O documento discute as propriedades da luz e da cor, incluindo como a visão humana percebe a cor. A cor é determinada pela frequência da luz refletida por um objeto e está relacionada ao comprimento de onda visível no espectro eletromagnético. A cor é processada pela retina e nervos ópticos antes de ser interpretada pelo cérebro.
O documento discute os principais conceitos da teoria das cores, incluindo a diferença entre cor-luz e cor-pigmento e como a percepção da cor depende da luz. Ele também explica termos como cores primárias, secundárias, complementares, análogas e neutras e como elas são usadas para criar contrastes ou uniformidade. Por fim, aborda conceitos como matiz, tom, intensidade e como a cor pode ser usada para organizar e hierarquizar informações.
O documento discute as propriedades simbólicas e psicológicas das cores. Ele explica que as cores primárias são vermelho, amarelo e azul e as secundárias são laranja, verde e violeta. Também descreve os efeitos psicológicos específicos de cada cor, como estimulação para o vermelho e calma para o verde.
O documento discute o espectro de cores e as teorias sobre cores ao longo da história. Isaac Newton descobriu que a luz branca é composta por sete cores do arco-íris e que as cores podem ser separadas usando um prisma. Johannes Itten criou o disco de cores para mostrar combinações harmônicas de cores.
O documento discute como as cores podem ser consideradas um elemento essencial da comunicação e como signos. Ele explica as características básicas da percepção da cor e como fatores como contraste, intensidade e tamanho influenciam a visibilidade das cores. Também discute como as cores carregam significados culturais e como a semiótica pode ser usada para entender como as cores comunicam.
Apresentação para aulas de Arte do 6º ano sobre cor. Conteúdo: cor, cor luz, decomposição da cor, cor pigmento, cores primárias, cores secundárias, cores quentes e frias e cores neutras.
O documento discute a teoria das cores, explicando como enxergamos cores através da luz e dos cones do olho humano. Apresenta as cores primárias de acordo com a luz e pigmentos, e discute conceitos como temperatura, complementaridade e saturação de cores.
1) A cor é constituída por valor, saturação e matiz. Existem cores primárias, secundárias e terciárias que formam os padrões de cores como RGB, CMYK e RYB.
2) A percepção da cor depende da luz, do olho humano e da psicologia, variando entre culturas. Cores quentes transmitem emoções como paixão e energia, enquanto frias transmitem calma.
3) A cor pode ser usada para influenciar ambientes e estados de ânimo, com cada cor tendo significados
O documento discute como as cores afetam as pessoas e como são usadas em diferentes contextos. Especificamente, descreve como o amarelo é considerado a cor mais feliz e é amplamente usado em lápis nos EUA, embora possa ter associações negativas em outros contextos como quadrinhos. Também explica como as cores são usadas para atrair a atenção ou serem discretas dependendo do produto ou situação.
O documento discute os principais conceitos da teoria das cores, incluindo a diferença entre cor-luz e cor-pigmento e como a percepção da cor depende da luz. Ele também explica termos como cores primárias, secundárias, complementares, análogas e neutras e como elas são usadas para criar contrastes ou uniformidade. Por fim, aborda conceitos como matiz, tom, intensidade e como a cor pode ser usada para organizar e hierarquizar informações.
O documento discute as propriedades simbólicas e psicológicas das cores. Ele explica que as cores primárias são vermelho, amarelo e azul e as secundárias são laranja, verde e violeta. Também descreve os efeitos psicológicos específicos de cada cor, como estimulação para o vermelho e calma para o verde.
O documento discute o espectro de cores e as teorias sobre cores ao longo da história. Isaac Newton descobriu que a luz branca é composta por sete cores do arco-íris e que as cores podem ser separadas usando um prisma. Johannes Itten criou o disco de cores para mostrar combinações harmônicas de cores.
O documento discute como as cores podem ser consideradas um elemento essencial da comunicação e como signos. Ele explica as características básicas da percepção da cor e como fatores como contraste, intensidade e tamanho influenciam a visibilidade das cores. Também discute como as cores carregam significados culturais e como a semiótica pode ser usada para entender como as cores comunicam.
Apresentação para aulas de Arte do 6º ano sobre cor. Conteúdo: cor, cor luz, decomposição da cor, cor pigmento, cores primárias, cores secundárias, cores quentes e frias e cores neutras.
O documento discute a teoria das cores, explicando como enxergamos cores através da luz e dos cones do olho humano. Apresenta as cores primárias de acordo com a luz e pigmentos, e discute conceitos como temperatura, complementaridade e saturação de cores.
1) A cor é constituída por valor, saturação e matiz. Existem cores primárias, secundárias e terciárias que formam os padrões de cores como RGB, CMYK e RYB.
2) A percepção da cor depende da luz, do olho humano e da psicologia, variando entre culturas. Cores quentes transmitem emoções como paixão e energia, enquanto frias transmitem calma.
3) A cor pode ser usada para influenciar ambientes e estados de ânimo, com cada cor tendo significados
O documento discute como as cores afetam as pessoas e como são usadas em diferentes contextos. Especificamente, descreve como o amarelo é considerado a cor mais feliz e é amplamente usado em lápis nos EUA, embora possa ter associações negativas em outros contextos como quadrinhos. Também explica como as cores são usadas para atrair a atenção ou serem discretas dependendo do produto ou situação.
O documento discute conceitos fundamentais da semiótica e psicologia das cores, incluindo: 1) A semiótica estuda signos e símbolos e como eles transmitem significado; 2) Teorias seminais de pesquisadores como Peirce e Saussure; 3) Associações comuns de emoções e sentimentos com diferentes cores.
O documento discute a teoria das cores, explicando como enxergamos cores através da luz e dos cones do olho humano. Apresenta cores primárias para luz e pigmento e discute a formação de cores através da síntese aditiva e subtrativa. Explica conceitos como calor, complementaridade e analógicas de cores.
O documento discute as características e conceitos fundamentais da cor. A cor é primeiramente definida como uma sensação visual que carrega significados culturais. Em seguida, são descritas as principais formas de se caracterizar a cor, incluindo matiz, valor/brilho e croma/saturação. Por fim, são explicados os sistemas aditivo e subtrativo de cores e a roda de cores como ferramenta para classificar e escolher esquemas de cores.
O documento discute os dez elementos básicos da composição visual: ponto, linha, forma, direção, tom, cor, texturas, dimensão, escala e movimento. Explica cada um destes elementos, suas características e como influenciam a composição de uma obra.
Exercícios Teoria de Luz e Cor - Alexandre FontesAlexandre Fontes
Este trabalho contém a compilação dos exercícios desenvolvidos para a cadeira de Teoria de Luz e Cor. Na primeira etapa são feitas análises cromáticas com base em fotos da natureza. Já no segundo exercício, alguns símbolos foram coloridos a partir de critérios de combinação de cores.
Centro Universitário Ritter dos Reis - UniRitter
Graduação em Design Gráfico
Porto Alegre 2013
Orientador: Bruno Rosseli
Aluno: Alexandre Fontes
O documento discute a natureza, classificação e características das cores. Explica que a cor é uma sensação provocada pela luz e depende da decomposição desta nos comprimentos de onda do vermelho, verde e azul. A cor pode ser de luz ou pigmento, sendo dividida em primárias, secundárias e complementares. Suas características incluem matiz, valor e croma.
