O documento discute apólogos, fábulas e alegorias, definindo cada um e fornecendo exemplos. As fábulas são definidas como narrativas curtas que usam animais como personagens para ensinar lições morais de forma indireta. Grandes fabulistas como Esopo, Fedro e Jean de La Fontaine popularizaram o gênero. Alegorias representam significados adicionais através de símbolos, como o Mito da Caverna de Platão. Apólogos ilustram lições de sabedoria usando personagens diversos
O documento discute linguagem verbal e não verbal. Explica que linguagem não é apenas palavras, mas também gestos e imagens. Linguagem não verbal usa signos visuais como placas, figuras e cores em vez de palavras. Fornece exemplos como semáforos, cartões de futebol e placas de trânsito para ilustrar linguagem não verbal.
O documento discute os conceitos de coerência e coesão textual. A coerência refere-se à manutenção do mesmo tema e sentido ao longo do texto, enquanto a coesão refere-se às conexões gramaticais entre as partes do texto. Um texto precisa de coerência e coesão para fazer sentido de forma clara e lógica.
O documento descreve os principais elementos e tipos de contos literários, incluindo a presença de um único conflito, poucos personagens e tempo/espaço reduzidos. Ele também discute os tipos de contos de ação, personagens, cenário, ideia e efeitos emocionais, além de comparar contos, fábulas e apólogos. Finalmente, lista alguns dos principais contistas mundiais e brasileiros.
O documento discute o conceito de lendas, explicando que são narrativas fantásticas transmitidas oralmente através dos tempos que misturam fatos reais e imaginários. Detalha também que as lendas podem variar conforme são contadas e recontadas, e menciona a lenda do lobisomem como exemplo.
O documento discute a variação linguística, que estuda as mudanças na língua de acordo com fatores sociais, regionais e históricos. Apresenta diferentes tipos de variação como a socio cultural, regional e histórica. Destaca também que cada pessoa usa a língua de forma diferente dependendo da situação.
O documento discute os conceitos de dissertação e argumentação em textos dissertativo-argumentativos como a redação. Explica que a dissertação tem como objetivo expor ideias sobre um assunto enquanto a argumentação busca persuadir o leitor através de argumentos. Também fornece dicas sobre como organizar as ideias e usar recursos linguísticos de forma eficaz na redação.
O poema descreve a natureza efêmera dos poemas, que chegam "não se sabe de onde" e se alimentam por um breve momento nas mãos do leitor antes de partirem novamente. Ao fechar o livro, o leitor se vê com as mãos vazias, mas compreende que a inspiração para os poemas já estava dentro de si.
AULA 03 - Introdução - Diversas formas de iniciar uma redação - PRONTOMarcelo Cordeiro Souza
O documento fornece dicas para estudantes sobre como escrever uma introdução para uma redação. Ele discute como apresentar o tema logo no início, defender um ponto de vista sem ferir os direitos humanos, e evitar generalizações. O documento também lista várias formas de iniciar uma introdução, como afirmações, sequências de perguntas, citações e a exposição de dados.
O documento discute linguagem verbal e não verbal. Explica que linguagem não é apenas palavras, mas também gestos e imagens. Linguagem não verbal usa signos visuais como placas, figuras e cores em vez de palavras. Fornece exemplos como semáforos, cartões de futebol e placas de trânsito para ilustrar linguagem não verbal.
O documento discute os conceitos de coerência e coesão textual. A coerência refere-se à manutenção do mesmo tema e sentido ao longo do texto, enquanto a coesão refere-se às conexões gramaticais entre as partes do texto. Um texto precisa de coerência e coesão para fazer sentido de forma clara e lógica.
O documento descreve os principais elementos e tipos de contos literários, incluindo a presença de um único conflito, poucos personagens e tempo/espaço reduzidos. Ele também discute os tipos de contos de ação, personagens, cenário, ideia e efeitos emocionais, além de comparar contos, fábulas e apólogos. Finalmente, lista alguns dos principais contistas mundiais e brasileiros.
O documento discute o conceito de lendas, explicando que são narrativas fantásticas transmitidas oralmente através dos tempos que misturam fatos reais e imaginários. Detalha também que as lendas podem variar conforme são contadas e recontadas, e menciona a lenda do lobisomem como exemplo.
O documento discute a variação linguística, que estuda as mudanças na língua de acordo com fatores sociais, regionais e históricos. Apresenta diferentes tipos de variação como a socio cultural, regional e histórica. Destaca também que cada pessoa usa a língua de forma diferente dependendo da situação.
O documento discute os conceitos de dissertação e argumentação em textos dissertativo-argumentativos como a redação. Explica que a dissertação tem como objetivo expor ideias sobre um assunto enquanto a argumentação busca persuadir o leitor através de argumentos. Também fornece dicas sobre como organizar as ideias e usar recursos linguísticos de forma eficaz na redação.
O poema descreve a natureza efêmera dos poemas, que chegam "não se sabe de onde" e se alimentam por um breve momento nas mãos do leitor antes de partirem novamente. Ao fechar o livro, o leitor se vê com as mãos vazias, mas compreende que a inspiração para os poemas já estava dentro de si.
AULA 03 - Introdução - Diversas formas de iniciar uma redação - PRONTOMarcelo Cordeiro Souza
O documento fornece dicas para estudantes sobre como escrever uma introdução para uma redação. Ele discute como apresentar o tema logo no início, defender um ponto de vista sem ferir os direitos humanos, e evitar generalizações. O documento também lista várias formas de iniciar uma introdução, como afirmações, sequências de perguntas, citações e a exposição de dados.
O documento discute conceitos fundamentais da semântica linguística, incluindo o significado de palavras, conotação versus denotação, polissemia, ambiguidade, e relações semânticas como sinonímia e antonímia. Analisa como o significado de palavras pode mudar dependendo do contexto.
Este documento discute as funções da linguagem e como elas se relacionam com os objetivos de um texto. Ele lista as principais funções como emotiva, referencial, apelativa, fática, poética e metalingüística e fornece exemplos de cada uma. Também explica que várias funções podem estar presentes em um texto, embora geralmente uma delas predomine de acordo com o objetivo do emissor.
