O documento discute a proposta de implementação do 3o Ciclo de Aprendizagem nos anos finais do Ensino Fundamental em 9 escolas piloto no Distrito Federal. O Ciclo de Aprendizagem visa atender diferentes níveis de aprendizagem dos estudantes através de estratégias como reagrupamento interclasse, avaliação formativa e progressão contínua.
Este documento resume as principais perguntas e respostas sobre a aplicação do Decreto-Lei n.o 54/2018, de 6 de julho, que estabelece os princípios da educação inclusiva em Portugal. O decreto aplica-se a todos os alunos e não apenas aos que estavam abrangidos por legislação anterior. Ele define medidas universais, seletivas e adicionais para apoiar todos os estudantes de acordo com suas necessidades. Os pais devem participar ativamente no processo de educação inclusiva de seus filhos.
O documento discute a importância da recuperação paralela para alunos com dificuldades em conteúdos básicos de matemática e língua portuguesa. Ele define as responsabilidades dos professores e coordenadores no desenvolvimento de atividades de recuperação em grupos ou individualmente para ajudar os alunos a superar suas dificuldades.
Resoluçao see nº_2197._sobre_a_organizaçao_das_escolas_de_minasAntônio Fernandes
Esta resolução estabelece diretrizes para a organização e funcionamento do ensino nas escolas estaduais de Minas Gerais, incluindo disposições sobre o projeto político-pedagógico, calendário escolar, organização do tempo letivo, matrícula e frequência de estudantes.
Este documento fornece orientações sobre o Registro de Avaliação (RAv) no Distrito Federal, Brasil. O RAv é composto pelo Registro Descritivo e Registro do Conselho de Classe. O Registro Descritivo deve descrever o processo de aprendizagem do estudante, enquanto o Registro do Conselho de Classe registra as discussões entre professores sobre o desempenho e encaminhamentos para cada estudante. O documento também descreve como esses registros devem ser preenchidos e utilizados para melhorar o trabalho pedagógico.
Sugestões de como avaliar estudantes com deficiência intelectual, autismo e d...dilaina maria araujo maria
1) O documento discute a avaliação de estudantes com deficiência, enfatizando que deve ser um processo contínuo e diversificado para orientar as estratégias pedagógicas.
2) Formas de avaliação incluem observações, registros, avaliações formais e consideram os avanços dos alunos nos aspectos do desenvolvimento, motivação e capacidade de atenção.
3) A avaliação deve considerar progressos em aspectos menos formais como socialização, linguagem e aspectos cognitivos, e não deve ser usada para seleção,
Resolução see nº 2197. TRATA DA ORGANIZAÇÃO DAS ESCOLAS ESTADUAIS EM MINAS GE...Antônio Fernandes
I. A resolução estabelece diretrizes para a organização e funcionamento do ensino nas escolas estaduais de Minas Gerais em conformidade com a legislação nacional.
II. Determina normas sobre o projeto político-pedagógico, calendário escolar, matrícula, frequência e permanência dos alunos nas escolas estaduais.
III. Regras as etapas da educação básica oferecidas pela rede estadual de ensino, com foco no ensino fundamental e médio.
Este documento aprova uma nova matriz curricular para a educação especial no Distrito Federal que não define uma carga horária semanal ou anual padrão, permitindo que essas sejam definidas individualmente para cada aluno com base em suas necessidades e possibilidades. A matriz anterior continha erros sobre a carga horária que precisam ser corrigidos para garantir coerência com o conceito de currículo funcional individualizado.
Este documento apresenta recomendações para a construção de escolas inclusivas no Brasil. Ele traz informações sobre a Declaração de Salamanca de 1994, que defende a educação para todos e a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais nas escolas regulares. O documento também discute diretrizes para a implementação de políticas educacionais inclusivas nos âmbitos nacional, regional e internacional.
Este documento resume as principais perguntas e respostas sobre a aplicação do Decreto-Lei n.o 54/2018, de 6 de julho, que estabelece os princípios da educação inclusiva em Portugal. O decreto aplica-se a todos os alunos e não apenas aos que estavam abrangidos por legislação anterior. Ele define medidas universais, seletivas e adicionais para apoiar todos os estudantes de acordo com suas necessidades. Os pais devem participar ativamente no processo de educação inclusiva de seus filhos.
O documento discute a importância da recuperação paralela para alunos com dificuldades em conteúdos básicos de matemática e língua portuguesa. Ele define as responsabilidades dos professores e coordenadores no desenvolvimento de atividades de recuperação em grupos ou individualmente para ajudar os alunos a superar suas dificuldades.
Resoluçao see nº_2197._sobre_a_organizaçao_das_escolas_de_minasAntônio Fernandes
Esta resolução estabelece diretrizes para a organização e funcionamento do ensino nas escolas estaduais de Minas Gerais, incluindo disposições sobre o projeto político-pedagógico, calendário escolar, organização do tempo letivo, matrícula e frequência de estudantes.
Este documento fornece orientações sobre o Registro de Avaliação (RAv) no Distrito Federal, Brasil. O RAv é composto pelo Registro Descritivo e Registro do Conselho de Classe. O Registro Descritivo deve descrever o processo de aprendizagem do estudante, enquanto o Registro do Conselho de Classe registra as discussões entre professores sobre o desempenho e encaminhamentos para cada estudante. O documento também descreve como esses registros devem ser preenchidos e utilizados para melhorar o trabalho pedagógico.
Sugestões de como avaliar estudantes com deficiência intelectual, autismo e d...dilaina maria araujo maria
1) O documento discute a avaliação de estudantes com deficiência, enfatizando que deve ser um processo contínuo e diversificado para orientar as estratégias pedagógicas.
2) Formas de avaliação incluem observações, registros, avaliações formais e consideram os avanços dos alunos nos aspectos do desenvolvimento, motivação e capacidade de atenção.
3) A avaliação deve considerar progressos em aspectos menos formais como socialização, linguagem e aspectos cognitivos, e não deve ser usada para seleção,
Resolução see nº 2197. TRATA DA ORGANIZAÇÃO DAS ESCOLAS ESTADUAIS EM MINAS GE...Antônio Fernandes
I. A resolução estabelece diretrizes para a organização e funcionamento do ensino nas escolas estaduais de Minas Gerais em conformidade com a legislação nacional.
II. Determina normas sobre o projeto político-pedagógico, calendário escolar, matrícula, frequência e permanência dos alunos nas escolas estaduais.
III. Regras as etapas da educação básica oferecidas pela rede estadual de ensino, com foco no ensino fundamental e médio.
Este documento aprova uma nova matriz curricular para a educação especial no Distrito Federal que não define uma carga horária semanal ou anual padrão, permitindo que essas sejam definidas individualmente para cada aluno com base em suas necessidades e possibilidades. A matriz anterior continha erros sobre a carga horária que precisam ser corrigidos para garantir coerência com o conceito de currículo funcional individualizado.
