Este documento discute teorias e conceitos sobre a imprensa e sua relação com a opinião pública, como:
1) O modelo de "two-step flow" que explica como líderes de opinião influenciam grupos sociais;
2) A agenda-setting que descreve como a mídia determina os temas sobre os quais as pessoas irão falar;
3) Os diferentes perfis da imprensa no Brasil, Europa e EUA.
Aula 3 Teoria Ii Agenda, Newsmaking E GatekeeperRTimponi
1) O documento discute os efeitos a longo e curto prazo dos meios de comunicação de massa e como eles constroem a imagem da realidade social.
2) Apresenta três importantes estudos sobre os efeitos da mídia: agenda setting, newsmaking e gatekeeper.
3) O agenda setting descreve como a mídia influencia os temas sobre os quais o público falará.
Em consequência da ação dos jornais, da televisão e de outros meios de informação, o público sabe ou ignora, presta atenção ou descura, realça ou negligencia elementos específicos dos cenários públicos.
As pessoas incluem ou excluem de seus conhecimentos aquilo que o mass media inclui ou exclui de sua pauta.
Este documento discute a teoria do Gate Keeper no contexto da influência dos meios de comunicação na opinião pública. Explica que o Gate Keeper refere-se à seleção de notícias veiculadas pela mídia de acordo com critérios sociais, políticos e econômicos. Também aborda como a opinião pública é construída socialmente pela agenda definida pelos meios de comunicação.
Este documento discute as teorias funcionalistas do estudo dos efeitos a longo prazo da comunicação de massa. Apresenta a teoria do newsmaking, que analisa como as notícias são produzidas, levando em conta critérios de noticiabilidade e rotinas de produção. Também aborda a teoria do gatekeeper, que vê os jornalistas como "porteiros" que escolhem quais fatos serão ou não noticiados, e a teoria da organização, que enxerga o jornalismo como um negócio guiado pelos interesses com
O documento discute a teoria da agenda-setting e como os meios de comunicação influenciam os assuntos sobre os quais as pessoas pensam. Também aborda a memética, que estuda como as ideias se espalham de pessoa para pessoa através da cultura, semelhante à propagação de vírus. A profecia auto-realizadora é explicada, onde expectativas falsas podem levar a comportamentos que confirmam essas expectativas.
A hipótese do agenda setting propõe que a mídia influencia quais assuntos o público discute ao selecionar e dar destaque a certos temas em suas notícias. A teoria surgiu nos anos 1970 e foi confirmada por pesquisas de McCombs e Shaw mostrando que a mídia pode fabricar a percepção pública sobre quais eventos são importantes. A necessidade das pessoas por orientação faz com que sigam a agenda da mídia.
O documento resume a Teoria do Agenda-Setting, que defende que os meios de comunicação influenciam o que o público sabe e presta atenção através da ênfase dada a determinados temas. Isso porque as pessoas tendem a atribuir importância aos temas de acordo com a ênfase dada pelos meios de comunicação. Os meios de comunicação fornecem "pacotes de realidade" simplificados que as pessoas usam para formar opiniões, estabelecendo a "ordem do dia" e hierarquia de temas.
O documento discute a hipótese de agenda setting formulada por Maxwell McCombs e Donald L. Shaw em 1972. A hipótese sugere que os meios de comunicação têm a capacidade de transferir a importância de itens em suas agendas de notícias para a agenda pública, de modo que julgamos importante o que a mídia julga importante. O documento também discute os pressupostos e formação das agendas na teoria da agenda setting.
Aula 3 Teoria Ii Agenda, Newsmaking E GatekeeperRTimponi
1) O documento discute os efeitos a longo e curto prazo dos meios de comunicação de massa e como eles constroem a imagem da realidade social.
2) Apresenta três importantes estudos sobre os efeitos da mídia: agenda setting, newsmaking e gatekeeper.
3) O agenda setting descreve como a mídia influencia os temas sobre os quais o público falará.
Em consequência da ação dos jornais, da televisão e de outros meios de informação, o público sabe ou ignora, presta atenção ou descura, realça ou negligencia elementos específicos dos cenários públicos.
As pessoas incluem ou excluem de seus conhecimentos aquilo que o mass media inclui ou exclui de sua pauta.
Este documento discute a teoria do Gate Keeper no contexto da influência dos meios de comunicação na opinião pública. Explica que o Gate Keeper refere-se à seleção de notícias veiculadas pela mídia de acordo com critérios sociais, políticos e econômicos. Também aborda como a opinião pública é construída socialmente pela agenda definida pelos meios de comunicação.
Este documento discute as teorias funcionalistas do estudo dos efeitos a longo prazo da comunicação de massa. Apresenta a teoria do newsmaking, que analisa como as notícias são produzidas, levando em conta critérios de noticiabilidade e rotinas de produção. Também aborda a teoria do gatekeeper, que vê os jornalistas como "porteiros" que escolhem quais fatos serão ou não noticiados, e a teoria da organização, que enxerga o jornalismo como um negócio guiado pelos interesses com
O documento discute a teoria da agenda-setting e como os meios de comunicação influenciam os assuntos sobre os quais as pessoas pensam. Também aborda a memética, que estuda como as ideias se espalham de pessoa para pessoa através da cultura, semelhante à propagação de vírus. A profecia auto-realizadora é explicada, onde expectativas falsas podem levar a comportamentos que confirmam essas expectativas.
