O documento apresenta instruções para a realização de uma prova de seleção para um curso de especialização em Educação em Direitos Humanos e Diversidade. Contém 15 itens com regras sobre preenchimento da folha de respostas, tempo de prova, proibição de consulta e especificações para a redação. A proposta de redação pede que o candidato discorra sobre a inserção da Educação em Direitos Humanos nos Projetos Políticos Pedagógicos das escolas.
O documento fornece instruções sobre a estrutura dissertativa de uma redação, dividida em introdução, desenvolvimento e conclusão. A introdução apresenta a tese ou ponto de vista do autor. O desenvolvimento explica, justifica e comprova a tese com argumentos convincentes. A conclusão resume ou questiona a tese de forma sucinta.
Este documento fornece uma lista extensa de expressões e operadores textuais utilizados para conectar ideias e argumentos em textos. A lista inclui termos para adição, oposição, conclusão, causa, tempo, comparação e outros. Há também referências bibliográficas no final sobre redação e gramática.
Resumo sobre os principais autores da 2ª fase da Geração Modernista no Brasil. Apresenta características gerais e específicas das obras, assim como contextualização histórica.
Nesta pintura, o artista seguiu sua intuição para recriar esteticamente uma visão de mundo sem obedecer formas, proporções ou cores habituais, pretendendo transmitir beleza em vez de informação.
Este documento descreve uma cena em que um homem encontra um grupo de cães circulando o cadáver de um homem em uma cova. Ao se aproximar, alguns cães se afastaram mas logo voltaram para perto do cadáver.
O documento discute estratégias de contra-argumentação, incluindo identificar falácias nos argumentos do oponente e refutá-las, criar um argumento oposto com base na lógica do oponente, e imitar de forma irônica os argumentos do oponente para expor suas falhas.
O documento fornece instruções sobre a estrutura dissertativa de uma redação, dividida em introdução, desenvolvimento e conclusão. A introdução apresenta a tese ou ponto de vista do autor. O desenvolvimento explica, justifica e comprova a tese com argumentos convincentes. A conclusão resume ou questiona a tese de forma sucinta.
Este documento fornece uma lista extensa de expressões e operadores textuais utilizados para conectar ideias e argumentos em textos. A lista inclui termos para adição, oposição, conclusão, causa, tempo, comparação e outros. Há também referências bibliográficas no final sobre redação e gramática.
Resumo sobre os principais autores da 2ª fase da Geração Modernista no Brasil. Apresenta características gerais e específicas das obras, assim como contextualização histórica.
Nesta pintura, o artista seguiu sua intuição para recriar esteticamente uma visão de mundo sem obedecer formas, proporções ou cores habituais, pretendendo transmitir beleza em vez de informação.
Este documento descreve uma cena em que um homem encontra um grupo de cães circulando o cadáver de um homem em uma cova. Ao se aproximar, alguns cães se afastaram mas logo voltaram para perto do cadáver.
O documento discute estratégias de contra-argumentação, incluindo identificar falácias nos argumentos do oponente e refutá-las, criar um argumento oposto com base na lógica do oponente, e imitar de forma irônica os argumentos do oponente para expor suas falhas.
Este texto tem como objetivo analisar o que era o amor cortês e como surgiu, além disso mostrar as principais características que estão inerentes a este tipo de amor.
O Simbolismo surgiu na França no final do século XIX como reação ao Realismo, caracterizando-se por uma visão subjetiva e espiritual do mundo. No Brasil, teve início em 1893 com as obras de Cruz e Sousa e foi ofuscado por outros movimentos. A Semana de Arte Moderna marcou o fim do Simbolismo, abrindo novos caminhos para a literatura brasileira.
1. O documento apresenta obras-primas do Renascimento italiano, como A Primavera de Botticelli e A Escola de Atenas de Rafael.
2. Apresenta conceitos-chave do Renascimento como o renascimento do estudo das artes e ciências da Grécia e Roma Antigas e a valorização do ser humano.
3. Explica o estilo artístico-literário do Maneirismo que sucedeu o Renascimento, caracterizado por dramaticidade, exagero e tensão entre racionalismo e emoção.
