O documento discute o impacto da pandemia de Covid-19 no setor de carnes no Brasil e no mundo. A produção de carne nos EUA deve desacelerar nos próximos meses devido a novas medidas de segurança. No entanto, o Brasil deve aumentar suas exportações de frango e suína para a China em 2020. Apesar da pandemia, as exportações brasileiras de carne continuam crescendo, com a China permanecendo como principal cliente.
O documento analisa os impactos da pandemia de Covid-19 no mercado global e doméstico de carnes. A produção e consumo de suínos na China caíram significativamente devido à peste suína africana. No Brasil, os preços pagos aos produtores de frango e suínos caíram este ano, enquanto o preço da carne bovina aumentou.
O documento resume as tendências dos mercados agrícolas em 2020/2021. A soja, milho, arroz e trigo devem ter cenários positivos com aumento da demanda e preços elevados, enquanto o algodão terá um cenário adverso com queda na demanda e nos preços.
O documento resume as tendências dos mercados de carnes no Brasil para o segundo semestre de 2020. Apresenta dados sobre os preços pagos aos produtores de boi, frango e suíno, com altas nos últimos 30 dias para boi e suíno, e analisa os principais fatores que influenciam a oferta e demanda de cada proteína, como exportações aquecidas para a China e menor poder de compra dos brasileiros.
1) No primeiro semestre de 2010 houve excesso de produção no mercado interno brasileiro e melhores lucros para os produtores.
2) No segundo semestre, os preços caíram, os custos de produção aumentaram e o real se valorizou em relação ao dólar, reduzindo as exportações.
3) As importações brasileiras de leite e derivados aumentaram e as exportações diminuíram, gerando um déficit de US$ 174,8 milhões na balança comercial em 2010.
O documento discute o mercado da carne bovina no Brasil. Apresenta como o Brasil se tornou o maior exportador mundial de carne bovina, apesar de enfrentar desafios como sanidade animal, rastreabilidade e qualidade do produto. Também destaca a necessidade de melhor integração entre produtores e indústrias para aumentar a qualidade e confiança no produto brasileiro.
O relatório discute as tendências do mercado de arroz para 2020/2021 no Brasil e no mundo. A demanda por arroz aumentou devido à pandemia, fazendo com que os preços globais e domésticos subissem significativamente. As exportações brasileiras de arroz cresceram fortemente, enquanto as importações diminuíram. Os preços devem continuar altos nos próximos meses sustentados pela demanda interna e exportações.
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 20 10-2020VivianeZukurov
O relatório discute as tendências do mercado de arroz no Brasil e no mundo. Apesar da decisão do governo brasileiro de zerar as tarifas de importação de arroz, os preços ao produtor no Brasil devem se manter estáveis. As exportações brasileiras de arroz devem aumentar levemente na safra 2020/2021, enquanto as importações devem cair. As projeções indicam que os estoques finais de arroz no Brasil aumentarão significativamente nesta safra.
O documento discute as tendências do mercado global e doméstico de suínos diante da pandemia de Covid-19. Apresenta dados sobre produção, consumo e comércio internacional de carne suína nos últimos anos, com destaque para a China como principal importador. Também analisa os preços do suíno vivo e da carcaça suína no Brasil em 2020, que registraram queda, e as exportações brasileiras de carne suína, em alta.
O documento analisa os impactos da pandemia de Covid-19 no mercado global e doméstico de carnes. A produção e consumo de suínos na China caíram significativamente devido à peste suína africana. No Brasil, os preços pagos aos produtores de frango e suínos caíram este ano, enquanto o preço da carne bovina aumentou.
O documento resume as tendências dos mercados agrícolas em 2020/2021. A soja, milho, arroz e trigo devem ter cenários positivos com aumento da demanda e preços elevados, enquanto o algodão terá um cenário adverso com queda na demanda e nos preços.
O documento resume as tendências dos mercados de carnes no Brasil para o segundo semestre de 2020. Apresenta dados sobre os preços pagos aos produtores de boi, frango e suíno, com altas nos últimos 30 dias para boi e suíno, e analisa os principais fatores que influenciam a oferta e demanda de cada proteína, como exportações aquecidas para a China e menor poder de compra dos brasileiros.
1) No primeiro semestre de 2010 houve excesso de produção no mercado interno brasileiro e melhores lucros para os produtores.
2) No segundo semestre, os preços caíram, os custos de produção aumentaram e o real se valorizou em relação ao dólar, reduzindo as exportações.
3) As importações brasileiras de leite e derivados aumentaram e as exportações diminuíram, gerando um déficit de US$ 174,8 milhões na balança comercial em 2010.
O documento discute o mercado da carne bovina no Brasil. Apresenta como o Brasil se tornou o maior exportador mundial de carne bovina, apesar de enfrentar desafios como sanidade animal, rastreabilidade e qualidade do produto. Também destaca a necessidade de melhor integração entre produtores e indústrias para aumentar a qualidade e confiança no produto brasileiro.
O relatório discute as tendências do mercado de arroz para 2020/2021 no Brasil e no mundo. A demanda por arroz aumentou devido à pandemia, fazendo com que os preços globais e domésticos subissem significativamente. As exportações brasileiras de arroz cresceram fortemente, enquanto as importações diminuíram. Os preços devem continuar altos nos próximos meses sustentados pela demanda interna e exportações.
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 20 10-2020VivianeZukurov
O relatório discute as tendências do mercado de arroz no Brasil e no mundo. Apesar da decisão do governo brasileiro de zerar as tarifas de importação de arroz, os preços ao produtor no Brasil devem se manter estáveis. As exportações brasileiras de arroz devem aumentar levemente na safra 2020/2021, enquanto as importações devem cair. As projeções indicam que os estoques finais de arroz no Brasil aumentarão significativamente nesta safra.
O documento discute as tendências do mercado global e doméstico de suínos diante da pandemia de Covid-19. Apresenta dados sobre produção, consumo e comércio internacional de carne suína nos últimos anos, com destaque para a China como principal importador. Também analisa os preços do suíno vivo e da carcaça suína no Brasil em 2020, que registraram queda, e as exportações brasileiras de carne suína, em alta.
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil solicita apoio do Ministério da Agricultura para reduzir os custos de produção da bovinocultura de leite, já que há tendência de queda no preço do leite e alta nos custos de ração. Pede instrumentos como leilões da CONAB e subvenção a contratos de opção de compra de grãos para garantir a permanência dos produtores na atividade.