Este documento apresenta recomendações para a construção de escolas inclusivas no Brasil. Ele traz informações sobre a Declaração de Salamanca de 1994, que defende a educação para todos e a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais nas escolas regulares. O documento também discute diretrizes para a implementação de políticas educacionais inclusivas nos âmbitos nacional, regional e internacional.
Apresentação da PCNP Tânia Nunes na orientação técnica para professores de Língua Portuguesa das turmas de Recuperação Intensiva das escolas da DE Leste 4, realizada no Núcleo Pedagógico em 08/08/2012.
O documento discute a importância da adequação curricular para atender às necessidades educacionais especiais dos estudantes. Ele explica que o currículo deve ser atualizado e acessível para todos os envolvidos no processo educativo. Além disso, as adequações curriculares visam estabelecer desafios de aprendizagem compatíveis com cada estudante e superar barreiras à aprendizagem. O currículo regular é tomado como referência, mas adaptações progressivas são feitas de acordo com as necessidades de cada aluno.
Este documento resume o I Encontro Nacional de Coordenadores de Curso de Pedagogia das Universidades Públicas realizado na UFSC. Os coordenadores reafirmaram seu compromisso com a formação de professores para a escola pública e discutiram as diretrizes para os cursos de Pedagogia definidas pelo MEC, incluindo a estrutura dos núcleos de formação. Eles também solicitaram a regulamentação de cursos de pós-graduação para formação de profissionais da educação.
Este manual fornece orientações sobre o Estágio Supervisionado para estudantes de Química da UFVJM. O estágio visa desenvolver habilidades pedagógicas através de atividades como observação de aulas, planejamento de aulas, regência e projetos de pesquisa. O manual detalha os objetivos, atividades, cronograma e avaliação para os três níveis do estágio.
O documento discute a importância da autonomia da criança no processo de alfabetização e da recuperação paralela como mecanismo para atender à diversidade de ritmos de aprendizagem. Deve-se estimular a produção textual da criança desde os primeiros traços e ensinar práticas de leitor e escritor.
O presente documento discute concepções, procedimentos e instrumentos avaliativos que devem constar nos Projetos Políticos-Pedagógicos das escolas do DF, especialmente nas práticas avaliativas realizadas no cotidiano das Unidades Escolares, inclusive das instituições conveniadas com a SEEDF.
Este documento estabelece os critérios de avaliação para o 1o ciclo de ensino numa escola em Moita, Portugal. Define três níveis de avaliação - diagnóstica, formativa e sumativa - e os instrumentos e critérios de avaliação para diferentes áreas como Português, Matemática e Estudo do Meio. Também descreve os critérios para a progressão ou retenção de alunos no final do ano letivo.
O documento discute critérios de avaliação para estudantes em diferentes níveis de ensino. Ele descreve os princípios legais da avaliação pré-escolar e do ensino básico, incluindo os intervenientes no processo de avaliação e diferentes modalidades como avaliação diagnóstica, formativa e sumativa. Ele também discute critérios específicos para alunos no Programa Oportunidade.
1. O documento descreve as mudanças realizadas no Currículo Básico Comum de Geografia de Minas Gerais, incluindo a adição de tópicos sobre cartografia e aspectos físicos da geografia.
2. Ele explica que o objetivo é ensinar geografia de forma a desenvolver a compreensão dos alunos sobre a complexidade das relações espaciais na sociedade atual.
3. Finalmente, resume as diretrizes norteadoras para o ensino de geografia de acordo com as Diretrizes Curriculares
O documento discute o estágio como uma atividade teórica que instrumentaliza a prática docente de transformação da realidade. Também aborda as diretrizes curriculares nacionais para a formação de professores da educação básica em nível superior e os princípios norteadores do estágio, como a reflexão entre a universidade, escola e sociedade.
1. O documento apresenta uma proposta curricular revisada para o ensino de matemática no ensino fundamental e médio em Minas Gerais.
2. A revisão teve como objetivo melhorar a coerência dos conteúdos, habilidades e competências, além de permitir maior flexibilização nos temas complementares.
3. O documento descreve considerações sobre o desenvolvimento dos alunos nessa faixa etária e orientações pedagógicas que devem ser levadas em conta no ensino da matemática.
Este documento descreve as normas e procedimentos para a realização do Estágio Curricular Supervisionado (ECS) no curso de Licenciatura em Pedagogia da UNIMESVIRTUAL. O ECS tem duração de 300 horas distribuídas em três módulos ao longo do curso. São definidas as atribuições dos coordenadores, professores orientadores, tutores e estagiários no processo de ECS. Também são detalhadas as etapas de inscrição, desenvolvimento e avaliação das atividades de estágio.
Este documento fornece orientações sobre a gestão do currículo na educação pré-escolar, incluindo (1) a organização curricular nos níveis de estabelecimento, grupo e turma, (2) procedimentos de avaliação, e (3) organização das atividades de apoio à família.
Este documento fornece informações sobre o Estágio Obrigatório Supervisionado do curso de Letras da Anhanguera Educacional S.A., incluindo a importância do estágio na formação de professores, os requisitos legais para o estágio obrigatório e as etapas e atividades propostas para o estágio no curso.
O documento discute a relação entre teoria e prática no estágio supervisionado, analisando os desafios da articulação entre ambas. Aponta a necessidade de uma formação inicial de professores que integre conhecimentos teóricos e experiências práticas, preparando os estagiários para a realidade escolar. Também levanta questionamentos sobre o papel dos professores orientadores nesse processo.
1. O documento discute a importância da flexibilização curricular para atender alunos com deficiência nas classes regulares.
2. A autora defende que é necessário capacitar professores e refletir sobre as necessidades educacionais especiais desses alunos, para que possam ser atendidos com qualidade por meio de adaptações no currículo regular.
3. A flexibilização curricular é apontada como um caminho para promover a inclusão desses alunos e garantir a igualdade de oportunidades na educação.
Este relatório descreve as atividades de um educador de infância durante o ano letivo de 2017-2018. O educador seguiu o plano curricular da escola e organizou atividades que promoveram o desenvolvimento das crianças. As atividades receberam avaliações positivas e o educador participou em formações contínuas para melhorar seu trabalho.
Criterios avaliacao-fernando pessoa 2012-13Pedro Costa
Este documento apresenta os critérios de avaliação para a Educação Especial, Pré-Escolar, 1o, 2o e 3o ciclos do Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa para o ano letivo de 2012/2013. Inclui critérios para avaliar comportamentos, atitudes e aprendizagens de alunos com Necessidades Educativas Especiais em diferentes domínios.
