O documento discute diferentes exemplos de jornalismo empreendedor, incluindo plataformas como Brio, Matter e Think Olga, que publicam reportagens investigativas pagas. Também aborda a história e diretrizes do Associated Press Stylebook, um guia de estilo amplamente utilizado.
O documento discute o jornalismo e as mídias sociais, destacando que: (1) as mídias sociais possuem características distintas das redes sociais e podem ser usadas como fontes jornalísticas; (2) plataformas como Twitter e Facebook estão transformando a prática jornalística ao permitir a disseminação rápida de notícias; (3) é importante que o jornalismo selecione informações de qualidade nas mídias sociais e complemente o que é publicado nelas.
O documento discute o papel do jornal na Igreja e na sociedade atual, em tempos de transformações nas mídias e no jornalismo. Aborda como o jornalismo vem se adaptando aos meios digitais e às mídias sociais, perdendo espaço para a mídia pessoal na internet, mas ainda mantendo a função de apurar e documentar os fatos de forma confiável. Também reflete sobre a responsabilidade social do comunicador em informar com qualidade.
Aula - Comunicação popular, alternativa e comunitáriaLaércio Góes
O documento discute os conceitos de comunicação popular, alternativa e comunitária. A comunicação popular emerge dos movimentos populares e tem como objetivo a transformação social. A imprensa alternativa surgiu nos anos 1960-1980 para criticar o governo militar brasileiro. A comunicação comunitária é feita e destinada à própria comunidade local.
O documento discute o jornalismo cidadão, definindo-o como qualquer conteúdo produzido por cidadãos e divulgado online. Embora o jornalismo cidadão permita maior participação, ele carece de regras éticas e deontológicas em comparação com o jornalismo profissional. Isso levanta questões sobre a veracidade da informação produzida por cidadãos.
O documento discute as razões de ser e agir do jornalismo e dos jornalistas, definindo fontes como aqueles que fornecem informações e notícias. Também define e explica diferentes tipos de fontes e a importância da relação entre jornalistas e fontes para a credibilidade das informações.
Historico da assessoria de imprensa no brasil e no mundoKarita Sena
1) A assessoria de imprensa surgiu no início do século XX nos EUA com Ivy Lee, considerado um dos pais da profissão, para melhorar a imagem de empresas perante o público.
2) No Brasil, os primeiros registros datam da década de 1910 com setores de informação em ministérios, e na década de 1930 foi regulamentada.
3) A partir da década de 1980 houve um crescimento das assessorias no Brasil, que passaram a inundar as redações com releases.
O documento discute o jornalismo e as mídias sociais, destacando que: (1) as mídias sociais possuem características distintas das redes sociais e podem ser usadas como fontes jornalísticas; (2) plataformas como Twitter e Facebook estão transformando a prática jornalística ao permitir a disseminação rápida de notícias; (3) é importante que o jornalismo selecione informações de qualidade nas mídias sociais e complemente o que é publicado nelas.
O documento discute o papel do jornal na Igreja e na sociedade atual, em tempos de transformações nas mídias e no jornalismo. Aborda como o jornalismo vem se adaptando aos meios digitais e às mídias sociais, perdendo espaço para a mídia pessoal na internet, mas ainda mantendo a função de apurar e documentar os fatos de forma confiável. Também reflete sobre a responsabilidade social do comunicador em informar com qualidade.
Aula - Comunicação popular, alternativa e comunitáriaLaércio Góes
O documento discute os conceitos de comunicação popular, alternativa e comunitária. A comunicação popular emerge dos movimentos populares e tem como objetivo a transformação social. A imprensa alternativa surgiu nos anos 1960-1980 para criticar o governo militar brasileiro. A comunicação comunitária é feita e destinada à própria comunidade local.
O documento discute o jornalismo cidadão, definindo-o como qualquer conteúdo produzido por cidadãos e divulgado online. Embora o jornalismo cidadão permita maior participação, ele carece de regras éticas e deontológicas em comparação com o jornalismo profissional. Isso levanta questões sobre a veracidade da informação produzida por cidadãos.
O documento discute as razões de ser e agir do jornalismo e dos jornalistas, definindo fontes como aqueles que fornecem informações e notícias. Também define e explica diferentes tipos de fontes e a importância da relação entre jornalistas e fontes para a credibilidade das informações.
Historico da assessoria de imprensa no brasil e no mundoKarita Sena
1) A assessoria de imprensa surgiu no início do século XX nos EUA com Ivy Lee, considerado um dos pais da profissão, para melhorar a imagem de empresas perante o público.
