mercado. A interligação viabiliza a troca de energia entre regiões
com diferentes variações climáticas e hidrológicas, que tendem a ocasionar excedente ou escassez de
produção. O sistema também prevê a redução de custos operativos e a minimização da produção térmica.
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Submercado - Dadas as diferenças entre as características da malha de transmissão do SIN, as regiões que
têm maiores semelhanças geoelétricas são agrupadas, formando assim um submercado, que é diferente da
divisão geopolítica comumente utilizada.
UHEs (Usina Hidrelétrica de Energia) - Empreendimentos hidrelétricos com capacidade instalada superior a
30 MW e/ou com área total de reservatório superior a 3,0 km².