Este documento discute a criação de repositórios digitais de informação e ambientes de aprendizagem para promover a literacia e responsabilidade social. Apresenta os princípios subjacentes à construção de repositórios e plataformas de aprendizagem, enfatizando a necessidade de diálogo entre questões técnicas e de conteúdo. Também discute como as bibliotecas escolares podem criar repositórios orientados para estudantes para apoiar a aprendizagem formal e informal.
Repositórios, Acesso Livre e Preservação DigitalCariniana Rede
1. O documento discute questões sobre repositórios digitais, acesso livre à informação e preservação digital.
2. São definidos termos como biblioteca digital, repositório digital, repositório temático e institucional, além de critérios para repositórios confiáveis.
3. São levantadas questões sobre os tipos de repositórios que estão sendo construídos, as formas de acesso livre permitidas e como a preservação digital é praticada nas instituições.
Este documento discute a gestão e organização da coleção digital nas bibliotecas escolares. Resume-se o documento em 3 frases:
1) A gestão da coleção digital deve seguir os mesmos princípios e políticas da gestão da coleção como um todo, avaliando e selecionando recursos digitais de acordo com as necessidades da comunidade escolar.
2) Os recursos digitais podem ser adquiridos ou licenciados, requerendo avaliação do conteúdo, condições de acesso e utilização,
Bi bliotecas digitais e literacia da informacaoEmilia Pacheco
Este documento discute o papel das bibliotecas universitárias em três frases ou menos:
1) Analisa como as bibliotecas universitárias podem apoiar os estudantes na era digital, à medida que os recursos eletrônicos substituem os recursos impressos.
2) Explora como a literacia da informação é fundamental para o papel da biblioteca em promover competências essenciais para os estudantes encontrarem e usarem informação de forma eficaz.
3) Reflete sobre como a biblioteca pode avaliar e melhorar as habilidades de literac
Biblioteca híbrida um novo enfoque no suporte à educação a distânciaThayná Sena
O documento discute o papel das bibliotecas híbridas no contexto atual de transição, onde elas integram recursos impressos e digitais para atender às necessidades de usuários presenciais e a distância. Ele enfatiza a importância da flexibilização dos bens e serviços oferecidos pelas bibliotecas híbridas, como livros, periódicos, bases de dados e catálogos online, para melhor apoiar a educação a distância.
O documento discute as antigas e novas atribuições dos profissionais da informação. Apresenta como antigas atribuições a preservação, organização e disseminação da informação. Entre as novas atribuições estão a disseminação online, a indexação usando linguagem natural e o uso da web semântica. Conclui que as atribuições devem ser desempenhadas com responsabilidade ética e social.
Proposta de serviço de disseminação da informação para bibliotecas universitá...Ana Carolina Simionato
1. O documento apresenta uma proposta de serviço de disseminação da informação para biblioteca universitária utilizando redes sociais.
2. Aborda pressupostos teóricos sobre bibliotecas universitárias, disseminação da informação, usuários, e o papel do bibliotecário.
3. Apresenta a metodologia utilizada e o serviço proposto de rede social, justificando sua relevância para a comunidade acadêmica.
O documento discute sistemas de informação para pesquisa no Brasil. Ele define sistemas de informação e descreve como a informação científica está disponível na internet. Também explica fontes de informação como periódicos, teses e relatórios e como o IBICT fornece sistemas como bibliotecas digitais, repositórios e revistas eletrônicas para apoiar a pesquisa.
O documento propõe a criação de um serviço de disseminação da informação para bibliotecas universitárias utilizando tecnologias da Web 2.0 para promover a interação e o compartilhamento de informações entre os usuários. O serviço proposto é a criação de uma rede social chamada "Biblioteca Ideal" na plataforma Ning para divulgar informações sobre a biblioteca e permitir a opinião dos usuários.
Repositórios, Acesso Livre e Preservação DigitalCariniana Rede
1. O documento discute questões sobre repositórios digitais, acesso livre à informação e preservação digital.
2. São definidos termos como biblioteca digital, repositório digital, repositório temático e institucional, além de critérios para repositórios confiáveis.
3. São levantadas questões sobre os tipos de repositórios que estão sendo construídos, as formas de acesso livre permitidas e como a preservação digital é praticada nas instituições.
Este documento discute a gestão e organização da coleção digital nas bibliotecas escolares. Resume-se o documento em 3 frases:
1) A gestão da coleção digital deve seguir os mesmos princípios e políticas da gestão da coleção como um todo, avaliando e selecionando recursos digitais de acordo com as necessidades da comunidade escolar.
2) Os recursos digitais podem ser adquiridos ou licenciados, requerendo avaliação do conteúdo, condições de acesso e utilização,
Bi bliotecas digitais e literacia da informacaoEmilia Pacheco
Este documento discute o papel das bibliotecas universitárias em três frases ou menos:
1) Analisa como as bibliotecas universitárias podem apoiar os estudantes na era digital, à medida que os recursos eletrônicos substituem os recursos impressos.
2) Explora como a literacia da informação é fundamental para o papel da biblioteca em promover competências essenciais para os estudantes encontrarem e usarem informação de forma eficaz.
3) Reflete sobre como a biblioteca pode avaliar e melhorar as habilidades de literac
Biblioteca híbrida um novo enfoque no suporte à educação a distânciaThayná Sena
O documento discute o papel das bibliotecas híbridas no contexto atual de transição, onde elas integram recursos impressos e digitais para atender às necessidades de usuários presenciais e a distância. Ele enfatiza a importância da flexibilização dos bens e serviços oferecidos pelas bibliotecas híbridas, como livros, periódicos, bases de dados e catálogos online, para melhor apoiar a educação a distância.
O documento discute as antigas e novas atribuições dos profissionais da informação. Apresenta como antigas atribuições a preservação, organização e disseminação da informação. Entre as novas atribuições estão a disseminação online, a indexação usando linguagem natural e o uso da web semântica. Conclui que as atribuições devem ser desempenhadas com responsabilidade ética e social.
Proposta de serviço de disseminação da informação para bibliotecas universitá...Ana Carolina Simionato
1. O documento apresenta uma proposta de serviço de disseminação da informação para biblioteca universitária utilizando redes sociais.
2. Aborda pressupostos teóricos sobre bibliotecas universitárias, disseminação da informação, usuários, e o papel do bibliotecário.
3. Apresenta a metodologia utilizada e o serviço proposto de rede social, justificando sua relevância para a comunidade acadêmica.