O documento resume os impactos da pandemia de Covid-19 nos preços das carnes no Brasil entre janeiro e julho de 2020, mostrando fortes altas nos preços pagos aos produtores de boi, frango e suíno, com destaque para os recordes históricos nos preços do boi gordo e do suíno vivo.
O documento discute as tendências de alta nos preços do leite e derivados lácteos no segundo semestre de 2020 no Brasil. O preço médio do leite ao produtor registrou alta acumulada de 29,2% entre janeiro e julho de 2020 devido à maior competição entre indústrias para garantir matéria-prima. Os preços dos derivados como queijo muçarela e leite em pó também tiveram forte alta em julho impulsionados pela baixa disponibilidade de estoques. A expectativa é de que essa tendência de valor
O documento apresenta as exportações do Rio Grande do Sul no primeiro semestre de 2016. As exportações totalizaram US$ 7,7 bilhões, uma queda de 4,4% em relação ao mesmo período de 2015. Os produtos básicos, especialmente soja, responderam por 53% das exportações, enquanto os manufaturados representaram 36% e os semimanufaturados 10%. A China continuou sendo o principal destino da soja gaúcha.
O documento fornece um resumo dos impactos da Covid-19 no agronegócio brasileiro e nas tendências para a soja no segundo semestre de 2020 e na próxima safra 2020/2021, com foco nos preços, áreas plantadas, produção e exportações de diversas commodities agrícolas no Brasil e no exterior.
O documento discute a elevação do preço do milho no Brasil entre 2014-2016 e seus impactos. Fatores como o crescimento das exportações brasileiras de milho, a redução da produção da primeira safra e quebra de produtividade na segunda safra contribuíram para a alta dos preços. O documento também analisa quem ganha e quem perde com esta situação, incluindo produtores, importadores e a indústria de carnes.
Kátia Abreu apresentou dados que mostram a força agronegócio, que responde por 46% das exportações, 25% dos empregos e 23% do Produto Interno Bruto (PIB) do país. O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, café e suco de laranja, além de ser o maior exportador de etanol, carnes bovina e de frango.
II Fórum AgriPoint Tendências dos Mercados de Carnes e LácteosAgriPoint
O documento resume a situação atual e tendências do mercado brasileiro de carne bovina, incluindo detalhes sobre o rebanho, produção, exportações, preços e tendências de crescimento da população e demanda. Ele também discute os motivos para produtores aumentarem ou diminuírem a produção devido a fatores como preços, disponibilidade de gado e incertezas do mercado.
Os avanços da suinocultura mundial em 2000 e 2010, visão sobre os quinze maiores produtores mundiais e enfoque sobre a evolução da suinocultura brasileira nesse período. O artigo celebrava os dez anos da PorkExpo
O documento discute a avicultura no Brasil, incluindo a produção de pintos de 1 dia, frangos de corte e galinhas poedeiras. Ele fornece estatísticas sobre a produção e exportação brasileira de carne de frango e ovos, mostrando que o Brasil é o maior produtor mundial de soja e o terceiro maior produtor de milho. O documento também analisa as séries históricas da produção avícola brasileira e de alguns estados-chave.
Apesar de a pandemia de coronavírus reduzir a demanda por proteína animal, a alta do dólar em relação ao real deixou a carne bovina brasileira em um patamar relativamente baixo de preços no mercado internacional, de acordo com a consultoria Cogo — Inteligência em Agronegócio.
O documento apresenta projeções para a produção e consumo de alimentos mundial e brasileiro entre 2016-2026, destacando:
- Haverá um aumento significativo na demanda global por arroz, milho, soja, trigo, carne bovina e leite;
- O Brasil terá um papel importante no atendimento desse crescimento da demanda, com aumentos projetados de 16-48% na produção de grãos entre 2015-2026.
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 07 10-2020PauloSantos1104
Em 2020, a pecuária de corte no Brasil quebrou todos os recordes, com preços históricos para bezerros, bois magros, bois gordos e carne bovina. A forte demanda interna e externa, aliada à baixa oferta de gado para abate, sustentaram os altos patamares de preços ao longo da cadeia produtiva. As exportações brasileiras de carne bovina também bateram recordes entre janeiro e setembro.
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou a edição 2012 do estudo Comércio Exterior da Agropecuária Brasileira: Principais Produtos e Mercados. A publicação foi elaborada pelo Departamento de Promoção Internacional do Agronegócio (DPI) do Mapa - Canal Rural - RuralBR -
O mercado mundial de carne ovina está em alta, impulsionado pela demanda da Arábia Saudita e Emirados Árabes. O Uruguai se beneficia exportando para esses mercados, já que a Austrália e Nova Zelândia reduziram suas exportações. Os preços dos cordeiros uruguaios dobraram, mas precisam subir ainda mais em relação aos adultos para igualar os padrões internacionais.
MAPA disponibiliza projeção do Agronegócio 2016/2026Rural Pecuária
O documento apresenta projeções para o agronegócio brasileiro entre 2015/2016 e 2025/2026, considerando variáveis como oferta, demanda, comércio e preços de commodities agrícolas. É uma atualização de estudo anterior do Ministério da Agricultura sobre tendências do setor e busca subsidiar políticas públicas. O cenário atual é de safra menor de grãos no Brasil em 2016, com alta nos preços agrícolas, devido a eventos climáticos.
Análise e Perspectivas para os mercados de arroz e soja set15Sistema FARSUL
Avaliação dos mercados de Arroz e Soja, nos níveis mundial e brasileiro, traçando cenários e perspectivas. Apresenta também os levantamentos de custos de produção da safra 2015 e orçamentação para safra 2016.
Alerta aos produtores brasileiros para os baixos preços da soja em dólares o que não está sendo percebido devido à apreciação da taxa de câmbio. Sugerimos que os produtores travem os preços de soja e taxa de câmbio para evitar riscos de preço muito elevados para a colheita de 2016
Divulgação dos Indicadores Econômicos do Agronegócio gaúcho. Para conferir a análise completa, acesse http://goo.gl/xHHtj3
Data: 11/02/2016 - Local: FEE
Projeções do Agronegócio 2014/2015 a 2024/2025Rural Pecuária
1. O documento apresenta projeções para o agronegócio brasileiro entre 2014/2015 a 2024/2025, considerando cenários de oferta, demanda e preços de commodities agrícolas.
2. As projeções indicam que os preços agrícolas devem permanecer abaixo da média histórica, porém acima dos níveis anteriores a 2007. Os preços da soja devem ser os mais altos.