O documento discute as reações físicas e psicológicas às cores e como elas podem ser usadas para transmitir diferentes emoções. Também aborda como o significado das cores varia entre culturas e discute a psicodinâmica e significados comuns atribuídos a cores específicas no ocidente, como vermelho significando paixão e branco significando pureza.
O documento discute as propriedades e significados simbólicos das cores no contexto da teoria da cor. Ele explica como cada cor primária - vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, violeta - exerce influência emocional e pode ser usada para transmitir diferentes mensagens. Além disso, discute tons secundários como rosa, marrom, preto, cinza e branco. A cor é apresentada como uma ferramenta poderosa de comunicação visual com o poder de impressionar, expressar e construir significados.
Este documento discute a teoria das cores e como são percebidas. Explica que a cor é um fenômeno relacionado à luz e que Newton estudou a decomposição da luz solar em espectro através de um prisma. Também descreve como a percepção de cor acontece nos olhos humanos através dos cones e bastonetes.
O documento discute a teoria das cores de Leonardo da Vinci, contendo suas formulações históricas sobre sombra e luz. A teoria trata das anotações do artista sobre observação da cor ao longo dos anos e é considerada um legado do Renascimento para as artes visuais. A cor é produzida pela luz solar refletida nos objetos e percebida pelos olhos. As cores exercem influência fisiológica e psicológica no ser humano.
O documento resume teorias históricas sobre a percepção da cor, desde Aristóteles até Leonardo da Vinci e Goethe. Aborda também a natureza física da luz e da cor, espectro cromático, sínteses aditiva e subtrativa, e influências psicológicas e simbólicas das cores.
1) As cores podem influenciar nossas emoções e humor, com o vermelho transmitindo paixão e o azul transmitindo calma.
2) As cores podem ser classificadas em primárias, secundárias, terciárias, quaternárias e neutras de acordo com suas propriedades e como são formadas através de misturas.
3) Cores quentes como o amarelo e vermelho transmitem energia, enquanto cores frias como o azul e verde transmitem calma.
O documento discute a cor e como ela é percebida. Três pontos principais:
1) A cor é determinada pela luz que os objetos refletem.
2) Newton descobriu que a luz branca pode ser decomposta em um espectro de cores através de um prisma.
3) Objetos parecem de cores diferentes porque absorvem seletivamente diferentes cores da luz que incide sobre eles.
O documento discute a cor como fenômeno, abordando como a luz e a matéria interagem para criar a percepção de cor, e como o sistema visual humano processa estímulos luminosos para formar a sensação de cor. Também explora os significados simbólicos e psicológicos associados às cores primárias.
O documento discute as propriedades e classificações das cores, incluindo cores primárias, secundárias e terciárias. Também distingue entre cores quentes e frias e explica a diferença entre monocromia e policromia.
O documento resume as principais teorias sobre a evolução da compreensão das cores ao longo da história, desde a Antiguidade com Platão e Aristóteles até autores modernos como Newton, Goethe e Wittgenstein. As teorias variam desde a origem das cores na mistura de elementos como fogo e terra, até a compreensão da cor como propriedade da luz e sua percepção pelo olho humano.
Este documento discute os elementos básicos da linguagem visual como ponto, linha, forma, direção, tom e cor. Explica que esses elementos constituem a base de qualquer mensagem visual e podem ser combinados para expressar diferentes ideias de forma clara. Também fornece exemplos de exercícios para ilustrar conceitos usando apenas esses elementos visuais.
O documento discute os conceitos de cor e luz, incluindo:
1) A luz é necessária para ver a cor, segundo Aristóteles.
2) O olho funciona como um prisma que transmite imagens ao cérebro.
3) Newton decompôs a luz branca em sete cores através da dispersão.
A teoria das cores é descrita em 3 frases ou menos:
1. Isaac Newton descobriu em 1666 que a luz branca é composta por um espectro de cores quando passa por um prisma de cristal.
2. Embora a luz seja composta por cores, percebemos objetos com cores específicas porque eles absorvem todas as cores exceto a que refletem para os nossos olhos.
3. A combinação das cores primárias - vermelho, verde e azul - resulta na percepção de luz branca pelo nosso sistema visual
Teoria do design aula 2 - Estudo das CoresLéo Dias
O documento discute a teoria das cores, incluindo que a cor é um fenômeno físico relacionado à luz. Apresenta as cores primárias, secundárias e terciárias e discute sistemas de cores como RGB, CMYK e HSV. Também aborda a psicologia das cores e seus efeitos no ser humano.
O documento descreve o livro virtual "O Patinho que Acreditava Ser Feio" produzido por uma turma de 1o ano. Ele contém informações sobre o nome da escola, professor, ano e turma, título do livro, gênero textual, trilha sonora, recursos tecnológicos utilizados, etapas de produção e avaliação.
O documento discute conceitos fundamentais da semiótica e psicologia das cores, incluindo: 1) A semiótica estuda signos e símbolos e como eles transmitem significado; 2) Teorias seminais de pesquisadores como Peirce e Saussure; 3) Associações comuns de emoções e sentimentos com diferentes cores.
O documento discute a teoria das cores, explicando como enxergamos cores através da luz e dos cones do olho humano. Apresenta cores primárias para luz e pigmento e discute a formação de cores através da síntese aditiva e subtrativa. Explica conceitos como calor, complementaridade e analógicas de cores.
O documento discute as características e conceitos fundamentais da cor. A cor é primeiramente definida como uma sensação visual que carrega significados culturais. Em seguida, são descritas as principais formas de se caracterizar a cor, incluindo matiz, valor/brilho e croma/saturação. Por fim, são explicados os sistemas aditivo e subtrativo de cores e a roda de cores como ferramenta para classificar e escolher esquemas de cores.
O documento discute os dez elementos básicos da composição visual: ponto, linha, forma, direção, tom, cor, texturas, dimensão, escala e movimento. Explica cada um destes elementos, suas características e como influenciam a composição de uma obra.
Exercícios Teoria de Luz e Cor - Alexandre FontesAlexandre Fontes
Este trabalho contém a compilação dos exercícios desenvolvidos para a cadeira de Teoria de Luz e Cor. Na primeira etapa são feitas análises cromáticas com base em fotos da natureza. Já no segundo exercício, alguns símbolos foram coloridos a partir de critérios de combinação de cores.
Centro Universitário Ritter dos Reis - UniRitter
Graduação em Design Gráfico
Porto Alegre 2013
Orientador: Bruno Rosseli
Aluno: Alexandre Fontes
O documento discute a natureza, classificação e características das cores. Explica que a cor é uma sensação provocada pela luz e depende da decomposição desta nos comprimentos de onda do vermelho, verde e azul. A cor pode ser de luz ou pigmento, sendo dividida em primárias, secundárias e complementares. Suas características incluem matiz, valor e croma.
O documento discute as reações físicas e psicológicas às cores e como elas podem ser usadas para transmitir diferentes emoções. Também aborda como o significado das cores varia entre culturas e discute a psicodinâmica e significados comuns atribuídos a cores específicas no ocidente, como vermelho significando paixão e branco significando pureza.
O documento discute as propriedades e significados simbólicos das cores no contexto da teoria da cor. Ele explica como cada cor primária - vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, violeta - exerce influência emocional e pode ser usada para transmitir diferentes mensagens. Além disso, discute tons secundários como rosa, marrom, preto, cinza e branco. A cor é apresentada como uma ferramenta poderosa de comunicação visual com o poder de impressionar, expressar e construir significados.