A hipótese do agenda setting propõe que a mídia influencia quais assuntos o público discute ao selecionar e dar destaque a certos temas em suas notícias. A teoria surgiu nos anos 1970 e foi confirmada por pesquisas de McCombs e Shaw mostrando que a mídia pode fabricar a percepção pública sobre quais eventos são importantes. A necessidade das pessoas por orientação faz com que sigam a agenda da mídia.
O documento resume a Teoria do Agenda-Setting, que defende que os meios de comunicação influenciam o que o público sabe e presta atenção através da ênfase dada a determinados temas. Isso porque as pessoas tendem a atribuir importância aos temas de acordo com a ênfase dada pelos meios de comunicação. Os meios de comunicação fornecem "pacotes de realidade" simplificados que as pessoas usam para formar opiniões, estabelecendo a "ordem do dia" e hierarquia de temas.
O documento discute a hipótese de agenda setting formulada por Maxwell McCombs e Donald L. Shaw em 1972. A hipótese sugere que os meios de comunicação têm a capacidade de transferir a importância de itens em suas agendas de notícias para a agenda pública, de modo que julgamos importante o que a mídia julga importante. O documento também discute os pressupostos e formação das agendas na teoria da agenda setting.
A teoria da agenda setting descreve como a mídia influencia o que o público pensa sobre os principais assuntos ao selecionar e dar ênfase a certos temas. Maxwell McCombs e Donald Shaw foram pioneiros ao demonstrar que a mídia influencia quais assuntos o público considera importantes, embora não necessariamente o que pensar sobre eles. A teoria foi desenvolvida inicialmente com base em estudos de campanhas eleitorais e analisando a correlação entre a cobertura da mídia e as respostas do público sobre quais eram os principais temas.
O documento discute como a mídia influencia a percepção da realidade através do uso de estereótipos, particularmente no que se refere à beleza humana. A mídia tende a idealizar a beleza de forma estereotipada e, às vezes, manipula imagens para exagerar esses estereótipos, como no caso do Photoshop, podendo alienar as pessoas da realidade.
O documento discute três pressupostos das pesquisas de opinião: 1) que todos podem ter uma opinião; 2) que todas as opiniões têm o mesmo valor; 3) que há consenso sobre quais problemas devem ser discutidos. Bourdieu argumenta que a opinião pública não existe da forma como é concebida pelas pesquisas, e que estas são influenciadas por interesses políticos e ignoram diferenças de classe.
O documento discute a globalização e seu impacto na mídia e sociedade, incluindo a concentração econômica, precarização do trabalho e padrões de consumo estimulados. Também aborda movimentos sociais e jornalismo comunitário como forma de resistência e voz para os excluídos.
[evento online] Notícias Falsas: como combatê-las?somos99
O documento discute a importância da reportagem em um contexto de pós-verdade e fake news. Aborda a crise da relação entre verdade e jornalismo, devido à balcanização da mídia e filtros-bolha, e como isso criou terreno para a ascensão da pós-verdade. Defende que o jornalismo deve reforçar a busca pela verdade através da reportagem, elevando a qualidade da informação disponível.
Este documento discute a crítica de Pierre Bourdieu à noção de "opinião pública". Segundo Bourdieu, a opinião pública não existe na forma como é concebida pelas pesquisas de opinião, que ignoram diferenças de poder entre grupos e supõem que todas as opiniões têm o mesmo valor e que há consenso sobre quais assuntos merecem atenção.
Enquadramento - teorias da comunicaçãoLaércio Góes
O documento discute os conceitos de enquadramento na teoria da comunicação. Apresenta que enquadramentos são marcos interpretativos construídos socialmente que guiam como as pessoas entendem o mundo. Discute como a mídia influencia o enquadramento de questões por meio da seleção e ênfase de determinados aspectos na cobertura jornalística. Também aborda como diferentes atores sociais, incluindo jornalistas, promovem enquadramentos interpretativos nas notícias.
O documento discute a coluna jornalística, definindo-a como uma seção fixa que abrange comentários, crônicas e resenhas. Apresenta os diferentes tipos de colunas, como social, política e econômica, e explica que originalmente surgiu para trazer fatos e opiniões em primeira mão. Também discute como o colunismo atende à vaidade dos leitores e funciona como um balão de ensaio para testar ideias e reações do público.
Criando Personagens para Relatórios de Pesquisa em Mídias Sociais. Guia para ajudar analistas de monitoramento/pesquisa em mídias sociais e ilustradores construírem personagens a partir de dados e informações sociais.
O documento discute os critérios usados para determinar se um evento é noticiável. Ele lista quatro variáveis que determinam a importância de um evento: o nível hierárquico das pessoas envolvidas, o impacto nacional, o número de pessoas afetadas, e a relevância para o futuro. Além disso, discute critérios relacionados ao produto, meio de comunicação, público-alvo e concorrência que influenciam a seleção de notícias.
Aula - Mídia-educação aplicada na escolaLaércio Góes
O documento discute a importância da mídia-educação para desenvolver habilidades críticas nos estudantes e torná-los cidadãos mais participativos. A mídia ocupa um papel central na cultura jovem e é importante que tenham um olhar crítico para entender as mensagens. A leitura crítica permite identificar valores e influências ocultas nos conteúdos midiáticos.
O documento discute como as mídias sociais e a internet estão mudando a comunicação e a opinião pública. Apresenta como as pessoas agora podem se expressar e serem ouvidas online, fragmentando os meios de comunicação tradicionais e permitindo que cidadãos produzam e compartilhem notícias. Também discute os desafios que essas mudanças trazem para a gestão da opinião pública e relações públicas nas organizações.