3. O documento analisa as tendências de preços no Brasil para diversos produtos como grãos, carnes e
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 08 09-2020VivianeZukurov
O relatório resume que os preços do boi gordo estão em alta no Brasil, impulsionados pelas exportações aquecidas e oferta limitada. A tendência é de manutenção dos preços firmes devido à escassez de oferta de bovinos terminados. Embora os confinamentos do primeiro giro estejam chegando aos frigoríficos, a quantidade está abaixo do ideal por causa dos altos custos de produção que inibiram o aumento dos alojamentos.
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 10 09-2020VivianeZukurov
Os preços do suíno vivo atingiram patamares recordes no Brasil, com alta de 10,5% nos últimos 30 dias e de 76,6% nos últimos 12 meses, impulsionados por exportações recordes para a China e oferta ajustada no mercado interno. A carcaça suína especial em São Paulo está 11,56 reais o quilo, com alta de 16,4% no mês. As exportações brasileiras de carne suína atingiram 599,2 mil toneladas entre janeiro e agosto, 48,4% a mais que no ano
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil solicita apoio do Ministério da Agricultura para reduzir os custos de produção da bovinocultura de leite, já que há tendência de queda no preço do leite e alta nos custos de ração. Pede instrumentos como leilões da CONAB e subvenção a contratos de opção de compra de grãos para garantir a permanência dos produtores na atividade.
O documento resume os impactos da pandemia de Covid-19 nos preços das carnes no Brasil entre janeiro e julho de 2020, mostrando fortes altas nos preços pagos aos produtores de boi, frango e suíno, com destaque para os recordes históricos nos preços do boi gordo e do suíno vivo.
O documento discute as tendências de alta nos preços do leite e derivados lácteos no segundo semestre de 2020 no Brasil. O preço médio do leite ao produtor registrou alta acumulada de 29,2% entre janeiro e julho de 2020 devido à maior competição entre indústrias para garantir matéria-prima. Os preços dos derivados como queijo muçarela e leite em pó também tiveram forte alta em julho impulsionados pela baixa disponibilidade de estoques. A expectativa é de que essa tendência de valor
O documento apresenta as exportações do Rio Grande do Sul no primeiro semestre de 2016. As exportações totalizaram US$ 7,7 bilhões, uma queda de 4,4% em relação ao mesmo período de 2015. Os produtos básicos, especialmente soja, responderam por 53% das exportações, enquanto os manufaturados representaram 36% e os semimanufaturados 10%. A China continuou sendo o principal destino da soja gaúcha.
O documento fornece um resumo dos impactos da Covid-19 no agronegócio brasileiro e nas tendências para a soja no segundo semestre de 2020 e na próxima safra 2020/2021, com foco nos preços, áreas plantadas, produção e exportações de diversas commodities agrícolas no Brasil e no exterior.
O documento discute a elevação do preço do milho no Brasil entre 2014-2016 e seus impactos. Fatores como o crescimento das exportações brasileiras de milho, a redução da produção da primeira safra e quebra de produtividade na segunda safra contribuíram para a alta dos preços. O documento também analisa quem ganha e quem perde com esta situação, incluindo produtores, importadores e a indústria de carnes.
Kátia Abreu apresentou dados que mostram a força agronegócio, que responde por 46% das exportações, 25% dos empregos e 23% do Produto Interno Bruto (PIB) do país. O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, café e suco de laranja, além de ser o maior exportador de etanol, carnes bovina e de frango.
II Fórum AgriPoint Tendências dos Mercados de Carnes e LácteosAgriPoint
O documento resume a situação atual e tendências do mercado brasileiro de carne bovina, incluindo detalhes sobre o rebanho, produção, exportações, preços e tendências de crescimento da população e demanda. Ele também discute os motivos para produtores aumentarem ou diminuírem a produção devido a fatores como preços, disponibilidade de gado e incertezas do mercado.
Os avanços da suinocultura mundial em 2000 e 2010, visão sobre os quinze maiores produtores mundiais e enfoque sobre a evolução da suinocultura brasileira nesse período. O artigo celebrava os dez anos da PorkExpo
O documento discute a avicultura no Brasil, incluindo a produção de pintos de 1 dia, frangos de corte e galinhas poedeiras. Ele fornece estatísticas sobre a produção e exportação brasileira de carne de frango e ovos, mostrando que o Brasil é o maior produtor mundial de soja e o terceiro maior produtor de milho. O documento também analisa as séries históricas da produção avícola brasileira e de alguns estados-chave.
Apesar de a pandemia de coronavírus reduzir a demanda por proteína animal, a alta do dólar em relação ao real deixou a carne bovina brasileira em um patamar relativamente baixo de preços no mercado internacional, de acordo com a consultoria Cogo — Inteligência em Agronegócio.
O documento apresenta projeções para a produção e consumo de alimentos mundial e brasileiro entre 2016-2026, destacando:
- Haverá um aumento significativo na demanda global por arroz, milho, soja, trigo, carne bovina e leite;
- O Brasil terá um papel importante no atendimento desse crescimento da demanda, com aumentos projetados de 16-48% na produção de grãos entre 2015-2026.
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 07 10-2020PauloSantos1104
Em 2020, a pecuária de corte no Brasil quebrou todos os recordes, com preços históricos para bezerros, bois magros, bois gordos e carne bovina. A forte demanda interna e externa, aliada à baixa oferta de gado para abate, sustentaram os altos patamares de preços ao longo da cadeia produtiva. As exportações brasileiras de carne bovina também bateram recordes entre janeiro e setembro.
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou a edição 2012 do estudo Comércio Exterior da Agropecuária Brasileira: Principais Produtos e Mercados. A publicação foi elaborada pelo Departamento de Promoção Internacional do Agronegócio (DPI) do Mapa - Canal Rural - RuralBR -
O mercado mundial de carne ovina está em alta, impulsionado pela demanda da Arábia Saudita e Emirados Árabes. O Uruguai se beneficia exportando para esses mercados, já que a Austrália e Nova Zelândia reduziram suas exportações. Os preços dos cordeiros uruguaios dobraram, mas precisam subir ainda mais em relação aos adultos para igualar os padrões internacionais.
MAPA disponibiliza projeção do Agronegócio 2016/2026Rural Pecuária
O documento apresenta projeções para o agronegócio brasileiro entre 2015/2016 e 2025/2026, considerando variáveis como oferta, demanda, comércio e preços de commodities agrícolas. É uma atualização de estudo anterior do Ministério da Agricultura sobre tendências do setor e busca subsidiar políticas públicas. O cenário atual é de safra menor de grãos no Brasil em 2016, com alta nos preços agrícolas, devido a eventos climáticos.