Este documento discute a teoria das cores e como são percebidas. Explica que a cor é um fenômeno relacionado à luz e que Newton estudou a decomposição da luz solar em espectro através de um prisma. Também descreve como a percepção de cor acontece nos olhos humanos através dos cones e bastonetes.
O documento discute a teoria das cores de Leonardo da Vinci, contendo suas formulações históricas sobre sombra e luz. A teoria trata das anotações do artista sobre observação da cor ao longo dos anos e é considerada um legado do Renascimento para as artes visuais. A cor é produzida pela luz solar refletida nos objetos e percebida pelos olhos. As cores exercem influência fisiológica e psicológica no ser humano.
O documento resume teorias históricas sobre a percepção da cor, desde Aristóteles até Leonardo da Vinci e Goethe. Aborda também a natureza física da luz e da cor, espectro cromático, sínteses aditiva e subtrativa, e influências psicológicas e simbólicas das cores.
1) As cores podem influenciar nossas emoções e humor, com o vermelho transmitindo paixão e o azul transmitindo calma.
2) As cores podem ser classificadas em primárias, secundárias, terciárias, quaternárias e neutras de acordo com suas propriedades e como são formadas através de misturas.
3) Cores quentes como o amarelo e vermelho transmitem energia, enquanto cores frias como o azul e verde transmitem calma.
O documento discute a cor e como ela é percebida. Três pontos principais:
1) A cor é determinada pela luz que os objetos refletem.
2) Newton descobriu que a luz branca pode ser decomposta em um espectro de cores através de um prisma.
3) Objetos parecem de cores diferentes porque absorvem seletivamente diferentes cores da luz que incide sobre eles.
O documento discute a cor como fenômeno, abordando como a luz e a matéria interagem para criar a percepção de cor, e como o sistema visual humano processa estímulos luminosos para formar a sensação de cor. Também explora os significados simbólicos e psicológicos associados às cores primárias.
O documento discute as propriedades e classificações das cores, incluindo cores primárias, secundárias e terciárias. Também distingue entre cores quentes e frias e explica a diferença entre monocromia e policromia.
O documento resume as principais teorias sobre a evolução da compreensão das cores ao longo da história, desde a Antiguidade com Platão e Aristóteles até autores modernos como Newton, Goethe e Wittgenstein. As teorias variam desde a origem das cores na mistura de elementos como fogo e terra, até a compreensão da cor como propriedade da luz e sua percepção pelo olho humano.
Este documento discute os elementos básicos da linguagem visual como ponto, linha, forma, direção, tom e cor. Explica que esses elementos constituem a base de qualquer mensagem visual e podem ser combinados para expressar diferentes ideias de forma clara. Também fornece exemplos de exercícios para ilustrar conceitos usando apenas esses elementos visuais.
O documento discute os conceitos de cor e luz, incluindo:
1) A luz é necessária para ver a cor, segundo Aristóteles.
2) O olho funciona como um prisma que transmite imagens ao cérebro.
3) Newton decompôs a luz branca em sete cores através da dispersão.
A teoria das cores é descrita em 3 frases ou menos:
1. Isaac Newton descobriu em 1666 que a luz branca é composta por um espectro de cores quando passa por um prisma de cristal.
2. Embora a luz seja composta por cores, percebemos objetos com cores específicas porque eles absorvem todas as cores exceto a que refletem para os nossos olhos.
3. A combinação das cores primárias - vermelho, verde e azul - resulta na percepção de luz branca pelo nosso sistema visual
Teoria do design aula 2 - Estudo das CoresLéo Dias
O documento discute a teoria das cores, incluindo que a cor é um fenômeno físico relacionado à luz. Apresenta as cores primárias, secundárias e terciárias e discute sistemas de cores como RGB, CMYK e HSV. Também aborda a psicologia das cores e seus efeitos no ser humano.
O documento descreve o livro virtual "O Patinho que Acreditava Ser Feio" produzido por uma turma de 1o ano. Ele contém informações sobre o nome da escola, professor, ano e turma, título do livro, gênero textual, trilha sonora, recursos tecnológicos utilizados, etapas de produção e avaliação.
O documento descreve como o Sol é a fonte de energia para a vida na Terra, fornecendo luz e calor. Ele explica que a Terra e outros planetas orbitam o Sol, e que os planetas variam em tamanho, número de luas, presença de anéis, e distância do Sol, afetando suas temperaturas e duração de órbitas.
1. O documento descreve as principais fontes de energia na Terra, sendo a principal delas a radiação solar.
2. Combustíveis fósseis como carvão e petróleo são formados a partir de matéria orgânica que recebeu energia da radiação solar ao longo de milhões de anos.
3. Algumas fontes terrestres de energia como usinas de maré e nucleares não dependem diretamente da radiação solar, porém ainda são influenciadas por ela.
O documento descreve como a energia solar pode ser usada para aquecer água e produzir eletricidade. Explica que os sistemas de aquecimento solar foram usados nos EUA no século XIX antes de serem substituídos por combustíveis fósseis, mas agora estão a ganhar popularidade novamente. Também descreve como a luz solar pode ser concentrada ou usada diretamente em células solares para gerar eletricidade.
O documento descreve os processos de nutrição autotrófica em seres vivos, especificamente a fotossíntese e a quimiossíntese. Discorre sobre a produção e uso de ATP como fonte de energia celular nestes processos, assim como os materiais e reações envolvidas, incluindo a captação da energia luminosa, a fixação do dióxido de carbono e a síntese de compostos orgânicos. Explica também os mecanismos e estruturas associadas a estes processos metabólicos fundamentais.
O documento descreve o balanço de energia da Terra, explicando como a radiação solar é refletida, espalhada e absorvida pela atmosfera e superfície. Aproximadamente 30% da radiação é perdida por espalhamento e reflexão, enquanto 51% é absorvida pela superfície e 19% pela atmosfera.
O documento explica os principais movimentos da Terra que causam as estações do ano e a distribuição desigual da energia solar sobre a superfície terrestre. O principal fator é a inclinação do eixo de rotação da Terra em relação à sua órbita, e não variações na distância Terra-Sol ao longo do ano. Isso causa os solstícios e equinócios que marcam o início das estações.
O documento discute os recursos minerais e energéticos, incluindo sua importância para a sociedade e impactos ambientais. É destacada a dependência dos recursos naturais para a indústria e qualidade de vida, bem como a distinção entre recursos renováveis e não renováveis. Exemplos de diferentes recursos são apresentados, como petróleo, água, urânio e fontes energéticas como álcool e solar.
Este documento fornece informações sobre o Caderno Educacional - 2a Edição, que é um material de apoio para professores desenvolvido pela Secretaria de Educação de Goiás. O caderno contém 46 aulas sobre diversos tópicos matemáticos como números naturais, inteiros, racionais, irracionais e reais, operações com números, geometria plana e espacial, medidas de área e perímetro, estatística e probabilidade. O material tem o objetivo de subsidiar a prática pedagógica dos professores e
O documento apresenta um sumário detalhado de um livro sobre Orientação Educacional na Prática. O livro discute o papel do orientador educacional, o planejamento escolar, a organização do serviço de orientação, áreas de atuação, e técnicas de medição e avaliação.