O documento discute sistemas de informação para pesquisa no Brasil. Ele define sistemas de informação e descreve como a informação científica está disponível na internet. Também explica fontes de informação como periódicos, teses e relatórios e como o IBICT fornece sistemas como bibliotecas digitais, repositórios e revistas eletrônicas para apoiar a pesquisa.
O documento propõe a criação de um serviço de disseminação da informação para bibliotecas universitárias utilizando tecnologias da Web 2.0 para promover a interação e o compartilhamento de informações entre os usuários. O serviço proposto é a criação de uma rede social chamada "Biblioteca Ideal" na plataforma Ning para divulgar informações sobre a biblioteca e permitir a opinião dos usuários.
O documento explica o conceito de Biblioteca 2.0 através da experiência e casos de bibliotecas. Uma Biblioteca 2.0 enfatiza a participação dos usuários, a colaboração e o uso de tecnologias da Web 2.0 como blogs, wikis e compartilhamento de arquivos para fornecer serviços interativos e centrados no usuário.
O documento discute as novas funções dos arquivistas devido às mudanças tecnológicas. Argumenta que os arquivistas precisam adquirir novas habilidades em gestão de informação e tecnologia para atender às necessidades dos cidadãos. Também defende uma maior cooperação entre arquivistas, bibliotecários e especialistas em informática.
"[...] sem uma real biblioteca, a digital não será mais do que um punhado de bits. (...) Aqueles que acreditam que uma pilha de bits é suficiente para uma biblioteca robusta nunca foram servidos por um bibliotecário - tanto física como virtualmente. (...) As bibliotecas digitais oferecem muitas coisas, mas sem os serviços providos por uma biblioteca de tijolo e cimento e os bibliotecários que fazem com que elas fiquem abertas, elas não serão mais do que um punhado de bits." (TENNANT, 2007, p. 29).
TENNANT, Roy. Of real and digital libraries. Library Journal, v. 132, n. 9, p. 29, May 15, 2007.
O documento discute o papel das bibliotecas escolares na era digital, incluindo a promoção da literacia da informação e da leitura, o uso de tecnologias digitais e plataformas, e os desafios da propriedade intelectual com documentos digitais.
O documento discute a importância do bibliotecário como mediador no desenvolvimento da competência em informação na universidade. Ele argumenta que o bibliotecário deve trabalhar com professores para orientar estudantes no uso de recursos de informação e desenvolver habilidades de pesquisa. O documento também propõe a criação de um Núcleo de Competência em Informação para fornecer treinamento sobre busca, avaliação e uso efetivo da informação.
Este documento descreve as iniciativas das Bibliotecas da Universidade de Aveiro para apoiar os utilizadores através de serviços online e conteúdos educacionais. A estratégia envolve o desenvolvimento de tutoriais, manuais e workshops sobre pesquisa e gestão da informação, disponibilizados em plataformas online. As bibliotecas também usam ferramentas da Web 2.0 como blogs e redes sociais para comunicar e partilhar recursos com a comunidade universitária.
1) O documento discute os passos que as bibliotecas podem tomar para se tornarem bibliotecas 2.0, incluindo adotar ferramentas sociais e de software livre para permitir a colaboração e participação dos usuários;
2) A Web 2.0 proporcionou uma revolução através da inteligência coletiva e compartilhamento, embora existam desigualdades de acesso;
3) Uma biblioteca 2.0 deve ser centrada no usuário, oferecer experiências multimídia e ser socialmente rica e
Bibliotecas do sec. xxi rompendo paradigmasAna Glenyr
O Este documento discute as transformações necessárias nas bibliotecas do século 21 para atender melhor os usuários. Ele aborda a estrutura, estratégia e equipe das bibliotecas, enfatizando a centralidade do usuário. Também reflete sobre a necessidade de inovação nos catálogos e serviços para acompanhar as mudanças nas expectativas e hábitos dos usuários na era digital.
Biblioteca Multimídia em saúde pública:compartilhamento de conhecimento eRafael Arza
O documento descreve a segunda versão da Biblioteca Multimídia da Escola Nacional de Saúde Pública, que visa compartilhar conhecimento em saúde pública de forma aberta e transparente. A biblioteca digital permite que usuários cadastrados publiquem diferentes tipos de arquivos e promova discussões. Seu objetivo é apoiar a geração e reutilização coletiva de conhecimento nessa área para atender às necessidades dos cidadãos.
Este documento discute as mudanças nas bibliotecas escolares na era digital, incluindo a gestão, desenvolvimento e curadoria de coleções. Apresenta como as coleções digitais exigem novas abordagens nestas áreas e descreve os desafios que as bibliotecas enfrentam ao lidar com recursos eletrônicos e comportamentos de usuários digitais.
O documento discute os desafios das bibliotecas no século 21. Aborda a importância da biblioteca na cultura digital, a mudança dos tempos e das práticas nas bibliotecas, e os principais desafios e oportunidades da biblioteca escolar, incluindo a articulação curricular com os docentes.
O documento discute o impacto da Web 2.0 no desenvolvimento da biblioteca escolar, transformando-a em um espaço mais interativo e focado no usuário. A biblioteca escolar passa a utilizar ferramentas da Web 2.0 como blogs, wikis e redes sociais para envolver os usuários na produção e edição de conteúdo. Isso permite que a biblioteca acompanhe as mudanças tecnológicas e apoie os alunos a aprender de forma crítica e autônoma.