Análise e Perspectivas para os mercados de arroz e soja set15Sistema FARSUL
Avaliação dos mercados de Arroz e Soja, nos níveis mundial e brasileiro, traçando cenários e perspectivas. Apresenta também os levantamentos de custos de produção da safra 2015 e orçamentação para safra 2016.
Alerta aos produtores brasileiros para os baixos preços da soja em dólares o que não está sendo percebido devido à apreciação da taxa de câmbio. Sugerimos que os produtores travem os preços de soja e taxa de câmbio para evitar riscos de preço muito elevados para a colheita de 2016
Divulgação dos Indicadores Econômicos do Agronegócio gaúcho. Para conferir a análise completa, acesse http://goo.gl/xHHtj3
Data: 11/02/2016 - Local: FEE
Projeções do Agronegócio 2014/2015 a 2024/2025Rural Pecuária
1. O documento apresenta projeções para o agronegócio brasileiro entre 2014/2015 a 2024/2025, considerando cenários de oferta, demanda e preços de commodities agrícolas.
2. As projeções indicam que os preços agrícolas devem permanecer abaixo da média histórica, porém acima dos níveis anteriores a 2007. Os preços da soja devem ser os mais altos.
3. O documento analisa as tendências de preços no Brasil para diversos produtos como grãos, carnes e
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 08 09-2020VivianeZukurov
O relatório resume que os preços do boi gordo estão em alta no Brasil, impulsionados pelas exportações aquecidas e oferta limitada. A tendência é de manutenção dos preços firmes devido à escassez de oferta de bovinos terminados. Embora os confinamentos do primeiro giro estejam chegando aos frigoríficos, a quantidade está abaixo do ideal por causa dos altos custos de produção que inibiram o aumento dos alojamentos.
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 10 09-2020VivianeZukurov
Os preços do suíno vivo atingiram patamares recordes no Brasil, com alta de 10,5% nos últimos 30 dias e de 76,6% nos últimos 12 meses, impulsionados por exportações recordes para a China e oferta ajustada no mercado interno. A carcaça suína especial em São Paulo está 11,56 reais o quilo, com alta de 16,4% no mês. As exportações brasileiras de carne suína atingiram 599,2 mil toneladas entre janeiro e agosto, 48,4% a mais que no ano
Covid-19: veja o que será das commodities agrícolas passada a pandemiaJosé Florentino
O documento discute as tendências do agronegócio brasileiro no curto e longo prazo diante da pandemia de Covid-19. Apresenta indicadores macroeconômicos, situação do clima, impactos da pandemia e cenário externo. Discute as perspectivas para commodities como soja, milho e algodão, destacando a China como principal destino das exportações brasileiras.
1) Os Estados Unidos devem liderar a produção mundial de milho na safra 2020/2021, seguidos pelo Brasil, China e Argentina.
2) As exportações de milho do Brasil caíram significativamente no primeiro semestre de 2020, mas as exportações aumentaram em julho.
3) Os preços do milho devem se manter sustentados no mercado brasileiro devido à oferta reduzida e à demanda interna e externa aquecida.
Covid-19: veja o relatório atualizado de impactos no agronegócio da consultor...José Florentino
O documento resume os principais impactos da pandemia de Covid-19 nos setores do agronegócio brasileiro, como carnes, etanol, açúcar, trigo e hortaliças. Os preços da carne bovina e suína caíram com a redução do consumo em bares e restaurantes. O setor sucroenergético também está sob pressão com a queda do preço do petróleo. A indústria de trigo pede isenção de tarifas para importações devido à alta do cereal.
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 06 11-2020VivianeZukurov
O relatório resume as tendências de alta nos preços da carne bovina, suína e de frango em 2020, com a demanda aquecida. Os preços do boi gordo atingiram recorde real de R$280,35/arroba em São Paulo com alta de 5,8% no último mês. Os preços do suíno vivo também bateram recorde com alta de 9,8% no último mês e do frango vivo subiu 2,8% com alta de 36,2% no último ano.
O VBP agropecuário brasileiro em 2020 teve um recorde de R$ 716,6 bilhões, 8,8% acima de 2019. As lavouras cresceram 11,6% puxadas por soja, milho, café e laranja, enquanto a pecuária aumentou 3,4% com destaque para carne bovina e suína. Soja e milho responderam por 34,8% do VBP total.
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 05 10-2020VivianeZukurov
O relatório discute as tendências do mercado de arroz no Brasil em 2020/2021, com ênfase na alta histórica dos preços, impulsionada pela pandemia e câmbio. A abertura de cotas de importação sem imposto freou a alta, mas não deve derrubar os preços até a próxima safra. As exportações brasileiras de arroz cresceram 55% em 2020, enquanto as importações caíram 5%.
O documento analisa os impactos da pandemia de Covid-19 no mercado de trigo e faz projeções para a safra 2020/2021. Aponta que os preços do trigo subiram 44,1% no mercado interno brasileiro em 2020 devido à alta do dólar e das cotações globais. Projeta a sustentação dos preços em patamares elevados até setembro com a oferta restrita no país.
Relatorio diario cogo inteligancia em agronegocio 09 09-2020VivianeZukurov
O relatório discute a tendência de alta nos preços da carne de frango no Brasil nos últimos meses, impulsionada pela maior competitividade do frango em relação à carne bovina e suína no mercado interno e por embarques aquecidos para exportação. Os preços do frango vivo e resfriado subiram nos últimos 30 dias e 12 meses, e a tendência é de novas altas com a indústria aumentando a procura para atender a demanda.
O documento analisa as tendências de preços da carne bovina, suína e de frango no Brasil. Aponta que os preços destas carnes tiveram altas significativas nos últimos 30 dias e 12 meses, devido à oferta restrita e forte demanda interna e externa. Prediz que a tendência é de manutenção dos preços elevados nos próximos meses, à medida que a oferta se mantenha limitada.
O documento analisa o mercado global e brasileiro de café para 2020/2021. O Brasil é o maior produtor mundial, respondendo por 30% das exportações globais. A pandemia impactou a demanda, mas estoques apertados e a bienalidade negativa da safra 2021/2022 devem impedir fortes quedas nos preços.
O documento analisa os impactos da Covid-19 no mercado de milho no Brasil. A queda do dólar reduziu a competitividade das exportações brasileiras e pressionou os preços internos para baixo. Há expectativa de safra recorde nos EUA, aumentando a oferta global e pressionando ainda mais os preços. No Brasil, os preços devem se ajustar à paridade de exportação no segundo semestre para evitar acúmulo de estoques.
