Este documento discute a expansão da arte românica na Europa ocidental entre os séculos XI e XII. A arte românica acompanhou o movimento expansionista da sociedade medieval, que se espalhou da Normandia, Aquitânia, Borgonha e Lombardia para a Península Ibérica, sul da Itália, centro e leste da Europa e, por meio das Cruzadas, para o Oriente Médio. O contato com novos povos e as novas demandas da conquista de terras fizeram com que a própria arte românica se
Este documento fornece informações sobre a cultura do século XVII em Portugal, abordando aspectos económicos, sociais, políticos e religiosos da época, bem como o impacto do absolutismo régio nas artes e na arquitetura. Também descreve eventos históricos como a Guerra dos Trinta Anos e a Guerra de Sucessão Espanhola.
Adaptado de PINTO e outros, Ideias e Imagens. Porto, Porto Editora, 2013.
NUNES, Paulo Simões, História da Cultura e das Artes, Porto, Raiz Editora, 2013.
Powerpoint da Raiz Editora e da Texto Editora.
https://pt.slideshare.net/abaj/arquitetura-romnica (adaptado)
1) O documento descreve a Idade Média na Europa, marcada pela descentralização do poder após a queda do Império Romano e o surgimento do Feudalismo. A agricultura tornou-se a base da sociedade e a Igreja Católica ganhou grande importância.
2) A arte românica se desenvolveu entre os séculos XI-XIII, destacando-se na arquitetura de igrejas, mosteiros e castelos, com elementos como arcos plenos e abóbadas. A escultura e pintura românic
Aula 07 idade média - a arte cristã primitiva 3Lila Donato
O documento descreve a arte cristã produzida durante a Idade Média na Europa Ocidental, com foco na arte germânica, escandinava e carolíngia. Resume o declínio do Império Romano e o surgimento de novos estilos artísticos entre povos como os germânicos e escandinavos, caracterizados pelo estilo animalista. Também discute a arte incentivada por Carlos Magno, que buscava o renascimento da civilização romana.
O documento descreve a cultura e as artes no período entre 1618-1715 conhecido como Antigo Regime. Durante este tempo houve conflitos religiosos e políticos na Europa e o desenvolvimento do absolutismo real em alguns países. A corte, igreja, academia e ópera eram os principais palcos culturais onde se desenvolviam as artes para exaltar o poder real e religioso. A arquitetura barroca se caracterizava por formas dinâmicas, curvas e teatrais.
O documento discute a pintura renascentista nos Países Baixos. Aborda o contexto histórico, a influência gótica, e importantes pintores como Jan van Eyck, Hieronymus Bosch e Quentin Metsys. Alguns de seus trabalhos mais famosos são também mencionados, como O Casamento Arnolfini, O Jardim das Delícias e O Casamento Desigual.
1. A arte bizantina esteve intimamente ligada à religião cristã, com ênfase no espiritual sobre o material.
2. A arquitetura bizantina destacou-se pela construção de igrejas grandiosas como Hagia Sophia e pela utilização de mosaicos.
3. A arte românica teve influência do Império Romano e caracterizou-se por paredes grossas, poucas aberturas e uso do arco romano em igrejas como a Abadia de Maria Laach.
Seminário: Arte na alta idade média - A arte germânicaEmanuel Fontinhas
Seminário sobre a arte dos povos germânicos na Alta Idade Média, elaborado para a disciplina Mundo Medieval - Política e Economia, do primeiro semestre do curso de graduação em História da Universidade Cruzeiro do Sul - SP.
Este documento fornece informações sobre a cultura do século XVII em Portugal, abordando aspectos económicos, sociais, políticos e religiosos da época, bem como o impacto do absolutismo régio nas artes e na arquitetura. Também descreve eventos históricos como a Guerra dos Trinta Anos e a Guerra de Sucessão Espanhola.
Adaptado de PINTO e outros, Ideias e Imagens. Porto, Porto Editora, 2013.
NUNES, Paulo Simões, História da Cultura e das Artes, Porto, Raiz Editora, 2013.
Powerpoint da Raiz Editora e da Texto Editora.
https://pt.slideshare.net/abaj/arquitetura-romnica (adaptado)
1) O documento descreve a Idade Média na Europa, marcada pela descentralização do poder após a queda do Império Romano e o surgimento do Feudalismo. A agricultura tornou-se a base da sociedade e a Igreja Católica ganhou grande importância.
2) A arte românica se desenvolveu entre os séculos XI-XIII, destacando-se na arquitetura de igrejas, mosteiros e castelos, com elementos como arcos plenos e abóbadas. A escultura e pintura românic
Aula 07 idade média - a arte cristã primitiva 3Lila Donato
O documento descreve a arte cristã produzida durante a Idade Média na Europa Ocidental, com foco na arte germânica, escandinava e carolíngia. Resume o declínio do Império Romano e o surgimento de novos estilos artísticos entre povos como os germânicos e escandinavos, caracterizados pelo estilo animalista. Também discute a arte incentivada por Carlos Magno, que buscava o renascimento da civilização romana.