O documento discute a importância da comunicação corporativa nas relações públicas. A comunicação corporativa é a principal ferramenta das relações públicas para informar e esclarecer os públicos de interesse, captar percepções e estabelecer uma comunicação bidirecional. A opinião pública ganhou força e novas características com as novas tecnologias, exigindo novas estratégias de comunicação das organizações.
O documento discute como a mídia de massa influencia a opinião pública. A mídia transforma notícias de acordo com o público-alvo e as pessoas interpretam as notícias de forma diferente, formando assim a opinião pública. A mídia também impõe padrões de vida irreais e manipula a sociedade para beneficiar certos grupos.
O documento discute o jornalismo especializado, que fornece informações detalhadas para públicos específicos. Apresenta como o jornalismo especializado surgiu em paralelo à segmentação do público e à monopolização dos meios de comunicação. Também discute como a internet permitiu a personalização dos conteúdos culturais e a individualização do consumo.
O documento discute métricas para medir o retorno de investimento (ROI) em mídia social, argumentando que as métricas tradicionais de "broadcast" não são suficientes e que métricas qualitativas de engajamento e influência também são necessárias.
[1] O documento discute a teoria da construção social da notícia e como os jornalistas, promotores e consumidores de notícias interagem no processo de seleção e moldagem dos acontecimentos em histórias.
[2] Os jornalistas enfrentam pressões de tempo e rotinas que os levam a depender de fontes oficiais regulares, enquanto promotores tentam enquadrar os acontecimentos de acordo com seus objetivos.
[3] A constituição de um acontecimento em notícia significa dar-lhe existência
O documento discute o surgimento e o impacto das mídias sociais digitais no jornalismo. As mídias sociais permitem a participação descentralizada e conversação entre muitos usuários, desafiando o modelo de comunicação de massa tradicional. Jornalistas precisam adaptar suas estratégias para legitimar informações, aprofundar discussões e filtrar conteúdo em colaboração com o público nas redes sociais.
Teorias do Jornalismo discutidas no documento incluem: 1) a teoria do espelho, que vê as notícias como uma reprodução da realidade; 2) a teoria do newsmaking, que enfatiza os processos de produção jornalística e rotinas; e 3) a agenda setting, que argumenta que a mídia influencia o que o público considera importante.
A Teoria do Agendamento estabelece que a mídia determina os temas sobre os quais o público pensa ao destacar alguns assuntos e ignorar outros. Originalmente proposta por McCombs e Shaw na década de 1970, a teoria sugere que a mídia não diz o que pensar, mas sim em que pensar, pautando a agenda pública.
Este documento discute a teoria da "Espiral do Silêncio" proposta por Elisabeth Noelle-Neumann em 1972. A teoria sugere que as pessoas tendem a se calar sobre opiniões minoritárias por medo de isolamento social. Os meios de comunicação ajudam a formar o clima de opinião pública e influenciam quem se sente à vontade para falar. A teoria explica como a opinião pública se forma e muda ao longo do tempo.
A teoria da agenda setting descreve como a mídia influencia o que o público pensa sobre os principais assuntos ao selecionar e dar ênfase a certos temas. Maxwell McCombs e Donald Shaw foram pioneiros ao demonstrar que a mídia influencia quais assuntos o público considera importantes, embora não necessariamente o que pensar sobre eles. A teoria foi desenvolvida inicialmente com base em estudos de campanhas eleitorais e analisando a correlação entre a cobertura da mídia e as respostas do público sobre quais eram os principais temas.
O documento discute como a mídia influencia a percepção da realidade através do uso de estereótipos, particularmente no que se refere à beleza humana. A mídia tende a idealizar a beleza de forma estereotipada e, às vezes, manipula imagens para exagerar esses estereótipos, como no caso do Photoshop, podendo alienar as pessoas da realidade.
O documento discute três pressupostos das pesquisas de opinião: 1) que todos podem ter uma opinião; 2) que todas as opiniões têm o mesmo valor; 3) que há consenso sobre quais problemas devem ser discutidos. Bourdieu argumenta que a opinião pública não existe da forma como é concebida pelas pesquisas, e que estas são influenciadas por interesses políticos e ignoram diferenças de classe.
O documento discute a globalização e seu impacto na mídia e sociedade, incluindo a concentração econômica, precarização do trabalho e padrões de consumo estimulados. Também aborda movimentos sociais e jornalismo comunitário como forma de resistência e voz para os excluídos.
[evento online] Notícias Falsas: como combatê-las?somos99
O documento discute a importância da reportagem em um contexto de pós-verdade e fake news. Aborda a crise da relação entre verdade e jornalismo, devido à balcanização da mídia e filtros-bolha, e como isso criou terreno para a ascensão da pós-verdade. Defende que o jornalismo deve reforçar a busca pela verdade através da reportagem, elevando a qualidade da informação disponível.
Este documento discute a crítica de Pierre Bourdieu à noção de "opinião pública". Segundo Bourdieu, a opinião pública não existe na forma como é concebida pelas pesquisas de opinião, que ignoram diferenças de poder entre grupos e supõem que todas as opiniões têm o mesmo valor e que há consenso sobre quais assuntos merecem atenção.