O documento discute as tendências do mercado de feijão no Brasil em 2020. Aponta que os preços do feijão carioca caíram 4,7% no primeiro semestre, mas subiram 56,9% em 12 meses. Os preços do feijão preto também caíram. A tendência é de sustentação dos preços com quebras na safra e formação de estoques por consumidores durante a pandemia.
O relatório discute o impacto da pandemia de Covid-19 no agronegócio brasileiro. As exportações do setor atingiram recorde em junho de 2020, impulsionadas principalmente pelas vendas de soja. Projeções indicam que as exportações do agronegócio brasileiro baterão novo recorde em 2020, atingindo US$ 106,1 bilhões. A China foi o principal destino das exportações no período.
O Mercado de Carne Suína – Prognósticos de 2009 e Previsões para 2010Osler Desouzart
1) O documento analisa as perspectivas do mercado mundial de carne suína para 2009 e 2010, projetando um aumento moderado na produção e comércio global em 2010 após a forte crise de 2009.
2) A China desempenha um papel central no mercado, respondendo por quase metade da produção mundial, mas enfrenta riscos de doenças que podem desacelerar seu crescimento futuro.
3) As importações globais de carne suína devem crescer modestamente em 2010, lideradas por países da Ásia
O faturamento com as exportações de carne bovina brasileira alcançou recorde de US$ 6,6 bilhões em 2013. O diretor da ABIEC projeta que a meta para 2014 é atingir US$ 8 bilhões em faturamento, com o bom início de ano e a manutenção das condições favoráveis. No entanto, alerta que a oferta de gado para abate deve ser baixa nos próximos meses devido à seca, o que deve manter a arroba alta.
No curto prazo, os preços da soja no Brasil tendem à estabilização com o recuo do dólar. No longo prazo, uma maior oferta mundial pode pressionar os preços, mas o crescimento da demanda da China deve evitar uma queda acentuada. As exportações brasileiras de soja cresceram 40% em 2020, impulsionadas pela alta produção.
Relatorio diario cogo inteligencia em agronegocio 26 10-2020PauloSantos1104
O relatório prevê que o número de bovinos confinados no Brasil em 2020 será recorde, com 6,188 milhões de cabeças, 6% a mais do que em 2019. Isso se deve principalmente ao segundo ciclo de confinamento do ano, impulsionado pela alta nos preços da arroba. A maior expansão percentual ocorrerá no Nordeste, enquanto o Centro-Oeste continuará sendo a principal região de confinamento.
O documento discute os impactos da pandemia de Covid-19 no mercado global e brasileiro de milho. A queda nos preços internacionais do petróleo reduz a demanda por etanol nos EUA, maior produtor mundial, pressionando os preços do milho. No Brasil, os preços internos atingiram recordes, mas já caem em abril, enquanto as exportações recuam 53% em 2020. A safra recorde projetada para os EUA em 2020/2021 pode elevar excedentes e pressionar ainda mais os preços globais
Semelhante a Relatório Coronavírus - 19 de maio (20)
Bolsonaro sanciona projeto que recompõe subvenção do Plano SafraJosé Florentino
A lei abre crédito suplementar de R$ 19.767.619.840,00 para reforçar dotações orçamentárias dos Ministérios da Economia, Cidadania, Encargos Financeiros da União e Operações Oficiais de Crédito. Os recursos serão utilizados para pagamento de benefícios como seguro-desemprego e aposentadorias do INSS, além de subvenções agrícolas e compensações ao FGTS.
STF: Exigências do Código Florestal não se aplicam a desmate feito antes da leiJosé Florentino
O documento trata de uma reclamação movida por uma empresa contra decisão do Superior Tribunal de Justiça que não aplicou retroativamente dispositivos da Lei de Código Florestal. O relator entende que a decisão do STJ contraria o entendimento do Supremo Tribunal Federal de que tais dispositivos podem ser aplicados retroativamente.
1) O documento trata de uma suspensão de liminar e sentença proposta pelo Instituto Água e Terra contra uma decisão do Tribunal Regional Federal da 4a Região que impedia a aplicação de artigos do Código Florestal de 2012 a propriedades no bioma Mata Atlântica.
2) O Instituto Água e Terra alega que a decisão judicial causa graves lesões à ordem e economia públicas ao impedir a análise de Cadastros Ambientais Rurais e a regularização ambiental no Paraná.
3) Também argumenta que
A FAMATO requer ingresso como amicus curiae em ação direta de inconstitucionalidade por omissão que busca determinar que o Congresso aprove lei regulamentando o uso de recursos no Pantanal matogrossense, devido à sua representatividade dos produtores rurais de Mato Grosso e os impactos econômicos e sociais significativos da questão.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho também possui bateria de maior duração e armazenamento expansível. O lançamento do novo modelo está previsto para o último trimestre do ano, com preço sugerido a partir de US$799.
Este decreto altera o decreto anterior sobre a Unidade Familiar de Produção Agrária e a agricultura familiar. Ele define novos termos como empreendimento familiar rural e formas associativas de organização da agricultura familiar. Também institui o Cadastro Nacional da Agricultura Familiar para identificar e qualificar as unidades familiares de produção agrária.
O documento apresenta a programação de um evento sobre o agronegócio brasileiro, com painéis sobre desafios ambientais, oportunidades de investimento e o papel da tecnologia. Inclui a participação de governadores, ministros, secretários, prefeitos e lideranças do setor para debater temas como meio ambiente, financiamento e competitividade do agronegócio.
1. O documento apresenta uma pauta de negociação para o Plano Safra 2021-2022, com propostas para melhorar o financiamento e apoio à agricultura familiar. 2. São propostas a ampliação dos recursos e tetos do Pronaf crédito, redução das taxas de juros, e novas linhas de crédito para atividades agroecológicas. 3. Também inclui propostas para melhorar o financiamento na reforma agrária, regularização fundiária e crédito fundiário.
Guia prático para comercialização de agricultura familiarJosé Florentino
Este documento fornece estratégias para agricultores familiares superarem os desafios de vender seus produtos durante e após a pandemia de Covid-19. Ele resume as melhores práticas de comercialização adotadas por organizações da agricultura familiar no Nordeste brasileiro, com foco no semiárido, e fornece orientações sobre planejamento, produção, legislação e canais de venda.
O documento fornece dados sobre o movimento de cargas no porto de Paranaguá no primeiro bimestre de 2021 versus 2020. O total movimentado aumentou 1%. As principais cargas foram granel sólido (54%), carga geral (28%) e granel líquido (18%). As exportações de soja, milho e açúcar tiveram aumentos significativos, enquanto as importações de trigo e adubos também cresceram.