O documento descreve a cultura e as artes no período entre 1618-1715 conhecido como Antigo Regime. Durante este tempo houve conflitos religiosos e políticos na Europa e o desenvolvimento do absolutismo real em alguns países. A corte, igreja, academia e ópera eram os principais palcos culturais onde se desenvolviam as artes para exaltar o poder real e religioso. A arquitetura barroca se caracterizava por formas dinâmicas, curvas e teatrais.
O documento discute a pintura renascentista nos Países Baixos. Aborda o contexto histórico, a influência gótica, e importantes pintores como Jan van Eyck, Hieronymus Bosch e Quentin Metsys. Alguns de seus trabalhos mais famosos são também mencionados, como O Casamento Arnolfini, O Jardim das Delícias e O Casamento Desigual.
1. A arte bizantina esteve intimamente ligada à religião cristã, com ênfase no espiritual sobre o material.
2. A arquitetura bizantina destacou-se pela construção de igrejas grandiosas como Hagia Sophia e pela utilização de mosaicos.
3. A arte românica teve influência do Império Romano e caracterizou-se por paredes grossas, poucas aberturas e uso do arco romano em igrejas como a Abadia de Maria Laach.
Seminário: Arte na alta idade média - A arte germânicaEmanuel Fontinhas
Seminário sobre a arte dos povos germânicos na Alta Idade Média, elaborado para a disciplina Mundo Medieval - Política e Economia, do primeiro semestre do curso de graduação em História da Universidade Cruzeiro do Sul - SP.
1) A sociedade era dividida em ordens privilegiadas (clero e nobreza) e o povo.
2) Os reis absolutos concentravam todo o poder político e religioso em suas mãos, governando como representantes de Deus na Terra.
3) A arte barroca glorificava a Igreja e o poder real através de obras exuberantes e dinâmicas de arquitetura, escultura e pintura.
O documento descreve o desenvolvimento das cidades europeias entre os séculos XII e XIV, quando surgiram a maioria das cidades e houve um crescimento econômico, demográfico, social e cultural. Neste período construiu-se a maioria das catedrais góticas, que se tornaram símbolos das cidades.
A arte bizantina teve seu centro em Constantinopla e incorporou influências do Oriente. O cristianismo passou a ter um papel importante na arte, difundindo a fé e exaltando o imperador. A arquitetura se destacou com igrejas monumentais decoradas com mosaicos e afrescos.
História da Cultura e das Artes - A cultura do palcoJoão Couto
O documento descreve a cultura do período entre os séculos XVI-XVIII na Europa, conhecido como Antigo Regime. Neste período, três grupos emergiram na sociedade: a república dos sábios, a república dos mercantes e a república dos santos. O absolutismo se desenvolveu nesta época, especialmente na França sob Luís XIV. As artes, como teatro e ópera, foram usadas para exaltar os reis. A ciência também progrediu através do método científico.
O documento propõe uma visita de estudo relacionada com o módulo 8 de História e Cultura das Artes. A visita inclui obras-primas do Romantismo, Realismo e Impressionismo em museus como o Soares dos Reis, Palácio da Pena, Del Prado e d'Orsay, culminando na Torre Eiffel em Paris.
A exposição "O corpo tem mais cotovelos" na Casa das Histórias Paula Rego explora como o corpo pode ser usado de diferentes formas na arte, como modelo, personagem ou objeto político. Os alunos participaram em atividades para compreender melhor esses usos do corpo.
Este documento descreve a vida nos mosteiros medievais. Apresenta o plano arquitetónico definido por São Bento, que incluía a igreja, o claustro e as áreas residenciais e funcionais. Explica também que os mosteiros eram centros de produção cultural e económica, difundindo técnicas agrícolas, artesanato e educação.
Este documento descreve as principais manifestações culturais, artísticas e religiosas em Portugal entre os séculos XII e XIV, incluindo a cultura monástica e cortesã, a arte românica e gótica, e o desenvolvimento das universidades e ordens mendicantes.
O documento descreve a arte paleocristã entre os séculos II e V d.C, quando temas bíblicos eram representados de forma simbólica. Detalha características da arquitetura de basílicas e do uso de mosaicos e iluminuras nesse período.
As festividades do casamento da infanta Leonor de Portugal com o imperador Frederico III da Alemanha ocorreram em Lisboa por 10 dias em 1451. Vários tipos de festejos aconteceram em locais diferentes da cidade, incluindo banquetes, danças, touradas e cerimônias religiosas na catedral e no palácio real. As festas serviram para exibir o poder do rei de Portugal perante embaixadores europeus e cidadãos.