Projeto Curricular agrupament oD.Dinis - ODIVELAS 2014AMG Sobrenome
Este documento descreve a organização e gestão do Agrupamento de Escolas D. Dinis para o ano letivo de 2013-2014, incluindo a prestação do serviço educativo e a avaliação dos alunos. Apresenta informações sobre a estrutura de gestão, caracterização do pessoal docente e não docente, critérios de constituição de turmas, oferta formativa, atividades complementares e estratégias de promoção do sucesso escolar.
Este documento apresenta as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia no Brasil. Após revisar contribuições de diversas entidades, a comissão elaborou estas diretrizes para orientar a formação inicial e continuada de professores e gestores educacionais, considerando a diversidade regional e cultural do país. As diretrizes visam qualificar a educação básica e superior brasileira, com base em debates das últimas décadas sobre o assunto.
Aprender é formular hipóteses, ensinar é organizar provocaçõesLéa Marques
O documento discute as limitações do método fônico e construtivista na alfabetização de crianças brasileiras e propõe uma abordagem que inclua a interação social e a constituição de pequenos grupos heterogêneos na sala de aula.
O documento relata a reflexão de uma pessoa sobre uma formação sobre bibliotecas escolares e a Web 2.0. A pessoa sentiu-se inicialmente sobrecarregada com a quantidade de informação, mas aprendeu novas ferramentas e como usar a web para promover atividades e interagir com usuários. A pessoa também destaca a importância da formação contínua de professores em novas tecnologias e como bibliotecas escolares podem ajudar alunos a construírem conhecimento de forma diferenciada.
Apresentação da PCNP Tânia Nunes na orientação técnica para professores de Língua Portuguesa das turmas de Recuperação Intensiva das escolas da DE Leste 4, realizada no Núcleo Pedagógico em 08/08/2012.
O documento discute a importância da adequação curricular para atender às necessidades educacionais especiais dos estudantes. Ele explica que o currículo deve ser atualizado e acessível para todos os envolvidos no processo educativo. Além disso, as adequações curriculares visam estabelecer desafios de aprendizagem compatíveis com cada estudante e superar barreiras à aprendizagem. O currículo regular é tomado como referência, mas adaptações progressivas são feitas de acordo com as necessidades de cada aluno.
Este documento resume o I Encontro Nacional de Coordenadores de Curso de Pedagogia das Universidades Públicas realizado na UFSC. Os coordenadores reafirmaram seu compromisso com a formação de professores para a escola pública e discutiram as diretrizes para os cursos de Pedagogia definidas pelo MEC, incluindo a estrutura dos núcleos de formação. Eles também solicitaram a regulamentação de cursos de pós-graduação para formação de profissionais da educação.
Este manual fornece orientações sobre o Estágio Supervisionado para estudantes de Química da UFVJM. O estágio visa desenvolver habilidades pedagógicas através de atividades como observação de aulas, planejamento de aulas, regência e projetos de pesquisa. O manual detalha os objetivos, atividades, cronograma e avaliação para os três níveis do estágio.
O documento discute a importância da autonomia da criança no processo de alfabetização e da recuperação paralela como mecanismo para atender à diversidade de ritmos de aprendizagem. Deve-se estimular a produção textual da criança desde os primeiros traços e ensinar práticas de leitor e escritor.
O presente documento discute concepções, procedimentos e instrumentos avaliativos que devem constar nos Projetos Políticos-Pedagógicos das escolas do DF, especialmente nas práticas avaliativas realizadas no cotidiano das Unidades Escolares, inclusive das instituições conveniadas com a SEEDF.
Este documento estabelece os critérios de avaliação para o 1o ciclo de ensino numa escola em Moita, Portugal. Define três níveis de avaliação - diagnóstica, formativa e sumativa - e os instrumentos e critérios de avaliação para diferentes áreas como Português, Matemática e Estudo do Meio. Também descreve os critérios para a progressão ou retenção de alunos no final do ano letivo.
O documento discute critérios de avaliação para estudantes em diferentes níveis de ensino. Ele descreve os princípios legais da avaliação pré-escolar e do ensino básico, incluindo os intervenientes no processo de avaliação e diferentes modalidades como avaliação diagnóstica, formativa e sumativa. Ele também discute critérios específicos para alunos no Programa Oportunidade.
1. O documento descreve as mudanças realizadas no Currículo Básico Comum de Geografia de Minas Gerais, incluindo a adição de tópicos sobre cartografia e aspectos físicos da geografia.
2. Ele explica que o objetivo é ensinar geografia de forma a desenvolver a compreensão dos alunos sobre a complexidade das relações espaciais na sociedade atual.
3. Finalmente, resume as diretrizes norteadoras para o ensino de geografia de acordo com as Diretrizes Curriculares
O documento discute o estágio como uma atividade teórica que instrumentaliza a prática docente de transformação da realidade. Também aborda as diretrizes curriculares nacionais para a formação de professores da educação básica em nível superior e os princípios norteadores do estágio, como a reflexão entre a universidade, escola e sociedade.
1. O documento apresenta uma proposta curricular revisada para o ensino de matemática no ensino fundamental e médio em Minas Gerais.
2. A revisão teve como objetivo melhorar a coerência dos conteúdos, habilidades e competências, além de permitir maior flexibilização nos temas complementares.
3. O documento descreve considerações sobre o desenvolvimento dos alunos nessa faixa etária e orientações pedagógicas que devem ser levadas em conta no ensino da matemática.
Este documento descreve as normas e procedimentos para a realização do Estágio Curricular Supervisionado (ECS) no curso de Licenciatura em Pedagogia da UNIMESVIRTUAL. O ECS tem duração de 300 horas distribuídas em três módulos ao longo do curso. São definidas as atribuições dos coordenadores, professores orientadores, tutores e estagiários no processo de ECS. Também são detalhadas as etapas de inscrição, desenvolvimento e avaliação das atividades de estágio.
Este documento fornece orientações sobre a gestão do currículo na educação pré-escolar, incluindo (1) a organização curricular nos níveis de estabelecimento, grupo e turma, (2) procedimentos de avaliação, e (3) organização das atividades de apoio à família.
Este documento fornece informações sobre o Estágio Obrigatório Supervisionado do curso de Letras da Anhanguera Educacional S.A., incluindo a importância do estágio na formação de professores, os requisitos legais para o estágio obrigatório e as etapas e atividades propostas para o estágio no curso.
O documento discute a relação entre teoria e prática no estágio supervisionado, analisando os desafios da articulação entre ambas. Aponta a necessidade de uma formação inicial de professores que integre conhecimentos teóricos e experiências práticas, preparando os estagiários para a realidade escolar. Também levanta questionamentos sobre o papel dos professores orientadores nesse processo.
1. O documento discute a importância da flexibilização curricular para atender alunos com deficiência nas classes regulares.