Este documento estabelece as diretrizes para o Programa BNDES Crédito Cerealistas, que tem como objetivo apoiar empresas cerealistas por meio de financiamento para investimentos em armazéns e capacidade de armazenagem de grãos. São definidos critérios de elegibilidade, itens financiáveis, condições de financiamento, garantias, sistemática operacional e acompanhamento das operações.
Este documento fornece informações sobre o manejo da cigarrinha e enfezamentos na cultura do milho no Paraná. Ele descreve os principais sintomas causados pela cigarrinha, como a redução da produtividade e crescimento das plantas. O documento também explica que a cigarrinha transmite bactérias como o Spiroplasma kunkelii e o fitoplasma, causando o enfezamento pálido e vermelho respectivamente nas plantas de milho.
O novo-mundo-rural-e-a-producao-de-alimentos-no-brasilJosé Florentino
1. O documento discute a necessidade de atualizar os materiais didáticos usados no ensino fundamental sobre o campo e a agricultura no Brasil para refletir com mais precisão a realidade agrícola moderna do país.
2. Atualmente, os materiais contêm informações desatualizadas e viés ideológico que distorcem a compreensão dos estudantes sobre a importância do setor agrícola brasileiro.
3. Novas diretrizes curriculares buscam desenvolver nos alunos conhecimento sobre os avanços
Este documento contém vários decretos assinados pelo governador de São Paulo em 14 de janeiro de 2021. Os decretos autorizam o uso gratuito de um imóvel por uma associação de policiais deficientes, alteram regras tributárias sobre estabelecimentos rurais e medicamentos genéricos no RICMS e autorizam despesas para pagamento de diárias extras a policiais militares.
O documento analisa as oportunidades para o setor agropecuário brasileiro decorrentes das mudanças no regime tarifário do Reino Unido após o Brexit. O Reino Unido reduziu ou eliminou tarifas sobre 563 produtos do agronegócio, representando 47,3% do comércio agropecuário mundial com o país. Para o Brasil, o montante liberalizado equivale a US$ 533 milhões. Frutas como limão, uva e maçã tiveram reduções tarifárias significativas. Vinhos e cac
A carta aberta da Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja Brasil) repudia o aumento da carga tributária em São Paulo, que prejudica produtores e viola acordos. O aumento de impostos é inoportuno diante da crise econômica causada pela pandemia e pode ter efeitos negativos para outros estados e a população, com aumento da inflação. A Aprosoja Brasil apoia a ação judicial contra a lei que deu poderes ao governo paulista para reduzir benef
Bases para uma a Estratégia de Longo Prazo do Brasil para a ChinaJosé Florentino
1) O documento discute a necessidade de o Brasil desenvolver uma estratégia de longo prazo para suas relações com a China.
2) Muitos desafios internos precisam ser superados, como investimento em infraestrutura e melhoria do ambiente de negócios.
3) A disputa entre China e EUA é analisada, mas não parece levar a uma nova Guerra Fria que force outros países a escolherem um lado.
Bases para uma a Estratégia de Longo Prazo do Brasil para a China
Relatório Coronavírus - 19 de maio
1. Report Diário: impactos do Covid-19 no agronegócio
Carnes: suprimento doméstico, exportações e
tendências dos preços em 2020
Overview 19/05/2020
2. PÁGINA 2
CARNES: O CENÁRIO GLOBAL FRENTE À PANDEMIA DA COVID-19
➔ A pandemia da Covid-19 deve desacelerar a produção de carne dos Estados Unidos
nos próximos meses, em virtude da necessidade de novas medidas de segurança e
da redução do número de funcionários nas operações das unidades.
➔ Não será possível atingir a capacidade total tão cedo por causa de todas as
mudanças implementadas.
➔ Em meio a preocupações em relação ao fornecimento de alimentos, que levaram o
presidente Trump a emitir decreto com intenção de manter as fábricas de proteínas
abertas durante a pandemia, a possibilidade de escassez de carne não preocupa.
➔ Provavelmente, não haverá todos os itens no supermercado nas próximas
semanas, mas a falta de mercadoria não preocupa a empresa.
3. PÁGINA 3
CARNES: O CENÁRIO GLOBAL FRENTE À PANDEMIA DA COVID-19
➔ Nos Estados Unidos, empresas de carne, como a JBS, Tyson Foods, Smithfield
Foods e Cargill fecharam as fábricas, mas, após as paralisações de unidades de
processamento, o nível de produção começará a se recuperar no país.
➔ Nesse cenário, o Brasil deverá exportar entre 4,3 milhões de toneladas e 4,5
milhões de toneladas de carne de frango e entre 900 mil toneladas e 1 milhão de
toneladas de carne suína em 2020.
➔ Mesmo sob a pandemia de Covid-19, o País vem ampliando suas exportações.
➔ No pós-pandemia, com as pessoas voltando a consumir, não só em casa, mas nos
restaurantes e food service, os embarques devem ser mais expressivos.
➔ A China deve continuar figurando como o principal cliente do Brasil.
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CARNES: O CENÁRIO GLOBAL FRENTE À PANDEMIA DA COVID-19
➔ Os efeitos da Peste Suína Africana (PSA), que assolou pelo menos metade do
plantel de suínos da China, deveriam ter sido sentidos mais neste semestre, com os
chineses ampliando fortemente suas compras de proteína animal para abastecer a
população, mas a pandemia de Covid-19, porém, desacelerou esse processo.
➔ A previsão é que a crise de PSA na China dure pelo menos três anos, o que
continuaria a beneficiar as exportações brasileiras.
➔ O que a China tem feito atualmente para recompor o plantel de suínos é pegar as
fêmeas que nascem e transformá-las em matrizes, independentemente de sua
qualidade genética, mas não é a mesma genética da matriz anterior (que foi
abatida por causa da PSA).
5. PÁGINA 5
CARNES: O CENÁRIO GLOBAL FRENTE À PANDEMIA DA COVID-19
➔ A necessidade urgente de eles produzirem faz com que adotem essa postura.
➔ É necessário no mínimo 1,5 ano para que essa matriz se torne produtiva.
➔ Além disso, no pós-PSA há uma questão fundamental: há dúvidas se a China irá
continuar produzindo, como antes, 55 milhões de toneladas de carne suína/ano.
➔ A população jovem, que está se acostumando à carne de frango, pode não retomar
os níveis de consumo de carne suína.
➔ A China também poderá manter os 50 milhões de toneladas produzidas no país
para garantir a segurança alimentar e importar 5 milhões de toneladas restantes.