[1] O documento discute os desafios enfrentados pelas bibliotecas diante das mudanças tecnológicas e nas necessidades dos usuários, questionando seu papel e como devem se posicionar. [2] Ele argumenta que as bibliotecas devem integrar acervos digitais e físicos para atender diferentes perfis de usuários, oferecendo várias formas de acesso ao conhecimento. [3] A conclusão é que a integração de ambos os formatos em bibliotecas escolares pode trazer vantagens ao
Perspectivas da produção de recursos de aprendizagem para a webReginaldo Albuquerque
O documento discute as tendências atuais na construção de recursos para aprendizagem online. Aprendizagem focada no aluno, objetos de aprendizagem e acervos digitais de recursos educacionais são conceitos importantes nesse contexto. Os alunos de hoje preferem aprender de forma não linear, com acesso a múltiplas fontes de informação. Objetos de aprendizagem permitem a reutilização flexível de conteúdos digitais na educação. Acervos abertos compartilham esses recursos e objetos de aprend
Serviços de Descoberta e Redes Sociais: os novos "Bibliotecários de Referênci...Filipe MS Bento
Apresentação PowerPoint: http://issuu.com/filipemsbento/docs/vi_encontro_ctdi_fmdsb_1.01
Com o Google(TM), Wikis e Blogues como fontes de informação eleitas pelos alunos de formação inicial e os Serviços de Descoberta, Bases de Dados especializadas ou Comunidades de Investigadores, pela restante comunidade académica, que papel devem assumir os Bibliotecários de Referência, e todos os profissionais da informação das Bibliotecas Académicas, de um modo geral, neste novo paradigma? Esta comunicação aborda esta temática no contexto do modelo de aprendizagem preconizado na declaração de Bolonha, caracterizado na sua essência por promover uma maior flexibilidade no percurso formativo, sendo o próprio aluno a liderar o seu trajecto de aprendizagem. Alguns autores defendem uma total desintermediação da Biblioteca entre os utilizadores e os recursos em si, devendo as Bibliotecas apostar na formação e promoção da literacia informacional. Visa-se desse modo promover a supra mencionada autonomia, passando por uma crescente mediação tecnológica; contudo, outros autores alertam para a eventualidade de tal alteração pragmática na missão das Bibliotecas conduzir à diminuição da importância, ou mesmo extinção, da profissão em si. Nesta comunicação o autor apresenta e defende um modelo intermédio com vantagens para todos os actores envolvidos, um em que as Bibliotecas devem cada vez mais apostar na selecção e adição de valor aos recursos externos e fazerem o tratamento e disponibilização dos recursos que só as mesmas detêm.
O documento discute o uso da ferramenta Diigo para organizar recursos online nas bibliotecas escolares. Ele explica que o Diigo permite criar uma "biblioteca" online de sites favoritos que podem ser acessados de qualquer lugar e compartilhados com outros. Também argumenta que ferramentas como o Diigo são úteis para bibliotecas porque são fáceis de usar e podem ajudar a organizar e descrever grandes coleções digitais.
Relatório crítico tema 01.maria.fatima.n.sousaFátima Sousa
Este documento discute o papel das bibliotecas escolares na era digital. Ele argumenta que as bibliotecas precisam adotar ferramentas da Web 2.0 para envolver os alunos e apoiar a aprendizagem colaborativa. Também destaca quatro pilares para bibliotecas 2.0: centradas no usuário, experiências multimídia, socialmente ricas e comunitariamente inovadoras. Embora as tecnologias ofereçam novas oportunidades, ainda há trabalho a ser feito para aproveitar totalmente seu potencial.
Os alunos do 5o ano da EMEF Prefeito Antônio Fernando dos Reis apresentam suas ideias para melhorar a cidade de São Vicente, como aprofundar os canais de drenagem para evitar enchentes, pintar faixas de segurança para prevenir acidentes de trânsito e usar terrenos baldios para construir espaços públicos como bibliotecas e parques.
O documento apresenta um levantamento de Tecnologias Assistivas, Tecnologias Educacionais e Tecnologias de Informação e Comunicação para estudantes surdos ou com deficiência auditiva, contendo 63 itens descritos em 6 tabelas, com informações como país de origem, forma de comunicação, disponibilidade e foco de cada tecnologia.
El documento presenta varias frases cortas de anuncios publicitarios. Los anuncios promocionan productos como ropa, cosméticos y productos de limpieza, y usan frases cortas para atraer la atención del cliente y vender los beneficios de los productos.
Este documento proporciona información sobre las escuelas deportivas y actividades para niños, adultos y mayores organizadas por el Ayuntamiento de La Roda de Andalucía durante el invierno de 2012-2013. Incluye horarios, fechas de inicio, lugares y precios de las actividades de fútbol, tenis, baloncesto, padel, taekwondo, aeróbicos y más. También detalla los horarios de las instalaciones deportivas municipales como el gimnasio, pabellón y campo de fútbol.
O documento explica o conceito de Biblioteca 2.0 através da experiência e casos de bibliotecas. Uma Biblioteca 2.0 enfatiza a participação dos usuários, a colaboração e o uso de tecnologias da Web 2.0 como blogs, wikis e compartilhamento de arquivos para fornecer serviços interativos e centrados no usuário.
O documento discute as novas funções dos arquivistas devido às mudanças tecnológicas. Argumenta que os arquivistas precisam adquirir novas habilidades em gestão de informação e tecnologia para atender às necessidades dos cidadãos. Também defende uma maior cooperação entre arquivistas, bibliotecários e especialistas em informática.
"[...] sem uma real biblioteca, a digital não será mais do que um punhado de bits. (...) Aqueles que acreditam que uma pilha de bits é suficiente para uma biblioteca robusta nunca foram servidos por um bibliotecário - tanto física como virtualmente. (...) As bibliotecas digitais oferecem muitas coisas, mas sem os serviços providos por uma biblioteca de tijolo e cimento e os bibliotecários que fazem com que elas fiquem abertas, elas não serão mais do que um punhado de bits." (TENNANT, 2007, p. 29).
TENNANT, Roy. Of real and digital libraries. Library Journal, v. 132, n. 9, p. 29, May 15, 2007.
O documento discute o papel das bibliotecas escolares na era digital, incluindo a promoção da literacia da informação e da leitura, o uso de tecnologias digitais e plataformas, e os desafios da propriedade intelectual com documentos digitais.
O documento discute a importância do bibliotecário como mediador no desenvolvimento da competência em informação na universidade. Ele argumenta que o bibliotecário deve trabalhar com professores para orientar estudantes no uso de recursos de informação e desenvolver habilidades de pesquisa. O documento também propõe a criação de um Núcleo de Competência em Informação para fornecer treinamento sobre busca, avaliação e uso efetivo da informação.
Este documento descreve as iniciativas das Bibliotecas da Universidade de Aveiro para apoiar os utilizadores através de serviços online e conteúdos educacionais. A estratégia envolve o desenvolvimento de tutoriais, manuais e workshops sobre pesquisa e gestão da informação, disponibilizados em plataformas online. As bibliotecas também usam ferramentas da Web 2.0 como blogs e redes sociais para comunicar e partilhar recursos com a comunidade universitária.
1) O documento discute os passos que as bibliotecas podem tomar para se tornarem bibliotecas 2.0, incluindo adotar ferramentas sociais e de software livre para permitir a colaboração e participação dos usuários;
2) A Web 2.0 proporcionou uma revolução através da inteligência coletiva e compartilhamento, embora existam desigualdades de acesso;
3) Uma biblioteca 2.0 deve ser centrada no usuário, oferecer experiências multimídia e ser socialmente rica e
Bibliotecas do sec. xxi rompendo paradigmasAna Glenyr
O Este documento discute as transformações necessárias nas bibliotecas do século 21 para atender melhor os usuários. Ele aborda a estrutura, estratégia e equipe das bibliotecas, enfatizando a centralidade do usuário. Também reflete sobre a necessidade de inovação nos catálogos e serviços para acompanhar as mudanças nas expectativas e hábitos dos usuários na era digital.