O documento descreve a cultura da catedral do século XII até meados do século XV. Aborda o ressurgimento das cidades após um período de estabilidade climática e paz, o desenvolvimento da arte gótica e novas práticas financeiras. Também discute as universidades medievais, as primeiras escolas e a escolástica, além dos diferentes tipos de cultura existentes nesse período.
O documento descreve o período do Antigo Regime entre 1618-1715, caracterizado por múltiplas crises políticas, religiosas e econômicas. Apresenta a corte de Luís XIV em Versalhes como modelo e palco central da época, onde a moda, as artes e as ciências eram usadas para exaltar o poder real.
O arcadismo surgiu no Brasil no século 18 como reação à vida luxuosa dos colonos após o ciclo do ouro. Academias foram criadas para compartilhar ideias e promover os ideais de libertação, culminando na Inconfidência Mineira. O romantismo surgiu no século 19 com a vinda da corte portuguesa, despertando o nacionalismo e enfatizando temas indianistas e sociais. Autores como Gonçalves Magalhães e José de Alencar deram vigor ao projeto nacional do romantismo brasile
O documento descreve a cultura e arte da Europa entre os séculos XII-XV, conhecida como a Era das Catedrais. Apresenta a importância das catedrais no contexto do crescimento urbano e como o Abade Suger influenciou o estilo gótico com sua teoria da iluminação. Também discute o impacto da Peste Negra na Europa no século XIV.
ARTE NA EUROPA OCIDENTAL NA IDADE MÉDIA & ARTE ROMÂNICACristiane Seibt
A arte na Europa Ocidental durante a Idade Média esteve sobretudo a serviço da Igreja Católica. A arte românica entre 1050-1200 viu a construção de inúmeras igrejas com plantas cruciformes e arcos redondos para aproximar a população de Deus. A pintura românica retratava figuras humanas vibrantes sobre fundos claros ou azuis enquanto a escultura complementava a arquitetura com relevos bíblicos narrativos.
O documento discute a arte e arquitetura bizantina, mencionando as origens cristãs primitivas nas catacumbas e basílicas e a evolução dos espaços religiosos. Também descreve características da arte sacra bizantina, como o uso de mosaicos e cores vivas, e tipos de plantas de basílicas bizantinas, incluindo retangular, central e em cruz grega.
A arte Barroca surgiu no século XVII na Europa como arte a serviço da Igreja Católica, com o objetivo de surpreender e deslumbrar os fiéis. Bernini e Caravaggio foram importantes artistas barrocos. O Barroco chegou ao Brasil no século XVIII através dos colonizadores e teve como principais expoentes brasileiros Aleijadinho e Mestre Ataíde.
1) Nos séculos XI e XII verificou-se um renascimento económico e urbano na Europa, com o desenvolvimento de atividades artesanais e comerciais e o surgimento de burgueses.
2) As catedrais góticas eram os principais centros dinamizadores das cidades medievais, organizando-se em torno da praça do mercado, do palácio comunal e da catedral.
3) A catedral de Amiens, do gótico clássico, destaca-se pela fachada com três portais prof
Este documento descreve a música na época do rei D. João V de Portugal no século 18. Discute a tradição musical iniciada por reis anteriores como D. João IV, que gostava de música. Também fala sobre compositores e músicos importantes da época como Domenico Scarlatti e Carlos Seixas, e sobre a influência da música italiana, alemã e espanhola em Portugal nesse período.
Este documento descreve a arte cristã primitiva e a arte bizantina. A arte cristã primitiva surgiu nos primeiros séculos após Cristo e era principalmente simbólica, encontrada nas pinturas das catacumbas. A arte bizantina desenvolveu-se a partir do século IV em Constantinopla e era suntuosa, destinada a exaltar o poder do imperador.
O documento descreve o contexto histórico e as características literárias do Quinhentismo no Brasil no século XVI. O Quinhentismo correspondeu à introdução da cultura européia no Brasil e era composto por duas vertentes: a literatura informativa produzida por cronistas e viajantes, e a literatura dos jesuítas voltada para a catequese. Exemplos importantes incluem a Carta de Pero Vaz de Caminha e as obras de José de Anchieta.
1) A sociedade era dividida em ordens privilegiadas (clero e nobreza) e o povo.
2) Os reis absolutos concentravam todo o poder político e religioso em suas mãos, governando como representantes de Deus na Terra.
3) A arte barroca glorificava a Igreja e o poder real através de obras exuberantes e dinâmicas de arquitetura, escultura e pintura.
O documento descreve o desenvolvimento das cidades europeias entre os séculos XII e XIV, quando surgiram a maioria das cidades e houve um crescimento econômico, demográfico, social e cultural. Neste período construiu-se a maioria das catedrais góticas, que se tornaram símbolos das cidades.
A arte bizantina teve seu centro em Constantinopla e incorporou influências do Oriente. O cristianismo passou a ter um papel importante na arte, difundindo a fé e exaltando o imperador. A arquitetura se destacou com igrejas monumentais decoradas com mosaicos e afrescos.
