O documento discute o papel e propósito dos museus. Apresenta definições atuais e propostas de museus, destacando que devem ser espaços democráticos, inclusivos e de diálogo crítico sobre o passado e futuro. Também discute a importância dos museus abordarem questões contemporâneas como justiça social e representação de minorias.
Este documento discute a importância dos museus para a educação e o desenvolvimento das crianças. Ele explica o que é um museu, sua origem e funções, e argumenta que os museus podem proporcionar experiências educativas, lúdicas e criativas para as crianças, além de ajudá-las a desenvolver a cidadania e compreender diferentes culturas. Também fornece exemplos de museus em São Paulo e dicas de como os pais podem usar esses espaços com seus filhos.
Este documento fornece subsídios para a criação de museus municipais no Brasil. Ele discute a importância dos museus municipais, apresenta conceitos básicos sobre o que é um museu e quais documentações e pontos são recomendáveis para o funcionamento de um museu. Além disso, aponta instituições de referência e faz considerações finais sobre o tema.
Desafios para museus que se queiram acessíveismariavlachoupt
O documento discute os desafios enfrentados por museus para se tornarem mais acessíveis em um ambiente em constante mudança. Ele cita especialistas que destacam a importância de museus atraírem e educarem o público de maneiras compreensíveis, ao invés de se concentrarem apenas em números de visitantes. Além disso, o documento alerta contra a infantilização excessiva do patrimônio cultural e a necessidade de apoiar tanto artistas quanto o público.
VERVLOET, Sarah. Contos e microcontos 2013Sarah Vervloet
Este prefácio resume o livro "Contos e microcontos" da seguinte forma:
1) A autora escreve a partir do esquecimento revolucionário, fora das amarras do passado, permitindo que novos mundos sejam criados.
2) Os contos pulsam com uma dicção inocente, livre de influências, inaugurando novos começos.
3) Embora alguns contos retomem o passado, o fazem para fazer devir o presente, não como algo estanque.
4) A inocência permeia mesmo os contos mais s
A superfície do mundo, Sarah Vervloet (2016)Sarah Vervloet
Este documento apresenta um prefácio do Secretário de Estado da Cultura do Espírito Santo sobre a importância da literatura e da publicação de livros para o desenvolvimento cultural do estado. O texto também lista alguns livros publicados pela Secretaria nos últimos anos.
O documento discute como os museus podem se tornar espaços mais inclusivos e inovadores. Argumenta-se que os museus precisam sair de uma abordagem clássica e responder às necessidades da comunidade, construindo narrativas participativas. Quando as pessoas saem do museu, devem se sentir transformadas e inspiradas a refletir sobre questões sociais.
Este documento apresenta três artigos sobre serviços educativos em instituições culturais em Portugal. O primeiro descreve os desafios enfrentados pelos serviços educativos e sua relação com os públicos. O segundo fornece uma visão geral dos serviços educativos nos museus portugueses. O terceiro se concentra na elaboração de planos de ação educativa para as instituições.
Roteiro dos Museus Portugueses: matéria da cadeira PATRIMÓNIO CULTURAL E PAISAGÍSTICO PORTUGUÊS, no âmbito da Universidade Sénior Contemporânea, lecionada pelo Professor Doutor Artur Filipe dos Santos
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1) A autora escreve a partir do esquecimento revolucionário, fora das amarras do passado, permitindo que novos mundos sejam criados.
2) Os contos pulsam com uma dicção inocente, livre de influências, inaugurando novos começos.
3) Embora alguns contos retomem o passado, o fazem para fazer devir o presente, não como algo estanque.
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Este documento fornece subsídios para a criação de museus municipais no Brasil em 3 frases:
Apresenta conceitos e princípios definidores de museus segundo a legislação brasileira. Fornece uma lista de documentação recomendável para a criação legal de museus. E lista pontos básicos para o funcionamento de museus, como responsabilidades da diretoria e a importância de um estatuto.