Biblioteca Multimídia em saúde pública:compartilhamento de conhecimento eRafael Arza
O documento descreve a segunda versão da Biblioteca Multimídia da Escola Nacional de Saúde Pública, que visa compartilhar conhecimento em saúde pública de forma aberta e transparente. A biblioteca digital permite que usuários cadastrados publiquem diferentes tipos de arquivos e promova discussões. Seu objetivo é apoiar a geração e reutilização coletiva de conhecimento nessa área para atender às necessidades dos cidadãos.
Este documento discute as mudanças nas bibliotecas escolares na era digital, incluindo a gestão, desenvolvimento e curadoria de coleções. Apresenta como as coleções digitais exigem novas abordagens nestas áreas e descreve os desafios que as bibliotecas enfrentam ao lidar com recursos eletrônicos e comportamentos de usuários digitais.
O documento discute os desafios das bibliotecas no século 21. Aborda a importância da biblioteca na cultura digital, a mudança dos tempos e das práticas nas bibliotecas, e os principais desafios e oportunidades da biblioteca escolar, incluindo a articulação curricular com os docentes.
O documento discute o impacto da Web 2.0 no desenvolvimento da biblioteca escolar, transformando-a em um espaço mais interativo e focado no usuário. A biblioteca escolar passa a utilizar ferramentas da Web 2.0 como blogs, wikis e redes sociais para envolver os usuários na produção e edição de conteúdo. Isso permite que a biblioteca acompanhe as mudanças tecnológicas e apoie os alunos a aprender de forma crítica e autônoma.
[1] O documento discute os desafios enfrentados pelas bibliotecas diante das mudanças tecnológicas e nas necessidades dos usuários, questionando seu papel e como devem se posicionar. [2] Ele argumenta que as bibliotecas devem integrar acervos digitais e físicos para atender diferentes perfis de usuários, oferecendo várias formas de acesso ao conhecimento. [3] A conclusão é que a integração de ambos os formatos em bibliotecas escolares pode trazer vantagens ao
Perspectivas da produção de recursos de aprendizagem para a webReginaldo Albuquerque
O documento discute as tendências atuais na construção de recursos para aprendizagem online. Aprendizagem focada no aluno, objetos de aprendizagem e acervos digitais de recursos educacionais são conceitos importantes nesse contexto. Os alunos de hoje preferem aprender de forma não linear, com acesso a múltiplas fontes de informação. Objetos de aprendizagem permitem a reutilização flexível de conteúdos digitais na educação. Acervos abertos compartilham esses recursos e objetos de aprend
Serviços de Descoberta e Redes Sociais: os novos "Bibliotecários de Referênci...Filipe MS Bento
Apresentação PowerPoint: http://issuu.com/filipemsbento/docs/vi_encontro_ctdi_fmdsb_1.01
Com o Google(TM), Wikis e Blogues como fontes de informação eleitas pelos alunos de formação inicial e os Serviços de Descoberta, Bases de Dados especializadas ou Comunidades de Investigadores, pela restante comunidade académica, que papel devem assumir os Bibliotecários de Referência, e todos os profissionais da informação das Bibliotecas Académicas, de um modo geral, neste novo paradigma? Esta comunicação aborda esta temática no contexto do modelo de aprendizagem preconizado na declaração de Bolonha, caracterizado na sua essência por promover uma maior flexibilidade no percurso formativo, sendo o próprio aluno a liderar o seu trajecto de aprendizagem. Alguns autores defendem uma total desintermediação da Biblioteca entre os utilizadores e os recursos em si, devendo as Bibliotecas apostar na formação e promoção da literacia informacional. Visa-se desse modo promover a supra mencionada autonomia, passando por uma crescente mediação tecnológica; contudo, outros autores alertam para a eventualidade de tal alteração pragmática na missão das Bibliotecas conduzir à diminuição da importância, ou mesmo extinção, da profissão em si. Nesta comunicação o autor apresenta e defende um modelo intermédio com vantagens para todos os actores envolvidos, um em que as Bibliotecas devem cada vez mais apostar na selecção e adição de valor aos recursos externos e fazerem o tratamento e disponibilização dos recursos que só as mesmas detêm.
O documento discute o uso da ferramenta Diigo para organizar recursos online nas bibliotecas escolares. Ele explica que o Diigo permite criar uma "biblioteca" online de sites favoritos que podem ser acessados de qualquer lugar e compartilhados com outros. Também argumenta que ferramentas como o Diigo são úteis para bibliotecas porque são fáceis de usar e podem ajudar a organizar e descrever grandes coleções digitais.
Relatório crítico tema 01.maria.fatima.n.sousaFátima Sousa
Este documento discute o papel das bibliotecas escolares na era digital. Ele argumenta que as bibliotecas precisam adotar ferramentas da Web 2.0 para envolver os alunos e apoiar a aprendizagem colaborativa. Também destaca quatro pilares para bibliotecas 2.0: centradas no usuário, experiências multimídia, socialmente ricas e comunitariamente inovadoras. Embora as tecnologias ofereçam novas oportunidades, ainda há trabalho a ser feito para aproveitar totalmente seu potencial.
Os alunos do 5o ano da EMEF Prefeito Antônio Fernando dos Reis apresentam suas ideias para melhorar a cidade de São Vicente, como aprofundar os canais de drenagem para evitar enchentes, pintar faixas de segurança para prevenir acidentes de trânsito e usar terrenos baldios para construir espaços públicos como bibliotecas e parques.
O documento apresenta um levantamento de Tecnologias Assistivas, Tecnologias Educacionais e Tecnologias de Informação e Comunicação para estudantes surdos ou com deficiência auditiva, contendo 63 itens descritos em 6 tabelas, com informações como país de origem, forma de comunicação, disponibilidade e foco de cada tecnologia.
El documento presenta varias frases cortas de anuncios publicitarios. Los anuncios promocionan productos como ropa, cosméticos y productos de limpieza, y usan frases cortas para atraer la atención del cliente y vender los beneficios de los productos.
Este documento proporciona información sobre las escuelas deportivas y actividades para niños, adultos y mayores organizadas por el Ayuntamiento de La Roda de Andalucía durante el invierno de 2012-2013. Incluye horarios, fechas de inicio, lugares y precios de las actividades de fútbol, tenis, baloncesto, padel, taekwondo, aeróbicos y más. También detalla los horarios de las instalaciones deportivas municipales como el gimnasio, pabellón y campo de fútbol.
