O documento discute as diretrizes e procedimentos para o reprocessamento adequado de endoscópios digestivos e acessórios, incluindo a organização de unidades de endoscopia, formação de profissionais, equipamentos e produtos de limpeza, desinfecção, rastreabilidade, manutenção e normas aplicáveis.
Controle de infecção em endoscopia 2010 (2ª parte)CCIH - HSL
Este documento discute os processos de limpeza e desinfecção de endoscópios. Ele descreve os sete passos importantes no reprocessamento de endoscópios, incluindo limpeza manual e processos automatizados. Além disso, discute as vantagens e desvantagens dos reprocessadores automáticos e diferentes desinfetantes que podem ser usados.
Controle de infecção em endoscopia 2010 (1ª parte)CCIH - HSL
O documento discute as diretrizes para a limpeza e desinfecção de equipamentos endoscópicos e o controle de infecção em serviços de endoscopia. Apresenta desafios como a complexidade dos equipamentos e custos elevados. Discute a legislação brasileira e surtos causados por micobactérias resistentes ao glutaraldeído. Aponta a resistência do clone BRA100 de Mycobacterium massiliense a altas concentrações de glutaraldeído. Reforça a necessidade de substituir o glutaraldeído
O documento define o que constitui um acidente de trabalho segundo a lei portuguesa e lista alguns fatores de risco comuns para acidentes, como ingestão de álcool, fadiga, distração ou más condições de trabalho. Também enfatiza que a conscientização e formação dos trabalhadores no local de trabalho são as melhores formas de prevenir acidentes, aplicando todas as medidas de segurança coletivas e individuais inerentes à atividade.
A NR 32 estabelece requisitos de segurança e saúde para trabalhadores da área da saúde, incluindo procedimentos para riscos biológicos, químicos e radiações. Ela também trata de condições de conforto, como refeições, lavanderias e limpeza, além de capacitação dos trabalhadores e prazos para implantação das normas.
Trabalho de conclusão de curso sobre a NR32, uma NR que visa a segurança e saúde do trabalhador em serviços de saúde. São abordados riscos biológicos, químico, físico, o cuidado com perfurocortantes, resíduos, lavanderia, limpeza, manutenção de equipamentos e o que deve ser feito para minimizar e eliminar os possíveis riscos. Vale ressaltar, que no slide não consta toda a NR32 e sim algumas aplicações sobre os tais riscos citados.
O documento discute as diretrizes para o Plano de Gerenciamento de Resíduos de Saúde de um laboratório, incluindo a classificação e tratamento adequado dos diferentes tipos de resíduos gerados, como resíduos potencialmente infecciosos, químicos, perfurocortantes e comuns.
O documento discute biossegurança no ambiente hospitalar. Ele define biossegurança e descreve os riscos biológicos, químicos e físicos presentes no hospital. Também explica os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) usados e as técnicas de higienização das mãos para reduzir o risco de contaminação.
A Evolutis Soluções traz uma apresentação para responder as perguntas mais frequentes sobre o tema Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS). Saiba mais acessando: www.evolutisolucoes.com.br Curta nossa fanpage!
Controle de infecção em endoscopia 2010 (2ª parte)CCIH - HSL
Este documento discute os processos de limpeza e desinfecção de endoscópios. Ele descreve os sete passos importantes no reprocessamento de endoscópios, incluindo limpeza manual e processos automatizados. Além disso, discute as vantagens e desvantagens dos reprocessadores automáticos e diferentes desinfetantes que podem ser usados.
Controle de infecção em endoscopia 2010 (1ª parte)CCIH - HSL
O documento discute as diretrizes para a limpeza e desinfecção de equipamentos endoscópicos e o controle de infecção em serviços de endoscopia. Apresenta desafios como a complexidade dos equipamentos e custos elevados. Discute a legislação brasileira e surtos causados por micobactérias resistentes ao glutaraldeído. Aponta a resistência do clone BRA100 de Mycobacterium massiliense a altas concentrações de glutaraldeído. Reforça a necessidade de substituir o glutaraldeído
O documento define o que constitui um acidente de trabalho segundo a lei portuguesa e lista alguns fatores de risco comuns para acidentes, como ingestão de álcool, fadiga, distração ou más condições de trabalho. Também enfatiza que a conscientização e formação dos trabalhadores no local de trabalho são as melhores formas de prevenir acidentes, aplicando todas as medidas de segurança coletivas e individuais inerentes à atividade.
A NR 32 estabelece requisitos de segurança e saúde para trabalhadores da área da saúde, incluindo procedimentos para riscos biológicos, químicos e radiações. Ela também trata de condições de conforto, como refeições, lavanderias e limpeza, além de capacitação dos trabalhadores e prazos para implantação das normas.
Trabalho de conclusão de curso sobre a NR32, uma NR que visa a segurança e saúde do trabalhador em serviços de saúde. São abordados riscos biológicos, químico, físico, o cuidado com perfurocortantes, resíduos, lavanderia, limpeza, manutenção de equipamentos e o que deve ser feito para minimizar e eliminar os possíveis riscos. Vale ressaltar, que no slide não consta toda a NR32 e sim algumas aplicações sobre os tais riscos citados.