“Os museus do Brasil e perspectivas de adaptação ao mundo contemporâneo”Ane Caroline*
O documento discute a situação dos museus no Brasil e como eles podem se adaptar ao mundo contemporâneo. Ele descreve que os museus refletem o país e povo ao qual pertencem e discute as áreas culturais preferidas nos museus das diferentes regiões do Brasil, com foco nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Também menciona as principais associações que apoiam os museus brasileiros.
O Museu de Imagens do Inconsciente luta pela inclusão social de indivíduos diagnosticados como loucos, oferecendo um espaço para a expressão da loucura. O museu usa a arte e o patrimônio cultural para transformar paradigmas e desconstruir estigmas, promovendo a inclusão social. Com um acervo de mais de 352 mil obras produzidas por pacientes psiquiátricos, o museu estuda o imaginário humano e usa a arte para empoderar grupos marginalizados.
O documento discute o papel dos museus como espaços de diálogo intercultural. Apresenta diferentes perspectivas sobre como os museus podem promover a compreensão mútua entre culturas diferentes e expandir o acesso à arte e cultura. Também discute os desafios de criar sociedades mais inclusivas e coabitações entre grupos diversos.
O documento discute as relações entre história, literatura e espaços museológicos. Em três frases:
1) Aborda como a história pode ser vista como uma arte e ciência, sendo uma representação das representações do passado através de fontes e narrativas.
2) Explora como museus podem comunicar significados através de objetos e como diferentes observadores podem ter perspectivas distintas.
3) Propõe um desafio colaborativo para criar uma atividade no Museu Nacional de Arte Antiga que faça uma ab
Vitor Pordeus
E-mail: vitor@laboratoriotupinagô.org
Laboratório Tupinagô de Arte e Ciência
Rua do Matoso, 178/202 - Lapa
Rio de Janeiro - RJ
CEP: 20230-130
www.laboratoriotupinagô.org
Facebook: Laboratório Tupinagô
Twitter: @labtupinago
“SUMÁRIO”:
O documento descreve o I Congresso Aberto da Universidade Popular de Arte e Ciência, que reuniu diversos atores para discutir temas relacionados
Este documento discute a museologia, definindo-a como uma área interdisciplinar que estuda as relações entre cultura, patrimônio e identidade. Ele divide a museologia em teórica e aplicada e descreve vários tipos de museus, incluindo históricos, de arte, de ciência, biográficos, comunitários e temáticos.
Ser inclusivo: entre o paternalismo e o desejo de partilharmariavlachoupt
Este documento discute a importância de instituições culturais serem inclusivas ao promoverem o acesso físico, social e intelectual à participação cultural para todos. Ele também aborda como museus e centros de ciência podem melhorar a relevância de seus conteúdos e mensagens para públicos diversos.
Abertura XX Conferencia do MINOM 22 de julho de 2020-Mario Moutinho(Fundador ...Encarna Lago
O documento apresenta o discurso de abertura da 20a Conferência Internacional do MINOM. O orador descreve os tempos atuais como incertos e empobrecidos devido à pandemia e priorização de valores contrários à ciência. A conferência visa discutir uma museologia social, ambiental, política e economicamente sustentável. O objetivo final é promover o conhecimento mútuo entre os povos e o desenvolvimento de um mundo mais justo e inclusivo.
Este documento discute a produção simbólica e diversidade cultural em três pontos: 1) Como a arte circula entre diferentes espaços ao longo da história; 2) A emergência de campos autônomos de produção, circulação e consumo de bens culturais; 3) A importância de reconhecer e promover a diversidade cultural por meio do diálogo e intercâmbio entre diferentes expressões culturais.