Este documento advierte sobre los peligros del consumo excesivo de alcohol, especialmente entre los jóvenes. Señala que el alcoholismo puede conducir a la adicción y problemas graves de salud como enfermedades, discapacidad e incluso la muerte. Además, explica que una vez que se desarrolla la dependencia al alcohol, la persona será alcohólica de por vida y nunca podrá consumirlo nuevamente.
Bibliotecas Digitais CenáRios E PerspectivasAnaSAnaO
1) O documento discute bibliotecas digitais, incluindo suas definições, características e iniciativas internacionais, regionais e locais.
2) Bibliotecas digitais podem incluir coleções digitais e tradicionais, e requerem novas habilidades de bibliotecários e analistas de sistemas.
3) Princípios como arquitetura técnica, criação de coleções digitais, digitalização, metadados, identificação e preservação são importantes para a construção de bibliot
1) O documento discute o papel das bibliotecas digitais na educação e sociedade da informação.
2) Foi percebida a ausência de bibliotecas escolares digitais em Portugal e no Brasil, revelando uma lacuna nos sistemas educacionais desses países.
3) Bibliotecas digitais podem fornecer acesso remoto à informação para estudantes, ultrapassando limitações físicas e apoiando novos modelos de educação.
A Biblioteca e as Redes Sociais - Encontro das Bibliotecas de FamalicãoPedro Príncipe
1. POSICIONAMENTO das bibliotecas face aos desafios da web social e dos novos suportes, oferecendo conteúdos e serviços relevantes incorporados nos sistemas utilizando a web social.
2. OPORTUNIDADES E AÇÃO para bibliotecas como espaços pedagógicos de literacia e promoção dos recursos com visibilidade, estratégia e dinamismo na ação.
3. FUTURO promissor para bibliotecas como centros de recursos, competências de pesquisa, promoção da le
O documento discute a transformação das bibliotecas em Learning Commons (Bens Comuns de Aprendizagem) para atender às necessidades informacionais e tecnológicas dos estudantes. O modelo integra elementos instrucionais e tecnológicos de outros departamentos para apoiar a aprendizagem colaborativa dos usuários.
Tecnologias emergentes e ferramentas de web social nas bibliotecas: oportunid...Pedro Príncipe
1) O documento discute as oportunidades que as tecnologias emergentes e ferramentas da web social oferecem às bibliotecas, incluindo maior visibilidade, relevância e capacidade de inovação.
2) É sugerido que as bibliotecas incorporem serviços e tecnologias emergentes como blogs, redes sociais e plataformas de aprendizagem para fornecer conteúdos e serviços relevantes aos usuários.
3) As ferramentas da web social podem ser usadas para tornar os recursos
Desafios para as Bibliotecas de Ensino Superior em Portugal
Participação em mesa redonda
Luis Borges Gouveia
2º Encontro de Bibliotecas do Ensino Superior
Aveiro, 7 de Junho de 2013
Este documento discute repositórios institucionais e o software DSpace para criação de repositórios. Aborda definições de termos como Dublin Core e interoperabilidade, padrões de metadados, tipos de repositórios, e o papel das bibliotecas e custos associados com repositórios institucionais.
Tecnologias emergentes e ferramentas de web social nas bibliotecasPedro Príncipe
Este documento discute as oportunidades e estratégias para bibliotecas incorporarem tecnologias emergentes e ferramentas de web social. Primeiro, contextualiza os novos ambientes de aprendizagem e informação. Segundo, discute como as bibliotecas podem se posicionar diante desses desafios. Terceiro, apresenta algumas oportunidades de ação para bibliotecas, como gerar conteúdos relevantes, oferecer serviços em diferentes canais e incorporar recursos nos ambientes dos usuários.
O documento discute a evolução das bibliotecas digitais, definindo-as como organizações que disponibilizam recursos digitais e preservam a integridade da informação. Apresenta a Biblioteca Digital da UFC, que disponibiliza 2.403 teses e dissertações online e é a 15a maior do Brasil e 3a maior do Nordeste.
Repositórios de Recursos Educativos Digitais em Portugal no Ensino Básico e S...Cornélia Castro
Este documento analisa três principais repositórios de Recursos Educativos Digitais em Portugal: o Portal das Escolas do Ministério da Educação, a Casa das Ciências da Fundação Calouste Gulbenkian, e o projeto VemAprender/BOA do INESC-ID. O objetivo é fazer uma análise SWOT destes repositórios para avaliar como suas organizações facilitam a colaboração e o acesso dos usuários.
O documento discute o papel das bibliotecas escolares à luz das novas tecnologias e teorias de aprendizagem, argumentando que as bibliotecas devem integrar as tecnologias digitais para preparar os alunos para o presente e futuro, aproveitando as vantagens do conetivismo.
Portais De Bibliotecas Universitarias e os Novos Contextos de Aprendizagem UN...Elisabeth Dudziak
Apresentação realizada a convite no III Encontro de Bibliotecarios da UNEB - EBU, Salvador, Bahia - 29 e 30.09 e 01.10.09. Tema geral do Encontro: " O Sistema de Bibliotecas da UNEB: institucionalização e gestão das bibliotecas universitárias.
Tradicionalmente, ambientes de aprendizagem ocorrem em salas de aula, mas hoje transcendem esse espaço através da tecnologia. Ambientes virtuais de aprendizagem (AVA) permitem a interação online entre estudantes e professores fora da sala de aula. AVAs oferecem ferramentas para discussão e construção colaborativa de conhecimento.
III Encontro Partilhar Leituras, Faro março 2014Emilia Pacheco
Este documento discute como as ferramentas da Web 2.0 estão a alterar o modo de trabalho nas bibliotecas universitárias, especificamente na Biblioteca da Universidade do Algarve. A biblioteca utiliza ferramentas como blogs, redes sociais e serviços em nuvem para fornecer formação aos usuários, organizar conteúdos e divulgar eventos e serviços. O documento também reflete sobre como as expectativas dos usuários mudaram com a Web 2.0 e como bibliotecários podem usar essas ferramentas para apoiar melhor os usu
Congresso BAD 10 - Bibliotecas, Web e LIteraciaDiana Silva
Este documento descreve as iniciativas das bibliotecas da Universidade de Aveiro para apoiar os novos ambientes de aprendizagem, incluindo o desenvolvimento de conteúdos online, integração de recursos em plataformas de e-learning e uso de ferramentas sociais como Facebook e Twitter.