O documento define conto como uma narrativa curta que foca em um único conflito ou drama, geralmente com poucos personagens e espaço/tempo definidos. Contos tradicionalmente possuem introdução, complicação, conflito, clímax e epílogo, embora a estrutura moderna possa variar. Contos são construídos com linguagem objetiva e direta, privilegiando ações ou reflexões do narrador.
I. O documento contém uma série de questões sobre variedades linguísticas e comunicação. II. As questões abordam tópicos como diálogos, charges, uso de termos e concordância ortográfica. III. São pedidas análises de trechos e indicações de alternativas corretas ou incorretas sobre esses temas.
O documento discute o problema do consumo excessivo de álcool entre jovens no Brasil. Apresenta dados de pesquisas que mostram um aumento significativo no número de adolescentes que bebem em excesso, chegando a 3,5 milhões. Também destaca que as meninas estão bebendo quase tanto quanto os meninos neste grupo etário, o que pode agravar ainda mais o problema do alcoolismo no futuro. Relata alguns dos motivos que levam os jovens a beber em excesso e os possíveis sinais de que o consumo está fora de cont
O documento discute a diferença entre denotação e conotação como figuras de linguagem. A denotação refere-se ao sentido literal das palavras, enquanto a conotação refere-se a sentidos figurados ou secundários que damos às palavras para expressar valores. Exemplos ilustram o uso de palavras com sentidos denotativos versus conotativos.
A Sintaxe é a parte da gramática que estuda a disposição das palavras na frase e a das frases no discurso, bem como a relação lógica das frases entre si.
O documento explica as regras básicas da acentuação gráfica em português, incluindo os três tipos de acentos (agudo, circunflexo e grave), como identificar as sílabas tônicas e classificar palavras quanto ao número de sílabas e tonicidade, e as regras para acentuar monossílabos, oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas.
O documento discute os conceitos básicos da comunicação humana. Explica que a língua é um produto social que funciona de acordo com regras, enquanto a linguagem é o meio de expressão e pensamento de um grupo. Também diferencia a língua falada da escrita e lista competências essenciais para ser um falante de uma língua.
O documento discute a importância de distinguir fatos de opiniões. Fatos podem ser comprovados com evidências, enquanto opiniões variam de acordo com perspectivas individuais. É importante saber a diferença entre os dois quando se debate um tópico polêmico ou se escreve um texto dissertativo, que pode ser expositivo, argumentativo ou misto.
O documento apresenta vários textos sobre o conceito de texto. São abordados tópicos como:
1) Textos podem ser verbais ou visuais e não são apenas escritos, podendo ser orais também;
2) Para fazer sentido, os textos dependem do contexto e do conhecimento de mundo do leitor;
3) Diferentes gêneros textuais são apresentados como crônica, cartum, poema, tirinha, manual e notícia.
O documento discute os principais elementos da narrativa, incluindo o narrador, personagens, enredo, tempo e ambiente. Explica que a narrativa é um relato de uma sequência de eventos envolvendo personagens em um determinado espaço e tempo. Detalha os diferentes tipos de narradores e focos narrativos, assim como personagens principais, secundárias e planas versus redondas. Por fim, aborda as formas de estruturar o enredo e os conceitos de tempo cronológico versus psicológico e ambiente físico versus psicol
O documento discute a evolução da poesia na Grécia Antiga e ao longo da história. Originalmente, a poesia grega era predominantemente em forma de poema e seguia regras estritas de métrica e ritmo. Mais tarde, a narrativa ganhou importância e a poesia se tornou mais associada ao gênero lírico. Com o Modernismo, a métrica fixa foi liberada e surgiram os "versos livres". Atualmente, a poesia se caracteriza por uma linguagem sugestiva em prosa ou verso.
O documento discute diferentes figuras de linguagem como metáfora, personificação e hipérbole. Explica que figuras de linguagem são recursos usados para dar ênfase à mensagem e realçar o significado de um texto. Também fornece exemplos de cada figura de linguagem descrita.
O documento define o gênero textual romance, descrevendo suas origens, características e desenvolvimento no Brasil. O romance surgiu da evolução do latim vulgar e se popularizou no século XIX através de folhetins traduzidos, principalmente para um público feminino em crescimento. Autores brasileiros como Macedo, Alencar e Machado de Assis publicaram obras influentes neste período e ajudaram a estabelecer o gênero no país.
Este documento discute diferentes concepções de linguagem e seu impacto no ensino de línguas. Apresenta linguagem como expressão de pensamento, instrumento de comunicação e forma de interação. Nesta última concepção, a linguagem é vista como um trabalho coletivo realizado por meio de gêneros discursivos que circulam na sociedade.
Este documento descreve o que são fábulas. As fábulas são pequenas histórias que usam animais como personagens para ilustrar lições morais sobre a experiência humana. O documento discute autores clássicos de fábulas como Esopo e La Fontaine, fornecendo exemplos de suas famosas fábulas, como "A Raposa e a Cegonha" e "A Galinha dos Ovos de Ouro".
O documento discute os conceitos de língua e variação linguística. Apresenta os principais tipos de variação como histórica, geográfica, social e situacional. Explica que as variações ocorrem de acordo com fatores sociais, culturais, regionais e históricos, e que é importante compreender as diferentes variações para usar a língua de forma adequada em cada contexto.
O documento descreve os principais elementos da comunicação: emissor, receptor, mensagem, código e contexto. Explica também os conceitos de língua, fala, níveis de fala, linguagem e gramática. A gramática é dividida em fonologia, morfologia e sintaxe. Por fim, resume as funções da linguagem: referencial, emotiva, apelativa, fática, metalinguística e poética.
O documento discute as variações linguísticas de acordo com fatores como idade, região e classe social. Apresenta exemplos de gírias, mudanças na língua ao longo do tempo e diferenças regionais no vocabulário e entonação. Também aborda a distinção entre a norma-padrão e a língua coloquial.