O documento é um plano de aula de Arte para alunos do 9o ano da Escola Estadual Cel. José Alves Ribeiro. A aula será ministrada pela professora Mara de Souza Marquez e abordará a arte brasileira com base no livro "Arte, história e produção: arte brasileira".
O documento fornece dicas para criação de anúncios, incluindo esboçar ideias no papel antes de digitalizar, usar cores com bom senso, escolher tipografia legível e seguir critérios de distribuição. Também discute como ilustrações podem reforçar valores como atenção, compreensão e memorização.
O documento discute o significado simbólico e cultural das cores. Explica que cada cor pode transmitir sentimentos diferentes dependendo da cultura, e fornece exemplos do significado de cores como vermelho, azul, verde e preto em diferentes contextos culturais. O documento também discute como as cores podem influenciar percepções de forma biológica, cultural e individual.
O documento fornece diretrizes para a criação de outdoors, incluindo o tamanho padrão, dicas de design simples e direto com poucas palavras e imagens, e exemplos de uso criativo de recursos visuais.
O documento discute o conceito de branding. Explica que branding não é apenas logotipos e identidade visual, mas sim o processo de construção da marca e sua percepção pelos consumidores. Também diferencia branding de conceitos como marketing e publicidade, ressaltando que branding visa gerar valor e conexão emocional com a marca.
O uso e a influência das cores na publicidade.
Dicas de como utilizar corretamente as cores e como combiná-las adequadamente na criação de peças publicitárias e de identidade visual.
TEDx Manchester: AI & The Future of WorkVolker Hirsch
TEDx Manchester talk on artificial intelligence (AI) and how the ascent of AI and robotics impacts our future work environments.
The video of the talk is now also available here: https://youtu.be/dRw4d2Si8LA
O documento discute a compreensão da linguagem humana e da percepção das cores através da história. Aborda os primeiros registros humanos, a luz visível e eletromagnética, como a visão processa a cor, anomalias visuais como o daltonismo, e teorias sobre como a cor cria espaço e influencia escolhas.
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) A cor é um fenômeno óptico causado pela luz que atinge os olhos e é percebida pelo cérebro.
2) Existem cores primárias de luz e pigmentos que se combinam para formar outras cores, e a percepção da cor depende também do contexto e iluminação.
3) A cor tem significados culturais e psicológicos, e é amplamente usada nas artes, comunicação, moda e outros campos.
O documento discute a percepção das cores pela visão humana, abordando tópicos como a luz como radiação eletromagnética, o espectro eletromagnético e o espectro de cores, a estrutura do olho e da retina, as cores fisiológicas, a visão defeituosa e a percepção de cores no reino animal.
O documento discute as propriedades e percepção das cores. Aborda como a cor é determinada pela frequência da luz refletida por um objeto e como o sistema visual humano percebe cores. Também explica as cores primárias, secundárias e complementares, e como as cores podem ser combinadas para gerar diferentes efeitos psicológicos e culturais.
2 - Cor e Espaços do Futuro_ Um encontro necessário - Caderno 1.pdfThiagoSilva578866
O documento discute conceitos de cor e como elas são percebidas. A cor é determinada por quatro fatores principais: a luz, o objeto, o olho e cérebro humano, e a psique. É explicado como cada um desses fatores contribui para a percepção da cor e exemplos são dados de diferentes harmonias cromáticas.
O documento explica como a visão da cor ocorre no olho humano. Milhões de células especializadas chamadas cones e bastonetes detectam diferentes comprimentos de onda de luz e os transformam em impulsos elétricos enviados ao cérebro, onde a sensação da cor é criada. Cones são responsáveis pela visão da cor e há três tipos sensíveis ao vermelho, verde e azul. Bastonetes contribuem para a visão noturna e a intensidade luminosa.
1) O documento discute vários tópicos relacionados a cores e modelos de cores, incluindo modelos aditivos e subtractivos, os modelos RGB, CMYK, HSV e YUV, e como a cor é percebida pelo olho humano.
2) É explicado que a cor é determinada pelas frequências de ondas refletidas por objetos e que a visão humana envolve bastonetes e cones na retina que detectam comprimentos de onda de luz.
3) Diferentes modelos de cores como RGB, CMYK e HSV são discut
Este documento fornece informações sobre modelos de cores digitais. Discute modelos aditivos e subtractivos, e descreve especificamente os modelos RGB, CMYK e HSV. Também aborda conceitos como cor, tom, saturação e luminosidade.
O documento discute a teoria das cores, explicando que a percepção da cor envolve três entidades: a luz, os olhos e o cérebro. Apresenta também as cores primárias e secundárias para luz e pigmentos, descrevendo as sínteses aditiva e subtrativa. Brevemente resume pontos da história do estudo da cor por Newton, Young, Goethe e outros.
O uso da cor no ambiente de trabalho_Uma ergonomia da PercepcaoGuto Xavier
O documento discute como a cor pode influenciar a percepção, o humor e o comportamento das pessoas no ambiente de trabalho. Aborda a fisiologia e psicologia da percepção da cor, e como fatores como comprimento de onda, intensidade e mistura das cores afetam como são percebidas. Também discute como projetar espaços de trabalho levando em conta esses aspectos para promover segurança, conforto e eficiência.
O documento discute como as cores podem alterar ambientes e afetar o humor e ações das pessoas. Ele explica como as cores devem ser estudadas e aplicadas em diferentes áreas como arquitetura, moda e design. Também descreve os significados culturais e psicológicos das principais cores e como elas afetam a percepção humana.
O documento descreve a anatomia e o funcionamento do olho humano, incluindo suas principais estruturas (córnea, íris, pupilas, cristalino, retina, nervo óptico) e como processam a visão. Também discute condições como heterocromia, albinismo, daltonismo, terçolho e cataratas.
O documento discute os tipos de cores, o que é cor e como ela é percebida pelo cérebro. Explica que as cores primárias são vermelho, amarelo e azul e as secundárias são laranja, verde e violeta. Também aborda a teoria das cores desenvolvida por Isaac Newton e outros cientistas, distinguindo entre cor-luz e cor-pigmento.
O documento discute a percepção da cor pelo sistema visual humano. A cor é interpretada pelo cérebro a partir da luz refletida por objetos e da atividade de receptores na retina sensíveis a diferentes comprimentos de onda. Embora a iluminação possa variar, o sistema visual extrai padrões invariantes que permitem perceber a cor de forma constante.
Sem Luz não existe Cor
Trabalho para matéria de Teoria da Cor - Design Digital - PUCPR
Criar um livro com base nas referencias de livros e outros, explicando para pessoas mais leigas no assunto como a cor funciona.
Nome do Livro: Sem Luz não existe Cor
Autores: Everton Asmé Daniel Künzle Gabriel Heinrichs Unruh Bruno Frizzo Luiz Henrique Wosni Karmazen Isabelle Uyara
O documento discute a teoria tricromática de visão de cores proposta por Young-Helmholtz, que afirma que a retina contém três tipos de cones sensíveis ao vermelho, verde e azul. Também aborda como o daltonismo ocorre devido a defeitos nos cones e como o teste de Ishihara é usado para diagnosticá-lo.
O documento discute a história da arte e como o entendimento do passado ajuda a compreender o presente, também aborda a natureza da cor e luz e como diferentes comprimentos de onda eletromagnética são percebidos como cores distintas pelo olho humano. Explica ainda as cores primárias aditivas e subtrativas e como elas são usadas na produção artística e gráfica.