Enquadramento - teorias da comunicaçãoLaércio Góes
O documento discute os conceitos de enquadramento na teoria da comunicação. Apresenta que enquadramentos são marcos interpretativos construídos socialmente que guiam como as pessoas entendem o mundo. Discute como a mídia influencia o enquadramento de questões por meio da seleção e ênfase de determinados aspectos na cobertura jornalística. Também aborda como diferentes atores sociais, incluindo jornalistas, promovem enquadramentos interpretativos nas notícias.
O documento discute a coluna jornalística, definindo-a como uma seção fixa que abrange comentários, crônicas e resenhas. Apresenta os diferentes tipos de colunas, como social, política e econômica, e explica que originalmente surgiu para trazer fatos e opiniões em primeira mão. Também discute como o colunismo atende à vaidade dos leitores e funciona como um balão de ensaio para testar ideias e reações do público.
Criando Personagens para Relatórios de Pesquisa em Mídias Sociais. Guia para ajudar analistas de monitoramento/pesquisa em mídias sociais e ilustradores construírem personagens a partir de dados e informações sociais.
O documento discute os critérios usados para determinar se um evento é noticiável. Ele lista quatro variáveis que determinam a importância de um evento: o nível hierárquico das pessoas envolvidas, o impacto nacional, o número de pessoas afetadas, e a relevância para o futuro. Além disso, discute critérios relacionados ao produto, meio de comunicação, público-alvo e concorrência que influenciam a seleção de notícias.
Aula - Mídia-educação aplicada na escolaLaércio Góes
O documento discute a importância da mídia-educação para desenvolver habilidades críticas nos estudantes e torná-los cidadãos mais participativos. A mídia ocupa um papel central na cultura jovem e é importante que tenham um olhar crítico para entender as mensagens. A leitura crítica permite identificar valores e influências ocultas nos conteúdos midiáticos.
O documento discute como as mídias sociais e a internet estão mudando a comunicação e a opinião pública. Apresenta como as pessoas agora podem se expressar e serem ouvidas online, fragmentando os meios de comunicação tradicionais e permitindo que cidadãos produzam e compartilhem notícias. Também discute os desafios que essas mudanças trazem para a gestão da opinião pública e relações públicas nas organizações.
O documento discute a importância da comunicação corporativa nas relações públicas. A comunicação corporativa é a principal ferramenta das relações públicas para informar e esclarecer os públicos de interesse, captar percepções e estabelecer uma comunicação bidirecional. A opinião pública ganhou força e novas características com as novas tecnologias, exigindo novas estratégias de comunicação das organizações.
O documento discute como a mídia de massa influencia a opinião pública. A mídia transforma notícias de acordo com o público-alvo e as pessoas interpretam as notícias de forma diferente, formando assim a opinião pública. A mídia também impõe padrões de vida irreais e manipula a sociedade para beneficiar certos grupos.
O documento discute o jornalismo especializado, que fornece informações detalhadas para públicos específicos. Apresenta como o jornalismo especializado surgiu em paralelo à segmentação do público e à monopolização dos meios de comunicação. Também discute como a internet permitiu a personalização dos conteúdos culturais e a individualização do consumo.
O documento discute métricas para medir o retorno de investimento (ROI) em mídia social, argumentando que as métricas tradicionais de "broadcast" não são suficientes e que métricas qualitativas de engajamento e influência também são necessárias.
[1] O documento discute a teoria da construção social da notícia e como os jornalistas, promotores e consumidores de notícias interagem no processo de seleção e moldagem dos acontecimentos em histórias.
[2] Os jornalistas enfrentam pressões de tempo e rotinas que os levam a depender de fontes oficiais regulares, enquanto promotores tentam enquadrar os acontecimentos de acordo com seus objetivos.
[3] A constituição de um acontecimento em notícia significa dar-lhe existência
O documento discute o surgimento e o impacto das mídias sociais digitais no jornalismo. As mídias sociais permitem a participação descentralizada e conversação entre muitos usuários, desafiando o modelo de comunicação de massa tradicional. Jornalistas precisam adaptar suas estratégias para legitimar informações, aprofundar discussões e filtrar conteúdo em colaboração com o público nas redes sociais.
Teorias do Jornalismo discutidas no documento incluem: 1) a teoria do espelho, que vê as notícias como uma reprodução da realidade; 2) a teoria do newsmaking, que enfatiza os processos de produção jornalística e rotinas; e 3) a agenda setting, que argumenta que a mídia influencia o que o público considera importante.
A Teoria do Agendamento estabelece que a mídia determina os temas sobre os quais o público pensa ao destacar alguns assuntos e ignorar outros. Originalmente proposta por McCombs e Shaw na década de 1970, a teoria sugere que a mídia não diz o que pensar, mas sim em que pensar, pautando a agenda pública.
Este documento discute a teoria da "Espiral do Silêncio" proposta por Elisabeth Noelle-Neumann em 1972. A teoria sugere que as pessoas tendem a se calar sobre opiniões minoritárias por medo de isolamento social. Os meios de comunicação ajudam a formar o clima de opinião pública e influenciam quem se sente à vontade para falar. A teoria explica como a opinião pública se forma e muda ao longo do tempo.
O documento descreve as 12 etapas do processo de planejamento de comunicação integrada, incluindo a análise da situação atual, levantamento de informações, diagnóstico, identificação de públicos-alvo e objetivos, estratégias, ações, recursos e avaliação. Também discute a análise SWOT e exercícios para identificar públicos e stakeholders, incluindo sua classificação e mapeamento.