CULTURARTEEN 178 - edição extra - 12 de setembro de 2017Pery Salgado
O documento descreve vários eventos culturais que ocorrerão em Maricá, Brasil, incluindo: 1) A primeira participação de Maricá na Primavera dos Museus através da ONG Culturando Já; 2) O Festival Intercultural de Maricá, que celebrará a cultura local através de exposições, oficinas, shows e espetáculos; 3) Várias atividades planejadas como parte destes eventos, como concursos fotográficos, contação de histórias, palestras e oficinas educacionais
O documento discute arte, cultura e filosofia. 1) A arte é a expressão criativa da humanidade manifestada na música, pintura e outras formas. 2) A cultura é o conjunto de modos de vida de uma sociedade, incluindo valores e símbolos. 3) A filosofia questiona conceitos como educação para formar um pensamento crítico.
O documento discute os conceitos de cultura, humanização e as diferentes perspectivas sobre o tema. Resume as principais ideias de que a cultura é um processo dinâmico e plural que envolve a herança cultural e sua renovação constante, e a educação é fundamental para a socialização e emancipação humana.
- O documento descreve as atividades realizadas durante a Semana da Leitura no agrupamento de escolas, incluindo contos, dramatizações e exposições.
- O projeto aLeR+ continua com o objetivo de promover a leitura e melhorar as competências leitoras dos alunos. O agrupamento foi selecionado para participar na próxima fase do projeto.
- A biblioteca realizou várias atividades no âmbito do projeto aLeR+, incluindo uma exposição sobre poesia de amor.
A nova museologia surgiu na década de 1970 e promoveu uma grande transformação no conceito de museu, enfatizando o território, patrimônio e comunidade em vez de prédios, coleções e visitantes. Museus comunitários e ecomuseus passaram a valorizar a participação local e a preservação do patrimônio cultural e ambiental de uma região.
O documento discute a arte e cultura nas escolas. Ele aborda a evolução da arte ao longo do tempo e como a abordagem da arte nas escolas mudou, argumentando que o ensino da arte deve ser reflexivo e não apenas técnico. Ele também fornece exemplos práticos de como integrar a arte em diferentes disciplinas na sala de aula.
O documento discute a evolução do conceito de cultura na antropologia. Inicialmente, a antropologia evolucionista via as culturas de forma hierárquica, considerando as culturas europeias como mais avançadas. Posteriormente, passou-se a reconhecer a cultura como categoria social e não biológica, e a antropologia passou a ser feita de forma participativa, em contato com os povos estudados. Atualmente, reconhece-se a diversidade cultural e as trocas culturais, sem hierarquizações.
O documento discute como a arte é influenciada pela economia e sociedade, levando à industrialização e massificação da arte, questionando a autoria e experiência estética única. Também explora como a arte representa culturas, expande perspectivas e é essencial à humanidade.
This document lists 4 museums: Ferens Gallery, Royal Museums of Fine Arts of Belgium, Quai Branly, and Casa-Museu Marta Ortigão Sampaio. The museums are located in different places and contain various art collections.
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Vitor Pordeus
E-mail: vitor@laboratoriotupinagô.org
Laboratório Tupinagô de Arte e Ciência
Rua do Matoso, 178/202 - Lapa
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“SUMÁRIO”:
O documento descreve o I Congresso Aberto da Universidade Popular de Arte e Ciência, que reuniu diversos atores para discutir temas relacionados
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Este documento discute a produção simbólica e diversidade cultural em três pontos: 1) Como a arte circula entre diferentes espaços ao longo da história; 2) A emergência de campos autônomos de produção, circulação e consumo de bens culturais; 3) A importância de reconhecer e promover a diversidade cultural por meio do diálogo e intercâmbio entre diferentes expressões culturais.
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O documento discute os conceitos de cultura, humanização e as diferentes perspectivas sobre o tema. Resume as principais ideias de que a cultura é um processo dinâmico e plural que envolve a herança cultural e sua renovação constante, e a educação é fundamental para a socialização e emancipação humana.