Você já reparou quantas coisas diferentes nosso corpo é capaz de fazer? Podemos perceber o ambiente vendo, ouvindo, cheirando, apalpando, sentindo sabores. Recebemos informações sobre o meio que nos cerca. Ao processá-las em nosso cérebro, nós as interpretamos, seja como sinais de perigo, sensações agradáveis ou desagradáveis, etc. Depois dessa interpretação, respondemos aos estímulos do ambiente, interagindo com ele.
Nossos corpos podem fazer diversas coisas que uma máquina não é capaz.
Apresentação AE Tondela (mod 1 ed bitmap)João Leal
Este documento apresenta conceitos fundamentais sobre multimédia e cores digitais. Discute as definições de multimédia, tipos de mídia, modelos de cores como RGB e profundidade de cor. Também aborda conceitos como resolução de imagem e como a cor é percebida pelo olho humano.
O documento discute como a percepção humana da cor é afetada por fatores internos e externos e como a cor é interpretada pelo cérebro sem existir na realidade física. A cor é usada na arquitetura para criar significados e emoções. A percepção da cor depende da biologia, psicologia, contexto cultural e experiências individuais.
Semelhante a PsicodinâMica Das Cores Em ComunicaçãO (20)
Este certificado atesta a participação de um aluno em uma palestra de 2 horas sobre as características e desempenho das esquadrias de PVC na construção civil ministrada por Kim Max em 14 de abril de 2014 às 19:00 horas como atividade complementar curricular.
Este documento contém vários poemas e citações do escritor argentino Jorge Luis Borges. Borges reflete sobre a vida, a literatura e as coisas que duram mais do que nós. Ele se vê como um sonhador e não tem certeza se teve ideias originais. O documento também descreve brevemente a rua Caminito em Buenos Aires, inspiração para o famoso tango.
Uma agência e uma empresa se uniram para apresentar dois novos produtos no estande da empresa, convidando os visitantes a experimentá-los. O portfólio da agência inclui peças de marketing desenvolvidas para o cliente, como folders, rótulos, anúncios e testeiros para o estande.
Resumo
Lançar um novo produto no mercado requer acima de tudo, um bom planejamento. Com base em estudos e pesquisas de mercado é possível levantar dados que serão tranformados em informações de suma importância para o desenvolvimento de um novo produto, podendo até mesmo, prever de acordo com alguns métodos, as vendas e aceitabilidade deste produto perante os consumidores.
Este Trabalho Integrado de Marketing (TIM) teve por objetivo, o desenvolvimento de um novo produto a uma empresa já existente no mercado e o lançamento deste em uma feira, realizada no próprio campus da universidade.
A agência Vintage em parceria com a empresa Zanoni, desenvolveu pesquisas de mercado, para identificar a viabilidade de vendas e aceitação de mercado; estudos e planejamentos de vendas, para mapear regiões potenciais; estratégias de comunicação e de marketing, para divulgar os produtos da empresa, e principalmente, os novos produtos.
Todas estas etapas foram necessárias para que fosse possível lançar um novo produto, com êxito.
A proposta da agência à empresa Zanoni foi desenvolver os novos produtos: Passione Uno e Passione Due, sendo eles: banana-passa in natura e banana-passa com cobertura de chocolate, respectivamente.
O lançamento destes produtos aconteceu durante a Feira de Novos Produtos, realizada no Átrium da Universidade Paulista – UNIP, Campus Jundiaí, com duração de dois dias, sendo possível divulgar os novos produtos ao público universitário presente no local, com degustações, apresentações e realização de um concurso cultural, para incentivar e atrair o público presente.
O documento descreve a evolução da comunicação humana desde as pinturas rupestres até a invenção da hipermídia, passando pelas primeiras cidades, a escrita, a imprensa, a fotografia, o telégrafo, o telefone, o rádio e o cinema. Destaca as principais invenções e quando surgiram, como a escrita na Mesopotâmia por volta de 3.000 a.C., a imprensa de Gutenberg no século XV, a fotografia de Daguerre em 1839 e a televisão no início
O documento discute modelos de comportamento de compra de consumidores. Apresenta classificações de modelos globais, que explicam todo o processo de compra, e modelos parciais, que se concentram em algumas etapas. Também descreve brevemente o modelo de Nicosia, que analisa a decisão de compra como resultado da exposição à mensagem publicitária e pesquisa/avaliação de informações.
O documento discute as características do mercado B2B (Business to Business), no qual as empresas compram e vendem produtos e serviços industriais. O mercado B2B é maior do que o mercado de consumo e empresas individuais como a General Motors gastam bilhões em compras industriais. O documento descreve quatro características do mercado B2B: demanda derivada, demanda flutuante, demanda estimulante e sensibilidade de preço.
O documento discute as teorias de motivação do comportamento do consumidor, incluindo a teoria behaviorista, cognitivista, psicanalítica e humanista. Aborda também as necessidades humanas de acordo com a teoria de Maslow, como necessidades fisiológicas, de segurança, de amor e pertencimento e de autoestima.
O documento discute o processo de design de interação, incluindo a identificação de necessidades e requisitos dos usuários, coleta de dados, design conceitual e prototipagem. Ele explica a importância de estabelecer requisitos claros com base nos usuários e testar ideias iniciais através de protótipos de baixa e alta fidelidade.
O documento discute a avaliação heurística como método de inspeção de interfaces humano-computador. Apresenta princípios de usabilidade e exemplos de problemas identificados em uma interface de previsão do tempo, incluindo falta de compatibilidade cultural, escolhas de design inconsistentes e ausência de ajuda e saída do sistema.
Slides baseados no livro:
Design e Avaliação de Interfaces Humano Computador
Heloísa Vieira da Rocha
M.Cecília C. Baranauskas
Conteúdo:
- Psicologia da IHC.
- Processamento de Informação Humano.
- Engenharia Cognitiva.
- Manipulação Direta.
- O que é Design ?.
- Do Design Centrado no Produto para o Design Centrado no Usuário.
- Engenharia de Usabilidade.
- Aceitabilidade Prática do Sistema
- Pré-Design.
- Design.
- Guidelines.
- Design Iterativo- Prototipar.
- Pós-Design.
- Priorizando métodos de usabilidade.
- Os métodos de maior impacto na usabilidade do sistema.
- Design para Usabilidade. Porque não?.
- Design Participativo.
A literatura especializada define três tipos de memória: memória de informação sensorial, memória de curta duração e memória de longa duração. O cérebro possui cerca de 10 bilhões de neurônios capazes de armazenar informações.
Slides baseados no livro:
Design e Avaliação de Interfaces Humano Computador
Heloísa Vieira da Rocha
M.Cecília C. Baranauskas
Conteúdos:
- A psicologia da interação humano-computador.
- Uma teoria clássica para o processamento de informação no homem.
- Fatores Humanos em IHC.
- Um Modelo do Usuário de Computadores.
- O Modelo do Processador de Informação Humano.
- GOMS.
- MPIH.
- Sistema Perceptual.
- Sistema Motor.
O documento apresenta um resumo sobre o livro "Design de Interação - Além da Interação Homem-Computador" de Jennifer Preece, Yvonne Rogers e Helen Sharp. O texto descreve o que é design de interação, sua breve história e como envolve diferentes disciplinas trabalhando em equipe para criar experiências que melhorem a forma como as pessoas interagem.