O documento resume a história da assessoria de imprensa, começando com Ivy Lee e John Rockefeller no início do século 20 e o desenvolvimento da profissão nos EUA e Brasil ao longo do tempo. Apresenta os principais marcos como a crise de 1929, a atuação de Henry Ford, e o crescimento das assessorias de imprensa em universidades e grandes empresas. No Brasil, destaca a atuação do governo militar e a regulamentação da profissão a partir da década de 1980.
Resumo unifacex - imagem corporativa e gestão de crises - 19 e 26 de novembroErika Zuza
Versão resumida do conteúdo ministrado pela Profa Erika Zuza na Pós - graduação MBA em Gestão de Mídias Sociais Digitais na Faculdade UniFacex, dias 19 e 26 de novembro de 2016.
O documento discute a teoria funcionalista da comunicação de massa e seus pioneiros como Lasswell. A pesquisa inicial partiu de uma visão otimista dos meios, mas Lasswell desenvolveu um dos primeiros modelos teóricos, vendo a comunicação como "agulha hipodérmica". Posteriormente, o funcionalismo enfatizou que a mídia tem funções sociais como vigilância e entretenimento, e que a influência é limitada pelo contexto social e líderes de opinião locais. Críticas apontaram o conservadorismo funcional
Trabalho apresentado na disciplina de Teorias do Jornalismo na UFRN. Discute a visão do filósofo e jornalista Adelmo Genro Filho e as ideias do fenomenólogo austríaco Alfred Schutz sobre o papel do jornalismo como mediador da realidade.
As assessorias de imprensa surgiram nos EUA no final do século XIX com a Revolução Industrial e campanhas políticas intensificadas. Ivy Lee foi um pioneiro no início do século XX ao promover a "transparência com a imprensa" e a "honestidade". No século XX, assessores de imprensa ganharam importância para "combater" o jornalismo de denúncias e a percepção de manipulação da mídia, embora essa prática continuasse sendo criticada.
O documento discute como as fontes interessadas influenciam a configuração das notícias ao fornecer fatos selecionados para os jornalistas. As fontes oficiais, como governos, são as principais fornecedoras de informações, já que buscam promover sua imagem. Muitas notícias não apareceriam sem a contribuição dessas fontes interessadas.
1) O documento discute o papel dos meios de massa na sociedade e na política, afirmando que eles criam um espaço para debate público e popularizam ideias e candidatos.
2) Apresenta diferentes teorias sobre os meios de massa, incluindo a teoria funcionalista que vê seu papel como essencial para a ordem social, e a teoria crítica que enfatiza seus efeitos negativos como a concentração e marginalização de vozes alternativas.
3) Discutem conceitos como esfera pública, influência
1) O documento descreve a teoria do agendamento dos meios de comunicação de massa desenvolvida por Maxwell McCombs e Donald Shaw em 1972;
2) A pesquisa mostrou forte correlação entre as questões da campanha presidencial de 1968 nos EUA apresentadas pela mídia e percebidas pelos eleitores;
3) A teoria sugere que a mídia não diz o que as pessoas devem pensar, mas o que elas devem pensar sobre.
Hipodermica funcionalismo usos satis envioManinho Walker
1) A teoria da agulha hipodérmica sugere que a mídia influencia o público de forma uniforme e direta, como uma injeção.
2) A teoria funcionalista estuda os efeitos reais da mídia através de pesquisas, reconhecendo que o público não é passivo.
3) Paul Lazarsfeld propõe a teoria dos efeitos limitados, onde a influência da mídia depende de líderes de opinião e do contexto social.
O documento discute o uso das mídias sociais no jornalismo. Ele explica que as mídias sociais permitiram que as pessoas compartilhem notícias em tempo real e que os jornalistas precisam usar essas plataformas para se manterem relevantes e conectados com o público. O documento também fornece dicas sobre como usar diferentes redes sociais de forma ética e profissional para pesquisar tendências e obter informações valiosas.
Análise sobre o programa Balanço Geral - Visão de Bourdieu.Larissa Thaís
Este documento apresenta uma análise do programa de TV "Balanço Geral" segundo a teoria de Pierre Bourdieu sobre os meios de comunicação. Discute como o programa usa linguagem popular e notícias sensacionalistas para atrair audiência, o que pode constituir "violência simbólica" segundo Bourdieu. Também analisa como os meios de comunicação constroem uma versão da realidade de acordo com seus valores e interesses comerciais.
Este documento discute a Teoria Hipodérmica da Comunicação de Massa e o Modelo de Lasswell. A Teoria Hipodérmica sugere que os meios de comunicação têm um poder ilimitado de influenciar as pessoas, comparando seu efeito a uma injeção hipodérmica. O Modelo de Lasswell descreve a comunicação respondendo a quem, o que, por qual canal, para quem e com que efeito. Críticas apontam que este modelo é linear e não leva em conta variáveis complexas do processo de comunicação.
A apresentação feita aos participantes da Oficina Imprensa, da Imprensa Editorial, em Outibro de 2010. Quase todos os slides possuem links. (Créditos e explicações nas observações do ppoint.)
O jornalismo nas redes sociais da internet ivone rochaIvone Rocha
O documento discute o papel do jornalismo na mídia social em 3 frases:
1) As redes sociais podem ser usadas como fontes de informação, filtros de informação e espaços para discussão de notícias.
2) O jornalismo colaborativo envolve a participação do leitor na produção de notícias de forma interativa.
3) É preciso ter ética e boas práticas ao usar redes sociais para evitar problemas como a demissão do jornalista Flávio Gomes da ESPN.