2) No Brasil, os primeiros registros datam da década de 1910 com setores de informação em ministérios, e na década de 1930 foi regulamentada.
3) A partir da década de 1980 houve um crescimento das assessorias no Brasil, que passaram a inundar as redações com releases.
O documento descreve a mídia ninja, um meio de comunicação alternativo que utiliza novas mídias para fornecer notícias de forma ágil e crítica. A mídia ninja busca romper o conformismo dos meios tradicionais e oferece um ponto de vista diferente, sem intermediários entre os acontecimentos e o público. Ela é financiada por crowdfunding e doações e visa complementar o trabalho da grande imprensa.
O documento descreve a Marco Zero Conteúdo, uma agência de jornalismo investigativo independente e sem fins lucrativos fundada no Brasil. A agência produz reportagens aprofundadas e de interesse público com o objetivo de informar cidadãos e cobrar autoridades. Ela depende de doações de leitores e parcerias com fundações para manter sua independência financeira.
O documento discute o potencial do conteúdo colaborativo em meios de comunicação e redes sociais, citando exemplos de veículos que adotaram iniciativas de jornalismo cidadão e conteúdo gerado pelo usuário. Relata também pesquisas sobre participação online no Brasil e casos de sucesso como o OhmyNews.
O documento discute o jornalismo colaborativo, no qual as comunidades coletam e difundem informações relevantes a seus contextos. Ele argumenta que os leitores sabem mais do que os jornalistas e que muitas pessoas podem corrigir problemas mais rápido do que poucas. Também aborda modelos de produção horizontal e aberto versus vertical e fechado, e como o público pode participar do processo jornalístico.
O documento discute o jornalismo colaborativo, no qual as comunidades coletam e difundem informações relevantes a seus contextos. Ele argumenta que os leitores sabem mais do que os jornalistas e que muitas pessoas podem corrigir problemas mais rápido do que poucas. Também apresenta modelos de produção jornalística horizontal e aberta versus vertical e fechada.
O documento faz uma comparação entre o jornalismo dos anos 1960 e 2000, analisando como as transformações tecnológicas impactaram o trabalho dos repórteres. Apresenta como exemplo a Revista Realidade dos anos 1960 e reportagens multimídia do site JC Online, destacando que enquanto a Realidade dava mais liberdade aos repórteres, o JC Online prioriza a objetividade.
Oficina de Comunicação Popular e Mídias AlternativasJean José
Apresentação utilizada no Acampamento Regional da Juventude, organizado pela Pastoral da Juventude em Guaraciaba, Santa Catarina - Brasil, em outubro de 2013.
A oficina tinha como proposta apresentar um pouco da história da mídia brasileira, os conceitos de comunicação popular e mídias alternativas.
Foi apresentado como a mídia brasileira de massa é controlada pela classe dominante, e apresentado exemplos de mídias alternativas e de como utiliza-las.
A apresentação foi realizada para um público que ainda não tinha formação ou conhecimento sobre comunicação popular e alternativa, por isso as informações são bem amplas.
Para informações mais específicas, história da comunicação brasileira, mídias alternativas, foco em tecnologias para comunicação social, midia comunitária e popular, podem entrar em contato pelos emails e redes sociais apresentadas.
O documento discute o jornalismo colaborativo, no qual qualquer cidadão pode contribuir como repórter. Isso elimina a distinção entre emissores e receptores de informação e permite que especialistas e testemunhas de eventos contribuam junto com jornalistas profissionais. No entanto, questões éticas sobre a veracidade das notícias produzidas por não-profissionais precisam ser debatidas.
O papel tradicional dos jornalistas como "guardiões" da informação tornou-se obsoleto devido à capacidade de todos publicarem. Comportamentos jornalísticos como investigar e verificar factos são agora executados pelo público em geral na Internet. Embora isto possa desempenhar um papel crucial no jornalismo, também cria o risco de a informação ser falsificada se não houver curadores para ajudar os leitores a distinguir o que é verdadeiro.
Palestra ministrada em 2008, na Universidade Estácio de Sá de Petrópolis, no evento "Semana de Comunicação". O tema eram os medos do mercado de comunicação. E minha palestra tratou dos desafios do mercado de jornais diante do novo consumidor e da sociedade digital. Posteriormente essa mesma palestra foi ministrada no RJ para turma do Politécnico de Marketing da mesma Universidade.
O documento resume as informações sobre o jornal O Globo, um dos principais jornais brasileiros fundado em 1925 no Rio de Janeiro. É dirigido por profissionais contratados pela família proprietária e busca contextualizar notícias para leitores da classe média. Também discute os desafios do declínio na leitura de jornais impressos diante da concorrência digital.