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A nova museologia surgiu na década de 1970 e promoveu uma grande transformação no conceito de museu, enfatizando o território, patrimônio e comunidade em vez de prédios, coleções e visitantes. Museus comunitários e ecomuseus passaram a valorizar a participação local e a preservação do patrimônio cultural e ambiental de uma região.
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O documento discute a evolução do conceito de cultura na antropologia. Inicialmente, a antropologia evolucionista via as culturas de forma hierárquica, considerando as culturas europeias como mais avançadas. Posteriormente, passou-se a reconhecer a cultura como categoria social e não biológica, e a antropologia passou a ser feita de forma participativa, em contato com os povos estudados. Atualmente, reconhece-se a diversidade cultural e as trocas culturais, sem hierarquizações.
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1. O que são e para que
servem os museus?
Conversas em Rede | Rede Cultura 2027
Torres Novas, 2.3.2020
2. A actual definição:
“O museu é uma instituição permanente sem
fins lucrativos, ao serviço da sociedade e do
seu desenvolvimento, aberta ao público, que
adquire, conserva, investiga, comunica e
expõe o património material e imaterial da
humanidade e do seu meio envolvente com
fins de educação, estudo e deleite.”
3. A actual definição:
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lucrativos, ao serviço da sociedade e do seu
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“O museu é uma instituição permanente sem
fins lucrativos, ao serviço da sociedade e do
seu desenvolvimento, aberta ao público, que
adquire, conserva, investiga, comunica e
expõe o património material e imaterial da
humanidade e do seu meio envolvente com
fins de educação, estudo e deleite.”
7. A proposta para uma nova definição:
“Os museus são espaços democratizantes, inclusivos e
polifónicos para um diálogo crítico sobre os passados e os
futuros. Reconhecendo e abordando os conflitos e desafios
do presente, guardam artefactos e espécimes para a
sociedade, salvaguardam diversas memórias para as
gerações futuras e garantem direitos iguais e acesso igual ao
património para todas as pessoas.
Os museus não têm fins lucrativos. São participativos e
transparentes, e trabalham em parceria activa com e para
diversas comunidades para coleccionar, preservar, pesquisar,
interpretar, expor e melhorar diversas compreensões do
mundo, visando contribuir para a dignidade humana e a
justiça social, a igualdade global e o bem-estar planetário."
8. A proposta para uma nova definição:
“Os museus são espaços democratizantes, inclusivos e
polifónicos para um diálogo crítico sobre os passados e os
futuros. Reconhecendo e abordando os conflitos e desafios
do presente, guardam artefactos e espécimes para a
sociedade, salvaguardam diversas memórias para as
gerações futuras e garantem direitos iguais e acesso igual ao
património para todas as pessoas.
Os museus não têm fins lucrativos. São participativos e
transparentes, e trabalham em parceria activa com e para
diversas comunidades para coleccionar, preservar, pesquisar,
interpretar, expor e melhorar diversas compreensões do
mundo, visando contribuir para a dignidade humana e a
justiça social, a igualdade global e o bem-estar planetário."
9. “O British Museum não é uma
coisa boa por si só. Só é bom
na medida em que a sua
influência no mundo é para o
bem. A colecção é um ponto de
partida, uma oportunidade, um
instrumento. Será que o museu
a vai utilizar para influenciar o
futuro do planeta e dos seus
povos? (…) ”
Ahdaf Soueif
12. E se ardêssemos amanhã, quem ia chorar por nós?
“Isto é a génese do nosso país… Do teu país… Do teu… Do teu…
Do meu. Por aqui passaram D. João VI, D. Pedro I, D. Pedro II; a
princesa Isabel nasceu aqui…”
Alexander Kellner, Museu Nacional, Rio de Janeiro
13.
14. “A relevância é uma chave que desbloqueia o significado. Abre as
portas para experiências que nos interessam, nos surpreendem e
trazem valor para nossas vidas.”