O documento fornece orientações sobre estratégias de relacionamento com a mídia, incluindo como se preparar para entrevistas, pontos importantes ao interagir com jornalistas, dicas para diferentes tipos de mídia e como lidar com nervosismo.
O documento fornece informações sobre o jornal Zero Hora, fundado em 1964 no Rio Grande do Sul. Foi porta-voz do regime militar e atualmente é um dos maiores jornais de circulação diária no Brasil. O texto também descreve o grupo RBS, proprietário do jornal, e seus valores e missão, além de comparar as versões impressa e online do periódico.
O documento descreve a história e as características do jornal O Estado de São Paulo, um dos jornais mais antigos em circulação em São Paulo. Fundado em 1875 com uma proposta republicana e anti-escravidão, o jornal apoiou movimentos políticos ao longo dos anos e atualmente mantém edições impressas e digitais com conteúdo opinativo, informativo e interpretativo.
Este documento resume a história do jornal espanhol El País desde sua fundação em 1976 após a morte de Franco. Em três frases, descreve que o jornal foi fundado por Jesús de Polanco e Juan Luis Cebrián para promover a democracia e a modernidade na Espanha com imparcialidade e precisão jornalística. Começou dirigido a uma elite européia, mas acabou se tornando o jornal mais influente da Espanha com quase 1 milhão de leitores.
O documento descreve a história do jornal The New York Times, desde sua fundação em 1851 até os dias atuais. Ao longo dos anos, o jornal expandiu sua circulação nacionalmente e internacionalmente através da impressão e da internet, tornando-se uma referência para a imprensa mundial pela qualidade de suas informações.
O documento resume as informações sobre o jornal O Globo, um dos principais jornais brasileiros fundado em 1925 no Rio de Janeiro. É dirigido por profissionais contratados pela família proprietária e busca contextualizar notícias para leitores da classe média. Também discute os desafios do declínio na leitura de jornais impressos diante da concorrência digital.
A petrolífera LASMO contratou uma agência de relações públicas para obter permissão para prospectar petróleo no Canadá, enfrentando resistência local. A agência recomendou negociações sinceras com pescadores, compensações e transparência para ganhar apoio, o que resultou na concessão dentro do prazo.
O documento descreve um briefing para agências de propaganda sobre uma campanha publicitária para a Petrobras. Ele fornece contexto sobre a Petrobras, incluindo sua missão, visão, estratégia e desempenho recente, e estabelece os objetivos da campanha de comunicar os novos desafios da Petrobras após atingir a auto-suficiência energética e atrair investidores para suas ações.
1) Um bom briefing é essencial para o sucesso da propaganda, passando informações da forma correta.
2) Briefings frequentemente dão errado quando são muito longos/curtos, sistematizados demais ou não incluem todas as informações necessárias.
3) O briefing deve ocorrer em todas as etapas do planejamento, com o gerente de propaganda coordenando a coleta e passagem das informações certas.
Tipografia é o estudo dos tipos de letra e suas características. As fontes podem ser classificadas de acordo com o traço, estilo e estrutura. Serif e sans-serif são os dois principais estilos de fonte.
O documento discute os fatores a serem considerados na escolha do papel para produção gráfica, incluindo gramatura, opacidade, textura e formatos de fábrica. Também aborda técnicas de acabamento como refile, dobradura, vinco e encadernação, além de tipos de capa como brochura, flexível e dura.
O documento descreve os processos de impressão policromáticos, hexacromia e estocástica. Apresenta exemplos de duotones, policromias e hexacromia Pantone. Discorre sobre erros de registro e formas de evitá-los, como knock-out e overprint. Também aborda o processo gráfico tradicional pré-computador versus o processo eletrônico atual, comparando vantagens e desvantagens de cada um.
O documento descreve os processos de impressão silk-screen e off-set, comparando suas técnicas, vantagens e aplicações. O silk-screen usa uma tela porosa para transferir tinta manualmente, podendo imprimir em diversos materiais. Já o off-set transfere a imagem da matriz para um cilindro antes de imprimir no papel, permitindo maior velocidade e qualidade em larga escala. Ambos os métodos têm usos específicos de acordo com o contexto do projeto gráfico.
O documento discute diferentes processos de impressão, incluindo litografia, tipografia, flexografia, rotogravura, duplicação digital e impressão a laser. Explica como cada processo funciona, seus usos típicos e vantagens e desvantagens relativas.
O documento discute a importância de se preparar para crises e ter um plano de comunicação para lidar com elas. Ele define o que é uma crise, as fases por que ela passa e os tipos de crises. Também aborda a necessidade de antecipar crises, ter um comitê de emergência e treinar porta-vozes, além de comunicar com diferentes públicos durante e após uma crise.
O documento discute os processos de construção da notícia, incluindo a seleção de informações por gatekeepers e a influência do ambiente de trabalho. Também aborda como promotores públicos e a mídia transformam eventos em notícias considerando valores como impacto, proximidade e dramatização.
O documento discute como aspectos culturais influenciam a comunicação entre organizações de diferentes países. Ele aborda como conceitos como etnocentrismo, mitos, estereótipos e as dimensões culturais de individualismo, masculinidade e evitamento da incerteza estudadas por Hofstede afetam a comunicação intercultural e como lidar com essas questões.
1) O documento discute conceitos básicos de mídia, medição de audiência e planejamento de campanhas publicitárias.