História da Cultura e das Artes - A cultura do palcoJoão Couto
O documento descreve a cultura do período entre os séculos XVI-XVIII na Europa, conhecido como Antigo Regime. Neste período, três grupos emergiram na sociedade: a república dos sábios, a república dos mercantes e a república dos santos. O absolutismo se desenvolveu nesta época, especialmente na França sob Luís XIV. As artes, como teatro e ópera, foram usadas para exaltar os reis. A ciência também progrediu através do método científico.
O documento propõe uma visita de estudo relacionada com o módulo 8 de História e Cultura das Artes. A visita inclui obras-primas do Romantismo, Realismo e Impressionismo em museus como o Soares dos Reis, Palácio da Pena, Del Prado e d'Orsay, culminando na Torre Eiffel em Paris.
A exposição "O corpo tem mais cotovelos" na Casa das Histórias Paula Rego explora como o corpo pode ser usado de diferentes formas na arte, como modelo, personagem ou objeto político. Os alunos participaram em atividades para compreender melhor esses usos do corpo.
Este documento descreve a vida nos mosteiros medievais. Apresenta o plano arquitetónico definido por São Bento, que incluía a igreja, o claustro e as áreas residenciais e funcionais. Explica também que os mosteiros eram centros de produção cultural e económica, difundindo técnicas agrícolas, artesanato e educação.
Este documento descreve as principais manifestações culturais, artísticas e religiosas em Portugal entre os séculos XII e XIV, incluindo a cultura monástica e cortesã, a arte românica e gótica, e o desenvolvimento das universidades e ordens mendicantes.
O documento descreve a arte paleocristã entre os séculos II e V d.C, quando temas bíblicos eram representados de forma simbólica. Detalha características da arquitetura de basílicas e do uso de mosaicos e iluminuras nesse período.
As festividades do casamento da infanta Leonor de Portugal com o imperador Frederico III da Alemanha ocorreram em Lisboa por 10 dias em 1451. Vários tipos de festejos aconteceram em locais diferentes da cidade, incluindo banquetes, danças, touradas e cerimônias religiosas na catedral e no palácio real. As festas serviram para exibir o poder do rei de Portugal perante embaixadores europeus e cidadãos.
O documento descreve a cultura da catedral do século XII até meados do século XV. Aborda o ressurgimento das cidades após um período de estabilidade climática e paz, o desenvolvimento da arte gótica e novas práticas financeiras. Também discute as universidades medievais, as primeiras escolas e a escolástica, além dos diferentes tipos de cultura existentes nesse período.
O documento descreve o período do Antigo Regime entre 1618-1715, caracterizado por múltiplas crises políticas, religiosas e econômicas. Apresenta a corte de Luís XIV em Versalhes como modelo e palco central da época, onde a moda, as artes e as ciências eram usadas para exaltar o poder real.
O arcadismo surgiu no Brasil no século 18 como reação à vida luxuosa dos colonos após o ciclo do ouro. Academias foram criadas para compartilhar ideias e promover os ideais de libertação, culminando na Inconfidência Mineira. O romantismo surgiu no século 19 com a vinda da corte portuguesa, despertando o nacionalismo e enfatizando temas indianistas e sociais. Autores como Gonçalves Magalhães e José de Alencar deram vigor ao projeto nacional do romantismo brasile
O documento descreve a cultura e arte da Europa entre os séculos XII-XV, conhecida como a Era das Catedrais. Apresenta a importância das catedrais no contexto do crescimento urbano e como o Abade Suger influenciou o estilo gótico com sua teoria da iluminação. Também discute o impacto da Peste Negra na Europa no século XIV.
ARTE NA EUROPA OCIDENTAL NA IDADE MÉDIA & ARTE ROMÂNICACristiane Seibt
A arte na Europa Ocidental durante a Idade Média esteve sobretudo a serviço da Igreja Católica. A arte românica entre 1050-1200 viu a construção de inúmeras igrejas com plantas cruciformes e arcos redondos para aproximar a população de Deus. A pintura românica retratava figuras humanas vibrantes sobre fundos claros ou azuis enquanto a escultura complementava a arquitetura com relevos bíblicos narrativos.
O documento discute a arte e arquitetura bizantina, mencionando as origens cristãs primitivas nas catacumbas e basílicas e a evolução dos espaços religiosos. Também descreve características da arte sacra bizantina, como o uso de mosaicos e cores vivas, e tipos de plantas de basílicas bizantinas, incluindo retangular, central e em cruz grega.
A arte Barroca surgiu no século XVII na Europa como arte a serviço da Igreja Católica, com o objetivo de surpreender e deslumbrar os fiéis. Bernini e Caravaggio foram importantes artistas barrocos. O Barroco chegou ao Brasil no século XVIII através dos colonizadores e teve como principais expoentes brasileiros Aleijadinho e Mestre Ataíde.