O documento discute as diretrizes para o Plano de Gerenciamento de Resíduos de Saúde de um laboratório, incluindo a classificação e tratamento adequado dos diferentes tipos de resíduos gerados, como resíduos potencialmente infecciosos, químicos, perfurocortantes e comuns.
O documento discute biossegurança no ambiente hospitalar. Ele define biossegurança e descreve os riscos biológicos, químicos e físicos presentes no hospital. Também explica os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) usados e as técnicas de higienização das mãos para reduzir o risco de contaminação.
A Evolutis Soluções traz uma apresentação para responder as perguntas mais frequentes sobre o tema Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS). Saiba mais acessando: www.evolutisolucoes.com.br Curta nossa fanpage!
O documento discute os princípios da ergonomia no ambiente de trabalho, incluindo limites de peso para transporte manual de cargas, mobiliário e equipamentos ergonômicos, e organização do trabalho. Ele fornece diretrizes sobre pausas, enriquecimento de tarefas, controle do trabalhador sobre seu trabalho, e como a organização pode melhorar resultados e reduzir stress.
Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde e Incinerador HospitalarFernanda Cabral
O documento discute o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde no Brasil. Ele define resíduos de serviços de saúde, classifica-os em grupos de acordo com seus riscos, e descreve as etapas do gerenciamento desde a segregação até a disposição final, enfatizando a importância de um planejamento adequado para proteger a saúde e o meio ambiente.
O documento discute os princípios fundamentais da ergonomia, que é o estudo das interações entre os seres humanos e seus ambientes de trabalho. Apresenta a origem do termo ergonomia e descreve os tipos principais de ergonomia. Também lista 10 princípios ergonômicos como posição vertical, boa configuração de mesa e cadeira, auxílio mecânico e outros para promover o conforto, segurança e eficiência dos trabalhadores.
Este documento estabelece normas de segurança e higiene para trabalhadores em embarcações comerciais que transportam passageiros ou mercadorias. É obrigatória a constituição de um Grupo de Segurança do Trabalho a Bordo para melhorar as condições de segurança e saúde dos tripulantes. Também define requisitos para alojamentos, alimentação, exames médicos e equipamentos de proteção a serem fornecidos aos trabalhadores.
O documento descreve a história da ergonomia, desde as origens na pré-história até o desenvolvimento moderno. Aborda os precursores na antiguidade, idade média e renascimento, o surgimento na revolução industrial e guerras, e consolidação como ciência na pós-guerra. A ergonomia evoluiu de adaptar o homem ao trabalho para adaptar o trabalho ao homem.
O documento discute o gerenciamento adequado dos resíduos de serviços de saúde no Brasil, incluindo a classificação e segregação correta dos resíduos, o transporte e armazenamento temporário, o tratamento e a disposição final dos resíduos. Ele também destaca a legislação relevante e a necessidade de melhorias no sistema de tratamento de resíduos no país.
O documento discute a Norma Regulamentadora 32 que trata da segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde. O texto descreve os programas de controle médico de saúde ocupacional e de prevenção de riscos ambientais, que visam à preservação da saúde dos trabalhadores e atuação preventiva. Também apresenta procedimentos a serem seguidos em casos de acidentes e exposição a agentes biológicos.
O documento descreve as Normas Regulamentadoras (NRs) e como a NR-32 trata da proteção da saúde e segurança dos trabalhadores em serviços de saúde. A NR-32 abrange edifícios destinados a promoção, recuperação, assistência, pesquisa e ensino em saúde, não só áreas hospitalares. Ela estabelece medidas para riscos biológicos, químicos, radiológicos, resíduos tóxicos e condições de higiene. A NR-32 também interage com outras
O documento discute procedimentos de enfermagem relacionados a feridas e curativos, incluindo tipos de úlceras, lesões por pressão, coberturas para feridas e procedimentos como retirada de pontos e curativos simples.
Slides nr-32-seguranca-e-saude-no-trabalho-em-servicos-de-saudeVeras Reis Reis
O documento estabelece diretrizes de segurança e saúde para trabalhadores em serviços de saúde, abordando os principais riscos biológicos e medidas de proteção, como uso de EPIs adequados, lavatórios para higiene das mãos, e capacitação dos trabalhadores. Também trata de cuidados com gases medicinais, quimioterápicos, radiação ionizante e esterilização.
Este documento fornece as informações sobre o Plenário 2008-2011 do Conselho Editorial, incluindo a lista de presidentes, vice-presidentes, secretários, tesoureiros e conselheiros. A NR-32 é uma norma regulamentadora que estabelece medidas de segurança e saúde para trabalhadores da área da saúde a fim de prevenir acidentes e doenças ocupacionais. Ela abrange riscos biológicos, químicos, físicos, ergonômicos e determina capacitação e equipamentos de proteção.
O documento descreve as Normas Regulamentadoras (NRs) e como a NR-32 trata da proteção da saúde e segurança dos trabalhadores em serviços de saúde. A NR-32 abrange edifícios destinados a promoção, recuperação, assistência, pesquisa e ensino em saúde, não só áreas hospitalares. Ela estabelece medidas para riscos biológicos, químicos, radiológicos, resíduos tóxicos e condições de higiene. A NR-32 também interage com outras
O documento descreve a estrutura e rotinas de uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Ele detalha os equipamentos médicos disponíveis na UTI como monitores cardíacos, bombas de infusão e régua de gases. Também lista as rotinas de enfermagem como controles vitais a cada 2 horas e atribuições dos técnicos de enfermagem como assistência ao paciente, limpeza dos leitos e controle de materiais.