Ata de Reunião do Escritório Jr. da Faculdade de Direito do Recife com a seguinte ordem do dia: (i) sugerir nomes;; (ii) definir missão, visão e valores; (iii) definir público-alvo; (iv) definir áreas de atuação; minutar atribuições de órgão deliberativo; (v) minutas plano de carreira e (vi) outros assuntos correlatos
Este documento explica o que é uma autobiografia, dando exemplos da autobiografia da escritora Sophia de Mello Breyner Andresen. Ela descreve sua infância e como começou a escrever histórias para entreter seus filhos quando estavam doentes. O documento pede então para o leitor escrever sua própria autobiografia respondendo a algumas perguntas.
O documento discute conceitos fundamentais da semântica linguística, incluindo o significado de palavras, conotação versus denotação, polissemia, ambiguidade, e relações semânticas como sinonímia e antonímia. Analisa como o significado de palavras pode mudar dependendo do contexto.
Este documento discute as funções da linguagem e como elas se relacionam com os objetivos de um texto. Ele lista as principais funções como emotiva, referencial, apelativa, fática, poética e metalingüística e fornece exemplos de cada uma. Também explica que várias funções podem estar presentes em um texto, embora geralmente uma delas predomine de acordo com o objetivo do emissor.
O documento define conto como uma narrativa curta que foca em um único conflito ou drama, geralmente com poucos personagens e espaço/tempo definidos. Contos tradicionalmente possuem introdução, complicação, conflito, clímax e epílogo, embora a estrutura moderna possa variar. Contos são construídos com linguagem objetiva e direta, privilegiando ações ou reflexões do narrador.
I. O documento contém uma série de questões sobre variedades linguísticas e comunicação. II. As questões abordam tópicos como diálogos, charges, uso de termos e concordância ortográfica. III. São pedidas análises de trechos e indicações de alternativas corretas ou incorretas sobre esses temas.
O documento discute o problema do consumo excessivo de álcool entre jovens no Brasil. Apresenta dados de pesquisas que mostram um aumento significativo no número de adolescentes que bebem em excesso, chegando a 3,5 milhões. Também destaca que as meninas estão bebendo quase tanto quanto os meninos neste grupo etário, o que pode agravar ainda mais o problema do alcoolismo no futuro. Relata alguns dos motivos que levam os jovens a beber em excesso e os possíveis sinais de que o consumo está fora de cont
O documento discute a diferença entre denotação e conotação como figuras de linguagem. A denotação refere-se ao sentido literal das palavras, enquanto a conotação refere-se a sentidos figurados ou secundários que damos às palavras para expressar valores. Exemplos ilustram o uso de palavras com sentidos denotativos versus conotativos.
A Sintaxe é a parte da gramática que estuda a disposição das palavras na frase e a das frases no discurso, bem como a relação lógica das frases entre si.
O documento explica as regras básicas da acentuação gráfica em português, incluindo os três tipos de acentos (agudo, circunflexo e grave), como identificar as sílabas tônicas e classificar palavras quanto ao número de sílabas e tonicidade, e as regras para acentuar monossílabos, oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas.
O documento discute os conceitos básicos da comunicação humana. Explica que a língua é um produto social que funciona de acordo com regras, enquanto a linguagem é o meio de expressão e pensamento de um grupo. Também diferencia a língua falada da escrita e lista competências essenciais para ser um falante de uma língua.
O documento discute a importância de distinguir fatos de opiniões. Fatos podem ser comprovados com evidências, enquanto opiniões variam de acordo com perspectivas individuais. É importante saber a diferença entre os dois quando se debate um tópico polêmico ou se escreve um texto dissertativo, que pode ser expositivo, argumentativo ou misto.
O documento apresenta vários textos sobre o conceito de texto. São abordados tópicos como:
1) Textos podem ser verbais ou visuais e não são apenas escritos, podendo ser orais também;
2) Para fazer sentido, os textos dependem do contexto e do conhecimento de mundo do leitor;
3) Diferentes gêneros textuais são apresentados como crônica, cartum, poema, tirinha, manual e notícia.
O documento discute os principais elementos da narrativa, incluindo o narrador, personagens, enredo, tempo e ambiente. Explica que a narrativa é um relato de uma sequência de eventos envolvendo personagens em um determinado espaço e tempo. Detalha os diferentes tipos de narradores e focos narrativos, assim como personagens principais, secundárias e planas versus redondas. Por fim, aborda as formas de estruturar o enredo e os conceitos de tempo cronológico versus psicológico e ambiente físico versus psicol
O documento discute a evolução da poesia na Grécia Antiga e ao longo da história. Originalmente, a poesia grega era predominantemente em forma de poema e seguia regras estritas de métrica e ritmo. Mais tarde, a narrativa ganhou importância e a poesia se tornou mais associada ao gênero lírico. Com o Modernismo, a métrica fixa foi liberada e surgiram os "versos livres". Atualmente, a poesia se caracteriza por uma linguagem sugestiva em prosa ou verso.
O documento discute diferentes figuras de linguagem como metáfora, personificação e hipérbole. Explica que figuras de linguagem são recursos usados para dar ênfase à mensagem e realçar o significado de um texto. Também fornece exemplos de cada figura de linguagem descrita.
O documento define o gênero textual romance, descrevendo suas origens, características e desenvolvimento no Brasil. O romance surgiu da evolução do latim vulgar e se popularizou no século XIX através de folhetins traduzidos, principalmente para um público feminino em crescimento. Autores brasileiros como Macedo, Alencar e Machado de Assis publicaram obras influentes neste período e ajudaram a estabelecer o gênero no país.
Este documento discute diferentes concepções de linguagem e seu impacto no ensino de línguas. Apresenta linguagem como expressão de pensamento, instrumento de comunicação e forma de interação. Nesta última concepção, a linguagem é vista como um trabalho coletivo realizado por meio de gêneros discursivos que circulam na sociedade.
Este documento descreve o que são fábulas. As fábulas são pequenas histórias que usam animais como personagens para ilustrar lições morais sobre a experiência humana. O documento discute autores clássicos de fábulas como Esopo e La Fontaine, fornecendo exemplos de suas famosas fábulas, como "A Raposa e a Cegonha" e "A Galinha dos Ovos de Ouro".
O documento discute os conceitos de língua e variação linguística. Apresenta os principais tipos de variação como histórica, geográfica, social e situacional. Explica que as variações ocorrem de acordo com fatores sociais, culturais, regionais e históricos, e que é importante compreender as diferentes variações para usar a língua de forma adequada em cada contexto.