As vanguardas Brasileiras e Vanguardas Europeias Fernando Pereira
O documento discute o surgimento e características das vanguardas artísticas europeias e brasileiras no início do século XX. Apresenta os principais movimentos vanguardistas na Europa antes da Primeira Guerra, como o Futurismo, Cubismo, Expressionismo e Dadaísmo, e seu desenvolvimento no Brasil a partir da Semana de Arte Moderna de 1922. Também destaca artistas pioneiras do Modernismo brasileiro como Anita Malfatti.
O documento discute os conceitos de argumentação e debate. Apresenta os tipos de argumentação como citação, comprovação e raciocínio lógico. Também discute a argumentação oral e fornece um exemplo fictício de debate sobre a pena de morte entre grupos pró e contra, ilustrando posicionamentos, exposição de idéias, argumentação, rebatimento e crítica de argumentos.
Slides utilizados pelo Projeto Nas trilhas da língua portuguesa: o texto em foco, para estudo das noções introdutórias sobre a argumentação. Material suporte para a produção do gênero artigo de opinião, no período 2016.1.
Onomatopeias são palavras que imitam sons da natureza ou ações humanas. Este documento explica o que são onomatopeias, dá exemplos de onomatopeias puras que imitam sons e fornece uma lista extensa de onomatopeias comuns em português e o que cada uma representa.
O documento descreve o período Barroco no Brasil, Portugal e sua influência nas artes. O Barroco surgiu como resposta à crise dos valores renascentistas e foi marcado pelo dualismo e contrastes. No Brasil, iniciou-se no ciclo do ouro em Minas Gerais e foi importante para o desenvolvimento de expressões culturais brasileiras. Um nome destacado foi o padre Antonio Vieira, cujo Sermão da Sexagésima criticou os pregadores de sua época.
O trecho descreve um encontro tenso entre Nhô Augusto e Quim Recadeiro, no qual este último comunica que os bate-paus de Nhô Augusto agora trabalham para o Major Consilva, que os paga melhor. Ao saber disso, Nhô Augusto fica furioso e ordena que chamem seus homens, mas Quim retorna dizendo que eles não querem mais trabalhar para ele. Nhô Augusto parte então para enfrentar o Major, mas este está cercado por capangas e a luta é des
Seminário de Literatura para Ensino MédioVal Valença
O seminário "Literatura com estilo digital" foi elaborado para estudantes do Ensino Médio investigarem os estilos de época na Literatura Brasileira, a literatura de autoria feminina e recursos digitais para a literatura. Os alunos serão avaliados individualmente em apresentações orais e em grupos para trabalhos escritos e painéis, com foco na participação ética e compromisso com as pesquisas.
Este documento apresenta os principais conceitos e abordagens da semântica formal. Resume os tópicos da linguagem exemplo While, sintaxe abstrata, revisão de provas de teoremas e semântica de expressões. Fornece uma introdução geral aos fundamentos da semântica formal e suas aplicações na especificação do significado de linguagens de programação.
O documento descreve características do Romantismo, incluindo temas como amor, morte, solidão e evasão da realidade. Detalha poetas românticos como Álvares de Azevedo, Casimiro de Abreu e Junqueira Freire, destacando seus temas e estilos melancólicos e saudosistas.
O documento descreve o Quinhentismo, período literário do século XVI no Brasil que abrange as primeiras manifestações literárias sobre o país, principalmente obras de viajantes e do jesuíta José de Anchieta. Também resume o período Barroco no século XVII, marcado por conflitos, e apresenta seus principais características e representantes, como Gregório de Matos. Por fim, aborda o período Arcadista do século XVIII, influenciado pelo neoclassicismo, e seus autores, como Basílio da Gama.
VESTIBULAR UFPE 2014 - PROVA DE LITERATURA - TODOS OS TIPOSIsaquel Silva
1) O documento discute a literatura como uma atividade política e analisa um poema de Gregório de Matos. 2) Analisa como três poetas românticos - Gonçalves Dias, Álvares de Azevedo e Castro Alves - representaram diferentes vertentes da literatura nacional e contribuíram para a construção da identidade brasileira. 3) Discute poemas de Tomás Antônio Gonzaga e Cruz e Sousa.
O documento discute os elementos essenciais de um texto argumentativo, incluindo a tese, argumentos e estratégias argumentativas. Explica que a tese é a ideia principal defendida, enquanto os argumentos respondem ao porquê da tese. As estratégias são recursos usados para persuadir o leitor, como clareza, linguagem formal e título atraente.