Nina Simon, The art of relevance
15.
16. “(...) mas porque ali, naquele espaço, e naquele momento, é dado ao
sujeito viver o inexplicável, a emoção, o choque diante de uma
experiência estética que o faz chorar, ou se alegrar, ou se irritar e
bravejar.. que coloca diante do lado mágico da vida, aquele que mais
se aproxima da razão da existência humana....”
Marta Porto, Imaginação: reinventando a cultura
17.
18. “[O MNAA] é um museu
essencialmente de arte
europeia concebida para
a igreja e para palácios ou
casas nobres. Por isso, a
visão das obras de arte do
MNAA é sempre
duplamente eurocêntrica
e muito pouco crítica da
sociedade, a não ser em
pontos muito marginais.”
19. “O negro, que não era desconhecido
na Europa, nem na Antiguidade nem na
Idade Média, é profundamente
representado na nossa pintura
antiga. Se eu quisesse fazer uma
exposição sobre o negro no MNAA, ela
seria meramente ilustrativa, sem trazer
muitas questões, ou muito falsa. O que
é que me interessa ter 50 Adorações
dos Magos em que um é negro? Um
museu é um discurso, um pensamento,
sempre objectualizado, feito pelas
obras de arte que tem para mostrar.”
21. “E, no entanto, eles e elas lá estavam
naquelas pinturas. Era impossível não os
ver. Aqui, um homem negro acorrentado.
Ali, mulheres negras carregando água do
Chafariz d’El Rei. Acolá, um escravo cheio
de dejetos porque um penico lhe rebentou
em cima enquanto o transportava à
cabeça. Seria impossível representar a
Lisboa do século XVI sem que ela tivesse
muitos escravos. ”
22. “Não só, mas não há mal nenhum em
que, apesar da espuma dos dias,
existam instituições mais ou menos
perenes com este cunho identitário
fortíssimo. Não me interessa ter um
museu particularmente sexy no debate
contemporâneo e não cumprir a função
essencial em relação à sociedade
actual e à vindoura que é a
preservação deste espólio.”
23.
24. “Não posso construir uma memória falsa dos
séculos XVI, XVII, XVIII e XIX para responder a
uma ânsia, muito justa, de igualdade dos dias
de hoje. Não posso inventar um passado
democrático porque isso não é só errado, é
também perigoso.”
25.
26. “As coisas precisam de mudar. Novas leis e políticas irão
ajudar, mas qualquer movimento em direcção a uma maior
compreensão e comunicação cultural e racial deve ser apoiado
pela infra-estrutura cultural e educativa do nosso país. Os
museus fazem parte desta rede educativa e cultural. Qual deve
ser o nosso papel (papéis)?
Museums respond to Ferguson
27. “Como mediadores culturais, todos os museus devem
comprometer-se em identificar de que forma podem relacionar-
se com questões contemporâneas relevantes,
independentemente da sua colecção, foco ou missão.”
Museums respond to Ferguson
28. “Até agora, apenas a Association of African American
Museums emitiu uma declaração formal sobre as questões
mais amplas relacionadas com Ferguson, Cleveland e Staten
Island. Acreditamos que o silêncio de outros museus envia uma
mensagem de que estas questões são uma preocupação
apenas para os afro-americanos e os museus afro-americanos.
Sabemos que este não é o caso.”
Museums respond to Ferguson
29.
30. The museum “and”
Elaine Heumann Gurian
Civilizing the Museum
• Necessidade de uma outra visão;
• Intersecção em constante mudança
entre museus e comunidades;
• Declaração clara de missão;
• Porque é que fazemos o que fazemos;
• Outro tipo de liderança;
• Requisito de estudos em museologia;
• Promover a diversidade e repensar as
hierarquias dentro das equipas;
• Museus permeáveis;
• Os museus não são neutros;
• Parte da infra-estrutura cultural e
educativa do país