O documento descreve os principais elementos da comunicação: emissor, receptor, mensagem, código e contexto. Explica também os conceitos de língua, fala, níveis de fala, linguagem e gramática. A gramática é dividida em fonologia, morfologia e sintaxe. Por fim, resume as funções da linguagem: referencial, emotiva, apelativa, fática, metalinguística e poética.
O documento discute as variações linguísticas de acordo com fatores como idade, região e classe social. Apresenta exemplos de gírias, mudanças na língua ao longo do tempo e diferenças regionais no vocabulário e entonação. Também aborda a distinção entre a norma-padrão e a língua coloquial.
Ata de Reunião do Escritório Jr. da Faculdade de Direito do Recife com a seguinte ordem do dia: (i) sugerir nomes;; (ii) definir missão, visão e valores; (iii) definir público-alvo; (iv) definir áreas de atuação; minutar atribuições de órgão deliberativo; (v) minutas plano de carreira e (vi) outros assuntos correlatos
Este documento explica o que é uma autobiografia, dando exemplos da autobiografia da escritora Sophia de Mello Breyner Andresen. Ela descreve sua infância e como começou a escrever histórias para entreter seus filhos quando estavam doentes. O documento pede então para o leitor escrever sua própria autobiografia respondendo a algumas perguntas.
O documento define o conceito de ata como um documento que resume reuniões e assembleias, registrando fatos, decisões e debates. Ele explica como as atas devem ser elaboradas, sem rasuras ou correções, usando termos no pretérito perfeito. Por fim, apresenta um modelo de ata de reunião extraordinária para aprovação de despesas imprevistas de uma empresa, com votação e decisões sobre horas extras.
O documento fornece instruções sobre como redigir atas de reuniões de forma concisa e sem possibilidade de alterações posteriores, incluindo escrever sem parágrafos ou abreviações, e usar verbos no tempo pretérito. Também fornece um modelo de ata detalhado de uma reunião de alunos para planejar eventos de formatura.
Maurício de Souza nasceu em 1935 em São Paulo e começou sua carreira como cartunista na década de 1950, criando personagens como Bidu, Cebolinha e Mônica. Ele fundou a Folhinha de São Paulo em 1963 e desenvolveu vários personagens populares como Magali, Cascão e Chico Bento, inspirados em pessoas reais.
1. A autora nasceu em Lisboa em 1972 e mudou-se para o Cacém aos um ano de idade, onde fez as primeiras amizades.
2. Em 1976 nasceu a sua irmã Sílvia. A autora começou a frequentar a escola primária aos cinco anos no Cacém.
3. Em 2008 foi diagnosticada com insuficiência renal crónica e teve de começar tratamentos de hemodiálise.
O documento define poesia como um gênero textual norteado por características como provocar emoções. A poesia é concretizada em poemas através de palavras, sons, ritmos e estruturas como versos e estrofes. O documento também descreve os principais elementos da métrica e versificação poética, como o número de sílabas dos versos e tipos de rimas e estrofes.
Uma fábula é uma narrativa breve que usa animais como personagens para transmitir uma lição moral. As fábulas surgiram na África, Europa e Oriente e foram popularizadas na Grécia por Esopo, que adaptou histórias orientais. Fábulas famosas foram escritas por Esopo, Fedro e La Fontaine e tratam de temas do cotidiano para criticar injustiças de forma sutil.
Este documento discute as fábulas e seus principais autores, Esopo e Jean de La Fontaine. Esopo era um escravo grego do século VII-VI a.C. que contava histórias usando animais para ensinar lições morais. La Fontaine era um escritor francês do século XVII que se inspirou no trabalho de Esopo para escrever versos sobre os defeitos humanos. O documento também lista algumas das fábulas mais famosas e seus ensinamentos.
Diferente dos trabalhos de enfermagem,esse é sobre ISOPO,O PAI DAS FÁBULAS.Foi construído para um grupo de acadêmicas de pedagogia.Todo conhecimento é válido.
O documento descreve o que é uma fábula, seus principais autores como Ésopo, Fedro e Jean de La Fontaine, e fornece exemplos e detalhes biográficos sobre cada um. Uma fábula é uma pequena narrativa que usa animais ou criaturas para ilustrar lições morais sobre traços humanos. Ésopo é considerado o "pai da fábula" e escreveu histórias famosas como "A Cigarra e a Formiga". Fedro e La Fontaine também escreveram fábulas, se inspirando no
O documento descreve o que é uma fábula - uma história curta com personagens animais ou objetos que falam como pessoas para transmitir uma lição moral. As fábulas são uma forma narrativa antiga encontrada em muitas culturas para educar através de exemplos nas situações vividas pelos animais. O fabulista Jean de La Fontaine popularizou as fábulas na França do século XVII.
Este documento discute fábulas, narrativas curtas que usam animais para transmitir lições morais. Ele explica que fábulas surgiram oralmente e se espalharam da Índia para a Grécia antiga, onde Esopo as popularizou. O documento também descreve as características, estrutura e alguns dos autores mais famosos de fábulas, como Esopo, Fedro e La Fontaine.
Este documento apresenta três fábulas clássicas de Esopo e Fedro e fornece informações sobre o gênero textual da fábula, incluindo suas características, origens e exemplos de autores importantes como Esopo, Fedro, La Fontaine e Monteiro Lobato.
O documento descreve o que são fábulas e apólogos, comparando suas características. Fábulas geralmente usam animais com características humanas para ensinar lições morais, enquanto apólogos focam mais em situações reais para modificar comportamentos. Exemplos famosos de autores de fábulas incluem Esopo, La Fontaine, Monteiro Lobato e os Irmãos Grimm.
Este documento apresenta um resumo de um trabalho acadêmico sobre o livro infantil "Le loup est revenu" de Geoffroy de Pennart. O resumo descreve a estrutura e ilustrações do livro, analisa o texto simples e como ele promove a imaginação da criança. Também discute como a história incorpora referências a outras narrativas sobre lobos e como isso reformula o medo tradicional associado a lobos.