2. A autora defende que é necessário capacitar professores e refletir sobre as necessidades educacionais especiais desses alunos, para que possam ser atendidos com qualidade por meio de adaptações no currículo regular.
3. A flexibilização curricular é apontada como um caminho para promover a inclusão desses alunos e garantir a igualdade de oportunidades na educação.
Este relatório descreve as atividades de um educador de infância durante o ano letivo de 2017-2018. O educador seguiu o plano curricular da escola e organizou atividades que promoveram o desenvolvimento das crianças. As atividades receberam avaliações positivas e o educador participou em formações contínuas para melhorar seu trabalho.
Criterios avaliacao-fernando pessoa 2012-13Pedro Costa
Este documento apresenta os critérios de avaliação para a Educação Especial, Pré-Escolar, 1o, 2o e 3o ciclos do Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa para o ano letivo de 2012/2013. Inclui critérios para avaliar comportamentos, atitudes e aprendizagens de alunos com Necessidades Educativas Especiais em diferentes domínios.
Projeto Curricular agrupament oD.Dinis - ODIVELAS 2014AMG Sobrenome
Este documento descreve a organização e gestão do Agrupamento de Escolas D. Dinis para o ano letivo de 2013-2014, incluindo a prestação do serviço educativo e a avaliação dos alunos. Apresenta informações sobre a estrutura de gestão, caracterização do pessoal docente e não docente, critérios de constituição de turmas, oferta formativa, atividades complementares e estratégias de promoção do sucesso escolar.
Este documento apresenta as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia no Brasil. Após revisar contribuições de diversas entidades, a comissão elaborou estas diretrizes para orientar a formação inicial e continuada de professores e gestores educacionais, considerando a diversidade regional e cultural do país. As diretrizes visam qualificar a educação básica e superior brasileira, com base em debates das últimas décadas sobre o assunto.
Aprender é formular hipóteses, ensinar é organizar provocaçõesLéa Marques
O documento discute as limitações do método fônico e construtivista na alfabetização de crianças brasileiras e propõe uma abordagem que inclua a interação social e a constituição de pequenos grupos heterogêneos na sala de aula.
O documento relata a reflexão de uma pessoa sobre uma formação sobre bibliotecas escolares e a Web 2.0. A pessoa sentiu-se inicialmente sobrecarregada com a quantidade de informação, mas aprendeu novas ferramentas e como usar a web para promover atividades e interagir com usuários. A pessoa também destaca a importância da formação contínua de professores em novas tecnologias e como bibliotecas escolares podem ajudar alunos a construírem conhecimento de forma diferenciada.
As ações da reflexão crítica na atividade Sessão Reflexiva. Dissertação de Me...guest2b3e6e0
Este documento resume uma dissertação de mestrado sobre as ações da reflexão crítica na atividade sessão reflexiva realizada por professores de inglês. A dissertação analisa as formas como a reflexão crítica se materializou nas discussões de professores que participaram de um curso de formação entre 1998-2000. Os resultados apontam a importância da linguagem na promoção da reflexão crítica, permitindo operacionalizar as ações da reflexão e contribuir com a construção do conhecimento por meio de diálogo.
O documento discute a disgrafia, uma dificuldade na escrita que pode revelar-se na infância. Existem vários tipos de disgrafia com sintomas diferentes, incluindo dificuldades com formas de letras, espaçamento, ortografia e motricidade fina. A disgrafia pode causar frustração na criança e impactar negativamente a atitude sobre a escola.
O documento apresenta a estratégia pedagógica do Bloco Inicial de Alfabetização (BIA) do Distrito Federal. Descreve o histórico do BIA desde sua criação em 2006, incluindo a organização do ensino fundamental em ciclos de aprendizagem. Também discute os princípios do trabalho pedagógico no BIA como a formação continuada, o reagrupamento, a avaliação formativa e o ensino da língua portuguesa e matemática. O objetivo é nortear a prática pedagógica dos
Disgrafia é uma alteração da escrita ligada a problemas perceptivo-motores que causa letra irregular. Manifesta-se por traços imprecisos, fortes demais ou não diferenciados, e escrita desorganizada, rápida demais ou lenta demais. Existem vários tipos como rígidos, relaxados e impulsivos. Disgrafia não está ligada a problemas intelectuais, e pais/professores devem evitar repreensões e reforçar conquistas, dando ênfase à expressão oral.
O documento discute a avaliação educacional, institucional e o compromisso social. A avaliação institucional tornou-se essencial para melhorar serviços escolares e conquistar autonomia. Há diferentes tipos de avaliação como diagnóstica, formativa e somativa. Recentemente, avaliações externas em larga escala também têm sido realizadas.
Este documento discute estratégias diferenciadas na educação, incluindo a diversificação de métodos de ensino, escuta ativa, diálogo e aproveitamento do tempo. Também aborda competências profissionais dos educadores, estilos de aprendizagem diferenciados, intervenções nos espaços, tempos, métodos e materiais escolares. O objetivo é instrumentalizar educadores para múltiplas leituras e possibilidades de intervenção em suas realidades.
U8 - PNAIC - Avaliação e Progressão EscolarElaine Cruz
O documento discute avaliação e progressão escolar no ciclo de alfabetização em três frases:
1) Aborda os conceitos de avaliação contínua, progressão automática e progressão continuada e a importância dos registros das aprendizagens dos alunos.
2) Discutem a importância da prática reflexiva dos professores e do registro das situações de ensino e aprendizagem para o desenvolvimento de boas práticas de alfabetização.
3) Apresenta detalhes sobre o regime de ciclos, ciclo de al
Transtornos Psicologicos_ Dislexia; discalculia; hiperatividade; impulsividad...Natália Lima
Hiperatividade-Pode ser definido como sendo uma disfunção neuropsicológica que, geralmente, tem início na infância e que pode afetar indivíduos de todas as idades, sem que, os mesmos, apresentem qualquer lesão anatômica no Sistema Nervoso Central.
Impulsividade - Impulsividade significa dificuldade com o autocontrole, é agir sem pensar tomar atitudes por impulso sem se preocupar com as consequências . A impulsividade é um dos sintomas comuns ao TDAH( transtornos de déficit de atenção com hiperatividade).
Dislexia - Dislexia é um dos muitos distúrbios de aprendizagem. É um distúrbio específico da linguagem, de origem constitucional, caracterizado pela dificuldade de decodificar palavras simples”.
Disgrafia - escrita desviante em relação à norma/padrão, “caligrafia deficiente, com letras pouco diferenciadas, mal elaboradas e mal proporcionadas” (A.P.P.D.A.E., 2011b); a chamada “letra feia”.
Disortográfica - É uma dificuldade manifesta por um conjunto de erros da escrita que afeta a palavra, mas não o traçado ou grafia.