A literatura do século 16 no Brasil se desenvolveu principalmente para descrever a terra e os indígenas para a Coroa Portuguesa e converter os nativos ao cristianismo. Dois gêneros dominantes foram a literatura informativa de viajantes e missionários jesuítas, que produziram textos e peças teatrais com esse objetivo.
O documento descreve o movimento literário e artístico do Romantismo, ocorrido entre os séculos XVIII e XIX na Europa e em outros locais do mundo. Apresenta suas principais características como o subjetivismo, o sentimentalismo e a valorização da imaginação e da natureza. Também aborda os principais autores e obras do Romantismo brasileiro, destacando a exaltação do índio e a denúncia da escravidão em obras como O Navio Negreiro de Castro Alves.
A alternativa que melhor representa a organização e estrutura textual do texto é a letra C, ou seja:
I, II III, IV e V
O texto apresenta uma introdução no parágrafo I, estabelecendo o tema central da discussão. No parágrafo II há uma síntese do tema. Nos parágrafos seguintes, de III a V, há o desenvolvimento da argumentação com exemplos e justificativas que sustentam a tese inicial. A alternativa C é a única que respeita essa estrutura textual canônica de Introdução, Síntese e Desenvolvimento.
PPP - Especialização Educação para Diversidade e Cidadaniavalma fideles
Este documento descreve um programa de especialização em educação para a diversidade oferecido por universidades brasileiras. O programa tem como objetivos formar educadores para lidar com temas da diversidade e direitos humanos, produzir material didático sobre o tema e promover o intercâmbio entre pesquisadores. Uma das disciplinas do programa discute fundamentos da democracia, cidadania e justiça.
Este documento descreve um programa de especialização em educação para a diversidade oferecido por universidades brasileiras. O programa tem como objetivos formar educadores para lidar com temas da diversidade e direitos humanos, produzir material didático sobre o tema e promover o intercâmbio entre pesquisadores. Uma das disciplinas do programa discute fundamentos da democracia, cidadania e justiça.
Este texto tem como objetivo analisar o que era o amor cortês e como surgiu, além disso mostrar as principais características que estão inerentes a este tipo de amor.
O Simbolismo surgiu na França no final do século XIX como reação ao Realismo, caracterizando-se por uma visão subjetiva e espiritual do mundo. No Brasil, teve início em 1893 com as obras de Cruz e Sousa e foi ofuscado por outros movimentos. A Semana de Arte Moderna marcou o fim do Simbolismo, abrindo novos caminhos para a literatura brasileira.
1. O documento apresenta obras-primas do Renascimento italiano, como A Primavera de Botticelli e A Escola de Atenas de Rafael.
2. Apresenta conceitos-chave do Renascimento como o renascimento do estudo das artes e ciências da Grécia e Roma Antigas e a valorização do ser humano.
3. Explica o estilo artístico-literário do Maneirismo que sucedeu o Renascimento, caracterizado por dramaticidade, exagero e tensão entre racionalismo e emoção.
As vanguardas Brasileiras e Vanguardas Europeias Fernando Pereira
O documento discute o surgimento e características das vanguardas artísticas europeias e brasileiras no início do século XX. Apresenta os principais movimentos vanguardistas na Europa antes da Primeira Guerra, como o Futurismo, Cubismo, Expressionismo e Dadaísmo, e seu desenvolvimento no Brasil a partir da Semana de Arte Moderna de 1922. Também destaca artistas pioneiras do Modernismo brasileiro como Anita Malfatti.
O documento discute os conceitos de argumentação e debate. Apresenta os tipos de argumentação como citação, comprovação e raciocínio lógico. Também discute a argumentação oral e fornece um exemplo fictício de debate sobre a pena de morte entre grupos pró e contra, ilustrando posicionamentos, exposição de idéias, argumentação, rebatimento e crítica de argumentos.
Slides utilizados pelo Projeto Nas trilhas da língua portuguesa: o texto em foco, para estudo das noções introdutórias sobre a argumentação. Material suporte para a produção do gênero artigo de opinião, no período 2016.1.