A fábula é uma narrativa curta com personagens geralmente animais que apresentam características humanas e ensinamentos morais. As fábulas mais famosas foram escritas por Esopo, Fedro e La Fontaine e usam alegorias para criticar a sociedade e ensinar lições.
O documento apresenta uma análise da fábula "O Leão e o Rato" de La Fontaine. Discute as dimensões histórica, estética e pedagógica da fábula utilizando o método da Ciência da História. Também resume a antologia de onde a fábula foi extraída e seu contexto histórico.
Este documento descreve vários gêneros literários orais e tradicionais em língua portuguesa, incluindo contos, fábulas, lendas, provérbios e outros. Ele fornece breves definições de cada gênero, exemplos de autores famosos e classificações de tipos de lendas.
Este documento apresenta os gêneros textuais selecionados para serem trabalhados em cada ano do ensino fundamental na Unidade 2. São eles: 1o ano - cantigas ou contos acumulativos; 2o ano - contos de encantamento; 3o ano - fábulas e canções; 4o ano - cordel e biografia; 5o ano - notícia e crônica. Cada gênero é caracterizado brevemente em termos de estrutura, estilo e atividades sugeridas.
O documento define fábulas como narrativas alegóricas que usam animais para ilustrar lições morais sobre os defeitos humanos. Detalha Esopo como o pai da fábula e como autores posteriores como Fedro, La Fontaine e Monteiro Lobato espalharam e reinventaram o gênero com suas próprias versões.
O documento discute a diversidade linguística no Brasil e como a analogia afeta a linguagem. A história se passa em uma fazenda e mostra como as estudantes urbanas se divertem com o jeito de falar da empregada rural Eulália. A analogia é responsável por mudanças linguísticas como a perda de vogais fechadas em certos verbos. Embora criticado, o português não-padrão é mais popular e de fácil compreensão para muitos.
APOSTILA DE INTERPRETAÇÃO TEXTUAL COM QUESTÕES DE SEMIÓTICA.Antônio Fernandes
Este documento contém:
(1) Questões sobre um texto sobre Hagar, o Horrível analisando registros de linguagem;
(2) Questão classificando um signo visual;
(3) Questão associando um ditado popular a uma figura;
(4) Questão analisando características de gênero de um texto.
Trabalho de didática - Fábulas by Doug.AlbertDoug Petrova
Este documento discute fábulas, provérbios e ditados populares. Ele explica que fábulas usam animais com características humanas para ensinar lições morais de forma concisa, enquanto provérbios expressam a sabedoria de um povo. O documento também discute como criar, contar e analisar fábulas e provérbios.
O documento discute o conceito e estrutura das fábulas, narrativas curtas protagonizadas por animais que apresentam uma moral implícita. Ele fornece exemplos de fábulas clássicas de Esopo e sugestões de atividades para trabalhar o gênero textual com crianças, como leitura, discussão e produção de textos.
O documento descreve vários gêneros da literatura tradicional oral portuguesa, incluindo contos populares, lendas, fábulas, parábolas e romances tradicionais. Contos populares são narrativas breves e morais que entretem e ensinam. Lendas explicam fenômenos naturais através do maravilhoso. Fábulas usam animais para representar qualidades humanas. Parábolas contém lições morais. Romances tradicionais eram canções narrativas.
As respostas corretas para as 10 questões de um teste estão listadas em ordem, com as letras A, B, C e D indicando as alternativas escolhidas para cada questão.
Una tabla con 10 filas y 3 columnas que contiene letras de la A a la D, pareciendo ser la respuesta a un examen o cuestionario con 10 preguntas, donde cada fila corresponde a una pregunta y las letras en cada columna indican la respuesta correcta para esa pregunta.
O documento discute o trabalho voluntário de jovens em organizações não governamentais. Menciona que 80% dos voluntários de uma instituição são mulheres e 30% têm entre 15 e 30 anos. Além disso, 24% das empresas consideram importante o candidato ter experiência como voluntário. O texto também apresenta exemplos de jovens que trabalham como voluntários e os benefícios que isso traz para a carreira.
O documento discute o trabalho voluntário de jovens em organizações não governamentais. Mostra que a maioria dos voluntários são mulheres entre 15 e 30 anos e que a experiência adquirida no voluntariado é valorizada por empresas na hora de contratar. Relata também exemplos de jovens que dedicam parte de seu tempo a ajudar causas sociais e ambientais.
O documento fala sobre trabalho voluntário realizado por jovens. Mostra que muitos jovens dedicam algumas horas por semana a ajudar ONGs ou causas sociais sem receber pagamento. Isso pode trazer benefícios futuros como ganho de experiência profissional, o que é valorizado por empresas.
O documento apresenta 10 questões sobre um texto sobre a "feminilização" dos homens na sociedade moderna. As questões abordam tópicos como o assunto principal do texto, a perspectiva adotada pelo autor e estratégias discursivas utilizadas, como citações e dados estatísticos.
O documento apresenta 10 questões sobre um texto sobre as mudanças na masculinidade moderna. O texto discute o processo de "feminilização" dos homens na atualidade, citando pesquisas e exemplos como o aumento da preocupação com a aparência física e cosméticos.
As três frases ou menos que resumem o documento são:
O documento apresenta uma série de questões sobre um texto sobre a "feminilização" percebida nos homens modernos, citando pesquisas e exemplos. As questões abordam tópicos como o objetivo e assunto do texto, o ponto de vista do autor e estratégias usadas no texto.
O documento discute o horário eleitoral gratuito no Brasil e em outros países. A propaganda eleitoral na TV e rádio é útil para os eleitores conhecerem as propostas dos candidatos, porém pesquisas mostram que muitos eleitores não assistem. Alguns defendem o horário eleitoral, mas outros acham caro e ineficiente.
O documento discute o horário eleitoral gratuito no Brasil e em outros países. Apresenta opiniões divergentes sobre a utilidade deste horário para os eleitores e sobre seu alto custo. Também mostra que pesquisas indicam que grande parte dos eleitores não assiste ao horário eleitoral.
O documento fala sobre trabalho voluntário realizado por jovens. Mostra que a maioria dos voluntários são mulheres entre 15 e 30 anos e que experiências voluntárias são valorizadas por empregadores. Relata histórias de jovens que ajudam ONGs e idosos e ganham experiência profissional.