O documento descreve os principais aspectos da legislação brasileira sobre ergonomia e segurança no trabalho no setor florestal, incluindo a Norma Regulamentadora NR 7 que trata do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO). O PCMSO deve ser elaborado e implementado pelas empresas para promover e preservar a saúde dos trabalhadores, incluindo exames médicos obrigatórios e a emissão de atestados de saúde ocupacional.
O documento discute os riscos do lixo hospitalar para a saúde e o meio ambiente, além de propor soluções para o seu tratamento adequado. Ele destaca que anualmente são gerados 30 trilhões de quilos de lixo hospitalar no planeta, que representam um risco de contaminação do ar, alimentos e água quando descartados de forma incorreta. A classificação e o destino adequado desses resíduos, como incineração ou aterro sanitário, é regulamentada por agências como a ANVISA para prote
(1) O documento apresenta informações sobre a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), incluindo sua história, objetivos, composição, atribuições e funcionamento. (2) Também discute conceitos de segurança do trabalho como acidentes de trabalho, causas de acidentes e tipos de inspeção de segurança. (3) O papel da CIPA é prevenir acidentes e doenças do trabalho por meio de inspeções periódicas e divulgação de informações de segurança.
O documento discute: 1) as características e requisitos de uma sala cirúrgica, incluindo equipamentos, iluminação e fluxo de ar; 2) os procedimentos pré-operatórios, cirúrgicos e pós-operatórios imediatos; e 3) a importância da prevenção de infecções e da adequada previsão e provisão de suprimentos cirúrgicos.
Saúde e Segurança no Trabalho em Serviços de SaúdeProfessor Robson
O documento descreve os principais pontos da Norma Regulamentadora NR 32 sobre segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde, incluindo: 1) o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) e seu objetivo de reconhecer riscos e monitorar a saúde dos trabalhadores; 2) o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) e como ele e o PCMSO estão interligados para prevenção; 3) procedimentos a serem tomados em caso de acidentes com material biológico
O documento discute os princípios da ergonomia no trabalho de enfermagem, identificando fatores de risco como posturas inadequadas e equipamentos ergonomicamente inadequados. A ergonomia visa adaptar as condições de trabalho às características humanas para promover conforto, segurança e eficiência. Os profissionais de enfermagem estão entre os grupos ocupacionais mais afetados por problemas musculoesqueléticos relacionados ao trabalho.
O documento descreve os procedimentos e responsabilidades para as Boas Práticas de Fabricação de PET reciclado de grau alimentício, incluindo controle de qualidade da água, controle integrado de pragas, higiene dos funcionários, recebimento e armazenamento de matérias-primas e insumos, gerenciamento de resíduos, rastreabilidade dos produtos e calibração de equipamentos.
Este manual fornece diretrizes sobre biossegurança para a Faculdade de Odontologia de Araraquara, incluindo procedimentos para limpeza, desinfecção e esterilização de instrumentos, equipamentos de proteção individual, cuidados com acidentes e resíduos biológicos.
O documento discute os princípios da ergonomia no ambiente de trabalho, incluindo limites de peso para transporte manual de cargas, mobiliário e equipamentos ergonômicos, e organização do trabalho. Ele fornece diretrizes sobre pausas, enriquecimento de tarefas, controle do trabalhador sobre seu trabalho, e como a organização pode melhorar resultados e reduzir stress.
Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde e Incinerador HospitalarFernanda Cabral
O documento discute o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde no Brasil. Ele define resíduos de serviços de saúde, classifica-os em grupos de acordo com seus riscos, e descreve as etapas do gerenciamento desde a segregação até a disposição final, enfatizando a importância de um planejamento adequado para proteger a saúde e o meio ambiente.
O documento discute os princípios fundamentais da ergonomia, que é o estudo das interações entre os seres humanos e seus ambientes de trabalho. Apresenta a origem do termo ergonomia e descreve os tipos principais de ergonomia. Também lista 10 princípios ergonômicos como posição vertical, boa configuração de mesa e cadeira, auxílio mecânico e outros para promover o conforto, segurança e eficiência dos trabalhadores.
Este documento estabelece normas de segurança e higiene para trabalhadores em embarcações comerciais que transportam passageiros ou mercadorias. É obrigatória a constituição de um Grupo de Segurança do Trabalho a Bordo para melhorar as condições de segurança e saúde dos tripulantes. Também define requisitos para alojamentos, alimentação, exames médicos e equipamentos de proteção a serem fornecidos aos trabalhadores.
O documento descreve a história da ergonomia, desde as origens na pré-história até o desenvolvimento moderno. Aborda os precursores na antiguidade, idade média e renascimento, o surgimento na revolução industrial e guerras, e consolidação como ciência na pós-guerra. A ergonomia evoluiu de adaptar o homem ao trabalho para adaptar o trabalho ao homem.