Discalculia - é um problema causado por má formação neurológica que se manifesta como uma dificuldade no aprendizado dos números.
Labilidade emocional - Todos os psicólogos Piaget, Freud, Ericsson, Pavlov entre outros defendiam em todos as suas teorias a importância das emoções no desenvolvimento do ser humano.
O documento discute as dificuldades de crianças disléxicas, incluindo sintomas como atraso na aquisição da fala, dificuldade de soletração e discriminação fonológica. Ele também fornece checklists para diagnosticar a dislexia em crianças pequenas e a partir dos 7 anos, listando vários sinais como lentidão na leitura, escrita ilegível e problemas com matemática.
O documento discute o conceito de avaliação da aprendizagem. A avaliação é definida como um processo de atribuição de símbolos a fenômenos com o objetivo de caracterizá-los, considerando padrões sociais, culturais ou científicos. A avaliação deve ir além de medir conhecimento e buscar identificar necessidades para superá-las, tendo um caráter transformador. Ela deve considerar o aluno de forma integral, incluindo aspectos cognitivos e sócio-emocionais.
❏ O documento descreve os principais aspectos da organização escolar por meio de ciclos de aprendizagem, como uma forma de reorganizar o tempo, espaço e prática pedagógica de forma contínua e respeitando os diferentes ritmos de aprendizagem dos alunos.
❏ São características dos ciclos a correção do fluxo escolar com qualidade, o aprimoramento dos processos de ensinar, aprender e avaliar, a valorização das aprendizagens dos estudantes e seu percurso formativo.
❏ A implementação
Este documento fornece orientações sobre estratégias didático-pedagógicas e avaliação para a implementação da organização escolar em ciclos na rede pública de ensino. Ele discute a reorganização do tempo e espaço escolar, a importância do trabalho coletivo e da coordenação pedagógica, e apresenta diretrizes para a avaliação formativa dos estudantes visando a progressão contínua de suas aprendizagens.
1) O documento discute a reorganização do Ensino Fundamental em três ciclos de aprendizagem com duração de três anos cada um, visando assegurar a aprendizagem efetiva dos alunos.
2) É proposta a avaliação contínua dos alunos e mecanismos de apoio como reforço e recuperação para garantir o progresso de todos.
3) A flexibilização do tempo de aprendizagem é apontada como essencial para atender às necessidades individuais dos estudantes.
O documento discute o Conselho de Classe, um processo de reflexão e organização do trabalho pedagógico. O Conselho de Classe ocorre em três fases: Pré-Conselho para levantar informações sobre os estudantes, Conselho para discutir os resultados e identificar intervenções necessárias, e Pós-Conselho para registrar as decisões e acompanhar os encaminhamentos.
1) O documento apresenta diretrizes e orientações para a implementação de planos de apoio tutorial específico para alunos com dificuldades de aprendizagem ou risco de insucesso escolar.
2) Os planos de apoio tutorial visam melhorar as aprendizagens dos alunos, desenvolver suas competências pessoais e sociais, e prevenir situações de insucesso, conflito e abandono escolar.
3) São definidos os objetivos, princípios, intervenientes, funções do professor tutor e as etapas para elaboração e aplic
Este documento discute a flexibilização curricular e as aprendizagens essenciais no século XXI. Ele propõe que as escolas possam aderir voluntariamente a um projeto que permite maior autonomia curricular, respeitando princípios orientadores. Este projeto será aplicado como experiência pedagógica para permitir monitoramento e avaliação que sustentem uma revisão legal para generalização. O acompanhamento será feito por equipes do Ministério da Educação adotando um modelo de proximidade com escolas.
O documento discute o Conselho de Classe como uma oportunidade para reflexão sobre a aprendizagem dos alunos e o trabalho docente. Ele define o Conselho de Classe, explica seus objetivos de compartilhar informações e propor melhorias, e destaca a importância da participação de professores, coordenação e direção na discussão sobre o desempenho dos alunos e professores.
O documento discute o papel do supervisor escolar em orientar e acompanhar o trabalho pedagógico dos professores, assegurando a qualidade do ensino. O supervisor deve diagnosticar a situação da escola, montar planos de ação, e estimular a gestão compartilhada entre a equipe e a comunidade escolar. O objetivo final é alcançar a qualidade e eficácia da educação oferecida.
O documento discute as diretrizes para uma política educacional municipal em São Paulo, abordando 4 pilares: qualidade do ensino, gestão democrática, formação de educadores e planejamento. Também trata da organização do ensino fundamental em ciclos, com foco na inclusão, avaliação para a aprendizagem e participação da comunidade escolar.
O documento discute os principais aspectos da política educacional de São Paulo, incluindo a qualidade do ensino, gestão democrática, formação de educadores, currículo com foco na inclusão, e avaliação para melhoria do aprendizado. Ele também descreve a organização do ensino fundamental em três ciclos com ênfase na alfabetização, interdisciplinaridade e projetos autorais.
O documento apresenta o Projeto Político Pedagógico da Escola de Educação Básica Saad Antônio Sarquis para o ano de 2017, definindo suas diretrizes, objetivos, proposta curricular e sistema de avaliação.
O documento discute a adequação curricular como uma ação da educação inclusiva para garantir igualdade de oportunidades na educação. Ele define adequação curricular como adaptações feitas no currículo regular para atender às necessidades específicas de cada estudante, sem criar um currículo separado. O documento também fornece diretrizes sobre como realizar adequações nos elementos do currículo, como objetivos, conteúdos, métodos e avaliação.
O documento discute a organização da política educacional em São Paulo ao longo de quatro eixos: 1) qualidade social do ensino e da aprendizagem, 2) sistema democrático de gestão pedagógica, 3) formação de educadores, e 4) atendimento à demanda. Também aborda a organização do currículo em torno da inclusão e dos direitos dos estudantes.
I. O documento discute a Educação de Jovens e Adultos (EJA) segundo a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) e a Resolução no 7/2010. II. A EJA deve garantir gratuitamente oportunidades educacionais apropriadas para aqueles que não tiveram acesso à educação na idade regular. III. Também são discutidos o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) para a EJA e modelos de avaliação de estudantes nessa modalidade.
Este documento discute indicadores de qualidade para planificações curriculares em três níveis: planificações de departamento, planificações de turma e flexibilização curricular. A qualidade é medida pela adequação dos objetivos, conteúdos, estratégias, recursos e avaliação às diretrizes curriculares e características dos estudantes.