O documento fornece informações sobre agências de notícias, incluindo: 1) Uma agência de notícias é uma empresa que produz e distribui notícias rápidas para assinantes; 2) Existem agências nacionais, internacionais e especializadas; 3) A Agência Hoyler é uma agência de notícias regional fundada em 2006 para fornecer notícias locais.
O documento discute a história da imprensa em Portugal e no mundo, seus principais tipos de artigos como entrevistas e notícias, e a classificação de jornais e revistas. Também aborda os problemas da falta de liberdade de expressão em alguns países.
O documento descreve a evolução da moda na imprensa, desde a propagação por contato direto nos séculos XVIII até a influência das novelas na década de 1960. Também aborda o público-alvo, a rotina dos jornalistas de moda, os tipos de reportagens e as fontes de pesquisa utilizadas.
Este documento fornece orientações para comunicadores populares sobre como produzir comunicação alternativa e independente. Ele ensina como criar jornais, vídeos e usar redes sociais para contar histórias e divulgar causas da própria comunidade. O documento também discute a importância da comunicação democrática e a concentração de mídia no Brasil.
1) As revistas surgiram para satisfazer os desejos específicos dos leitores e se imporem no mercado editorial.
2) A primeira grande revolução foi a revista francesa Marie Claire lançada em 1937 com design e conteúdo mais atraentes.
3) As revistas passaram a se segmentar cada vez mais de acordo com perfis de público, cobrindo hoje assuntos especializados e públicos específicos.
O impacto do crowdsourcing no jornalismoEloy Vieira
Os veículos de fonte aberta colaboram com o aumento do número de emissores. Apesar de não ser recente, a colaboração do leitor na produção jornalística, a interação e a participação marcam uma mudança significativa do fazer jornalismo. O crowdsourcing pode ser uma ferramenta poderosa quando observamos que quase metade das notícias online são compartilhadas nas mídias sociais. Mas, para isso, precisamos também definir as fronteiras entre o jornalismo colaborativo e o participativo.
Trabalho apresentado no Intercom Nordeste 2011.
O documento discute os desafios enfrentados pelos meios de comunicação tradicionais no Brasil, como a queda na circulação de jornais impressos e as demissões na imprensa. Também aborda como as pessoas buscam mais informações nas redes sociais e a polarização e desinformação no debate público.
Votorantim is a Brazilian family-owned conglomerate founded 100 years ago operating in industries like building materials, metals, aluminum, steel, energy, and finance. To celebrate its centennial in 2017-2018, Votorantim launched various initiatives including an internal engagement campaign, a media campaign promoting civic participation, and public events celebrating its legacy and commitment to continued development in Brazil. The centennial projects enhanced Votorantim's culture and values while marking its impact on society over 100 years.
O documento descreve a mídia ninja, um meio de comunicação alternativo que utiliza novas mídias para fornecer notícias de forma ágil e crítica. A mídia ninja busca romper o conformismo dos meios tradicionais e oferece um ponto de vista diferente, sem intermediários entre os acontecimentos e o público. Ela é financiada por crowdfunding e doações e visa complementar o trabalho da grande imprensa.
O documento descreve a Marco Zero Conteúdo, uma agência de jornalismo investigativo independente e sem fins lucrativos fundada no Brasil. A agência produz reportagens aprofundadas e de interesse público com o objetivo de informar cidadãos e cobrar autoridades. Ela depende de doações de leitores e parcerias com fundações para manter sua independência financeira.
O documento discute o potencial do conteúdo colaborativo em meios de comunicação e redes sociais, citando exemplos de veículos que adotaram iniciativas de jornalismo cidadão e conteúdo gerado pelo usuário. Relata também pesquisas sobre participação online no Brasil e casos de sucesso como o OhmyNews.
O documento discute o jornalismo colaborativo, no qual as comunidades coletam e difundem informações relevantes a seus contextos. Ele argumenta que os leitores sabem mais do que os jornalistas e que muitas pessoas podem corrigir problemas mais rápido do que poucas. Também aborda modelos de produção horizontal e aberto versus vertical e fechado, e como o público pode participar do processo jornalístico.
O documento discute o jornalismo colaborativo, no qual as comunidades coletam e difundem informações relevantes a seus contextos. Ele argumenta que os leitores sabem mais do que os jornalistas e que muitas pessoas podem corrigir problemas mais rápido do que poucas. Também apresenta modelos de produção jornalística horizontal e aberta versus vertical e fechada.