Dados, informação e conhecimento no contexto dos catálogos das bibliotecas un...Ana Glenyr
Este documento discute os conceitos de dados, informação e conhecimento no contexto dos catálogos de bibliotecas universitárias. Em três frases, resume que os dados constituem o acervo das bibliotecas e podem ser descritos e armazenados, enquanto a informação é extraída dos dados e o conhecimento depende da informação e do usuário. Também discute como os catálogos podem ir além de fornecer dados e informações, interagindo mais com os usuários e o ambiente online.
Tecnologias emergentes e ferramentas de web social nas bibliotecas: opor...Pedro Príncipe
O documento discute as oportunidades e estratégias para bibliotecas incorporarem tecnologias emergentes e ferramentas de web social. Primeiro, descreve como esses novos ambientes digitais estão mudando a aprendizagem e o acesso à informação. Segundo, argumenta que as bibliotecas precisam se posicionar para atender esses desafios, oferecendo serviços relevantes onde os usuários estão. Terceiro, sugere que as bibliotecas devem gerar conteúdos úteis, visíveis e incorporados nos sistem
A Biblioteca 2.0 é uma comunidade virtual centrada no usuário onde os usuários interagem e criam recursos, em vez de serem criados para eles. Ela é socialmente rica, igualitária e reconhece que as pessoas buscam e usam informação em comunidades. Uma teoria para a Biblioteca 2.0 inclui ser centrada no usuário, oferecer experiência multimídia, ser socialmente rica e inovadora comunitariamente.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Repositorios
1. newsletter nº 3
Repositórios de informação e ambientes de aprendizagem:
Criação de espaços virtuais para a promoção da literacia
e da responsabilidade social
Ana Bela Martins
Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares
Eloy Rodrigues
Director dos Serviços de Documentação
da Universidade do Minho
Manuela Barreto Nunes
Directora da Biblioteca
da Universidade do Minho
REPOSITÓRIOS DIGITAIS
Resumo
Repositórios digitais são colecções de informação digital, que podem ser construídas de
diferentes formas e com diferentes propósitos. Podem ser colaborativos e com um controlo
suave dos conteúdos e da autoridade dos documentos, tal como as dirigidas para o público em
geral (a Wikipedia é um exemplo). Mas podem, também, ter um alto nível de controlo e ser
concebidas para promover a literacia e uma aprendizagem responsável, dirigidos a públicos
específicos de utilizadores, como, por exemplo, os estudantes. Nos novos ambientes de
aprendizagem, construídos a partir das tecnologias digitais, a necessidade de promover a
qualidade dos recursos de informação que podem suportar a aprendizagem a distância, formal
e informal, emerge como um dos grandes desafios que as bibliotecas escolares têm de
enfrentar. É tempo das bibliotecas escolares, nomeadamente através de redes regionais ou
nacionais de bibliotecas escolares, começarem a criar os seus repositórios de informação,
orientados para os alunos e para as suas necessidades específicas de informação e
aprendizagem. A criação destes repositórios obriga a um enorme trabalho de colaboração
entre professores bibliotecários, professores, alunos, famílias e outros agentes sociais que
interajam com a comunidade escolar, que é, por si só, uma forma de promover a
aprendizagem cooperativa e a responsabilidade social entre todos os membros das
comunidades referidas. Nesta apresentação, discutiremos as bases e os princípios, que estão
subjacentes à construção dos repositórios de informação e das plataformas de aprendizagem
propostas, tal como a necessidade de um constante diálogo entre as questões técnicas e as de
conteúdo.
Existem entendimentos e definições diferentes sobre repositórios de informação ou
repositórios digitais. A questão mais relevante para esta diversidade é a grande variedade de
contextos, comunidades, objectivos e práticas ligadas à criação e funcionamento destes
repositórios. De sistemas mundiais, cobrindo todos os assuntos, permitindo a qualquer pessoa
colocar ou editar informação, a institucionais ou sistemas por assuntos, unicamente para
utilizadores autorizados, com procedimentos de aprovação e de controlo de qualidade.
Ao mesmo tempo, como muitas comunidades de prática – bibliotecas, aprendizagem a
distância, sistemas de informação, publicações, arquivos e gestão de registos – convergem e
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têm um papel activo no desenvolvimento de repositórios digitais, será útil explicitar e analisar
o sentido dos repositórios. Então o que entendemos por repositórios digitais?
Neste texto assumimos a definição do “Digital Repositories JISC Briefing Paper (2005)”,
um repositório digital é aquele onde conteúdos digitais, recursos, estão armazenados e podem
ser pesquisados e recuperados para uso posterior. Um repositório suporta mecanismos de
importação, exportação, identificação, armazenamento e recuperação de recursos digitais. No
entanto, mesmo esta definição é geral e pode ser aplicada a diferentes sistemas de
informação.
Torna-se, assim, necessário, clarificar quais os aspectos e características dos repositórios
digitais que os diferenciam de base de dados, de sistemas de gestão de conteúdos, e de outros
que armazenam conteúdos digitais. Quatro características foram identificadas como
diferenciadoras dos repositórios, relativamente a outras colecções digitais (Heery & Anderson,
2005, p. 1-2):
• Os conteúdos são depositados num repositório, quer pelo autor, proprietário ou por
terceiro
• A arquitectura do repositório gere tanto conteúdo como meta dados
• O repositório oferece um conjunto de serviços básicos mínimos, ex.: colocar,
encontrar, pesquisar, controlo de acesso
O repositório deve ser sustentável e fiável, bem enquadrado e bem gerido
O focus e a motivação para criar repositórios digitais pode também diferir, de acordo com o
contexto e as comunidades onde foram construídos e, consequentemente, existe alguma
variação nos serviços que disponibilizam, numa variedade de diversas áreas funcionais, como
o acesso ligado aos recursos, modalidades novas de publicação, partilha de dados (reutilizar
objectos de aprendizagem e de dados de pesquisa (Heery & Anderson, 2005, p. 6).
Do conjunto dos sistemas chamados repositórios, os institucionais são o subconjunto mais
numeroso e o mais importante. De acordo com uma das definições citadas, os repositórios
institucionais são “um conjunto de serviços que uma universidade oferece aos membros da sua
comunidade, para a gestão e disseminação de materiais digitais, criados pela instituição e
pelos seus membros” (Lynch, 2003).