Este documento discute adaptações curriculares de pequeno porte que professores podem implementar para atender alunos com necessidades especiais em sala de aula. Primeiramente, define adaptações curriculares de pequeno porte e explica que elas são de responsabilidade dos professores. Em seguida, fornece exemplos de adaptações que professores podem fazer relacionadas a organização do espaço físico, recursos, métodos de ensino e avaliação. Finalmente, discute adaptações específicas para atender necessidades de alunos com defici
Este documento descreve as novas Aprendizagens Essenciais para o ensino básico em Portugal. Reconhece que os antigos programas curriculares eram muito extensos e desarticulados, dificultando a aprendizagem efetiva. As novas Aprendizagens Essenciais identificam os conhecimentos e competências essenciais que todos os alunos devem adquirir em cada disciplina e ano, de forma estruturada e significativa. Estas Aprendizagens Essenciais serão a base para o planeamento do
1) O relatório descreve as atividades realizadas na sala amarela no 3o período letivo e final do ano letivo de 2011/2012.
2) Inclui relatórios sobre a atividade docente, atividade pedagógica, e apoio educativo, bem como uma avaliação positiva das atividades.
3) Destaca a participação ativa das famílias e a articulação entre a escola e a comunidade.
1. O documento discute conceitos importantes sobre currículo escolar, incluindo definições, elementos constituintes e perspectivas. 2. Aborda também o projeto político-pedagógico de uma escola, com ênfase na participação coletiva e no atendimento às condições reais. 3. Por fim, apresenta referências bibliográficas sobre currículo e educação.
3. INTRODUÇÃO
O Ciclo de Aprendizagem é uma organização do tempo e espaço escolar que visa
o atendimento aos diferentes níveis de aprendizagem dos estudantes considerando a
lógica do processo. Este está relacionado com a necessidade de se pensar uma
concepção de currículo que articule as fases do ensino fundamental com as demais
etapas e modalidades da educação básica, possibilitando uma adequação pedagógica
entre eles. Organizar o Ciclo de Aprendizagem nas Unidades Escolares, remete
também a se pensar no trabalho pedagógico, sustentado na ação coletiva, com a
finalidade de que todos aprendam.
Em 2013, o 3º Ciclo de Aprendizagem será implantado nos anos finais do Ensino
Fundamental na rede pública de ensino do Distrito Federal num projeto piloto em 09
(nove) CEF. Este Ciclo de Aprendizagem será composto pelos atuais 6º ao 9º ano.
Para proporcionar a ampla participação da comunidade escolar será organizado
um cronograma em que ocorrerá as discussões sobre os Ciclos de Aprendizagem,
conjuntamente com a proposta do Currículo em Movimento.
Para garantir o pleno êxito do Currículo em Movimento as estratégias de apoio e
acompanhamento serão focadas na: ampliação das equipes das GREB, utilização dos
recursos do PDAF, aquisição de tecnologias educacionais e implementação de
laboratórios de ciências.
4. PROPOSTA PARA CICLOS DE APRENDIZAGENS – 3º Ciclo de
Aprendizagem (Anos Finais)
1. O que são Ciclos de Aprendizagens?
Os Ciclos de Aprendizagens são uma organização do tempo e espaço escolar,
tendo em vista o atendimento aos diferentes níveis de aprendizagem dos
estudantes, considerando a lógica do processo, a utilização de uma pedagogia
diferenciada sustentada no trabalho coletivo, na avaliação diagnóstica e formativa,
que garanta as aprendizagens e a progressão de todos os estudantes matriculados
nas Unidades Escolares. Em 2013, os Ciclos de Aprendizagens serão implantados
em 9 (nove) CEF, que desenvolverão um projeto piloto do 3º Ciclo de Aprendizagem
– Anos Finais do Ensino Fundamental na rede pública de ensino do Distrito Federal.
Essa proposta também busca ressignificar a coordenação pedagógica como espaço
de formação continuada, na perspectiva da democratização de saberes.
2. Como será a organização dos Ciclos de Aprendizagens da
unidades escolares que participarão do projeto piloto?
Considerando o perfil dos estudantes, que são sujeitos plurais, com experiências
diferenciadas e, consequentes possibilidades múltiplas de aprendizagens, é
necessário uma compreensão destes como seres humanos integrais, autores de
suas histórias e sujeitos de direitos e deveres, inclusive o da aprendizagem, e de
suas próprias experiências.
Ao organizar o 3º Ciclo de Aprendizagem, é importante manter a proposta de
trabalho pautada em eixos integradores. As estratégias que fundamentarão o fazer
didático- pedagógico no cotidiano da escola serão: avaliação formativa, diagnóstica
e processual; trabalho diversificado; reagrupamento intra e interclasse; projeto
interventivo; formação continuada e coordenação coletiva de trabalho pedagógico,
conforme as ações didáticas e pedagógicas a serem pensadas pelos profissionais
da escola, com a finalidade de assegurar as aprendizagens de todos.
5. 3. O que mudará na enturmação dos estudantes nestas Unidades
Escolares?
A enturmação para 2013 acontecerá de acordo com a estratégia de matrícula
proposta pela Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal.
4. Qual o objetivo da CDIS (Correção Distorção Idade/série) na
proposta do 3º Ciclo de Aprendizagem?
A Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal, diante dos altos índices
de estudantes com dois anos ou mais de defasagem de idade em relação à
série/ano, propõe um trabalho diferenciado de correção desta distorção, com o
objetivo de garantir ao estudante o direito de aprender e ser promovido.
Dessa forma, as turmas de correção da distorção idade série/ano continuarão
existindo. A partir da ampliação do ciclo, da reorganização do trabalho pedagógico e
das mudanças nas concepções e práticas avaliativas, espera-se que essas turmas
sejam finalizadas, gradativamente.
5. O que é progressão continuada? Qual a proposta de avaliação
nos Ciclos de Aprendizagens? Como deverá ser a ação do
Conselho de Classe?
Entende-se como progressão continuada o “recurso pedagógico que, associado
à avaliação, possibilita o avanço contínuo dos estudantes de modo que não fiquem
presos a grupo ou turma, (...)” (OLIVEIRA, PEREIRA, VILLAS BOAS, 2012). Isso
requer uma organização do trabalho que utilize estratégias pedagógicas que
considere a avaliação formativa, diagnóstica e processual como categoria central,
visando mudanças efetivas para uma escola que supere a seriação. Assim como,
um acompanhamento pedagógico sistemático aos estudantes, pautado na lógica do
processo que veja o ‘erro’ como uma possibilidade construtiva.