Onomatopeias são palavras que imitam sons da natureza ou ações humanas. Este documento explica o que são onomatopeias, dá exemplos de onomatopeias puras que imitam sons e fornece uma lista extensa de onomatopeias comuns em português e o que cada uma representa.
O documento descreve o período Barroco no Brasil, Portugal e sua influência nas artes. O Barroco surgiu como resposta à crise dos valores renascentistas e foi marcado pelo dualismo e contrastes. No Brasil, iniciou-se no ciclo do ouro em Minas Gerais e foi importante para o desenvolvimento de expressões culturais brasileiras. Um nome destacado foi o padre Antonio Vieira, cujo Sermão da Sexagésima criticou os pregadores de sua época.
O trecho descreve um encontro tenso entre Nhô Augusto e Quim Recadeiro, no qual este último comunica que os bate-paus de Nhô Augusto agora trabalham para o Major Consilva, que os paga melhor. Ao saber disso, Nhô Augusto fica furioso e ordena que chamem seus homens, mas Quim retorna dizendo que eles não querem mais trabalhar para ele. Nhô Augusto parte então para enfrentar o Major, mas este está cercado por capangas e a luta é des
Seminário de Literatura para Ensino MédioVal Valença
O seminário "Literatura com estilo digital" foi elaborado para estudantes do Ensino Médio investigarem os estilos de época na Literatura Brasileira, a literatura de autoria feminina e recursos digitais para a literatura. Os alunos serão avaliados individualmente em apresentações orais e em grupos para trabalhos escritos e painéis, com foco na participação ética e compromisso com as pesquisas.
Este documento apresenta os principais conceitos e abordagens da semântica formal. Resume os tópicos da linguagem exemplo While, sintaxe abstrata, revisão de provas de teoremas e semântica de expressões. Fornece uma introdução geral aos fundamentos da semântica formal e suas aplicações na especificação do significado de linguagens de programação.
O documento descreve características do Romantismo, incluindo temas como amor, morte, solidão e evasão da realidade. Detalha poetas românticos como Álvares de Azevedo, Casimiro de Abreu e Junqueira Freire, destacando seus temas e estilos melancólicos e saudosistas.
O documento descreve o Quinhentismo, período literário do século XVI no Brasil que abrange as primeiras manifestações literárias sobre o país, principalmente obras de viajantes e do jesuíta José de Anchieta. Também resume o período Barroco no século XVII, marcado por conflitos, e apresenta seus principais características e representantes, como Gregório de Matos. Por fim, aborda o período Arcadista do século XVIII, influenciado pelo neoclassicismo, e seus autores, como Basílio da Gama.
VESTIBULAR UFPE 2014 - PROVA DE LITERATURA - TODOS OS TIPOSIsaquel Silva
1) O documento discute a literatura como uma atividade política e analisa um poema de Gregório de Matos. 2) Analisa como três poetas românticos - Gonçalves Dias, Álvares de Azevedo e Castro Alves - representaram diferentes vertentes da literatura nacional e contribuíram para a construção da identidade brasileira. 3) Discute poemas de Tomás Antônio Gonzaga e Cruz e Sousa.
O documento discute os elementos essenciais de um texto argumentativo, incluindo a tese, argumentos e estratégias argumentativas. Explica que a tese é a ideia principal defendida, enquanto os argumentos respondem ao porquê da tese. As estratégias são recursos usados para persuadir o leitor, como clareza, linguagem formal e título atraente.
A literatura do século 16 no Brasil se desenvolveu principalmente para descrever a terra e os indígenas para a Coroa Portuguesa e converter os nativos ao cristianismo. Dois gêneros dominantes foram a literatura informativa de viajantes e missionários jesuítas, que produziram textos e peças teatrais com esse objetivo.
O documento descreve o movimento literário e artístico do Romantismo, ocorrido entre os séculos XVIII e XIX na Europa e em outros locais do mundo. Apresenta suas principais características como o subjetivismo, o sentimentalismo e a valorização da imaginação e da natureza. Também aborda os principais autores e obras do Romantismo brasileiro, destacando a exaltação do índio e a denúncia da escravidão em obras como O Navio Negreiro de Castro Alves.