O documento discute o gerenciamento adequado dos resíduos de serviços de saúde no Brasil, incluindo a classificação e segregação correta dos resíduos, o transporte e armazenamento temporário, o tratamento e a disposição final dos resíduos. Ele também destaca a legislação relevante e a necessidade de melhorias no sistema de tratamento de resíduos no país.
O documento discute a Norma Regulamentadora 32 que trata da segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde. O texto descreve os programas de controle médico de saúde ocupacional e de prevenção de riscos ambientais, que visam à preservação da saúde dos trabalhadores e atuação preventiva. Também apresenta procedimentos a serem seguidos em casos de acidentes e exposição a agentes biológicos.
O documento descreve as Normas Regulamentadoras (NRs) e como a NR-32 trata da proteção da saúde e segurança dos trabalhadores em serviços de saúde. A NR-32 abrange edifícios destinados a promoção, recuperação, assistência, pesquisa e ensino em saúde, não só áreas hospitalares. Ela estabelece medidas para riscos biológicos, químicos, radiológicos, resíduos tóxicos e condições de higiene. A NR-32 também interage com outras
O documento discute procedimentos de enfermagem relacionados a feridas e curativos, incluindo tipos de úlceras, lesões por pressão, coberturas para feridas e procedimentos como retirada de pontos e curativos simples.
Slides nr-32-seguranca-e-saude-no-trabalho-em-servicos-de-saudeVeras Reis Reis
O documento estabelece diretrizes de segurança e saúde para trabalhadores em serviços de saúde, abordando os principais riscos biológicos e medidas de proteção, como uso de EPIs adequados, lavatórios para higiene das mãos, e capacitação dos trabalhadores. Também trata de cuidados com gases medicinais, quimioterápicos, radiação ionizante e esterilização.
Este documento fornece as informações sobre o Plenário 2008-2011 do Conselho Editorial, incluindo a lista de presidentes, vice-presidentes, secretários, tesoureiros e conselheiros. A NR-32 é uma norma regulamentadora que estabelece medidas de segurança e saúde para trabalhadores da área da saúde a fim de prevenir acidentes e doenças ocupacionais. Ela abrange riscos biológicos, químicos, físicos, ergonômicos e determina capacitação e equipamentos de proteção.
O documento descreve as Normas Regulamentadoras (NRs) e como a NR-32 trata da proteção da saúde e segurança dos trabalhadores em serviços de saúde. A NR-32 abrange edifícios destinados a promoção, recuperação, assistência, pesquisa e ensino em saúde, não só áreas hospitalares. Ela estabelece medidas para riscos biológicos, químicos, radiológicos, resíduos tóxicos e condições de higiene. A NR-32 também interage com outras
O documento descreve a estrutura e rotinas de uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Ele detalha os equipamentos médicos disponíveis na UTI como monitores cardíacos, bombas de infusão e régua de gases. Também lista as rotinas de enfermagem como controles vitais a cada 2 horas e atribuições dos técnicos de enfermagem como assistência ao paciente, limpeza dos leitos e controle de materiais.
O documento descreve os principais aspectos da legislação brasileira sobre ergonomia e segurança no trabalho no setor florestal, incluindo a Norma Regulamentadora NR 7 que trata do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO). O PCMSO deve ser elaborado e implementado pelas empresas para promover e preservar a saúde dos trabalhadores, incluindo exames médicos obrigatórios e a emissão de atestados de saúde ocupacional.
O documento discute os riscos do lixo hospitalar para a saúde e o meio ambiente, além de propor soluções para o seu tratamento adequado. Ele destaca que anualmente são gerados 30 trilhões de quilos de lixo hospitalar no planeta, que representam um risco de contaminação do ar, alimentos e água quando descartados de forma incorreta. A classificação e o destino adequado desses resíduos, como incineração ou aterro sanitário, é regulamentada por agências como a ANVISA para prote
(1) O documento apresenta informações sobre a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), incluindo sua história, objetivos, composição, atribuições e funcionamento. (2) Também discute conceitos de segurança do trabalho como acidentes de trabalho, causas de acidentes e tipos de inspeção de segurança. (3) O papel da CIPA é prevenir acidentes e doenças do trabalho por meio de inspeções periódicas e divulgação de informações de segurança.
O documento discute: 1) as características e requisitos de uma sala cirúrgica, incluindo equipamentos, iluminação e fluxo de ar; 2) os procedimentos pré-operatórios, cirúrgicos e pós-operatórios imediatos; e 3) a importância da prevenção de infecções e da adequada previsão e provisão de suprimentos cirúrgicos.
Saúde e Segurança no Trabalho em Serviços de SaúdeProfessor Robson
O documento descreve os principais pontos da Norma Regulamentadora NR 32 sobre segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde, incluindo: 1) o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) e seu objetivo de reconhecer riscos e monitorar a saúde dos trabalhadores; 2) o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) e como ele e o PCMSO estão interligados para prevenção; 3) procedimentos a serem tomados em caso de acidentes com material biológico
O documento discute os princípios da ergonomia no trabalho de enfermagem, identificando fatores de risco como posturas inadequadas e equipamentos ergonomicamente inadequados. A ergonomia visa adaptar as condições de trabalho às características humanas para promover conforto, segurança e eficiência. Os profissionais de enfermagem estão entre os grupos ocupacionais mais afetados por problemas musculoesqueléticos relacionados ao trabalho.