6. A avaliação deve identificar as possibilidades de aprendizagens e a organização
do trabalho pedagógico para promover a aprendizagem dos estudantes e da
Unidade Escolar (DISTRITO FEDERAL, 2012b). Dessa forma, segundo a Resolução
Nº 7, de 14 de dezembro de 2010, Art. 32 “A avaliação dos estudantes, a ser
realizada pelos professores e pela escola como parte integrante da proposta
curricular e da implementação do currículo é redimensionadora da ação pedagógica
e deve:
I. assumir um caráter processual, formativo e participativo, ser contínua,
cumulativa e diagnóstica, com vistas a: identificar potencialidades e dificuldades de
aprendizagem e detectar problemas de ensino;
II. subsidiar decisões sobre a utilização de estratégias e abordagens de acordo
com as necessidades dos estudantes, criar condições de intervir de modo imediato e
a mais longo prazo para sanar dificuldades e redirecionar o trabalho docente;
III. manter a família informada sobre o desempenho dos estudantes;
IV. reconhecer o direito do estudante e da família de discutir os resultados de
avaliação, inclusive em instâncias superiores à escola, revendo procedimentos
sempre que as reivindicações forem procedentes.”
Considerando esses aspectos, os CEF envolvidos neste projeto piloto utilizarão
como registro das aprendizagens dos estudantes os seguintes instrumentos:
Registro de Avaliação - O registro de avaliação seguirá as Diretrizes de
Avaliação do Processo de Ensino e de Aprendizagem para a Educação Básica da
SEDF, a qual estabelece que os diversos instrumentos avaliativos utilizados pelo
professor devem ser registrados através de notas de 0 a 10. Há que se observar que
o valor de testes e provas, quando utilizados como instrumento de avaliação, não
poderá ultrapassar a 50% (cinqüenta por cento) da nota final.
O Diário de Classe contém campos próprios para a realização dos registros das
diferentes estratégias e instrumentos de avaliação definidos pelo coletivo escolar,
bem como para a descrição do crescimento e dificuldades evidenciadas no
desenvolvimento e nas aprendizagens dos estudantes ao longo do processo
pedagógico. Há também espaço para a descrição das ações e atividades realizadas
para a recuperação dessas aprendizagens.
Conselho de Classe
7. Segundo o Regimento, o Conselho de Classe deverá ter a participação do
Diretor ou seu representante, do Orientador Educacional, Supervisor Pedagógico ou
Coordenador Pedagógico e do representante dos estudantes, quando for o caso.
Podendo ainda compor, como membros eventuais, representante da equipe
especializada de apoio à aprendizagem, representante do atendimento educacional
especializado/sala de recursos, pais ou responsáveis, e outras pessoas cuja
participação se julgar necessária.
O Conselho de Classe deve reunir-se, ordinariamente, uma vez por bimestre e
ao final do semestre e do ano letivo, ou, extraordinariamente, quando convocado
pelo diretor da Unidade Escolar. O Conselho de Classe será presidido pelo Diretor
ou seu representante. O registro deve ser realizado por meio de dois documentos
(em anexo):
• Ata do Conselho de Classe: elaborada, em livro próprio, por um
representante escolhido pelo Conselho, conforme Regimento Escolar das Unidades
escolares da Rede Pública de Ensino do DF;
• Registro do Conselho de Classe: será preenchido por professor, podendo
ser o conselheiro da turma, sendo que os encaminhamentos serão propostos pelo
grupo participante durante o Conselho. As reuniões do Conselho de classe devem
se tornar um momento de reflexão sobre o trabalho pedagógico da Unidade Escolar
como um todo.
Para que as discussões do Conselho de Classe não sejam realizadas em
momentos isolados, os encaminhamentos propostos para o bimestre deverão ser
retomados a cada reunião do Conselho de Classe, a fim de realizar uma avaliação e
redirecionamento das ações, caso necessário, desenvolvidas nesse período.
6. Quais serão as estratégias pedagógicas a serem utilizadas?
As estratégias que fundamentarão o fazer didático-pedagógico no cotidiano da
sala de aula serão: reagrupamento intraclasse, interclasse e projeto interventivo
(DISTRITO FEDERAL, 2012a).
Reagrupamento interclasse
A Resolução nº 7, de 14 de dezembro de 2010, do Conselho Nacional de
Educação, Art. 27 § 2o prevê na organização do trabalho pedagógico a mobilidade e a
8. flexibilização dos tempos e espaços escolares e a diversidade nos agrupamentos de
estudantes, como indicativo de novas possibilidades de aprendizagens.
Nesse sentido o reagrupamento interclasse é uma estratégia pedagógica que
permite o agrupamento dos estudantes, de acordo com suas dificuldades e
potencialidades de aprendizagem, a fim de permitir o avanço contínuo das
aprendizagens, a partir da produção de conhecimentos que contemplem as
possibilidades e necessidades de cada estudante. A formação dos grupos será
realizada de acordo com as dificuldades e/ou potencialidades apresentadas e as ações
serão desenvolvidas pelos professores no próprio turno de regência. O planejamento
deve ocorrer coletivamente, durante coordenação pedagógica a partir de objetivos
definidos pelos professores envolvidos, que estabelecerão critérios intencionais de
reagrupamento. As intervenções pedagógicas de cada grupo poderão ser realizadas
evidenciando-se as habilidades de cada professor.
Durante os reagrupamentos, é importante que cada professor se disponibilize - de
acordo com sua formação, sua área de interesse, seus desejos - à sugerir tarefas,
apresentar propostas de intervenção, compartilhar recursos e experiências e propor
atividades diferenciadas do contexto diário de sala de aula.
A periodicidade da realização do reagrupamento será definida de acordo com os
objetivos indicados pela equipe escolar, ou seja, por quanto tempo acontecerá, quantas
vezes por semana e o tempo de duração. O reagrupamento deverá ser registrado no
Diário de Classe, especificando os critérios utilizados para a formação dos grupos, as
atividades desenvolvidas e o período de realização.
Vale ressaltar que não haverá com isso formação de novas turmas. Os estudantes
continuam registrados nos Diários de Classe em suas turmas referência, tendo em
vista o caráter temporário e dinâmico do reagrupamento.
Faz-se necessária também a definição das áreas de conhecimento que nortearão o
trabalho no grupo, por exemplo, ARTE, PORTUGUÊS e MATEMÁTICA. Como o
enfoque deverá ser pautado em um trabalho multidisciplinar, nesses grupos as
atividades desenvolvidas em MATEMATICA poderão conter um texto voltado para um
conteúdo do bimestre em PORTUGUÊS, assim como poderá se valer de um conteúdo
de ARTE, para o desenvolvimento das atividades. O que determinará o êxito dessas
intervenções é o diálogo entre todos os componentes curriculares, com o objetivo de
contemplar as possibilidades e necessidades de aprendizagem dos estudantes.
9. Reagrupamento intraclasse
O Reagrupamento Intraclasse consiste na formação de grupos de estudantes de
uma mesma turma, de acordo com suas dificuldades de aprendizagem. O
planejamento do professor poderá ser realizado individualmente ou coletivamente. As
intervenções pedagógicas, no reagrupamento intraclasse, serão definidas pelo
docente, durante o planejamento, de acordo com o diagnóstico, que estabelecerá a
sequência didática e os objetivos a serem trabalhados de forma diversificada. É
importante pensar que o tempo das atividades deverá ser planejado para que tenham a
mesma duração e evite que um grupo de estudantes fique sem atividades.