➔ O otimismo para este ano está mantido para os exportadores brasileiro, pois,
mesmo com a queda de consumo na China, o mesmo será retomado.
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BOI GORDO E CARNE BOVINA: TENDÊNCIAS DE MERCADO EM 2020
➔ Em São Paulo, o preço médio do boi gordo acumula uma baixa de 2,4% nos últimos
30 dias e de 8,9% no acumulado de janeiro a maio de 2020.
➔ Nos últimos 12 meses, o boi gordo acumula alta nominal de 27,8%.
➔ A combinação de demanda doméstica fraca e aumento da oferta para abates
pressiona o mercado, limitando o efeito do bom desempenho das exportações.
➔ A prorrogação das medidas de isolamento social em vários Estados, por causa da
pandemia, continua sendo um dos principais fatores negativos para a demanda.
➔ Diante disso e da menor capacidade de retenção de gado pelos pecuaristas na
Região Centro-Sul, onde as pastagens já perdem qualidade por causa da seca, o
preço do boi gordo está pressionado.
16. PÁGINA 16
➔ A pressão de baixa no mercado de boi gordo deve persistir nas próximas semanas
mesmo com os bons volumes de exportação.
➔ Isso porque 75% da produção de carne bovina é destinada ao consumo doméstico,
bastante prejudicado no momento e sem perspectiva de melhoria curto prazo.
➔ Em São Paulo, no atacado, apesar da demanda doméstica fraca por carne, os
preços seguem estáveis, diante da redução dos abates pelas empresas.
➔ Os cortes dianteiro avulso e ponta de agulha avulso estão cotados a R$ 12,10/Kg.
➔ O único fator de sustentação dos preços do boi, especialmente neste momento de
maior dificuldade de reter os bovinos no campo, é a demanda para a exportação,
que segue aquecida em maio.
BOI GORDO E CARNE BOVINA: TENDÊNCIAS DE MERCADO EM 2020
17. PÁGINA 17
➔ A China, que parece ter superado a crise de Covid-19, mas que volta a registrar
casos de Peste Suína Africana (PSA) no rebanho suíno, segue demandando
volumes elevados de carne bovina do Brasil neste ano.
➔ O mercado nacional, por sua vez, evidencia ter potencial para atender à aquecida
demanda chinesa, tendo a favor a alta competitividade, devido, especialmente, ao
custo de produção inferior ao de importantes concorrentes mundiais.
➔ Atualmente, o alto patamar do dólar também favorece o preço da tonelada da carne
brasileira exportada.
➔ As exportações totais de carne bovina (in natura e industrializada) cresceram 4,5%
entre janeiro a abril de 2020, quando comparados ao mesmo período de 2019.
BOI GORDO E CARNE BOVINA: TENDÊNCIAS DE MERCADO EM 2020
22. PÁGINA 22
➔ Os números chamam a atenção para a evolução das vendas específicas à China.
➔ No comparativo entre os dois quadrimestres, os embarques para a China mais que
dobraram (cresceram 111,8%), saindo de 96,05 mil toneladas de janeiro a abril de
2019 para 203,47 mil toneladas em 2020.
➔ Enquanto as exportações de carne bovina à China no 1º quadrimestre de 2019
representaram 17,7% do total embarcado pelo Brasil, no mesmo período de 2020
passaram a corresponder por 37,1%.
➔ Diante disso, a China se consolida como o maior destino das vendas brasileiras de
carne bovina, posição que, até julho de 2019, era ocupada por Hong Kong, que
respondia por 20% das vendas brasileiras.
BOI GORDO E CARNE BOVINA: TENDÊNCIAS DE MERCADO EM 2020
23. PÁGINA 23
➔ Em 2020, a participação de Hong Kong nas vendas totais de carne bovina está em
16,6%, totalizando 91,43 mil toneladas (20,1% menos que no mesmo período de
2019, quando 114,5 mil toneladas foram enviadas ao destino asiático).
➔ Juntos, Hong Kong e China representaram 53,7% das vendas brasileiras no 1º
quadrimestre de 2020.
➔ No ano passado, nesse mesmo período, os dois destinos eram responsáveis por
38,8% de toda a venda do setor.
➔ Ressalta-se, no entanto, que as vendas concentradas ao mercado asiático fazem
com que o desempenho das exportações totais de carne fique condicionado à
demanda dessa região.
BOI GORDO E CARNE BOVINA: TENDÊNCIAS DE MERCADO EM 2020
24. PÁGINA 24
➔ Neste mês de maio, a média diária de exportação de carne bovina in natura é de
10,7 mil toneladas, o que representa uma alta de 84,1% sobre o mês anterior e um
aumento de 89,3% em comparação com igual período de 2019.
➔ A demanda da China, que se recupera das paralisações devido à Covid-19, ainda é o
principal motor de estímulo ao fluxo das exportações brasileiras.
➔ As sanções impostas pelos chineses a unidades exportadoras de carne bovina da
Austrália e o fechamento de frigoríficos nos Estados Unidos também contribuem
para os embarques brasileiros.
➔ O avanço do tempo seco na Região Centro-Sul já faz a oferta de bovinos crescer, e
a tendência é de que os preços percam a firmeza no curto prazo.
BOI GORDO E CARNE BOVINA: TENDÊNCIAS DE MERCADO EM 2020
26. PÁGINA 26
➔ As cotações do frango vivo registram uma alta de 2,7% nos últimos 30 dias, mas
ainda acumulam um recuo de 6,3% entre janeiro e maio de 2020.
➔ Nos últimos 12 meses, o recuo nominal é de expressivos 16,7%.
➔ No atacado de São Paulo, o frango resfriado está cotado, em média, a R$ 4,03/Kg,
com recuo de 2,7% nos últimos 30 dias, de 24,7% entre janeiro e maio de 2020 e de
18,6% nos últimos 12 meses.
➔ A queda de preços no atacado eleva mais a competitividade da carne de frango.
➔ Os preços da carne de frango no mercado interno estão reagindo neste mês.
➔ Ainda assim, a carne de frango segue competitiva em relação à carne suína.
➔ Os valores da carne bovina, por sua vez, estão praticamente estáveis em maio.
FRANGO VIVO E CARNE DE FRANGO: TENDÊNCIAS DE MERCADO EM 2020
27. PÁGINA 27
➔ Em São Paulo, no atacado, o frango inteiro resfriado está custando R$ 2,74 por Kg
menos que a carcaça suína especial.
➔ Desde o início de maio, a diferença entre os valores dessas proteínas aumentou em
46%, ampliando a competitividade da carne de frango.