O documento descreve os procedimentos e responsabilidades para as Boas Práticas de Fabricação de PET reciclado de grau alimentício, incluindo controle de qualidade da água, controle integrado de pragas, higiene dos funcionários, recebimento e armazenamento de matérias-primas e insumos, gerenciamento de resíduos, rastreabilidade dos produtos e calibração de equipamentos.
Este manual fornece diretrizes sobre biossegurança para a Faculdade de Odontologia de Araraquara, incluindo procedimentos para limpeza, desinfecção e esterilização de instrumentos, equipamentos de proteção individual, cuidados com acidentes e resíduos biológicos.
Este documento resume um trabalho acadêmico sobre Análise de Perigos e Pontos Críticos (APPCC). O objetivo do APPCC é agir de forma preventiva para eliminar, controlar e monitorar riscos que podem causar danos à saúde dos consumidores, garantindo um alimento mais seguro. O documento explica os sete princípios do sistema APPCC, incluindo a análise de perigos, identificação de pontos críticos, estabelecimento de limites críticos e procedimentos de monitorização e correção.
O documento discute as normas básicas de biossegurança em laboratórios clínicos, focando na prevenção de riscos biológicos à saúde dos profissionais. A biossegurança requer equipamentos de proteção, procedimentos operacionais padronizados e treinamento constante sobre riscos e condutas adequadas.
Manual de boas_praticas_e_procedimentos_operacionais_padronizadosFernando Rufus
O documento apresenta um modelo de manual de boas práticas para empresas de alimentos, descrevendo procedimentos operacionais padronizados para garantir a segurança e qualidade dos alimentos. Inclui definições, identificação da empresa, controle de recursos humanos, higiene, instalações, equipamentos, controle de qualidade e registros. Tem como objetivo orientar empresas a cumprirem a legislação sanitária vigente.
Este manual fornece informações sobre procedimentos de limpeza e desinfecção hospitalar, definindo conceitos, protocolos e produtos adequados. Ele visa melhorar a qualidade da higienização hospitalar e minimizar riscos à saúde dos trabalhadores, demonstrando que a correta utilização de produtos e técnicas pode oferecer menor custo.
Folder Sistema DuPont de Gestão em Q&SANelio Bento
1) A DuPont é uma das maiores empresas químicas do mundo com mais de 200 anos de experiência na produção de produtos químicos de alto risco.
2) Recentemente, a DuPont desenvolveu o Sistema DuPont de Gestão em Qualidade e Segurança Alimentar para ajudar as indústrias de alimentos a melhorar a gestão dos processos e prevenir problemas relacionados à qualidade e segurança alimentar.
3) O sistema utiliza onze diretrizes de gestão e tecnologia de produtos DuPont para assegurar a qualidade e inocuidade dos al
Este manual de boas práticas contém seções sobre identificação do estabelecimento, objetivo, documentos de referência, campo de aplicação, definições, responsabilidades, aspectos gerais das instalações, manutenção e higienização, controle da água, controle de pragas, capacitação, controle da saúde dos funcionários, manejo de resíduos e controle da qualidade dos alimentos.
As Boas Práticas de Fabricação (BPF) estabelecem padrões mínimos de qualidade a serem seguidos por empresas de diversos setores para garantir a segurança dos consumidores. No Brasil, as BPF são regulamentadas por leis e portarias da ANVISA e incluem procedimentos operacionais padronizados (POP) para assegurar a qualidade dos processos produtivos.
1) O documento discute a importância da implementação do sistema APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle) em indústrias de laticínios e apresenta um estudo de caso sobre a implementação do sistema em uma fábrica de laticínios.
2) A implementação do APPCC requer o cumprimento de pré-requisitos como as BPFs (Boas Práticas de Fabricação) e os PPHOs (Procedimentos Padronizados de Higiene Operacional).
3) O estudo de caso descreve o processo de implement
Apresentação Toxilab Laboratório de Análisesadribender
A Toxilab Laboratório de Análises foi fundado em meados de 1994 com o foco em análises toxicológicas. Com o passar dos anos foi expandindo seu escopo passando a atuar também no mercado do Meio Ambiente, Análises Clínicas e Higiene Ocupacional, mantendo o foco na responsabilidade ambiental e social.
O documento discute os Procedimentos Operacionais Padronizados (POPs) que devem ser desenvolvidos por estabelecimentos produtores/industrializadores de alimentos de acordo com a legislação brasileira. Os POPs devem abordar oito tópicos principais como higiene, saúde dos manipuladores, controle de vetores e pragas. O documento fornece detalhes sobre os requisitos e especificações de cada POP.
O documento discute os Procedimentos Operacionais Padronizados (POPs) que devem ser desenvolvidos por estabelecimentos produtores/industrializadores de alimentos de acordo com a legislação brasileira. Os POPs devem abordar oito tópicos principais como higiene, saúde dos manipuladores, controle de vetores e pragas. O documento fornece detalhes sobre os requisitos e especificações de cada POP.
O documento discute a vigilância de acidentes de trabalho com materiais biológicos, promovendo campanhas educativas sobre biossegurança e prevenção de acidentes. Também aborda métodos de análise coletiva de acidentes e medidas para prevenir a reincidência, como o descarte adequado de materiais e evitar o reencape de agulhas.