O documento faz uma comparação entre o jornalismo dos anos 1960 e 2000, analisando como as transformações tecnológicas impactaram o trabalho dos repórteres. Apresenta como exemplo a Revista Realidade dos anos 1960 e reportagens multimídia do site JC Online, destacando que enquanto a Realidade dava mais liberdade aos repórteres, o JC Online prioriza a objetividade.
Oficina de Comunicação Popular e Mídias AlternativasJean José
Apresentação utilizada no Acampamento Regional da Juventude, organizado pela Pastoral da Juventude em Guaraciaba, Santa Catarina - Brasil, em outubro de 2013.
A oficina tinha como proposta apresentar um pouco da história da mídia brasileira, os conceitos de comunicação popular e mídias alternativas.
Foi apresentado como a mídia brasileira de massa é controlada pela classe dominante, e apresentado exemplos de mídias alternativas e de como utiliza-las.
A apresentação foi realizada para um público que ainda não tinha formação ou conhecimento sobre comunicação popular e alternativa, por isso as informações são bem amplas.
Para informações mais específicas, história da comunicação brasileira, mídias alternativas, foco em tecnologias para comunicação social, midia comunitária e popular, podem entrar em contato pelos emails e redes sociais apresentadas.
O documento discute o jornalismo colaborativo, no qual qualquer cidadão pode contribuir como repórter. Isso elimina a distinção entre emissores e receptores de informação e permite que especialistas e testemunhas de eventos contribuam junto com jornalistas profissionais. No entanto, questões éticas sobre a veracidade das notícias produzidas por não-profissionais precisam ser debatidas.
O papel tradicional dos jornalistas como "guardiões" da informação tornou-se obsoleto devido à capacidade de todos publicarem. Comportamentos jornalísticos como investigar e verificar factos são agora executados pelo público em geral na Internet. Embora isto possa desempenhar um papel crucial no jornalismo, também cria o risco de a informação ser falsificada se não houver curadores para ajudar os leitores a distinguir o que é verdadeiro.
Palestra ministrada em 2008, na Universidade Estácio de Sá de Petrópolis, no evento "Semana de Comunicação". O tema eram os medos do mercado de comunicação. E minha palestra tratou dos desafios do mercado de jornais diante do novo consumidor e da sociedade digital. Posteriormente essa mesma palestra foi ministrada no RJ para turma do Politécnico de Marketing da mesma Universidade.
O documento resume as informações sobre o jornal O Globo, um dos principais jornais brasileiros fundado em 1925 no Rio de Janeiro. É dirigido por profissionais contratados pela família proprietária e busca contextualizar notícias para leitores da classe média. Também discute os desafios do declínio na leitura de jornais impressos diante da concorrência digital.
O documento fornece informações sobre agências de notícias, incluindo: 1) Uma agência de notícias é uma empresa que produz e distribui notícias rápidas para assinantes; 2) Existem agências nacionais, internacionais e especializadas; 3) A Agência Hoyler é uma agência de notícias regional fundada em 2006 para fornecer notícias locais.
O documento discute a história da imprensa em Portugal e no mundo, seus principais tipos de artigos como entrevistas e notícias, e a classificação de jornais e revistas. Também aborda os problemas da falta de liberdade de expressão em alguns países.
O documento descreve a evolução da moda na imprensa, desde a propagação por contato direto nos séculos XVIII até a influência das novelas na década de 1960. Também aborda o público-alvo, a rotina dos jornalistas de moda, os tipos de reportagens e as fontes de pesquisa utilizadas.
Este documento fornece orientações para comunicadores populares sobre como produzir comunicação alternativa e independente. Ele ensina como criar jornais, vídeos e usar redes sociais para contar histórias e divulgar causas da própria comunidade. O documento também discute a importância da comunicação democrática e a concentração de mídia no Brasil.
1) As revistas surgiram para satisfazer os desejos específicos dos leitores e se imporem no mercado editorial.
2) A primeira grande revolução foi a revista francesa Marie Claire lançada em 1937 com design e conteúdo mais atraentes.
3) As revistas passaram a se segmentar cada vez mais de acordo com perfis de público, cobrindo hoje assuntos especializados e públicos específicos.
O impacto do crowdsourcing no jornalismoEloy Vieira
Os veículos de fonte aberta colaboram com o aumento do número de emissores. Apesar de não ser recente, a colaboração do leitor na produção jornalística, a interação e a participação marcam uma mudança significativa do fazer jornalismo. O crowdsourcing pode ser uma ferramenta poderosa quando observamos que quase metade das notícias online são compartilhadas nas mídias sociais. Mas, para isso, precisamos também definir as fronteiras entre o jornalismo colaborativo e o participativo.
Trabalho apresentado no Intercom Nordeste 2011.