Os repositórios digitais emergiram no contexto da universidade e relacionaram-se com a
introdução do Open Acess à literatura científica (SPARC, 2002). Arquivo próprio (individual) de
artigos de jornal revistos, em repositórios institucionais é uma das duas estratégias para o
“Open Acess” (tal como se encontra definido no Budapest Open Acess Initiative -
http://www.soros.org/openaccess/ - e em Open Access Journals) e é o caminho mais eficaz e
rápido para alcançá-lo (Harnad, 2005).
Mas apesar desta origem, os repositórios institucionais estão a ser usados para
arquivar, disseminar e preservar outros tipos de originais e de documentos, como artigos de
investigação e outros, e estão a ser construídos fora da universidade ou de ambiente de
investigação. Neste sentido, elaborado a partir da definição de Lynch (2003), o projeto
MIRACLE - Fazer Repositórios Institucionais num Ambiente de Aprendizagem Colaborativo -
repositórios institucionais definidos, no registo educacional institucional, como “um conjunto de
serviços que uma instituição de educação oferece aos membros de sua comunidade de
aprendizagem para a gestão e a disseminação dos materiais digitais criados pelos seus
membros. O compromisso organizacional para a gestão do desenho destes materiais digitais
inclui geralmente fornecer a preservação a longo termo, a organização, o acesso e serviços de
distribuição a longo prazo” (MIRACLE, 2006).
Recentemente, existe um interesse crescente à volta dos repositórios em contextos de
ensino e de aprendizagem e um número cada vez maior de recursos de aprendizagem ou de
repositórios de objectos de aprendizagem está a ser desenvolvido e disponibilizado. Uma das
razões para o aumento do número dos repositórios é a disponibilidade crescente de
plataformas para alojar e desenvolver repositórios.
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De facto, além das plataformas comerciais para repositórios gerais (como Digital
Commons) ou das plataformas especializadas comerciais para repositórios de objectos de
aprendizagem (como o Blackboard Content System, Desire2Learn or The Learning Edge) há
diversas plataformas Open Source disponíveis.
Vale a pena notar que, ao contrário do que acontece com grande número de plataformas
comerciais, a maioria daquelas plataformas de repositórios em Open Source executa um
protocolo que melhora a visibilidade e o “openness” dos conteúdos que aloja e permite a
interoperacionalidade entre repositórios e com outros sistemas de informação: os OAI-PMH,
Open Archives Initiative Protocol for Metadata Harvesting (2002).
Não é objectivo deste trabalho comparar características e funcionalidade das diferentes
plataformas para repositórios e já existem alguns bons estudos comparativos disponíveis,
(Open Society Institute, 2004; CPIT, 2006). Apenas mencionaremos, brevemente três das
plataformas actualmente mais utilizadas para repositórios: DSpace, Eprints e Fedora.
- DSpace - www.dspace.orgwww.dspace.org- é um sistema de repositório digital, desenvolvido
conjuntamente pelas bibliotecas do MIT e pelo Hewlett-Packard (HP). DSpace está disponível
livremente como um sistema de livre acesso que possa adaptar-se e estender-se à captação,
armazenamento, indexação, preservação e redistribuição de documentos em formatos digitais.
A comunidade de utilizadores do DSpace gere o código base, dando origem a novas versões do
software. A liderar o trabalho de desenvolvimento da comunidade de DSpace está um grupo
dedicado de colaboradores e utilizadores chamados eCommitters. Actualmente há mais de 200
instalações de DSpace a nível mundial, a maior parte dando suporte principalmente a
repositórios institucionais na universidade, mas também repositórios de objectos de
aprendizagem, de teses online e o outro tipo de sistemas de arquivo digitais.
Eprints - www.eprints.org/- foi criado e ainda está a ser desenvolvido pela School of
Electronics and Computer Science of University of Southampton, UK Está livremente disponível
como software de acesso livre e é descrito como a maneira mais fácil e mais rápida de criar
repositórios de acesso livre na investigação da literatura, bases de dados científicos, teses,
relatórios e multimédia. Centrado no acesso livre à investigação na literatura, Eprints é a
plataforma mais usada para repositórios institucionais, ainda que apenas alguns sejam
significativos de outro tipo dos materiais (materiais de aprendizagem, etc.).
Fedora - www.fedora.info/ - é uma proposta de sistema de repositório de desenvolvido
conjuntamente pelas Universidades de Ciências da Informação de Cornell e pela Biblioteca da
Universidade da Virgínia. Fedora visa fornecer um software de repositório de livre acesso e
serviços relacionados para servir de base para muitos tipos de sistemas de gestão da
informação. Provavelmente o sistema com maior flexibilidade arquitectural para suportar tipos
diferentes de repositórios e de conteúdos, Fedora é, presentemente, o menos usado dos três
sistemas, provavelmente porque é o que exige mais tempo e conhecimento nas fases da
instalação, da configuração e de adaptação.
Usando padrões e protocolos abertos que contribuem para a comunicação,
interoperacionalidade e integração entre sistemas diferentes, estes sistemas de software de
acesso livre podem provavelmente responder às exigências dos repositórios no futuro que
“serão muito mais interoperacionais com a utilização de sistemas de suporte ao ensino e
aprendizagem, ambientes virtuais/ ambientes de gestão/ ambientes de aprendizagem
individuais, sistemas de avaliação, ePortfólios, etc., tal como ferramentas de autoridade,
outros repositórios, portais e sistemas de biblioteca” (Heery & Powell, 2006, p. 8).
Repositórios digitais e ambientes de aprendizagem
O uso dos repositórios em ambientes de aprendizagem está a aumentar nos últimos anos, mas
a sua taxa de crescimento e de actualização daqueles sistemas pelas comunidades que
pretendem servir, não está a ir ao encontro das expectativas criadas de um rápido e
generalizado sucesso.
Integrado nos Repositórios Institucionais que arquivam tipos diferentes de documentos e
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materiais, ou permanecendo sozinhos enquanto sistemas de informação individualizados,
aqueles repositórios, chamados frequentemente Repositórios de Objectos de Aprendizagem
(LORs) visam suportar práticas de partilha e reutilização dos recursos para o ensino e
aprendizagem.
Definido como “as caixas digitais de armazenamento que alojam colecções de recursos digitais
num formato de objecto de aprendizagem: isto é, recursos que são projectados para serem
integrados, agregados e organizados em sequência, de maneira eficiente para produzir
“unidades de aprendizagem” que sejam significativas para os aprendentes” (Margaryan,
Milligan & Douglas, 2007, p. 3) LORs podem ser criados a nível institucional, regional, nacional
ou internacional.