Slides baseados no livro:
Design e Avaliação de Interfaces Humano Computador
Heloísa Vieira da Rocha
M.Cecília C. Baranauskas
ROCHA, Heloisa Vieira da; BARANAUSKAS, Maria Cecília C. Design e Avaliação de Interfaces Humano-Computador. Campinas, SP:NIED/UNICAMP, 2003. p.25 - p.45.
O QUE É INTERAÇÃO/INTERFACE HUMANO-COMPUTADOR
Referência Bibliográfica:
ROCHA, Heloisa Vieira da; BARANAUSKAS, Maria Cecília C. Design e Avaliação de Interfaces Humano-Computador. Campinas, SP:NIED/UNICAMP, 2003. p.03 - p.24.
O documento descreve a evolução dos meios de comunicação e registro de informações ao longo da história humana, desde as primeiras pinturas rupestres há 20 mil anos até a invenção da hipermídia. Itens importantes incluem o surgimento da escrita na Mesopotâmia há cerca de 5 mil anos, a influência das civilizações do Egito Antigo, Grécia Antiga e Império Romano, e a invenção da imprensa por Gutenberg no século 15.
O documento discute o impacto do tecido Lycra® na moda ao longo dos anos. Várias pessoas da indústria da moda elogiam como o Lycra® revolucionou os tecidos, trazendo conforto e liberdade de movimento às roupas. O Lycra® permitiu inovações que impulsionaram a criatividade dos estilistas e as expectativas dos consumidores.
O documento discute as fontes e tipos de dados em pesquisas de marketing. As quatro principais fontes de dados são: o próprio pesquisado, pessoas com informações sobre o pesquisado, situações similares e dados disponíveis. Existem dados primários, coletados diretamente para a pesquisa, e secundários, já coletados anteriormente. A seqüência recomendada na busca por dados começa pelos secundários e só depois coleta dados primários se necessário.
O documento discute os conceitos e tipos de pesquisa de marketing, incluindo pesquisa exploratória, descritiva e conclusiva. A pesquisa descritiva é utilizada para descrever características de grupos, estimar proporções e descobrir relações entre variáveis, e pode envolver levantamentos de campo ou estudos de campo. A pesquisa painel coleta dados de uma amostra permanente periodicamente para permitir análises longitudinais.
1. PSICODINÂMICA DAS CORES EM COMUNICAÇÃO
Fonte : Livro Psicodinâmica das Cores em Comunicação - Modesto Farina
Color, dizia o latino, na antiga Roma, para expressar o que hoje nós chamamos de "cor", os franceses couleur, os espanhóis color,
os italianos colore; tudo para expressar uma sensação visual que nos oferece a natureza através dos ráios de luz irradiados em
nosso planeta.
LUZ
O que é a Luz?
A luz na forma como a conhecemos é uma gama de comprimentos de onda a que o olho humano é sensível. Trata-se de uma
radiação electromagnética pulsante ou num sentido mais geral, qualquer radiação electromagnética que se situa entre as
radiações infravermelhas e as radiações ultravioletas. As três grandezas físicas básicas da luz (e de toda a radiação
electromagnética) são: brilho (ou amplitude), cor (ou freqüência), e polarização (ou ângulo de vibração). Devido à dualidade onda-
partícula, a luz exibe simultaneamente propriedades quer de ondas quer de partículas.
O que é radiação ou onda eletromagnética?
A radiação electromagnética é uma combinação de um campo eléctrico e de um campo magnético que se propagam através do
espaço transportando energia. A luz visível é uma das partes da radiação electromagnética. O estudo das radiações
electromagnéticas designa-se electrodinâmica, uma disciplina do electromagnetismo.
COR
O que é a cor?
A cor é um fenômeno óptico provocado pela ação de um feixe de fótons sobre células especializadas da retina, que transmitem
através de informação pré-processada no nervo óptico, impressões para o sistema nervoso.
A cor de um material é determinada pelas médias de freqüência dos pacotes de onda que as suas moléculas constituintes
refletem. Um objeto terá determinada cor se não absorver justamente os raios correspondentes à freqüência daquela cor.
Assim, um objeto é vermelho se absorve preferencialmente as frequências fora do vermelho.
A cor é relacionada com os diferentes comprimento de onda do espectro eletromagnético. São percebidas pelas pessoas, em
faixa específica (zona do visível), e por alguns animais através dos órgaos de visão, como uma sensação que nos permite
diferenciar os objetos do espaço com maior precisão.
Considerando as cores como luz, a cor branca resulta da sobreposição de todas as cores, enquanto o preto é a ausência de luz.
Uma luz branca pode ser decomposta em todas as cores (o espectro) por meio de um prisma. Na natureza, esta decomposição
origina um arco-íris.
Quando se fala de cor, há que distinguir entre a cor obtida aditivamente (cor luz) ou a cor obtida subtractivamente (cor pigmento).
No primeiro caso, chamado de sistema RGB, temos os objectos que emitem luz (monitores, televisão, Sol, etc.) em que a adição
de diferentes comprimentos de onda das cores primárias de luz Vermelho + Azul (cobalto) + Verde = Branco.
No segundo sistema (subtractivo ou cor pigmento) iremos manchar uma superfície sem pigmentação (branca) misturando-lhe as
cores secundárias da luz (também chamadas de primárias em artes plásticas); Ciano + Magenta + Amarelo.
Este sistema corresponde ao "CMY" das impressoras e serve para obter cor com pigmentos (tintas e objetos não emissores de
luz). Subtraindo os três pigmentos temos uma matiz de cor muito escura, muitas vezes confundido com o preto.
O sistema "CMYK" é utilizado pela Indústria Gráfica nos diversos processo de impressão, como por exemplo: o Off-Set, e o
processo Flexográfico, bastante usado na impressão de etiquetas e embalagens.
O "K" da sigla "CMYK" corresponde à cor "Preto" (em inglês, "Black"), sendo que as outras são:
• C = Cyan (ciano)
• M = Magenta
• Y = Yellow (amarelo)
• K = Black (preto)
•
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2. Alguns estudiosos afirmam que a letra "K" é usada para o "Preto" ("Black") como referência a palavra "Key", que em inglês
significa "Chave". O "Preto" é considerado como "cor chave" na Indústria Gráfica, uma vez que ele é usado para definir detalhes
das imagens. Outros afirmam que a letra "K" da palavra "blacK" foi escolhida pois, a sigla "B" é usada pelo "Blue" = "Azul" do
sistema RGB.
A visão
Como se processa a visão?
Os raios luminosos, porções de energia solar que atingem um objeto, são refletidos em todas as direções, dependendo da
quantidade de luz que penetra nos olhos, veremos as coisas iluminadas, muito iluminadas ou escuras.
Dissemos que os raios luminosos são porções de energia solar que nos fazer perceber o mundo exterior. Temos ainda raios
diferentes de energia solar, que se identificam como: ondas de rádio, ondas de televisão, ondas de raios X, raios infravermelhos,
raios ultravioletas e raios cósmicos.
O que caracteriza e diferencia cada uma dessa ondas é o seu comprimento. A luz tem um comprimento de onda extremamente
pequeno, situado entre 400 e 800 nm (nanômetro), ou como é erroneamente conehcido como milimícron
A máquina fotográfica assemelha-se ao nosso aparelho visual. Os olhos recebem a imagem das coisas exteriores em forma
invertida, na retina; essa inversão muda automaticamente quando alcança o cérebro, através do nervo óptico, ficando assim
endireitada a imagem no centro visual do cérebro.