O documento discute o trabalho voluntário de jovens em organizações sem fins lucrativos. Mostra que a maioria dos voluntários são mulheres entre 15 e 30 anos e que a experiência adquirida no voluntariado é valorizada por empresas na hora de contratar. Relata também exemplos de jovens que conciliam estudos com atividades voluntárias e como essas atividades podem influenciar suas futuras carreiras.
O documento fala sobre trabalho voluntário realizado por jovens. Mostra que a maioria dos voluntários são mulheres entre 15 e 30 anos e que ter experiência voluntária é valorizado por empresas. Relata exemplos de jovens que fazem trabalho voluntário e como isso os ajuda no desenvolvimento profissional e na busca por empregos.
O documento discute o horário eleitoral gratuito no Brasil e em outros países. Apresenta opiniões divergentes sobre a utilidade deste horário para os eleitores e sobre seu alto custo. Também mostra que pesquisas indicam que grande parte dos eleitores não assiste ao horário eleitoral.
1) O documento apresenta uma entrevista com Beth Carmona, coordenadora da 4a Cúpula Mundial de Mídia para Crianças e Adolescentes, que discute os problemas da programação televisiva brasileira e possíveis soluções.
2) Beth Carmona critica a liberalidade da TV brasileira e defende uma regulação que estimule programação educativa sem censura.
3) Ela também aponta a necessidade de a publicidade ser mais responsável para evitar conteúdos prejudiciais.
1) O documento apresenta uma entrevista com Beth Carmona, coordenadora da 4a Cúpula Mundial de Mídia para Crianças e Adolescentes, que discute a necessidade de melhorar a qualidade da programação infantil na TV brasileira.
2) Beth Carmona critica a liberalidade da TV brasileira e defende uma maior regulamentação para tornar a programação mais responsável, sem censura.
3) Ela também aponta soluções como conscientizar anunciantes e pressionar emissoras através da audiência.
1) A entrevista discute a programação de televisão brasileira e os desafios da 4a Cúpula Mundial de Mídia para Crianças e Adolescentes.
2) A coordenadora da cúpula critica a liberalidade da TV brasileira e defende uma programação mais responsável e educativa.
3) Ela sugere que a regulamentação e a conscientização dos anunciantes podem melhorar a qualidade dos programas infantis.
1. Linguagens, Códigos e suas
Tecnologias - Português
Ensino Médio, 1º ano EM
Apólogo, fábula e alegoria:
o símbolo e a moral.
2. LÍNGUA PORTUGUESA, 2º Ano do Ensino Médio
APÓLOGO,FÁBULA E ALEGORIA: O SÍMBOLO E A MORALA RAPOSA E AS UVAS
O LEÃO E O RATINHO
3. A FÁBULA
A fábula é um gênero ficcional
bastante popular e existe há mais ou
menos 2.800 anos.
Tradicionalmente, as fábulas eram
narrativas orais e não se sabe ao certo
quem as criou.
LÍNGUA PORTUGUESA, 2º Ano do Ensino Médio
APÓLOGO,FÁBULA E ALEGORIA: O SÍMBOLO E A MORAL
4. Embora muito antigas, continuam a ser
contadas e lidas, porque ensinam,
alertam sobre algo que pode acontecer
na vida real, criticam comportamentos
humanos, ironizam os homens.
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5. A estrutura da fábula tem servido a muitas versões e
reescrituras, muitas delas com intenção humorística.
Na maioria das vezes, os fabulistas usam animais como
personagens de suas histórias, tornando-os uma espécie de
símbolo: a formiga, representando o trabalho; o cordeiro, a
inocência; o burro, a estupidez; a raposa, a astúcia; etc.
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6. É BOM SABER QUE...
a) O narrador de uma fábula é um
observador.
b) O tempo verbal predominante é o pretérito
perfeito do indicativo.
c) A linguagem utilizada é a variedade
padrão.
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7. d) O público a que se destina(1) é o infanto-juvenil.
(1) PRIORITARIAMENTE
e) O suporte desse gênero textual, para atingir o
público a que se destina, é veiculado à publicação
em livros, jornais, revistas, em sites na Internet e
ainda pode ser contada oralmente.
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Imagem:SophieGengembre
Anderson(1823–1903)/TaketheFairFace
ofWoman/Privatecollection/Public
Domain.
8. OS GRANDES FABULISTAS
A fábula nasceu no Oriente e foi reinventada
no Ocidente pelo escravo Esopo, que criava
histórias baseadas em animais para mostrar como
agir com sabedoria. Suas fábulas, mais tarde,
foram reescritas em versos, com um acentuado
tom satírico, pelo escravo Fedro.
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9. Contudo, o grande responsável pela divulgação e
reconhecimento da fábula no Ocidente moderno foi o
francês Jean de La Fontaine, um poeta que conhecia muito
bem a arte e as manifestações da cultura popular.
Motivado pela natureza simbólica das fábulas, La
Fontaine criava suas histórias com um único objetivo: tornar
os animais o principal agente da educação dos homens.
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10. JEAN DE LA FONTAINE
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Imagem:JeandeLaFontaine/AutorDesconhecido/DisponibilizadoporKelson/
DomínioPúblicodosEstadosUnidos.
11. Para isso, os animais são colocados numa
situação humana exemplar, tornando-se uma
espécie de símbolo. Por exemplo : a formiga,
representa o trabalho ; o lobo, o poder
despótico; e assim por diante [...]
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Imagem:Páginadetítulodolivro:Trezentas
FábulasdeEsopo,1867/GeorgeFyler
Townsend/UnitedStatesPublicDomain.
12. PARA AQUELES QUE SÃO LOUCOS POR
FÁBULAS
Para aqueles que são aficionados por fábulas
e querem conhecer outras, antigas e modernas,
sugerimos a leitura dos seguintes livros:Fábulas de
La Fontaine; Fábulas, de Monteiro Lobato; Esopo –
Fábulas Completas; Fábulas fabulosas e Novas
fábulas fabulosas, de Millôr Fernandes.