Algumas das razões para a lenta adopção dos repositórios em ambientes de aprendizagem
podem ser encontradas nas dificuldades e barreiras técnicas, na falta de competências
tecnológicas ou na ausência de percepção desta situação pelos muitos potenciais utilizadores e
comunidades.
Mas, como referem Margaryan, Milligan & Douglas (2007, p. 3) o facto das LORs parecerem
mais dirigidas para a exploração do potencial tecnológico, “mais do que pelas necessidades de
aprendizagem ou contextos socioculturais das comunidades que visam servir” é certamente
umas das principais explicações.
Assim, ignorando na arquitectura as dimensões sociais e organizacionais, tal como Dobson,
LeBlanc & Burgoyne (2004, p.2) realçam, os resultados frequentemente traduzem-se em
“…deficientes articulações relativamente às necessidades dos utilizadores, desalinhamento com
políticas de mudança e planos, confusão dos papéis e responsabilidades nas práticas, e
consequentemente, fracos níveis de actualização tecnológica e de uso”.
Ao contrário, o projecto das LORs deve “ser baseado na compreensão de normas culturais e
nas expectativas das suas comunidades de utilizadores” (Margaryan, Currier, Littlejohn &
Nicol, 2006, p. 4).
Como vários autores referiram (Dalziel, 2005; Margaryan, Currier, Littlejohn & Nicol, 2006) os
repositórios bem sucedidos, promovendo a partilha e a reutilização de recursos e objectos de
aprendizagem, devem focar-se mais na comunidade do que no repositório, nas actividades de
aprendizagem e no projecto mais do que nos conteúdos, devem ser guiados pelas
necessidades pedagógicas, e não (principalmente) pelo poder da tecnologia.
As bibliotecas, particularmente as escolares, são o lugar natural para desenvolver repositórios
úteis e bem sucedidos. Ser o espaço e o serviço onde os recursos da informação são coligidos,
organizados e disponibilizados à comunidade, constituindo um ponto de encontro e de partilha,
jogando um papel importante enquanto lugar da comunidade na escola, com equipa
especializada, cultura e ambiente de qualidade e de serviço, as bibliotecas escolares podem
responder eficientemente a este desafio.
Construir repositórios digitais no contexto da biblioteca escolar
Como afirma Loertscher (2002), biblioteca escolar deve ser o sistema de informação essencial
para todos os estudantes e professores. Para estes utilizadores, tudo começa na biblioteca da
escola, visto que é uma plataforma para o mundo. É o lugar onde começar: um ambiente da
informação rico e seguro”.
Neste novo ambiente de informação, para a biblioteca permanecer o sistema de informação
essencial e a plataforma para o mundo, necessita responder, não somente às mudanças nas
práticas de aprendizagem e ensino, no actual cenário dos ambientes informacionais mas,
ainda, antecipar proactivamente aquelas mudanças.
Discutindo os desafios que as bibliotecas escolares têm de enfrentar na “paisagem digital”
Lorcan Dempsey, OCLC’s Chief Strategist, prevê que a médio prazo “ A biblioteca necessitará
comprometer-se com as principais oscilações nas práticas de pesquisa e de aprendizagem. A
curto prazo, a biblioteca deve começar a construir serviços em meios amigáveis e fluidos para
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os utilizadores, suportando a mistura dos conteúdos e dos serviços nos ambientes dos
utilizadores e desenvolver serviços digitais de tutoria (Dempsey, 2006).
Neste sentido, a criação de repositórios digitais é uma tarefa decisiva para a concretização
da sua missão dentro da nova sociedade da informação, de acordo com as seguintes funções
atribuídas a todas as bibliotecas escolares:
• Identificação, selecção e avaliação dos recursos da informação que podem ser
encontrados em ambientes diferentes;
• Organização e distribuição de tais recursos, em ambientes tradicionais e digitais, de
acordo com suas características;
• Articulação dos curricula com os serviços de informação e outros;
• Coordenação e treino em estratégias de pesquisa, principalmente nos novos
ambientes de informação (isto é, Internet) e nos processos de pesquisa mais usados
mais pelos alunos.
No contexto da biblioteca da escola, os repositórios digitais devem ser associados à
distribuição de informação de qualidade e de suporte a conteúdos científicos. Isto significa que
estes repositórios requerem uma gestão partilhada das colecções, permitindo um trabalho
colaborativo com bibliotecas públicas e outras bibliotecas escolares, mas também com agentes
individuais, tais como professores e bibliotecários, dando também particular atenção a
interesses especiais, necessidades e uso da informação pelos estudantes. Para responder às
suas necessidades e para ajudá-los a ganhar autonomia na pesquisa, a construção de
repositórios digitais de qualidade, concebidos como ambientes de literacia, é uma tarefa que
as bibliotecas escolares devem assumir, como uma das suas missões mais importantes no
presente.
Eventualmente, a criação de repositórios digitais conduz a um ambiente organizacional
diferente, onde a necessidade de criar grupos de referência para a identificação, avaliação e a
selecção dos resultados dos recursos da informação, numa nova compreensão e uso da
biblioteca da escola pela comunidade educativa, considerada como um todo.
De fato, a construção e o desenvolvimento de repositórios digitais pode, ao mesmo tempo,
acolher e promover importantes mudanças dentro do ambiente de aprendizagem, onde a
biblioteca é um factor decisivo de cooperação liderando a criação de novos métodos de estudo
e de trabalhos, uma nova forma de relacionamento entre os professores bibliotecários e os
restantes professores, - o professor torna-se mais investigador e mentor de uma
aprendizagem baseada na pesquisa e o professor bibliotecário assume uma função de
formação, relativamente a estratégias de pesquisa, avaliação e organização da informação.
Conclusão
É importante que as bibliotecas escolares comecem a criar repositórios digitais, orientados
para toda a comunidade escolar e dirigidos às suas necessidades específicas relacionadas com
a informação, o ensino e a aprendizagem.
Como a criação e manutenção desses repositórios exigem competências de professores,
bibliotecários, administradores de sistemas de computação e bastante tempo de trabalho, será
difícil que possam ser estabelecidos de forma isolada na escola. Mas a criação de repositórios
escolares de forma colaborativa, nomeadamente através da de redes regionais ou nacionais de
bibliotecas escolares, constitui uma possível e viável solução.
A criação destes repositórios implica um importante trabalho de colaboração entre professores
bibliotecários, professores, alunos, famílias e outros agentes sociais que interagem com a
comunidade escolar, o que constitui, por si só, uma forma de promover a aprendizagem
cooperativa e a responsabilidade social entre todos os membros da comunidade.
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