Semelhante a Aula Jornalismo Empreendedor 2015 (20)
O documento discute os desafios enfrentados pelos meios de comunicação tradicionais no Brasil, como a queda na circulação de jornais impressos e as demissões na imprensa. Também aborda como as pessoas buscam mais informações nas redes sociais e a polarização e desinformação no debate público.
Votorantim is a Brazilian family-owned conglomerate founded 100 years ago operating in industries like building materials, metals, aluminum, steel, energy, and finance. To celebrate its centennial in 2017-2018, Votorantim launched various initiatives including an internal engagement campaign, a media campaign promoting civic participation, and public events celebrating its legacy and commitment to continued development in Brazil. The centennial projects enhanced Votorantim's culture and values while marking its impact on society over 100 years.
O documento descreve as atividades realizadas pela Votorantim para celebrar seu centenário em 2018, incluindo a produção de vídeos, campanhas de engajamento interno e externo, e iniciativas de apoio à educação.
1. O documento resume o roteiro do documentário "Ilha das Flores", que satiriza as marcas textuais do modo expositivo de representação usado em documentários tradicionais.
2. Furtado usa termos cotidianos de forma lúdica para construir comentários irônicos e criticar a objetividade e imparcialidade defendidas por documentaristas.
3. Na Ilha das Flores, Furtado retoma a ironia com imagens reais que deixam clara sua intenção de crítica social sobre o tratamento dos mais pobres.
O documento apresenta um projeto de livro-reportagem sobre a vida do jornalista Aloysio Biondi. O projeto inclui uma justificativa baseada na importância de Biondi para o jornalismo econômico brasileiro, sua atuação como professor e sua conduta ética. Também descreve a estrutura do livro, com capítulos baseados em momentos importantes da vida de Biondi, e a pesquisa realizada, incluindo entrevistas e análise de documentos.
O documento apresenta um roteiro para uma aula sobre o documentário Ônibus 174. Ele discute a estrutura do documentário, suas premissas de produção, o processo de coleta de imagens e entrevistas, e aspectos estéticos da narrativa.
Estudo de caso da evolução do Projeto Folha, desde 1981 até 2010 ("O Jornal do Futuro"). Aula ministrada no 3º Ano curso de Jornalismo da Faculdade Cásper Líbero.
O documento apresenta os desafios enfrentados pela indústria de mídia no Brasil, com foco nos jornais impressos. Apresenta dados sobre queda na circulação, receita publicitária e número de títulos. Discute tendências como personalização da informação e busca por novas plataformas. Por fim, exemplifica iniciativas de veículos para adaptação aos novos formatos e manutenção do jornalismo de qualidade.
O documento discute como definir o público-alvo de um projeto. Apresenta exemplos de perfil demográfico, comportamental e segmentação de público da revista Bravo e do Dossiê Universo Jovem MTV. Também aborda casos históricos como a criação das revistas Quatro Rodas e do Jornal da Tarde para ilustrar como a intuição pode ajudar a definir o público-alvo.
O documento discute a integração entre texto e imagem no jornalismo, mencionando exemplos históricos e contemporâneos de como imagens foram usadas para complementar e reforçar narrativas jornalísticas. Inclui análises de capas de revista, fotografias esportivas de Domício Pinheiro e debates sobre como imagens podem transmitir verdades ou sentimentos de forma mais direta do que palavras.
O documento discute como o Grupo Votorantim usa a memória empresarial para fortalecer os relacionamentos internos. O Grupo lançou diversas iniciativas para celebrar seus 90 anos, como um livro sobre sua história e patrocínio de restaurações artísticas. O Espaço Votorantim apresenta permanentemente a história do Grupo e da industrialização brasileira aos funcionários para inspirar orgulho e pertencimento. A memória é entendida como baseada nas experiências de vida das pessoas, não em prédios ou máquinas, ajudando
O documento descreve a história dos jornais gratuitos em São Paulo nos anos 1970 e 2000, analisando os principais títulos lançados como Metrô News, Destak e Metro. Também discute novos entrantes no mercado após 2007 e traz exemplos de trabalhos acadêmicos que propuseram novos conceitos para jornais gratuitos esportivos.
O documento discute o conceito de mídias das fontes, definidas como mídias mantidas por atores sociais que antes desempenhavam apenas o papel de fontes de informação, buscando agora visibilidade pública e inserção na esfera pública. Também aborda os papéis do jornalismo e da assessoria de imprensa, destacando que esta última defende os interesses da empresa para a qual trabalha.