2) Apresenta gráficos sobre faturamento e audiência de diferentes meios de comunicação em anos específicos.
3) Fornece exemplos para calcular índices como GRP, alcance e frequência de exposição baseados em dados de audiência.
O documento discute conceitos e estratégias de publicidade e propaganda. Define propaganda como a técnica de criar opinião pública favorável a um produto ou serviço visando orientar o comportamento das massas, enquanto publicidade é qualquer forma paga e impessoal de promoção de uma marca ou organização. Também aborda o contexto histórico dos produtos, propriedades da marca, e o briefing publicitário, que é o processo de transferência de informações entre marketing, agência e anunciante.
O documento discute conceitos e estratégias de publicidade e propaganda. Ele define publicidade como comunicação persuasiva que usa mídias para impactar os públicos a curto e longo prazo. Explora estratégias como posicionamento de marca, definindo os espaços na mente do consumidor, promessas de venda e diferenciais competitivos. Também discute como mensagens simples e objetivas podem orientar atitudes dos públicos-alvo.
Conferência Goiás I Prevenção à fraude em negócios B2B e B2C: boas práticas e...E-Commerce Brasil
Pedro Lamim
Head de Prevenção à Fraude
Pagar.me
Prevenção à fraude em negócios B2B e B2C: boas práticas e as principais tendências emergentes.
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Relações com a Imprensa
1. Universidade de São Paulo
Relações com a Imprensa
público de ação estratégica
Prof. Luiz Alberto de Farias/CRP/ECA/USP
2. FATO x NOTÍCIA
Notícia Empresarial
Objetividade
Universalidade
Verdade
Atualidade
Impacto/Interesse
Ineditismo
3. Two Step Flow (Katz/Lazarsfeld)
Os formadores de opinião irão
influenciar os grupos sociais sobre os
quais tenham liderança, a partir do
que é veiculado pelos VCM e por
eles absorvido e filtrado, de acordo
com seu processo de recepção,
sempre seletivo e subjetivo.
5. Two Step Flow (Katz/Lazarsfeld)
Líder de Opinião é o bem informado
Em megalópoles, o LO será especializado
em um determinado assunto
Líder Social local trabalha com universos
menores de público (polimórfico = fala de
tudo)
LO circuito pessoal de aquisição de
informações
7. Espiral do Silêncio
(Elizabeth Neumann)
As pessoas odeiam o isolamento opinativo –
tendem a unir-se a opiniões majoritárias ou
a calar-se sobre um tema em que a sua
opinião seja minoritária. Isso pode levar as
opiniões minoritárias ao silêncio e, assim,
ao desaparecimento.
Mídia impõe opinião majoritária (?)
8. Dissonância Cognitiva (L. Festinger)
Os agentes psicológicos, diante da
realidade, inconscientemente, buscam
elementos que sustentem opiniões e
convicções já sedimentadas. Inversamente,
evitam elementos agressivos às opiniões já
tomadas.
Consonância cognitiva deparar com
elementos que reforçam a sua postura
(atenção seletiva).
9. Encontro com a mensagem
Há indivíduos que vão ao encontro de
opiniões contrárias para combatê-las ou
para compreendê-las.
A percepção seletiva depende dos
referenciais cognitivos que a pessoa traz
consigo. Informações anteriores que
permitem a absorção de informações.
10. Efeitos Limitados
Atribuía-se à Imprensa enormes
prerrogativas de manipulação
social: impor a representação que o
receptor teria da realidade e,
igualmente, alterar o seu
comportamento
11. “Mais do que o que pensar, os
meios nos dizem sobre o que
pensar.” B. Cohen
12. Efeito Agenda Setting (McCombs)
O AS é a teoria segundo a qual os
meios, a partir da disposição e da
incidência dadas às notícias,
determinarão o que as pessoas falarão e
discutirão.
13. Agenda Setting
As pessoas agendam seus assuntos de
acordo com o que a mídia veicula
É proporcional à necessidade de orientação
do indivíduo
Interesse em função do tema:
– Dia a dia causa menor furor (futebol,
desemprego)
– Assuntos esdrúxulos > impacto (Lilian
Ramos X Itamar, saques)
14. Imprensa Europa X EUA
EUA - estuda o papel do indivíduo, grupos e
interesse na produção do conteúdo
jornalístico - pesquisa quantitativa
+ objetivo e apartidário
Europa - estuda o papel das forças sociais,
estruturais e coletivas que influenciam o
conteúdo jornalístico - pesquisa qualitativa
+ subjetivo, opinativo, partidário e literário
15. Imprensa no Brasil
Toma corpo em 1808 - inspiração inglesa e
francesa
Influência americana metade do século XX
=> lead, editorias, produção e visual
Jornalistas brasileiros => espírito europeu e
não a visão industrial
16. Perfil Imprensa
(Heloiza Golbspan Herscovitz)
Gênero: 57,5% homens / 42,5% mulheres
Idade (na média): 36 anos (homens); 34
anos (mulheres)
Tempo experiência (média): 12 anos
Formação: 78% jornalismo;/15% sem
formação JO/CS; 7% sem nível
universitário; 5% com mestrado
Religião mais citada: Católica
17. Perfil Imprensa
• Idiomas: 75% inglês; 45% esp.; 25%
francês
• Tendência Política: esquerda
• Partido político: sem preferência (75%)
Estado civil: homens 35%; mulheres 49%