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13. ESTRUTURAS DAS FÁBULAS
Através das fábulas, podemos fazer duas
leituras independentes:
a) A narrativa propriamente dita cuja
estrutura narrativa sempre se repete:
situação inicial;
obstáculo;
tentativa de solução;
resultado final.
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Imagem:Wilber,mascotedoprojeto
GIMP/TuomasKuosmanen/
CreativeCommonsAttribution-Share
Alike3.0Unported.
14. b) Moral: linguagem temática, dissertativa.
Ela pode ser usada e analisada
independentemente da fábula.
A fábula nos leva a dois mundos:
o imaginário, o narrativo, fantástico;
o real, dissertativo, temático.
Na verdade, a fábula é um “estudo sério
sobre o comportamento humano”, a ética e a
cidadania.
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15. Exemplo:
O LEÃO E O RATINHO (Monteiro Lobato)
Ao sair do buraco viu-se o ratinho entre as
patas do leão. Estacou, de pelos em pé, paralisado
pelo terror. O leão, porém, não lhe fez mal nenhum.
- Segue em paz, ratinho; não tenhas medo do teu rei.
Dias depois, o leão caiu numa rede. Urrou
desesperadamente, debateu-se, mas quanto mais se
agitava mais preso no laço ficava.
Atraído pelos urros, apareceu o ratinho.
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16. - Amor com amor se paga – disse ele lá
consigo e pôs-se a roer as cordas. Num
instante, conseguiu romper uma das malhas.
E como a rede era das tais que rompida a
primeira malha as outras se afrouxam, pode o
leão deslindar-se e fugir.
Mais vale paciência pequenina do que
arrancos de leão.
Monteiro Lobato. Fábulas, 1994.
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Imagem:Ilustraçãode"OCorvoeoCisne",de1919/MiloWinter/UnitedStatesPublic
Domain.
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Imagem:Aformigaeogafanhotode“FablesofÆsopandothers”,traduzidosparaanatureza
humana,1857/CharlesHenryBennett(1828–1867)/PublicDomain.
19. ALEGORIA
Uma alegoria é uma representação tal que
transmite um outro significado em adição ao significado
literal do texto. Em outras palavras, é uma coisa que é dita
para dar a noção de outra, normalmente por meio
d’alguma ilação moral.
É bastante fácil confundir a alegoria com a
metáfora, pois elas têm muitos pontos em comum.
Para melhor entender o que seja uma alegoria,
podemos citar alguns exemplos.
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20. O mais conhecido exemplo de
alegoria é provável que seja O Mito da
Caverna, de Platão. O autor referia-se
aos mitos e superstições de seus
contemporâneos, comportamento que
ficou representado pela alegoria da
caverna em que as pessoas ficariam
presas e imóveis, sem jamais poder
contemplar diretamente o que acontecia
fora dali.
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O mito da caverna
Imagem:EntradadeCuevaClara(CavernaClara)ParquedelasCavernasdelRíoCamuy,Porto
Rico/PerAspera/CreativeCommonsCC01.0UniversalPublicDomainDedication.
22. A Bíblia está repleta de alegorias, o próprio Cristo
ensinava por meio delas. Mas antes mesmo do Novo
Testamento, encontramos muitas alegorias, e muitos talvez
considerem uma das mais belas a que faz a comparação da
história de Israel ao crescimento de uma vinha no Salmo 80.
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Imagem: A Bíblia / Vortix / Public Domain.
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SALMO 80
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SALMO 121
Imagem:FotografiaporTobiasBender/TextoadicionadoporBargeMason/Disponibilizado
porMasonbarge/GNUFreeDocumentationLicense
25. Os ditados populares são alegorias contextualizadas
“Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura.”
“Mais vale um pássaro na mão que dois voando.”
“Casa de ferreiro, espeto de pau.”
Etimologicamente, o grego allegoría significa “dizer o outro”,
“dizer alguma coisa diferente do sentido literal” (allos,
“outro”, e agoreuein, “falar em público”).
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26. APÓLOGO
Gênero alegórico que consiste numa narrativa que
ilustra uma lição de sabedoria, utilizando personagens de
índole diversa, reais ou fantásticas, animadas ou inanimadas.
Servem de exemplos clássicos os apólogos de Fedro e
Esopo. Confunde-se facilmente com a fábula, embora esta se
concentre mais em relações que envolvem coisas e animais, e
com a parábola, que se ocupa mais de histórias entre homens
e figuras alegóricas com sentido religioso. Hegel considera-a
uma forma de parábola.
http://www.edtl.com.pt/index.php?option=com_mtree&task=viewlink&link_id=787&Itemid=2
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27. “Pode-se considerar o apólogo como uma parábola
que não utiliza apenas, e a título de analogia, um
caso particular, a fim de tornar perceptível uma
significação geral, de tal modo que ela fica
realmente contida no caso particular que, no
entanto, só é narrado a título de exemplo especial.”
(Estética, II, 2c, Guimarães Editores, Lisboa, 1993,
p.223).
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28. No século XVII, na Espanha, fizeram escola
os apólogos de Los Sueños, de Quevedo, e
Coloquio de los perros, de Cervantes.
Ficaram célebres entre nós, os Apólogos
Dialogais (1712), de D. Francisco Manuel de
Melo. Como todos os apólogos, têm por fim
interferir de alguma forma com o
comportamento social e moral dos homens,
modificando-o pelo exemplo, se possível.
http://www.edtl.com.pt/index.php?option=com_mtree&task=viewlink&link_id=787&Itemid=2
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29. No século XIX, registram-se os Apólogos
(1820), de João Vicente Pimentel Maldonado, poeta
menor do arcadismo, inspirado nas fábulas de La
Fontaine, e “Um Apólogo”, de Machado de Assis
(incluído na coletânea Várias Histórias, 1896). Os
Contos Tradicionais Portugueses, compilados por
Teófilo Braga, são, na maior parte, verdadeiros
apólogos.
http://www.edtl.com.pt/index.php?option=com_mtree&task=viewlink&link_id=787&Itemid=2
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30. O apólogo é uma narrativa que busca ilustrar lições de
sabedoria ou ética, através do uso de personalidades de
índole diversa, imaginárias ou reais, que podem ser tanto
inanimadas como animadas.