1) Nos séculos XI e XII verificou-se um renascimento económico e urbano na Europa, com o desenvolvimento de atividades artesanais e comerciais e o surgimento de burgueses.
2) As catedrais góticas eram os principais centros dinamizadores das cidades medievais, organizando-se em torno da praça do mercado, do palácio comunal e da catedral.
3) A catedral de Amiens, do gótico clássico, destaca-se pela fachada com três portais prof
Este documento descreve a música na época do rei D. João V de Portugal no século 18. Discute a tradição musical iniciada por reis anteriores como D. João IV, que gostava de música. Também fala sobre compositores e músicos importantes da época como Domenico Scarlatti e Carlos Seixas, e sobre a influência da música italiana, alemã e espanhola em Portugal nesse período.
Este documento descreve a arte cristã primitiva e a arte bizantina. A arte cristã primitiva surgiu nos primeiros séculos após Cristo e era principalmente simbólica, encontrada nas pinturas das catacumbas. A arte bizantina desenvolveu-se a partir do século IV em Constantinopla e era suntuosa, destinada a exaltar o poder do imperador.
O documento descreve o contexto histórico e as características literárias do Quinhentismo no Brasil no século XVI. O Quinhentismo correspondeu à introdução da cultura européia no Brasil e era composto por duas vertentes: a literatura informativa produzida por cronistas e viajantes, e a literatura dos jesuítas voltada para a catequese. Exemplos importantes incluem a Carta de Pero Vaz de Caminha e as obras de José de Anchieta.
O documento apresenta informações sobre a literatura brasileira nos períodos colonial e de transição, incluindo estilos literários, contexto histórico e principais nomes e obras. É dividido em seções sobre quinhentismo, seiscentismo, setencetismo e outros períodos até o contemporâneo, descrevendo características e exemplos de cada um.
Arte Barroca, Luís XIV, Palácio de VersalhesTânia Domingos
O documento descreve a cultura do período barroco no século XVII, focando na arte, arquitetura e no reinado de Luís XIV da França. Resume os principais elementos da arte barroca como o dinamismo, dramatismo e exagero, assim como características da arquitetura, escultura e pintura barroca. Também descreve o reinado absoluto de Luís XIV e a construção do suntuoso Palácio de Versalhes.
O documento descreve a arte produzida no Brasil Colonial entre 1500-1889, quando o país era uma colônia de Portugal. Inicialmente, os portugueses construíram igrejas e fortalezas seguindo estilos europeus. Mais tarde, missionários jesuítas estabeleceram missões para catequizar indígenas, produzindo obras que misturavam cultura europeia e mão-de-obra indígena. Durante a ocupação holandesa de Pernambuco entre 1630-1654, os pintores Frans Post e Albert Eckh
Lisboa era uma importante cidade portuária no século XVI, servindo como ponto de partida e chegada para rotas comerciais globais. A riqueza gerada pela expansão marítima enriqueceu a corte, nobreza e burguesia portuguesas e trouxe novos produtos e hábitos ao país. A expansão também teve grandes influências culturais, como a disseminação da língua e religião portuguesas, a mistura de povos e o desenvolvimento das artes, literatura e ciências.
Lisboa era uma importante cidade portuária no século XVI, servindo como ponto de partida e chegada para rotas comerciais globais. A riqueza gerada pela expansão marítima enriqueceu a corte, nobreza e burguesia portuguesas e trouxe novos produtos e hábitos ao país. A expansão também teve grandes influências culturais, como a disseminação da língua e religião portuguesas, a mistura de povos e o desenvolvimento das artes, literatura e ciências.
1) O arcadismo surgiu na Europa no século XVIII como uma escola literária que exaltava a natureza e a vida simples no campo.
2) Os autores arcadistas adotavam pseudônimos de pastores e buscavam uma vida mais simples em oposição à sociedade urbana e corrupta.
3) O arcadismo chegou a Portugal e ao Brasil no século XVIII através de academias literárias que imitavam os ideais pastoris e a valorização da natureza.
O documento descreve o contexto histórico e cultural do Renascimento em Portugal, com foco na vida e obra de Camões. Aborda os movimentos do Renascimento, Humanismo e Classicismo, assim como datas importantes que marcaram a época, como os Descobrimentos portugueses.
O documento descreve o período do Renascimento e do Classicismo na Europa, abordando aspectos culturais, científicos e artísticos. Destaca-se o surgimento do humanismo, as navegações que expandiram os horizontes geográficos, a consolidação do capitalismo e a disseminação do conhecimento pela imprensa. Nas artes, valorizou-se a razão e a mitologia greco-romana. Na literatura de Camões, destacam-se a epopeia "Os Lusíadas" e a poesia lí
O documento discute a música tradicional dos judeus sefarditas e o processo de preservação de suas canções. Os sefarditas levaram sua cultura acumulada ao longo de séculos na Península Ibérica quando foram expulsos em 1492. Pesquisadores começaram a registrar e transcrever as canções sefarditas no início do século XX para evitar sua perda.