Projeto Interventivo
O Projeto Interventivo (PI) constitui-se em um princípio destinado a um grupo de
estudantes com necessidades específicas de aprendizagem que acarretem o não
acompanhamento das situações de aprendizagens propostas para o ano em que se
encontra matriculado, independente da idade. Tem como objetivo principal sanar essas
necessidades assim que surjam, por meio de estratégias diferenciadas. É uma
proposta de intervenção complementar, de inclusão pedagógica e de atendimento
individualizado.
O Projeto Interventivo, visa promover o repensar de concepções e práticas
pedagógicas, adequando-as à promoção das aprendizagens dos estudantes. Deve ser
realizado considerando a diversidade do espaço, entendido como ambiente escolar e
as peculiaridades das aprendizagens dos mesmos. A carga horaria residual dos
professores poderá ser utilizada para otimizar os projetos interventivos. Deve ser
permanente na sua oferta e flexível, dinâmico e temporário no atendimento aos
estudantes.
Seus objetivos são específicos e cabe ressaltar a importância dos registros de
todas as ações pertencentes à construção do Projeto Interventivo. Algumas formas de
registro serão estabelecidas pela SEDF, no diário de classe, outras poderão ser
constituídas e adotadas por cada Unidade Escolar e por cada professor. Convém
salientar que a escrita do Projeto Interventivo torna-se importante como registro, que
deve traduzir, de forma simples, a dinamicidade ocorrida no dia a dia de sua aplicação.
10. 7. A Coordenação Pedagógica como espaço de Formação
Continuada na organização dos Ciclos de Aprendizagens
A formação continuada tem o papel de pensar o currículo de forma integrada e
interdisciplinar e o PPP (Projeto Político Pedagógico) como expressão de sua
intencionalidade e de envolvimento de todos os sujeitos sociais, visando superar a
fragmentação dos componentes curriculares na perspectiva do desenvolvimento de
propostas pedagógicas que avancem na direção de um trabalho colaborativo, em
que os professores realizem o planejamento coletivamente, tendo como foco as
aprendizagens dos estudantes.
A coordenação pedagógica realizada nas Unidades Escolares deve privilegiar o
planejamento coletivo entre os professores de diversas áreas do conhecimento,
oportunizando a socialização de experiências, o enriquecimento das ideias, a
criatividade e múltiplos olhares da/para realidade. Possibilitando, neste espaço, que
as propostas de reagrupamentos, projetos interventivos e diferentes processos de
avaliação sejam construídos e avaliados.
Neste sentido, é importante ponderar que as estratégias de formação serão
articuladas levando em consideração a organização de grupos de estudos (com
coordenadores intermediários, coordenadores locais e professores), seminários
regionais e distritais. Desta forma, a formação continuada ofertada pela EAPE se
dará, em alguma medida, descentralizada.
Para os profissionais dos CEF em implantação do 3º Ciclo de Aprendizagem
haverá uma formação inicial, na EAPE, no período de 19 a 28 de Fevereiro, matutino
e/ou vespertino, com vistas a apresentar a proposta, esclarecer dúvidas, aprofundar
conhecimentos e desenvolver estratégias metodológicas sinalizadas na proposta.
8. Como proceder a transferência de alunos nas escolas que
ampliarão o ciclo em 2013?
No caso de transferência de estudantes oriundos de escolas com organização
seriada, deve-se fazer uma análise do histórico escolar para fazer a
11. correspondência, quando for o caso, lembrando que o estudante nunca poderá
retroceder na sua formação e sempre poderá avançar.
9. Como ficam os estudantes com deficiências atendidos em
classes especiais?
Esses estudantes serão atendidos dentro da mesma sistemática, a organização
escolar em ciclo vem corroborar a inclusão desses. A proposta da Organização
Mundial de Saúde (OMS), que é a Classificação Internacional de Funcionalidade
(CIF), ultrapassa a visão apenas médica e inclui a perspectiva societal e ambiental
que adota o conceito de funcionalidade norteará os processos de avaliação
formativa, diagnóstica e processual articulada ao ciclo favorecerá uma análise mais
real e apropriada do desempenho dos estudantes das classes especiais que só
ganham com essa nova organização.
10. Como enturmar os alunos ANEE nas turmas de ensino
regular com a ampliação do ciclo?
Utilizando os critérios definidos na estratégia de matrícula.
11. Serão destinados professores específicos para o
desenvolvimento do Projeto Interventivo?
Não. O projeto interventivo é uma estratégia didático-pedagógica que deve ser
planejada, desenvolvida, acompanhada e avaliada pelos profissionais da escola. A
carga residual dos professores pode ser utilizada para a realização dos projetos
interventivos. A escola pensará atividades para o Projeto Interventivo considerando
as condições reais para o seu desenvolvimento. A SEDF criará as estruturas
necessárias para a implantação do ciclo a partir de um planejamento a médio e
longo prazo.
12. 12. Como serão utilizadas as redes de apoio: Sala de Recursos,
Sala de Apoio a Aprendizagem, SOE e Equipes Especializadas?
Serão utilizadas de acordo com as orientações pedagógicas da SEDF,
procurando sempre participar do planejamento e desenvolvimento das atividades de
forma coletiva e em consonância com o projeto político-pedagógico da escola.
Verificar Orientações Pedagógicas e outros documentos sobre os serviços para
o 2º Ciclo de Aprendizagem.
13. Haverá retenção no 3º Ciclo de Aprendizagem?
Em princípio a retenção será admitida somente ao final do 3º Ciclo de
Aprendizagem, justificada pela escola com a realização de Conselho de Classe
(professores, equipes de apoio, gestores), mediante registros sistematizados ao
longo do processo que evidenciem as estratégias adotadas pelo professor para
atender as necessidades de aprendizagens do aluno.
13. REFERÊNCIAS
DISTRITO FEDERAL. Diretrizes Pedagógicas do Bloco Inicial de Alfabetização.
Brasília, Gráfica da SEEDF, 2012.
___________________. Orientações Pedagógicas para a Correção da Distorção
Idade/Série da Rede Pública de Ensino. Brasília, DF; 2012.
MAGDA, Soares. Alfabetização e letramento. São Paulo: Contexto, 2008.
VIGOTSKI, L. S. A construção do pensamento e da linguagem. Tradução Paulo
Bezerra. São Paulo: Martins Fontes, 2000. 500 p.
Subsecretaria de Educação Básica
Coordenação de Ensino Fundamental
Ed. Phenícia – SBN Quadra 2 Bloco C Lote 17 CEP 70.040-020
Telefone: 3901-8201