A cor é percebida através da visão. O olho humano é capaz de perceber a cor através dos cones (Células cones). A percepção da
cor é muito importante para a compreensão de um ambiente.
Daltonismo
Daltonismo (também chamado de discromatopsia ou discromopsia) é uma perturbação da percepção visual caracterizada pela
incapacidade de diferenciar todas ou algumas cores, manifestando-se muitas vezes pela dificuldade em distinguir o verde do
vermelho. Esta perturbação tem normalmente origem genética, mas pode também resultar de lesão nos orgãos responsáveis pela
visão, ou de lesão de origem neurológica.
Células cones e bastonetes
As células cones são responsáveis pela captação da luminosidade e as células bastonetes são responsáveis pela captação da
cor.
Teste de cores de Ishihara
Consiste na exibição de uma série de cartões pontilhados em várias tonalidades diferentes. Esse é o método mais freqüentemente
utilizado para se diagnosticar a presença do daltonismo, sobretudo nas deficiências envolvendo a percepção das cores vermelho e
verde. Uma figura (normalmente uma letra ou algarismo) é desenhada em um cartão contendo um grande número de pontos com
tonalidades que variam ligeiramente entre si, de modo que possa ser perfeitamente identificada por uma pessoa com visão
normal. Porém um daltônico terá dificuldades em visualizá-la.
Anomalias e doenças
• Ambliopia
• Astigmatismo
• Blefarite
• Catarata (doença)
• Ceratocone
• Daltonismo
• Degeneração macular
• Glaucoma
• Hifema
• Hipermetropia
• Miopia
• Presbiopia
• Uveíte
• Toxoplasmose ocular
• Toxocaríase ocular
• Pterígio
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3. • pinguécula
• Hordéolo
• Calázio
• Tumores Oculares
• Episclerite
• Esclerite
• Neurite óptica
• Descolamento de retina
• Estrabismo
• Distrofias corneanas
• Ceratites
• Traumatismo ocular
• Retinopatia diabética
• Oclusões vasculares retinianas
Teoria da forma
Segundo a teoria da forma, a GESTALT, a expressão humana é um conjunto coordenado de impresões e não um grupo de
sensações isoladas. Várias experiências da Psicologia da Forma são incorporadas ao repertório de artistas e arquitetos. Uma
parede vermelha pode "avançar", uma parede azul-clara "afasta-se", uma parede amarela "desaparecer". Propõe-se o uso
integral da cor e da forma.
A terapia gestalt é uma psicoterapia baseada no ideal experimental do "aqui-agora" e nas relações com os outros e com o
mundo, e foi co-fundada por Fritz Perls, Laura Perls e Paul Goodman nos anos 40-50. Está relacionada com, mas não é a
mesma coisa que, a psicologia gestalt e a psicoterapia teórica gestalt de Hans-Juergen Walter, baseada na psicologia gestalt.
Inicialmente baseada nas ideias da psicologia gestalt e na psicoterapia tradicional, a terapia gestalt foi desenvolvida como
modelo psicoterapéutico, com uma teoria bem desenvolvida que combina abordagens fenomenológicas, existencialistas,
dialógicas e de campo ao processo de transformação e crescimento dos seres humanos.
O método e objetivo de sua terapia é a awareness. Awareness refere-se a capacidade de aperceber-se do que se passa
dentro de si e fora de si no momento presente, em nível corporal, mental e emocional.
Criação do espaço por meio da cor
A cor possui uma ação móvel. As distâncias visuais tornam-se relativas. O campo torna-se elástico. Uma parede preta parece
aproximar-se. Em decoração usa-se hoje, por exemplo, pintar de preto o forro de uma sala. Ele parece mais baixo e a sala mais
acolhedora, pois e pintarmos as paredes de cores claras, elas "recuarão" e tornam o ambiente mais amplo.
Fatores que influenciam na escolha das cores
Costumes Sociais
Significado Conotativos - Sensações Visuais Objeto Significado
Branco= Vestido de Noiva Pureza.
Preto= Noite Negativo.
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4. Cinza= Manchas Imprecisas Tristeza, Coisas Amorfas.
Vermelho= Sangue Calor, Dinamismo, Ação, Exitação.
Rosa= Enxoval de bebê (menina) Graça, Ternura.
Azul= Enxoval de bebê (menino) Pureza, fé, honradez.
Sensações visuais para definir estados emocionais ou situações vividas pelo indivíduo:
• “De repente, a situação ficou preta”;
• “Fulano estava roxo de raiva”;
• “Ela sorriu amarelo”;
• “O susto foi tão grande que ela ficou branca”.
NORMAS DA ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, no uso das cores da prevenção de acidentes:
Sensação Visual Utilização
• Azul= Controles de equipamentos elétricos.
• Laranja= Partes móveis e mais perigosas de máquinas e equipamentos, faces externas de polias e engrenagens.
• Vermelho= Equipamento de proteção contra incêndio ou de combate a incêndios
• Verde= Caixa de sonoros de urgência, avisos, boletins, etc.
• Branco= Faixas indicativas de sentido de circulação.
• Preto= Coletores de Resíduos.
OS ESTUDOS DE BAMZ
Psicólogo Bamz alia o fator da idade à preferência que o indivíduo manifesta por determinada cor. Esse estudo pode conduzir a
resultados eficazes no campo mercadológico.
• Vermelho= Corresponderia ao período de 1 a 10 anos – Idade da efervecência e da espontaneidade.
• Laranja Corresponderia ao período de 10 a 20 anos – Idade da imaginação, exitação, aventura.
• Amarelo Corresponderia ao período de 20 a 30 anos – Idade da força, potênica, arrogância.
• Verde Corresponderia ao período de 30 a 40 anos – Idade da diminuição do fogo juvenil.
• Azul Corresponderia ao período de 40 a 50 anos – Idade do pensamento e da inteligência.
• Lilás Corresponderia ao período de 50 a 60 anos – Idade do juízo, do misticismo, da lei.
• Roxo Corresponderia ao período além dos 60 anos – Idade do Saber, da experiência e da benevolência.
•
Obs.: Conforme envelhecemos nosso cristalino vai se tornado amarelo com o decorrer dos anos. Uma criança absorve 10% da luz
azul, enquanto que um ancião absorve cerca de 57%. Ou seja, quando mais idosos vamos ficando mais a preferência pela cor
azul vai subindo.
ESCALAS CROMÁTICAS
Qualquer variação que se verifique na mesma cor, seja no tom, na saturação ou na luminosidade, produz uma modulação. Se
essa modulação se verifica a intervalos regulares e contínuos, dizemos que há uma escala.
Chamamos de escala cromática as que se referem às cores propriamente ditas. Aí elas podem ser monocromas e policromas.
SENSAÇÕES ACROMÁTICAS
As sensações visuais acromáticas são as que têm apenas a dimensão da luminosidade. Elas não são cores. Incluem todas as
tonalidades entre o branco e o preto, isto é, o cinza-claro, o cinza, o cinza-escuro, formando a chamanda escala acromática com a
variação de luminosidade que se efetua com sucessão de espaços regulares e contínuos (escala de cinza).
Sensações acromáticas
BRANCO
• Assossiação material: batismo, casamento, cisne, lírio, primeira comunhão, neve, nuvens, em tempo claro, areia branca.