O arcadismo surgiu na Europa no século XVIII como uma corrente literária que exaltava a natureza e a vida simples do campo. No Brasil, o movimento se desenvolveu a partir de 1768 com a fundação da Arcádia Ultramarina, influenciando a literatura colonial e o sentimento de nacionalismo que levou à Inconfidência Mineira.
O documento descreve o Renascimento na Europa, com foco nos contributos de Portugal e Espanha através da expansão marítima e dos descobrimentos geográficos. Lisboa e Sevilha emergiram como importantes centros comerciais, e Portugal contribuiu para o avanço da navegação, cartografia e observação científica da natureza. A visão copernicana do sistema solar revolucionou as concepções cosmológicas da época.
Crescimento da Burguesia, fez as cidades italianas o epicentro cultural de uma época de construção de uma identidade, voltada para o individualismo. Nascia o Humanismo
O documento discute a Idade Moderna, um período de transição entre a Idade Média e os tempos modernos caracterizado pela queda de Constantinopla em 1453 e a Revolução Francesa em 1789. Também menciona que algumas correntes historiográficas preferem dividir o período em subdivisões ou delimitá-lo de forma diferente.
Este documento descreve o período pré-renascimento e alguns de seus principais pensadores e obras, incluindo Dante Alighieri e sua Divina Comédia, e Giovanni Boccaccio e seu Decameron.
O Renascimento em Portugal estendeu-se do século XV ao XVI, influenciado pela mistura do Gótico com as inovações europeias. A ascensão de D. Avis marcou o início deste período, com novas perspectivas sociais, econômicas e culturais. Os Descobrimentos e contactos com outras civilizações levaram a uma miscigenação cultural refletida principalmente na arte.
O documento descreve o contexto histórico e cultural do Humanismo em Portugal, assim como suas principais manifestações literárias. O Humanismo surgiu na Itália no século XIV e se espalhou pela Europa como um movimento intelectual que enfatizava a cultura clássica e o homem como centro. Em Portugal, foi influenciado pela Revolução de Avis e pelas navegações, e se caracterizou pela poesia palaciana, crônicas de Fernão Lopes e teatro de Gil Vicente.
1. O documento descreve o movimento cultural do Renascimento na Europa entre os séculos XV e XVI, caracterizado pela redescoberta dos valores clássicos da Grécia e Roma antigas e pelo surgimento de um novo humanismo.
2. Nessa época, houve uma mudança do teocentrismo medieval para um pensamento mais antropocêntrico, colocando o homem no centro.
3. O Classicismo surge nesse período como estética que buscava a imitação dos modelos clássicos da antiguidade e valorizava
Semelhante a Que língua é esta? A barreira da linguagem na divulgação e partilha do património cultural (20)
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Presentation made at the international conference "Building capabilities: rethinking the social value of culture", Calouste Gulbenkian Foundation, Lisbon, 6.6.2022
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- The presentation discusses radical change needed in museums and questions if love could be the core value driving that change.
- It includes a quote about how organizations that train leaders can still have terrible leadership practices, especially regarding groups with little traditional power.
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- The document closes with a quote about producing free citizens who can call their minds their own.
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Este documento discute como as instituições culturais podem comunicar com diferentes públicos. Ele sugere que as organizações culturais devem se comunicar com (1) pessoas de todas as capacidades, (2) leigos, (3) comunidades locais, (4) aqueles em locais distantes, e (7) pessoas procurando inspiração. Além disso, cita especialistas defendendo a justiça social, sustentabilidade ambiental e relacionamentos recíprocos entre museus e público.
O documento discute o papel e propósito dos museus. Apresenta definições atuais e propostas de museus, destacando que devem ser espaços democráticos, inclusivos e de diálogo crítico sobre o passado e futuro. Também discute a importância dos museus abordarem questões contemporâneas como justiça social e representação de minorias.
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Este documento discute a importância de instituições culturais serem inclusivas ao promoverem o acesso físico, social e intelectual à participação cultural para todos. Ele também aborda como museus e centros de ciência podem melhorar a relevância de seus conteúdos e mensagens para públicos diversos.
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22. “(…) não só constitui uma importante aquisição para o
património artístico português, como permite recompor e
valorizar um conjunto cujo especial significado tem a maior
importância no acervo do Palácio Nacional da Ajuda, sendo a
segunda maior baixela da coleção de ourivesaria com cerca
de 300 peças." (comunicado da DGPC)
28. Uma comunicação está em linguagem clara se as
palavras, a estrutura e o design são tão claros que
o público-alvo pode facilmente encontrar o que
precisa, entender aquilo que encontrou e usar essa
informação.