O documento descreve a entrada da AOL no mercado brasileiro de internet no final dos anos 1990 e início dos anos 2000. Detalha os principais eventos do lançamento da AOL no Brasil, como parcerias, investimentos em marketing e pesquisas de mercado realizadas. Também discute a concorrência no mercado brasileiro de provedores de internet na época e estratégias de segmentação adotadas pela AOL.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
2. Associated Press Stylebook
História:
• O primeiro Stylebook da AP foi
publicado em 1953.
• Tinha 60 páginas grampeadas, e foi
chamado de “o mais definitivo e
inclusivo trabalho já realizado por um
grupo de jornais.”
• Em 1977, a AP publicou uma grande revisão do Stylebook original, precursor das edições
de hoje.
• Muito mais do que apenas uma coleção de regras, tornou-se meio dicionário, enciclopédia
livro – fonte de informação para os escritores e editores de qualquer publicação.
Propósito:
• Fornecer para publicações que adotam o padrão AP diretrizes em relação a
gramática, ortografia, pontuação e uso da linguagem
• São princípios norteadores do estilo AP: coerência, clareza e precisão.
3. Associated Press Stylebook
Principais diretrizes:
• Regras específicas para terminologias usadas na
cobertura de esportes e economia
• Um capítulo dedicado às questões jurídicas envolvendo
o trabalho jornalístico, como cuidados em relação a
processos de difamação (“libel”), a neutralidade da
cobertura e a reprodução de falas ofensivas.
• Na cobertura de suicídios (em vez de “cometeu suicídio”
deve-se usar se matou, tirou a própria vida ou morte por
suicídio (exceto quando falado por autoridade, pois
podem resultar em algum processo contra o veículo).
• Aquecimento global pode ser usado como sinônimo de
mudanças climáticas.
• Novos verbetes foram acrescentados ao capítulo Food
(como amaretto), assim como ao capítulo Moda
(Alexander Wang).
4. Agência Câmara
Missão:
• Informar todos os segmentos da
população sobre as atividades
legislativas, enfatizando o noticiário
em tempo real, com credibilidade,
autonomia, ética e isenção,
contribuindo para a transparência
da instituição.
Plano editorial:
• O principal desafio da comunicação pública é levar à população informações relevantes,
mas que, por não possuírem atratividade mercadológica, são relegadas a segundo plano pela
mídia de mercado.
• Dar destaque às atividades das comissões técnicas e divulgar o passo-a-passo da
tramitação das propostas antes que sejam votadas.
• Em contraposição a interesses corporativos, comerciais, político-partidários, particulares ou
individuais, a Agência não promove assessoria de imprensa dos parlamentares.
5. Agência de Notícias das Favelas
Missão:
• Estimular a integração e a troca de
informações entre as favelas, com a
finalidade de melhorar, por meio de
formação de uma grande rede de
colaboradores, a qualidade de vida
do povo.
Plano editorial:
• Atender a demanda da imprensa e da sociedade sobre o que acontece no contexto das
favelas do Rio de Janeiro.
• Fundada pelo jornalista André Fernandes, em janeiro de 2001.
• A ANF dispõe de um site, mídias sociais e do jornal “A Voz da Favela”, com 50 mil
exemplares mensais
6. Infomoney
Missão:
• Trazer informações financeiras de
forma simples e agradável de ler.
Abordamos assuntos relacionados a
economia, investimentos, finanças
pessoais, política, consumo, carreira
e negócios.
Plano editorial:
• Notícias, entrevistas, análises e dicas apuradas por uma equipe própria de jornalistas.
• O conteúdo é disponibilizado gratuitamente em formato de textos, vídeos e diversas
ferramentas – cotações em tempo real, comparador de fundos, gráficos interativos,
calculadoras financeiras e de controle orçamentário.
• Oferece guias educacionais, cursos, palestras on-line e glossário de termos técnicos.
• Desde 2011, faz parte do grupo XP Investimentos.
• Parceria de conteúdo com a agência Bloomberg.
7. FNDC
Descritivo:
• Fórum Nacional pela Democratização
da Comunicação reúne entidades da
sociedade para debater a questão da
comunicação no país.
• O FNDC foi criado em 1991 como um
movimento social e transformou-se em
entidade em 1995.
• Defende teses como a universalização da banda larga e a garantia de neutralidade de
internet (e privacidade para os usuários).
• Apoia coletivos de comunicação, blogueiros e jornalistas independentes, e movimentos
sociais não ligados à comunicação (sindicatos, mulheres, movimento negro, LGBTT,
trabalhadores do campo, etc.)
• Funciona como Fórum de Debates dos principais temas e produz um compilado de notícias
diário (produzido por esses outros atores / parceiros).
8.