Manual Higiene e Desinfecção HospitalarGeneral Clean
O documento fornece informações sobre conceitos, técnicas e protocolos de limpeza e desinfecção em hospitais. Aborda conceitos como limpeza, descontaminação e desinfecção, além de descrever os órgãos responsáveis pelas orientações e regulamentações sobre o tema no Brasil, como a ANVISA. Também discute a importância da higienização adequada no ambiente hospitalar e dos profissionais da limpeza terem conhecimento sobre os procedimentos e produtos corretos.
O documento discute métodos e validação do processo de esterilização em centrais de material e esterilização hospitalares. Aborda a validação do processo de esterilização, métodos como esterilização a vapor e radiação, e elementos essenciais de sistemas de garantia de qualidade, incluindo equipamento de proteção, registros, rastreabilidade e auditorias.
Semelhante a Relatório curso de reprocessamento de endoscópios digestivos e acessórios (20)
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
Relatório curso de reprocessamento de endoscópios digestivos e acessórios
1. Relatório de formação externa – Curso de Reprocessamento de Endoscópios Digestivos e Acessórios | Noémia Costa Leite
1
OUTUBRO 2016
CURSO DE
REPROCESSAMENTO DE
ENDOSCÓPIOS DIGESTIVOS
E ACESSÓRIOS
2. Relatório de formação externa – Curso de Reprocessamento de Endoscópios Digestivos e Acessórios | Noémia Costa Leite
2
Nota Introdutória
A descontaminação apropriada de material e equipamentos utilizados em endoscopia digestiva é uma componente
essencial dos programas de Segurança do Doente e Qualidade das Instituições de Saúde.
Na atualidade, a endoscopia digestiva tem vindo a tornar-se um procedimento progressivamente mais complexo e
mais generalizado sendo realizado em todo país, em hospitais, clínicas e consultórios médicos.
Assim, este Curso de Reprocessamento de Endoscópios Digestivos e Acessórios teve como objetivo primordial
uniformizar a prática baseada na evidência seguindo as orientações estabelecidas a nível europeu.
O reprocessamento adequado dos endoscópios flexíveis e dos respetivos acessórios é parte essencial do programa
de segurança e de garantia da qualidade em endoscopia digestiva. O material endoscópico tem algumas
particularidades que dificultam a sua descontaminação, nomeadamente fatores relacionados com a presença de
ângulos agudos, juntas, superfícies fechadas inacessíveis e mecanismos diversos, o número e tipo de canais, o seu
comprimento e flexibilidade, a composição com materiais de várias características, e a termo sensibilidade.
Organização e Gestão
As Unidades de Endoscopia Digestiva (UED), na promoção de boas práticas para a melhoria contínua da qualidade e
da segurança nos cuidados, devem seguir as seguintes recomendações:
Desenvolver um procedimento escrito e datado que estabeleça as diretrizes para o reprocessamento de
material endoscópico. O procedimento deve ser revisto a cada três anos.
Nomear um profissional como responsável pelo reprocessamento de material endoscópico, com definição
das suas funções e responsabilidades, as quais devem incluir a autonomia para intervir sempre que se
identifiquem falhas nas práticas de reprocessamento.
Nas UED integradas em unidades de saúde, onde é obrigatória a existência de Comissões de Controlo de
Infeção estas devem participar na definição e monitorização das diretrizes para o reprocessamento. Nas
outras UED esta função será atribuída ao Responsável técnico.
Efetuar uma avaliação de riscos anualmente ou sempre que as circunstâncias se alterem.
Promover reuniões regulares de equipa para a análise e discussão das diretrizes e outras questões
relacionadas com o reprocessamento.
Registar e analisar os incidentes relacionados com falhas no reprocessamento na UE, com notificação para
o sistema de reporte de eventos adversos da instituição.
Registar evidências de que foram tomadas as medidas apropriadas mediante os incidentes reportados.
Realizar auditorias internas aos procedimentos de reprocessamento (devem ser constituídas por um
elemento da comissão de infeção e por um elemento externo ao serviço que seja perito na área).
Os relatórios das auditorias devem ser analisados e discutidos com o responsável e com a equipa.
3. Relatório de formação externa – Curso de Reprocessamento de Endoscópios Digestivos e Acessórios | Noémia Costa Leite
3
Os relatórios das auditorias com as propostas de melhoria devem ser enviados ao Conselho de
Administração/Responsável Técnico.
Disponibilizar as Fichas Técnicas e Fichas de Dados de Segurança dos detergentes, desinfetantes, e do
material endoscópico de forma a garantir a sua utilização de acordo com as recomendações do fabricante.
Definir um plano de integração para os profissionais que trabalham na área do reprocessamento, com
registos comprovativos de formação no manuseamento dos vários tipos de material endoscópico e de
reprocessamento existentes na UED.
Segurança e Saúde dos Profissionais
Nas UED deve existir um procedimento escrito e datado para a eliminação segura dos resíduos líquidos com risco
biológico ou químico de acordo com as Fichas de Dados de Segurança dos detergentes e desinfetantes utilizados e
a legislação em vigor. O procedimento deve ser revisto a cada três anos.