➔ Na comparação com a carcaça casada bovina, o frango inteiro é negociado R$ 9,52
por Kg mais barato, mas houve diminuição nessa diferença, de 3,5% no acumulado
de maio, reduzindo, portanto, a competitividade da proteína avícola.
➔ A reação dos preços da carne de frango é atribuída ao aquecimento nas vendas no
mercado interno, como acontece nas primeiras semanas do mês, e às exportações
em alta no mês de abril e também neste mês de maio.
FRANGO VIVO E CARNE DE FRANGO: TENDÊNCIAS DE MERCADO EM 2020
28. PÁGINA 28
➔ Além disso, a produção na indústria e os estoques estão mais enxutos, reforçando
o avanço dos preços da carne de frango.
➔ No 1º trimestre de 2020, foram abatidas 1,51 bilhão de cabeças de frango, aumento
de 4,8% em relação ao trimestre equivalente de 2019.
➔ Também houve alta de 2,5% na comparação com o último trimestre de 2019.
➔ Em São Paulo, no atacado, o frango inteiro resfriado se valorizou 3,7% no
acumulado de maio, cotado a R$ 4,03/Kg.
➔ A carcaça especial suína é negociada a R$ 6,79/Kg, alta de 17,5% no acumulado
deste mês de maio.
➔ Os preços da carne bovina registram queda de 1,5% no período, a R$ 13,55/Kg.
FRANGO VIVO E CARNE DE FRANGO: TENDÊNCIAS DE MERCADO EM 2020
36. PÁGINA 36
➔ As cotações do suíno vivo reagiram ao longo deste mês de maio e registram uma
alta de 2,6% nos últimos 30 dias, porém, ainda acumulam um recuo expressivo de
29,5% entre janeiro e maio de 2020.
➔ Nos últimos 12 meses, há uma leve alta nominal acumulada de 0,8%.
➔ O mercado nacional de suínos voltou a se aquecer em maio.
➔ Além disso, as exportações brasileiras da proteína se mostram intensas, contexto
que tem sustentado o movimento de recuperação nos preços de carne e cortes.
➔ Esse cenário, por sua vez, tem elevado a demanda de frigoríficos por novos lotes de
suínos para abate, resultando também em aumento nas cotações do suíno vivo em
todas as regiões.
SUÍNO VIVO E CARNE SUÍNA: TENDÊNCIAS DE MERCADO EM 2020
37. PÁGINA 37
➔ A situação desfavorável vivida pelo setor entre março e abril fez com que parte da
indústria reduzisse a produção e, consequentemente, os estoques da proteína.
➔ Diante da rápida melhora nas vendas da carne em maio, os frigoríficos
intensificaram as compras de suínos no mercado independente.
➔ No atacado de São Paulo, a carcaça especial suína está cotada, em média, a R$
6,79/Kg, com alta de 7,4% nos últimos 30 dias, mas ainda acumula um recuo de
31,9% entre janeiro e maio de 2020.
➔ No mercado de cortes, a paleta desossada é o corte que apresenta a valorização
mais intensa nos últimos sete dias, de 4,4%, cotada a R$ 9,46/Kg.
➔ No mesmo período, o lombo suíno registra alta de 3,1%, negociado a R$ 11,98/Kg.
SUÍNO VIVO E CARNE SUÍNA: TENDÊNCIAS DE MERCADO EM 2020
38. PÁGINA 38
➔ Assim como as vendas domésticas, os embarques de carne suína in natura estão
aquecidos na parcial deste mês de maio.
➔ Segundo dados parciais da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), a média diária
de embarques está em 5,96 mil toneladas, 89,4% acima do ritmo observado em
abril e mais que o dobro da média de maio de 2019.
➔ O Brasil deve exportar entre 550 mil e 560 mil toneladas de carne suína para o
continente asiático em 2020, ou mais da metade dos embarques da proteína no
ano e um salto de pelo menos 16% ante 2019.
➔ No período entre 2000-2019, a China representava 20,6% das compras de carne
suína do Brasil.
SUÍNO VIVO E CARNE SUÍNA: TENDÊNCIAS DE MERCADO EM 2020
39. PÁGINA 39
➔ No período de 2010 a 2019, já eram 41,4% e, entre 2018 e 2019, 63,2% das
exportações de carne suína do Brasil foram adquiridas pela China.
➔ Houve uma mudança de paradigma e isso muda a geografia, muda os próprios
clientes, que podem ser diferentes, exigem determinadas especificações.
➔ São especificidades que o setor no Brasil tenta atender da melhor forma possível.
➔ Se entre 2000 e 2009, Hong Kong adquiria 73,5% da carne suína do Brasil no
continente asiático, em 2018 a 2020 a China já adquiria 49,5%.
➔ Além disso, a média de embarques mensais para a China saltou de 10 mil
toneladas por mês no início da década para a média de 30 mil toneladas por mês
no 2º semestre, em função da crise de Peste Suína Africana (PSA) na Ásia.
SUÍNO VIVO E CARNE SUÍNA: TENDÊNCIAS DE MERCADO EM 2020
40. PÁGINA 40
➔ Após ter importado 2,8 milhões de toneladas de carne suína em 2019, a China deve
ampliar as importações em 32,7% em 2020, para 3,7 milhões de toneladas.
➔ Esse aumento nas importações é esperado, mesmo com o movimento interno da
China para recompor os planteis suínos, reduzidos pela metade devido a PSA.
➔ Desde o início deste ano, houve um aumento de 3,5% no número de cabeças de
suínos na China, o que pode parecer uma percentagem pequena, mas em tempo de
pandemia, o dado se mostra positivo.
➔ O aumento nas importações se ampara no consumo da proteína favorita dos
chineses que segue firme, mesmo em tempo da Covid-19 e no pós-pandemia,
enquanto as pessoas ainda estiverem inseguras para sair de casa.
SUÍNO VIVO E CARNE SUÍNA: TENDÊNCIAS DE MERCADO EM 2020
48. PÁGINA 48
Fontes de Consultas
ÍNDICE
Agências: Broadcast Agro, Reuters, Agência Brasil, Valor Econômico e Bloomberg
Cepea – Centro de Pesquisas Econômicas da Esalq/USP
MAPA – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
ANP – Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis
CNA – Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária
ANEC – Associação Nacional dos Exportadores de Cereais
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
USDA – Departamento de Agricultura dos Estados Unidos
OMS – Organização Mundial da Saúde
Elaboração: COGO INTELIGÊNCIA EM AGRONEGÓCIO