Plain Language Network
29. Preconceitos anti-judaicos e anti-muçulmanos
A conversão forçada da comunidade judaica em 1497 desencadeia as tensões
competitivas de uma integração bem sucedida. Os judeus convertidos são
apodados de cristãos novos e excluídos de instituições civis e religiosas pelos
estatutos de limpeza de sangue, difundidos entre os anos de 1550 e 1620,
finalmente abolidos em 1773. Os cristãos novos são as principais vítimas da
Inquisição. A presença de judeus (e muçulmanos) é excluída de Portugal até
ao século XIX.
A conquista cristã da Peninsula Ibérica considera os muçulmanos como o
inimigo principal, sentimento projectado para a expansão portuguesa em África
e na Ásia. Os muçulmanos são expulsos em 1497 mas conversões forçadas
ocorrem, sobretudo com os cativos trazidos do Norte de África, sendo os
convertidos designados como mouriscos para sublinhar a sua origem
infamante. São igualmente objeto dos estatutos de limpeza de sangue.
Exposição “Racismo e Cidadania”, Padrão dos Descobrimentos, Lisboa
30. Preconceitos anti-judaicos e anti-muçulmanos
A conversão forçada da comunidade judaica em 1497 desencadeia as tensões
competitivas de uma integração bem sucedida. Os judeus convertidos são
apodados de cristãos novos e excluídos de instituições civis e religiosas pelos
estatutos de limpeza de sangue, difundidos entre os anos de 1550 e 1620,
finalmente abolidos em 1773. Os cristãos novos são as principais vítimas da
Inquisição. A presença de judeus (e muçulmanos) é excluída de Portugal até
ao século XIX.
A conquista cristã da Peninsula Ibérica considera os muçulmanos como o
inimigo principal, sentimento projectado para a expansão portuguesa em África
e na Ásia. Os muçulmanos são expulsos em 1497 mas conversões forçadas
ocorrem, sobretudo com os cativos trazidos do Norte de África, sendo os
convertidos designados como mouriscos para sublinhar a sua origem
infamante. São igualmente objeto dos estatutos de limpeza de sangue.
Exposição “Racismo e Cidadania”, Padrão dos Descobrimentos, Lisboa
31. A. Contra os judeus e os muçulmanos
Em 1497, os judeus vêem-se forçados a converter ao cristianismo. Passam a
poder participar na vida económica do país em igualdade de circunstâncias, no
entanto, o seu enriquecimento provoca ressentimento e são desencadeadas
tensões de competição. Os judeus convertidos, agora chamados cristãos
novos, são excluídos de instituições do Reino e da Igreja pelos estatutos de
limpeza de sangue – ausência de sangue judeu nas últimas quatro gerações.
Os cristãos novos, por não serem de confiança, são as principais vítimas da
Inquisição.
A conquista cristã da Península Ibérica (séculos VIII a XV) considera os
muçulmanos como o inimigo principal, tendo sido expulsos em 1497. Este
sentimento é transportado para a África e a Ásia com a expansão portuguesa
(séculos XV e XVI). Entre os muçulmanos que ficaram em Portugal, há
também conversões forçadas, sendo os convertidos chamados mouriscos,
para sublinhar a desonra da sua origem. Tal como os judeus, são objeto dos
estatutos de limpeza de sangue e de perseguição por parte da Inquisição.
Em Portugal, até ao inicio do século XIX, judeus e muçulmanos só eram
legalmente aceites por motivos diplomáticos, embora nas colónias houvesse
uma maior abertura.
32. OS DEUSES DEBRUÇAM-SE DO PARAPEITO DA ESCADA
Peças do acervo da Casa Fernando Pessoa
Saídas das reservas da Casa Fernando Pessoa, são mostradas à luz do dia
peças que quiseram captar a expressão, o movimento, os lugares ou as
palavras de Pessoa. São aproximações – declarações ou dedicatórias – feitas
por vários artistas à figura do poeta ou à matéria do poema.
Podemos ver este conjunto de peças como uma antologia de retratos. Aqui
encontramos, lado a lado, numa parede como num livro, diferentes figurações
de Pessoa e da escrita. Ao serem complementares e dissonantes, vêm negar a
possibilidade de uma representação que fosse a única, ou a verdadeira. São
alternativas, são tentativas de fixar o que é por natureza transitório – o ser,
como a leitura, e particularmente na poética pessoana.
No poema «Apontamento» de Álvaro de Campos fomos encontrar o título para
esta exposição. Os cacos da alma, espalhados, como astros, atapetando a
escadaria dos Deuses, podem bem ser outros nomes para estas “notas”
retiradas do espólio de uma Casa, que é morada e memória para além dos
limites das suas paredes.
Casa Fernando Pessoa, Lisboa
33. OS DEUSES DEBRUÇAM-SE DO PARAPEITO DA ESCADA
Peças do acervo da Casa Fernando Pessoa
Saídas das reservas da Casa Fernando Pessoa, são mostradas à luz do dia
peças que quiseram captar a expressão, o movimento, os lugares ou as
palavras de Pessoa. São aproximações – declarações ou dedicatórias – feitas
por vários artistas à figura do poeta ou à matéria do poema.