QUEM PODE REALIZAR
AUDITORIAS
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
DGS
ERS
Ordem dos
médicos
Ordem dos
enfermeiros
4. Relatório de formação externa – Curso de Reprocessamento de Endoscópios Digestivos e Acessórios | Noémia Costa Leite
4
Formação
Todos os profissionais que realizam o reprocessamento devem ser qualificados e ter formação e treino no
manuseamento do material endoscópico e no cumprimento das precauções básicas para a prevenção e
controlo de infeção.
É essencial que haja prática regular e formação contínua a fim de os profissionais se manterem atualizados.
Mesmo sendo recomendável o uso de RAE, os profissionais devem ser treinados em métodos manuais a
fim de garantir o reprocessamento nas pequenas UED assim como em caso de falha mecânica, de forma a
não colocar em causa a eficácia do processo e a segurança do utente e dos profissionais.
Deve ser realizada formação interna obrigatória bienal e sempre que se verifiquem alterações significativas
na área do reprocessamento, para todos os profissionais intervenientes no processo.
Toda a formação deve ser registada.
As instruções de todo o material endoscópico, as políticas e procedimentos, assim como as Fichas de Dados
de Segurança dos produtos devem estar acessíveis aos profissionais.
Detergentes e Desinfetantes
Os produtos químicos utilizados no reprocessamento de material endoscópico devem ser concebidos e fabricados
de acordo com a Diretiva dos Dispositivos Médicos.
Os detergentes são classificados como produtos para DM de classe I sendo identificados pela marcação CE
no rótulo.
Os desinfetantes são produtos para DM de classe II devendo ostentar, para além da marcação CE um código
de 4 dígitos para identificar o organismo responsável.
Os produtos químicos selecionados devem ser compatíveis com o material endoscópico e os RAE. Esta
compatibilidade deve ser confirmada pelos fabricantes.
Os ingredientes dos detergentes devem ser compatíveis com o desinfetante e não alterar a sua atividade no caso de
ficarem resíduos após o enxaguamento. Para garantir a compatibilidade a ESGENA recomenda que sejam utilizados
detergentes e desinfetantes do mesmo fabricante.
Embora os desinfetantes existam em formulações líquidas e em pó, devem ser preferidas as formulações líquidas
(as formulações em pó apresentam o risco de poder reter grãos nas tubagens com possível entupimento).
5. Relatório de formação externa – Curso de Reprocessamento de Endoscópios Digestivos e Acessórios | Noémia Costa Leite
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Os seguintes fatores podem influenciar a escolha do desinfetante:
Processo de diluição
Estabilidade da solução
Número de reutilizações possíveis
Avaliação da concentração
Custo direto
Custos indiretos (p.ex. RAE apropriado, espaço de armazenamento, condições de uso, medidas de proteção
dos profissionais
Recomendações do fabricante de material endoscópico
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O desinfetante mais preconizado neste momento é o Ácido Peracético, pois tem uma ação mais rápida,
é de alto nível e com atividade esporicida e por último não permite a fixação de proteínas, contribuindo
assim para a redução dos biofilmes.
Na nossa UED usamos o ortaftalaldeído, pelo que seria pertinente reavaliar o seu uso e se a nossa
máquina de ERA é compatível com o uso do ácido peracético.
Desinfeção dos Endoscópios
O sistema de classificação de Spaulding define os Dispositivos Médicos (DM) de acordo com o risco de infeção, aplica-
se também aos endoscópios: os endoscópios gastrintestinais são classificados como semicríticos.
Recomenda-se o uso de reprocessamento automático, porque permite um ciclo de reprocessamento padronizado e
validado, permitindo ainda um registo de todos os passos do processo e, minimizando a exposição a químico e à
contaminação ambiental, facilita o trabalho dos profissionais e reduz o risco de dano dos endoscópios.
O reprocessamento manual produz resultados fiáveis, desde que todos os passos do procedimento sejam cumpridos
rigorosamente. Contudo, não é possível validar o processo, havendo ainda a exposição dos profissionais a químicos
e a material infecioso.
Caso seja necessário efetuar reprocessamento manual, em casos de avaria do ERA, tem que existir obrigatoriamente
um registo que identifique o profissional, o detergente e desinfetante utilizados, os tempos de limpeza e de
desinfeção, este registo pode ser feito em sistema informático e anexo ao processo do utente.
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Rastreabilidade
Deve existir um sistema (manual ou eletrónico) para a rastreabilidade do ciclo de reprocessamento que identifique
o profissional, tipo e fase de reprocessamento e o doente associados a cada endoscópio reprocessado/utilizado e
que possibilite a monitorização e auditoria. Cada endoscópio deve possuir um código único de identificação, e deve
ser implementado um sistema específico para endoscópios vindos do exterior.
O sistema de rastreabilidade deve ser avaliado regularmente (pelo menos uma vez por ano) para se assegurar da
sua efetividade.
Acessórios
O sistema de classificação de Spaulding define os Dispositivos Médicos (DM) de acordo com o risco de infeção, aplica-
se também aos acessórios de endoscopia: os acessórios endoscópios gastrintestinais são classificados críticos.
O material (escovas, escovilhões, etc.) utilizado para a limpeza deve ser preferencialmente de uso único.