Bem parecido com a fábula em sua estrutura, o apólogo é
um tipo de narrativa que personifica os seres inanimados,
transformando-os em personagens da história.
Diversos autores consideram que se pode observar o
apólogo como uma parábola que não utiliza apenas, e a
título de analogia, um caso particular a fim de tornar
perceptível uma significação geral.
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31. LÍNGUA PORTUGUESA, 2º Ano do Ensino Médio
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Imagens da Esquerda para direita: (a) Carl Heinrich Bloch (1834–1890) / O Sermão da Montanha / United States Public Domain (b) James Tissot /
The “Sermon of the Beatitudes” (1886-96), da série ”The Life of Christ” , Brooklyn Museum / Public Domain.
32. Exemplo:
Um Apólogo (Machado de Assis)
Era uma vez uma agulha, que disse a um novelo de
linha:
— Por que está você com esse ar, toda cheia de si,
toda enrolada, para fingir que vale alguma cousa
neste mundo?
— Deixe-me, senhora.
— Que a deixe? Que a deixe, por quê? Por que lhe
digo que está com um ar insuportável? Repito que
sim, e falarei sempre que me der na cabeça.
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APÓLOGO,FÁBULA E ALEGORIA: O SÍMBOLO E A MORAL
Imagem: Uma agulha com linha
/ Saurabh R. Patil / Creative
Commons - Atribuição - Partilha
nos Mesmos Termos 3.0 Não
Adaptada
33. — Que cabeça, senhora? A senhora não é alfinete, é
agulha. Agulha não tem cabeça. Que lhe importa o
meu ar? Cada qual tem o ar que Deus lhe deu.
Importe-se com a sua vida e deixe a dos outros.
— Mas você é orgulhosa.
— Decerto que sou.
— Mas por quê?
— É boa! Porque coso. Então os vestidos e enfeites
de nossa ama, quem é que os cose, senão eu?
— Você? Esta agora é melhor. Você é que os cose?
Você ignora que quem os cose sou eu e muito eu?
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APÓLOGO,FÁBULA E ALEGORIA: O SÍMBOLO E A MORAL
Imagem: A agulha enfiada /
Jorge Barrios / GNU Free
Documentation License.
34. — Você fura o pano, nada mais; eu é que coso, prendo um
pedaço ao outro, dou feição aos babados...
— Sim, mas que vale isso? Eu é que furo o pano, vou
adiante, puxando por você, que vem atrás obedecendo ao
que eu faço e mando...
— Também os batedores vão adiante do imperador.
— Você é imperador?
— Não digo isso. Mas a verdade é que você faz um papel
subalterno, indo adiante; vai só mostrando o caminho, vai
fazendo o trabalho obscuro e ínfimo. Eu é que prendo, ligo,
ajunto...
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35. Estavam nisto, quando a costureira chegou à
casa da baronesa. Não sei se disse que isto se
passava em casa de uma baronesa, que tinha a
modista ao pé de si, para não andar atrás dela.
Chegou a costureira, pegou do pano, pegou da
agulha, pegou da linha, enfiou a linha na agulha,
e entrou a coser. Uma e outra iam andando
orgulhosas, pelo pano adiante, que era a melhor
das sedas, entre os dedos da costureira, ágeis
como os galgos de Diana — para dar a isto uma
cor poética. E dizia a agulha:
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36. — Então, senhora linha, ainda teima no que dizia há pouco?
Não repara que esta distinta costureira só se importa
comigo; eu é que vou aqui entre os dedos dela, unidinha a
eles, furando abaixo e acima...
A linha não respondia; ia andando. Buraco aberto pela
agulha era logo enchido por ela, silenciosa e ativa, como
quem sabe o que faz, e não está para ouvir palavras loucas.
A agulha, vendo que ela não lhe dava resposta, calou-se
também, e foi andando. E era tudo silêncio na saleta de
costura; não se ouvia mais que o plic-plic-plic-plic da agulha
no pano. Caindo o sol, a costureira dobrou a costura, para o
dia seguinte. Continuou ainda nessa e no outro, até que no
quarto acabou a obra, e ficou esperando o baile.
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37. Veio a noite do baile, e a baronesa vestiu-se. A costureira, que
a ajudou a vestir-se, levava a agulha espetada no corpinho,
para dar algum ponto necessário. E enquanto compunha o
vestido da bela dama, e puxava de um lado ou outro,
arregaçava daqui ou dali, alisando, abotoando, acolchetando,
a linha para mofar da agulha, perguntou-lhe:
— Ora, agora, diga-me, quem é que vai ao baile, no corpo da
baronesa, fazendo parte do vestido e da elegância? Quem é
que vai dançar com ministros e diplomatas, enquanto você
volta para a caixinha da costureira, antes de ir para o balaio
das mucamas? Vamos, diga lá.
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38. Parece que a agulha não disse nada; mas um alfinete, de cabeça
grande e não menor experiência, murmurou à pobre agulha:
— Anda, aprende, tola. Cansaste em abrir caminho para ela e ela é
que vai gozar da vida, enquanto aí ficas na caixinha de costura. Faze
como eu, que não abro caminho para ninguém. Onde me espetam,
fico.
Contei esta história a um professor de melancolia, que me disse,
abanando a cabeça:
— Também eu tenho servido de agulha a muita linha ordinária!
Texto extraído do livro "Para Gostar de Ler - Volume 9 - Contos",
Editora Ática - São Paulo, 1984, pág. 59.
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39. ATIVIDADES
Escreva um apólogo que tenha por personagens dois seres
inanimados,como, por exemplo,um lápis, uma borracha, um giz e um
apagador,um chinelo velho, um sapato novo uma carta e um e-mail. Por
meio de um diálogo entre os personagens, mostre ações deles que, no
final ilustrem uma lição de sabedoria ou ética. A linguagem empregada
deve estar de acordo com a variedade padrão da língua. Faça um
rascunho e só passe seu texto a limpo depois de realizar uma revisão
cuidadosa. Refaça o texto , se necessário. E BOA PRODUÇÃO
TEXTUAL !!!
Fonte:Português e Linguagem, de Willian Cereja e Thereza Cochar. Vol. 1.
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