Podemos ver este conjunto de peças como uma antologia de retratos. Aqui
encontramos, lado a lado, numa parede como num livro, diferentes figurações
de Pessoa e da escrita. Ao serem complementares e dissonantes, vêm negar a
possibilidade de uma representação que fosse a única, ou a verdadeira. São
alternativas, são tentativas de fixar o que é por natureza transitório – o ser,
como a leitura, e particularmente na poética pessoana.
No poema «Apontamento» de Álvaro de Campos fomos encontrar o título para
esta exposição. Os cacos da alma, espalhados, como astros, atapetando a
escadaria dos Deuses, podem bem ser outros nomes para estas “notas”
retiradas do espólio de uma Casa, que é morada e memória para além dos
limites das suas paredes.
Casa Fernando Pessoa, Lisboa
34. OS DEUSES DEBRUÇAM-SE DO PARAPEITO DA ESCADA
Peças do acervo da Casa Fernando Pessoa
Nesta exposição são mostradas várias obras do acervo da Casa
Fernando Pessoa que captam a expressão, o movimento, os lugares ou
as palavras de Pessoa. São diferentes abordagens, feitas por vários
artistas à figura do poeta ou à matéria dos poemas.
Revela-se assim a diversidade e riqueza do acervo artístico da Casa
Fernando Pessoa, composto por obras de artistas de diferentes
gerações e correntes artísticas.
Com esta exposição, conta-se também um pouco da história da Casa
Fernando Pessoa desde a sua abertura, em 1993, e mostram-se obras
recentemente doadas.
Casa Fernando Pessoa, Lisboa
35.
36.
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38. A expansão da arte românica
A arte românica acompanhou a expansão da Europa ocidental. Por gerar
excedentes demográficos, por ambicionar a conquista de terras e a libertação
dos lugares santos do Cristianismo do poder islâmico, por pretender aumentar
a influência da Igreja ou por razões comerciais, a sociedade do Ocidente
medieval encetou um processo expansionista que, das áreas centrais
(Normandia, Aquitânia, Borgonha ou Lombardia ), alcançou a Península
Ibérica, o Sul de Itália, o centro e leste da Europa e, graças às Cruzadas, o
Médio Oriente. Em pleno século XII, a Cristandade católica ombreava com
poderosos vizinhos: a Sul, os territórios muçulmanos; a Sudeste, o império
bizantino. Multidões de homens, de todas as classes, engrossaram este
movimento e o contacto com novos povos e as novas exigências motivadas
pela conquista de terras fizeram com que a própria arte românica se
modificasse e evoluísse.
Glorybox – Centro de Interpretação do Românico
39. A expansão da arte românica
A arte românica acompanhou a expansão da Europa ocidental. Por gerar
excedentes demográficos, por ambicionar a conquista de terras e a libertação
dos lugares santos do Cristianismo do poder islâmico, por pretender aumentar
a influência da Igreja ou por razões comerciais, a sociedade do Ocidente
medieval encetou um processo expansionista que, das áreas centrais
(Normandia, Aquitânia, Borgonha ou Lombardia ), alcançou a Península
Ibérica, o Sul de Itália, o centro e leste da Europa e, graças às Cruzadas, o
Médio Oriente. Em pleno século XII, a Cristandade católica ombreava com
poderosos vizinhos: a Sul, os territórios muçulmanos; a Sudeste, o império
bizantino. Multidões de homens, de todas as classes, engrossaram este
movimento e o contacto com novos povos e as novas exigências motivadas
pela conquista de terras fizeram com que a própria arte românica se
modificasse e evoluísse.
Glorybox – Centro de Interpretação do Românico
40. A expansão da arte românica
A arte românica acompanhou a expansão da Europa ocidental. Tendo como
ponto de partida a Normandia, a Aquitânia, a Borgonha (França) e a Lombardia
(Itália), a sociedade medieval deu início a um processo expansionista motivado
por diversos fatores:
• o crescimento populacional;
• a ambição de conquistar novas terras e de libertar do poder islâmico os
lugares santos do Cristianismo (na Terra Santa, Médio Oriente);
• a pretensão de aumentar a influência da Igreja Católica;
• os interesses comerciais.
Esta expansão chegou até à península ibérica, ao sul de Itália, ao centro e
leste da Europa e, graças às Cruzadas (movimentos militares cristãos), até ao
Médio Oriente. No século XII, a cristandade católica tornou-se tão poderosa
como os seus vizinhos nos territórios muçulmanos da península ibérica (a sul)
e o império bizantino (a sudeste). Multidões de pessoas, de todas as classes
sociais, engrossaram este movimento expansionista. O contacto com outros
povos fez com que a própria arte românica se modificasse e evoluísse.
41. 1. Porque é que fazemos o que fazemos?
2. Porque é que no nosso caso não pode ser de
outra forma?