Caso contrário, deve ser descontaminado após cada utilização de acordo com as indicações do fabricante.
A limpeza ultra-sónica dos acessórios endoscópicos reutilizáveis e componentes dos endoscópios, com uma
frequência superior a 30 kHz, deve ser utilizada para remover sujidade e material orgânico de áreas de difícil
limpeza de acordo com as indicações dos fabricantes.
As pinças de biopsia e outros acessórios que têm a indicação para uso único devem ser descartados após a
utilização.
As pinças de biopsia e outros acessórios reutilizáveis que violam a barreira mucosa devem ser submetidos
a uma limpeza mecânica com detergente enzimático e esterilizados (a desinfeção de nível elevado não é
suficiente).
Os frascos de água e os tubos conectores, devem ser esterilizados ou submetidos a desinfeção de nível
elevado de acordo com as indicações do fabricante. Os frascos de água devem ser esterilizados após cada
sessão de endoscopia. A água utilizada nos frascos deve ser estéril ou destilada.
A utilização de acessórios reutilizáveis, implica sempre o uso de uma tina ultra-sónica e posteriormente
uma esterilização. O método de limpeza ultra-sónica não possibilita a monitorização da carga orgânica,
mesmo quando sujeitos às boas práticas. (Os acessórios reutilizáveis são mais caros, não está garantida
a sua monitorização da carga orgânica e implica a aquisição de uma tina ultra-sónica e sua manutenção).
Por indicação da DGS dverão utilizar-se preferencialmente acessórios de uso único.
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Manutenção
Deve existir um registo da manutenção preventiva e das reparações dos endoscópios de acordo com as
instruções do fabricante.
Deve existir um registo da manutenção preventiva e reparações do RAE de acordo com as instruções do
fabricante.
O RAE deve ter um plano de manutenção.
Deve existir um registo específico do plano de manutenção e desinfeção de qualquer sistema de purificação
de água do RAE.
Deve existir um registo da manutenção preventiva e reparações da tina ultra-sónica de acordo com as
instruções do fabricante.
Deve existir um registo de higienização periódica do sistema do RAE.
(Estes registos devem estar na UED acessíveis à equipa)
Aquisição do Equipamento
A compra de material endoscópico e equipamento de reprocessamento, deve envolver sempre que
aplicável, uma equipa multidisciplinar (os utilizadores e a Comissão de Controlo da Infeção e o Serviço de
Saúde Ocupacional, Serviço de Instalações e Equipamento).
Deve haver um plano com critérios para substituição e manutenção dos endoscópios e do equipamento de
reprocessamento dos endoscópios (a Rede de Referenciação Hospitalar de Gastrenterologia).
Os endoscópios têm uma vida útil média de 3 anos, segundo os peritos. Um endoscópio digestivo
alto quando sujeito a manutenção preventiva regular e boas práticas realizará cerca de 4500
exames, enquanto que um endoscópio digestivo baixo realizará cerca de 2500 a 3000 exames.
(Após análise do nº de exames e do tipo de exames, por vezes é preferível investir numa máquina
de RAE com um ciclo mais curto e adquirir menos aparelhos – deve-se ponderar a relação
custo/benefício).
Critérios para escolha da máquina de RAE: custo ciclo de desinfeção, tempo de reprocessamento
e custo da manutenção preventiva.
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Normas Europeias Aplicáveis
International Organization for Standarization. EN 14885. Chemical disinfectants and antiseptics –
Application of European Standards for chemical disinfectants and antiseptics (2006) Section 3.3.1
International Organization for Standarization. ISO 11137. Sterilization of Healthcare Products
(2006)
International Organization for Standarization EN ISO 15883. Washer-disinfectors – Part 1: General
Requirements, terms and definitions and tests, 2006;
International Organization for Standarization EN ISO 15883. Washer-disinfectors – Part 4:
Requirements and tests for washer-disinfectors employing chemical disinfection for thermolabile
endoscopes. 2008
International Organization for Standarization EN ISO 15883. Washer-disinfectors – Part 5: Test
soils and methods for demonstrating cleaning efficacy, 2005.
European Medical Device Directory. Council Directive 93/42/EEC of 14 June 1993 concerning
medical devices (OJ Nº L 169/1 of 1993-07-12)
Decreto Lei nº 441/91 de 14 de novembro que estabelece os princípios que visam promover a
segurança, higiene e saúde no trabalho nos termos dispostos nos artigos 59º e 64º da Constituição
Dec Lei 145/2009 de 17 de junho que transpõe para a ordem jurídica interna as seguintes Diretivas
Comunitárias:
2007/47/CE
90/385/CEE – DM implantáveis ativos
93/42(CEE – relativa aos DM
98/8/CE – relativa à colocação de produtos biocidas no mercado
CENTC102WG8N36. draft. Controlled environment storage cabinet for disinfected
thermolabile endoscopes
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ANEXOS
Instrumento de auditoria
Este Instrumento está disponível em formato EXCELL, para facilitar a implementação da auditoria e a análise
dos dados.
REPROCESSAMENTO DE ENDOSCÓPIOS E MATERIAIS REUTILIZÁVEIS. Lisboa, 13 de Novembro de 2014 ...
segundo a DGS (Orientação nº 008/2012 de 4/6/2012)