• Altos cargos: só 3% de mulheres
• Sindicalização: 43% (estudo americano:
só 17% sindicalizados / estudo francês:
34%)
18. Perfil Imprensa
• Preferências
– Viagens profissionais: 37% EUA; 15%
Inglaterra; 10% França
– Viagem de estudos: 54% EUA; 18%
Inglaterra; 10% Espanha; 7% França
– Cinema: 43,5% EUA; 17% diferentes
países e 8% França
19. Perfil Imprensa
– Publicações estrangeiras + lidas: NY
Times (49%); Newsweek e Time
(ambas 38%), Economist (33%);
Financial Times (24%) e Le Monde,
El País, El Clarín (todos 22%)
– TV estrangeira: CNN (80%), CBS
(27%) e BBC (22%)
20. Perfil Imprensa
• Muita satisfação no trabalho: SP (17%);
EUA (27%); França (15%)
• Medianamente satisfeitos: SP (53%);
EUA (50%); França (72%)
• Bastante insatisfeito: SP (11%); EUA
(3%); França (0.4%)
• Maior satisfação nas revistas e
insatisfação nos jornais
21. Imprensa e Op. Pública
A opinião dos jornalistas:
– 74% acreditam que o público prefere notícias
do dia-a-dia a análises
– 54% crêem que é fácil enganar o público
A função da imprensa segundo eles:
– disseminadora: 77% (notícias de interesse)
– interpretativa: 66% (investigação)
– adversária: 47% (contra o poder público)
22. Imprensa e Op. Pública
Agendamento de notícias
– disposição e incidência
Influência de lideranças
– Two step flow
Interesse empresas jornalísticas X interesse
jornalistas
Mudança cenário dos veículos comunicação
23. Imprensa e Op. Pública
Jornal Valor Econômico
– Rosvita Saueressig jornalistas da
redação prefeririam trabalhar o assunto
RS (Caderno Empresa & Comunidade)
com outra abordagem -> maior
criticidade
24. Mídia brasileira
TV
– Empresas familiares
– Oligopólios
– Redes nacionais
– Crise
– Influência política (partidarismo) / Concessões
– Canais Abertos X Cabo/Assinatura (blocos)
– Assinatura: base minguada
27. Ferramentas AI
Press release
Entrevistas
Sugestão de Pauta
Kits de imprensa
Fonte de informação
Artigos assinados
Abordagem singular
para cada veículo
28. Mensuração de resultados X
Auditoria de Imagem
Clipping
Centimetragem
Comparecimento da empresa na Mídia
– apenas citada
– citada de forma secundária
– tem importância na matéria mas divide o
espaço
– é o objeto principal (ou exclusivo) da matéria
29. Auditoria de Imagem
Sobre o veículo:
– tiragem
– credibilidade
– importância em seu segmento
– veículos segmentados ou regionais
– espaço obtido no veículo
– destaque/coluna/foto/opinião
30. Auditoria de Imagem /
Vantagem competitivaø
Sobre a concorrência
– espaço obtido
– relacionamento com os veículos
– imagem que possui
Sobre o setor/produto
– seu espaço e relação com os veículos
31. Agentes de criação da notícia
(Harvey Molotoch e Marilyn Lester)
Promotores de Notícias (news promoters)
indivíduos e seus associados que identificam
uma ocorrência como especial, por alguma
razão, para grupos sociais
Políticos, organizações, grupos de interesse,
relações-públicas
32. Agentes de criação da notícia
(Harvey Molotoch e Marilyn Lester)
Aglutinadores de Notícias (news assemblers)
a partir dos materiais fornecidos pelos
promotores de notícias, transformam um
perceptível conjunto finito de ocorrências
promovidas em acontecimentos públicos por
meio de publicações (impressas, eletrônicas)
Imprensa
33. Agentes de criação da notícia
(Harvey Molotoch e Marilyn Lester)
Consumidores de Notícias (news consumers)
assistem a determinadas ocorrências,
disponibilizadas como recursos informativos
e criam a sensação do tempo público
Leitores, telespectadores
34. Notícia: impacto social
Promover ocorrências resulta da
necessidade de multiplicar acontecimentos
dos que fazem a promoção da informação.
O efeito multiplicador social do trabalho
realizado pelos que criam as notícias para os
públicos é maior que aqueles que criam
notícias para grupos restritos.
35. Há interesses na promoção de certas
ocorrências para utilidade pública e
prevenção de que determinadas ocorrências
se tornem públicas
Interesse próprio: Relações Públicas,
atividades políticas, denúncias movidas por
interesses
Interesse comum: denúncias cidadãs etc
Promoção da Notícia
36. Verificação pela mídia do valor da história
Ocorrências devem indexar a realidade
Notícia é a pressuposição da existência de uma
realidade exterior a ser descrita. O contrário, a
verossimilhança, é a propaganda (propósitos
deliberados).
Há necessidades comuns entre promotores
(Assessoria) e aglutinadores de notícias
(Imprensa)
Montagem da Notícia
37. Rotina / happening = intencionalidade
Acidentes = quebra da ordem habitual
Escândalos = testemunha / envolvimento
Heroísmo = criação/resolução de tarefas
corajosas e socialmente desejadas
Tipos de Acontecimentos
38. A mídia busca transformar o jornalismo
em espetáculo
jornalistas-personagem
notícia-entretenimento
show da vida
escravidão à audiência
BBB
Espetacularização
39. A partir das notícias sobre a morte de
Clodovil Hernandes, discuta:
mercantilização da notícia
posicionamento espetacular e agendamento