9. Jornalismo de agências de notícias (EUA):
• “A ideologia do jornalismo americano é de que o repórter de
notícias deve reportar, não interpretar. O falso tempo
presente das manchetes é simbólico disso; sugere que a
reportagem é um flagrante fotográfico, uma imagem perfeita
(...). O tempo pretérito na notícia, ao mesmo tempo, dá ao
leitor a sensação de que tudo que ele lê é história; pode ser
documentado, pode ser confirmado ou ser provado falso.
Não é especulação. Não é opinião.”
(Carlos E. Lins da Silva, “O Adiantado da Hora”)
10. Jornalismo de agências de notícias (EUA):
• As bases fundamentais do estilo americano são:
– Notícias escritas no modo indicativo
– Ordem direta
– Pirâmide invertida
– Lead com resposta às perguntas fundamentais (quem, o que,
quando, onde, como e por quê)
– Frases curtas
– Vocabulário simples
(C. E. Lins da Silva, “O Adiantado da Hora”)
12. Novo site de notícias (Londres) – lançado em nov/12
Plataforma “sustentável” para o jornalismo investigativo
Proposta: jornalismo aprofundado que usa a web como suporte para
“cobrir” temas sem a limitação de espaço
Matérias longas e investigativas
sobre os temas ciência e tecnologia
Editores experientes:
o Jim Giles e Bobbie Johnson
Uma matéria produzida por mês
Cada matéria custa US$ 0,99
Dá acesso também a versões para ebook e audiobook das matérias
13. Campanha de “arrecadação” lançada em fevereiro/2012, pela
incubadora Kickstarter
Meta era conseguir US$ 50 mil até Nov 12.
Conseguiram US$ 140 mil dos “membros”
14. Vantagens do assinante (“Membro”):
Acesso ao conteúdo do site
Participação do Conselho Editorial “virtual” (na nuvem)
Esse "Conselho" usa uma ferramenta de código aberto
desenvolvida na Univ. Princeton
Os membros podem utilizar esse
sistema para sugerir ideias para
matérias, filtrar e refinar as
sugestões feitas por outros, e votar
nas pautas que querem ler
•Nov 2014: “Sex is sex. But money
is money”
•A “nova economia” no mundo das
garotas de programa
15.
16.
17. Bobbie Joohnson:
“Há pessoas dispostas a pagar por conteúdos nos quais elas vejam
valor; basta que você cumpra a promessa feita a eles”
https://youtu.be/udRj5T9oO6Y
18. Brio
•Nova plataforma de reportagens multimídia
feita por jornalistas independentes.
•“No momento em que o jornalismo passa
por transformações e incertezas, nosso
grupo de repórteres, editores, designers,
desenvolvedores e engenheiros… lança um
projeto que pretende ser uma janela de
oportunidades” (Fernando Mello)
•O Brio publica matérias narrativas e divide
os lucros (US$3,99 por artigo) com o autor.
19. Brio
•Plataforma de reportagens multimídia feita por
jornalistas independentes.
•“Acreditamos que grandes histórias têm mais poder de informar e
engajar leitores ávidos por prazer e conhecimento do que a urgência
do jornalismo diário, e as informações curtas e rápidas em sites de
notícias e nas redes sociais.”
•Nosso negócio é jornalismo, aqui não tem ficção, muito menos
publicidade. Nós acreditamos que independência é feita de leitores,
de um lado, e jornalistas, de outro. Cada vez que um leitor compra
uma reportagem, nós dividimos o dinheiro: 55% vai para o jornalista;
45% fica para a nossa plataforma.
20. Brio
•“No momento em que o jornalismo passa por transformações e
incertezas, nosso grupo de repórteres, editores, designers,
desenvolvedores e engenheiros… lança um projeto que pretende ser
uma janela de oportunidades” (Fernando Mello, criador)
•Os primeiros três artigos trataram de roubo de arte internacional,
comunidades tibetanas na China e na Índia, e a ditadura militar.
21. Brio Storytelling Code
•Hoje o que se aponta como tendência
do mundo informativo são formatos
curtos, de leitura instantânea: listas,
posts, tweets...
•Mas esse ambiente limita a
possibilidade real de repórteres
investirem em reportagens profundas e
críticas, que sobrevivam ao curto prazo.
•Acreditamos na utilização das
ferramentas do longform journalism
para produzir conteúdo que impacte o
leitor, transformando a história em algo
"social".
22. Marketing Editorial
• “A estratégia de mercado posta em andamento pela
imprensa está firmemente ancorada na estrutura
ideológica da notícia (qualquer notícia) e na relação de
solidariedade objetiva entre imprensa e público.