• Assossiação afetiva: ordem, simplicidade, limpeza, bem, pensamento, juventude, otimismo, piedade, paz, pureza,
inocência, dignidade, afirmação, modéstia, deleite, despertar, infância, alma, harmonia, estabilidade, divindade.
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5. • A palavra branco nos vem do germânico Blank (brilante). Simboliza a luz, e nunca é considerado cor, pois de fato não é.
Se para os ocidentais simboliza a vida e o bem, para os orientais é a morte, o fim, o nada. Representa também, para nós,
ocidentais, o vestíbulo do fim, isto é o medo ou representa um espaço (entrelinhas).
PRETO
• Associação material: sujeira, sombra, enterro, noite, carvão, fumaça, condolência, morto, fim, coisas escondidas.
• Associação afetiva: mal, miséria, pessimismo, sordizez, tristeza, frigidez, desgraça, dor, temor, negação, melancolia,
opressão, angústia, renúncia, intriga.
• Deriva do latim niger (escuro, preto, negro). Nós utilizamos o vocabulário "preto", cuja etimologia é controvertida. É
expressivo e angustiante ao mesmo tempo. É alegre quando combinado com certas cores. Às vezes tem conotação de
nobreza, seriedade.
CINZA
• Associação material: pó, chuva, ratos, neblina, máquinas, mar sob tempestade.
• Associação afetiva: tédio, tristeza, decadência, velhice, desânimo, seriedade, sabedoria, passado, finura, pena
aborrecimento, carência vital.
• Do latim cinicia (cinza) ou do germânico grisi (gris, cinza); nós utilizamos o termo de origem latina. Simboliza a posição
intermédia entre a luz e a sombra. Não interfere junto às cores em geral.
Sensações cromáticas
VERMELHO
• Associação material: rubi, cereja, guerra, lugar, sinal de parada, perigo, vida, Sol, fogo, chama, sangue, combate, lábios,
mulher, feridas, rochas vermelhas, conquista, masculinidade.
• Associação afetiva: dinamismo, força, baixeza, energia, revolta, movimento, barbarismo, coragem, furor, esplendor,
intensidade, paixão, vulgaridade, poderio, vigor, gloria, calor, violência, dureza, exitação, ira, interdição, emoção, ação,
agressividade, alegria comunicativa, extroversão.
• Vermelho nos vem do latim vermiculus [verme, inseto (a cochonilha)]. Desta se estrai uma substância escarlate, o
carmim, e chamamos a dor de carmesin [do árabe: qirmezi (vermelho bem vivo ou escarlate)]. Simbolizaum cor de
aproximação, de encontro.
LARANJA (Corresponde ao vemelho Moderado)
• Associação material: outono, laranja, fogo, pôr do Sol, luz, chama, calor, festa, perigo, aurora, raios solares, robustez.
• Associação afetiva: força, luminosidade, dureza, euforia, energia, alegria, advertência, tentação, prazer, senso de humor.
• Laranja origina-se do persa narang, através do árabe naranja. Simboliza o flamejar do fogo.
AMARELA
• Associação material: flores grandes, terra argilosa, palha, luz, topázio, verão, limão, chinês, calor de luz solar.
• Associação afetiva: iluminação, conforto, alerta, gozo, ciúme, orgulho, esperança, idealismo, egoismo, inveja, ódio,
adolescência, esponteneidade, variabilidade, euforia, originalidade, espectativa.
• Amarelo deriva do latim amaryllis. Simboliza a cor da luz irradiante em todas as direções.
VERDE
• Associação material: umidade, frescor, diafaneidade, primavera, bosque, águas claras, folhagem, tapete de jogos, mar
verão, planície, natureza.
VERDE AZULADO
• Associação afetiva: persistência, arrogância, obstinação, amor próprio, elasticidade da vontade
AZUL
• Associação material: montanhas longínquoas, frio, mar, céu, gelo, feminilidade, águas tranqüilas.
• Associação afetiva: espaço, viagem, verdade, sentido, afeto, intelectualidade, paz, advertência, precaução, serenidade,
infinito, meditação, confiança, amizade, amor, fidelidade, sentimento profundo
• Azul tem origem do árabe e no persa lázúrd, por lazaward (azul). É a cor do céu sem nuvens. Dá a sensação do
movimento para o infinito.
ROXO
• Associação material: noite, janela, igreja, aurora, sonho, mar profundo.
• Associação afetiva: fantasia, mistério, profundidade, eletricidade, dignidade, justiça, egoísmo, grandeza, misticismo,
espiritualidade, delicadeza, calma.
MARROM
• Associação material: terra, águas lamacentas, outono, doença, sensualidade, desconforto.
• Associação afetiva: pesar, melancolia, resistência, vigor.
• Marrom, do frances marron (castanho).
PÚRPURA
• Associação material: vidência, agressão, furto, miséria.
• Associação afetiva: engano, calma, dignidade, autocontrole, estima, valor.
• Púrpura deriva do latim purpura. Simboliza a dignidade real, cardinalícia.
VIOLETA
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6. • Associação afetiva: engano, miséria, calma, dignidade, autocontrole, violência, furto, agressão.
• Violeta é diminutivo do provençal, antigo viula (viola). Essa cor possui bom poder sonífero.
VERMELHO-ALARANJADO
• Associação material: ofensa, agressão, competição, operacionalidade, locomoção.
• Associação afetiva: desejo, excitabilidade, dominação, sexualidade.
Mensagem subliminar ou Informação Subliminar
Mensagem subliminar é a definição usada para o tipo de mensagem que não pode ser captada diretamente pelos sentidos
humanos. Subliminar é tudo aquilo que está abaixo do limiar, a menor sensação detectável conscientemente. Importante destacar
que existem mensagens que estão abaixo da capacidade de detecção humana - essas mensagens são imperceptíveis, não
devendo ser consideradas como subliminares. Toda mensagem subliminar pode ser dividida em duas características básicas, o
seu grau de percepção e de persuasão.
A percepção subliminar é a capacidade do ser humano de captar de forma inconsciente mensagens ou estímulos fracos demais
para provocar uma resposta consciente. Segundo a hipótese, o inconsciente é capaz de perceber, interpretar e guardar uma
quantidade muito maior de dados que o consciente. Como exemplo, imagens que possuem um tempo de exposição pequeno
demais para serem percebidas, ou sons baixos demais para serem identificados. Dados que passariam despercebidos pela mente
consciente seriam na verdade interpretados e guardados.
A persuasão subliminar seria a capacidade que uma mensagem teria de influenciar o receptor. Segundo a hipótese, toda
mensagem subliminar tem um determinado grau de persuasão, e pode vir a influenciar tanto as vontades de uma forma imediata
(fazendo por exemplo, uma pessoa sentir vontade de beber ou comer algo), como até mesmo a personalidade ou gostos pessoais
de alguém a longo prazo (mudando o seu comportamento, transformando uma pessoa tímida em extrovertida). Esse grau de
persuasão deveria variar de acordo com o tempo de exposição à mensagem, e a personalidade do receptor.
A percepção subliminar é de fato comprovada cientificamente, com inúmeros experimentos que apresentaram fortes
evidências.No entanto, até hoje, a persuasão subliminar não conseguiu ser comprovada, ainda que alguns pesquisadores
independentes aleguem terem experimentos que de fato comprovariam a existência da persuação. Infelizmente até hoje ainda
não existe nenhum trabalho publicado em periódicos científicos que confirme .
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