• Em outras palavras, não é a imprensa burguesa quem
institui um público sujeito à estratégia de mercado e às
manipulações que dela decorrem.”
• É o caráter mercadológico da notícia quem institui,
numa ponta, a imprensa burguesa, na outra o público
burguês, e entre ambos uma simbiose de interesses
complementares.”
(“Vampiros de Papel”, Otavio Frias Filho, Folha de S.Paulo, 5/08/1984)
23. • De tempos em tempos, o "negativismo" da imprensa se volta
contra ela própria. Foi assim sempre que o advento de mudanças
tecnológicas veio afetar o modo de transmissão de informações:
o telégrafo, o cinema, o rádio, a TV e agora a internet.
• Por décadas, o jornalismo dito de qualidade – que cultiva
compromissos com a exatidão do que publica, com a relevância
dos temas que aborda, com a manutenção do debate público –
foi sustentado por um modelo econômico hoje em risco. Talvez
jornais, revistas e livros impressos desapareçam, talvez não. O
papel impresso tem o carisma da credibilidade e da duração.
• A fotografia não suprimiu as artes plásticas, nem a TV liquidou o
cinema...
(Sete vidas do jornalismo, Otavio Frias Filho, 2010)
24. • Mas é pouco provável que o jornalismo de qualidade desapareça.
• Conforme mais pessoas imergem no oceano de dados na rede,
maior a demanda por um veículo que apure melhor, selecione,
resume, analise e hierarquize.
• Esse veículo, no papel ou na tela, se chama jornal.
• Um jornalismo de qualidade é dispendioso. Continuará a valer
seu preço para aquela parcela crescente de pessoas
interessadas em saber mais e melhor.
• Mas, para tanto, é preciso ter a humildade de aprender.
Reconhecer que os jornais são muitas vezes cansativos,
previsíveis, prolixos, distantes, redundantes, parciais – cifrados
para o leigo e superficiais para o especialista.
(Sete vidas do jornalismo, Otavio Frias Filho, 2010)
25. • Ruy Mesquita gostava de chamar o jornal de "indústria do
desperdício", porque exige investimentos altíssimos, em recursos
materiais e humanos, para produzir dez vezes mais conteúdo do
que seria capaz de publicar.
• A produção abundante cria opções e, com alternativas, é mais
fácil optar pela qualidade, que ele defendia, para desespero dos
gestores, para quem abundância é custo.
• Sempre lutou, nas trincheiras a seu alcance, contra cortes
indiscriminados nas redações, porque aos poucos eles minam a
qualidade do jornal. Mas, como a divisão clássica da família entre
jornalistas e gestores não lhe deixava espaço, nem paciência,
nem habilidade para prestar muita atenção em questões de
custos e de administração.
Detrás das dunas do Estadão, Sandro Vaia (Piauí, 2007)
26. Opinião:
• “Acho a opinião do jornal o mais importante. A objetividade é
essencial, na medida humana possível, no noticiário...
• Fala-se muito da imparcialidade na imprensa. Imparcialidade sim,
na apresentação da notícia, agora isso não significa neutralidade.
• No caso ‘Estadão’, o que o caracteriza e o deu força durante toda a
sua existência foi o fato dele assumir sistematicamente posições
quando há confronto de ideias e de concepções políticas.
• A grande força do jornal sempre foi a página 3 e mais do que nunca
agora, quando o comprador, o assinante já sabe o que ele vai ler
no jornal do dia seguinte quando ele compra ou quando o recebe
em sua casa.”
(Ruy Mesquita, entrevista ao Observatório da Imprensa, 2005)
27. Outros exemplos de jornalismo empreendedor:
Think Olga
Ponte
Jota Torcedores
F451 Porvir Papo de homem
Hypeness
Ada.vc
28. • O Adiantado da Hora, Carlos E. Lins da Silva. São Paulo: Summus, 1991.
• Associated Press Stylebook (2015)
• Vampiros de Papel, Otavio Frias Filho (1984)
• O Jornal em Duas Velocidades, Melchiades Filho e Massimo Gentile (2006)
• Sete Vidas do Jornalismo, Otavio Frias Filho (2010)
• O papel (sempre renovado) dos jornais, entrevista de Ruy Mesquita (2005)
• Detrás das dunas do Estadão, Sandro Vaia (Piauí, 2007)
• Brio – Storytelling Code (2015)
• Brio – Quem somos (2015)
• Matter.com – vídeo de lançamento da campanha de crowdfunding (2012)
• Como o jornalismo empreendedor está decolando no Brasil, Kiratiana Freelon
(2015)