A alternativa que melhor representa a organização e estrutura textual do texto é a letra C, ou seja:
I, II III, IV e V
O texto apresenta uma introdução no parágrafo I, estabelecendo o tema central da discussão. No parágrafo II há uma síntese do tema. Nos parágrafos seguintes, de III a V, há o desenvolvimento da argumentação com exemplos e justificativas que sustentam a tese inicial. A alternativa C é a única que respeita essa estrutura textual canônica de Introdução, Síntese e Desenvolvimento.
PPP - Especialização Educação para Diversidade e Cidadaniavalma fideles
Este documento descreve um programa de especialização em educação para a diversidade oferecido por universidades brasileiras. O programa tem como objetivos formar educadores para lidar com temas da diversidade e direitos humanos, produzir material didático sobre o tema e promover o intercâmbio entre pesquisadores. Uma das disciplinas do programa discute fundamentos da democracia, cidadania e justiça.
Este documento descreve um programa de especialização em educação para a diversidade oferecido por universidades brasileiras. O programa tem como objetivos formar educadores para lidar com temas da diversidade e direitos humanos, produzir material didático sobre o tema e promover o intercâmbio entre pesquisadores. Uma das disciplinas do programa discute fundamentos da democracia, cidadania e justiça.
O TEXTO DISSERTATIVO_Introdução - 1a série EM.pdfEdnaSantos855118
O documento descreve as características e estrutura de um texto dissertativo-argumentativo. Ele deve expor e argumentar um ponto de vista sobre um tema, fundamentado por dados e exemplos. Sua estrutura ideal inclui uma introdução com a tese, dois ou três parágrafos de desenvolvimento com argumentos, e uma conclusão com uma proposta de solução.
O documento discute propostas para abordar direitos humanos na educação. Apresenta conceitos de direitos humanos e educação para direitos humanos, enfatizando a formação de sujeitos de direito e o empoderamento de grupos marginalizados. Também discute legislação sobre o tema e desafios de implementar educação para direitos humanos nas escolas.
O documento discute a violência contra a mulher no Brasil e propõe soluções para o problema. Aponta que a mentalidade patriarcal e a desigualdade de oportunidades contribuem para a persistência da violência. Defende ser necessária a educação para desconstruir essa mentalidade e garantir igualdade de direitos e oportunidades entre homens e mulheres.
Este documento apresenta o planejamento semestral da disciplina "Educação em Direitos Humanos" do curso de Ciências Sociais. A disciplina abordará conceitos como democracia, direitos humanos e cidadania, com o objetivo geral de propiciar o conhecimento sobre as matrizes conceituais e teóricas da educação em direitos humanos e seu impacto social. Serão utilizadas metodologias como aulas expositivas, seminários e trabalhos em grupo. A avaliação dos alunos consistirá em trabalhos individuais e
O documento discute a atividade da escrita, mencionando que envolve aspectos linguísticos, cognitivos, pragmáticos e culturais. Também explica que a prova de redação do ENEM exigirá que o candidato produza um texto dissertativo-argumentativo defendendo uma tese sobre um tema proposto e apresentando uma proposta de intervenção social.
O documento discute a atividade da escrita, mencionando que envolve aspectos linguísticos, cognitivos, pragmáticos e culturais. Também explica que a prova de redação do ENEM exigirá que o candidato produza um texto dissertativo-argumentativo defendendo uma tese sobre um tema proposto e apresentando uma proposta de intervenção social.
O documento discute a redação no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), fornecendo instruções sobre a estrutura, competências avaliadas e critérios de nota. Explica que a redação deve ser um texto dissertativo-argumentativo de até 30 linhas defendendo uma tese sobre um tema social, científico, cultural ou político por meio de argumentos. Detalha também a estrutura com introdução, desenvolvimento e conclusão, além das cinco competências avaliadas e níveis de nota.
Este documento é uma cartilha sobre direitos humanos produzida pela Defensoria Pública da União para o 4o Concurso de Redação. A cartilha fornece recomendações pedagógicas para professores e discute vários direitos humanos, incluindo liberdade, proibição de tortura, direitos sociais, educação, saúde e outros. O objetivo é promover a discussão sobre direitos humanos e acesso à justiça entre alunos e professores.
Este documento apresenta o curso "Direitos Humanos e Geração da Paz", uma parceria entre a Secretaria da Educação do Estado do Ceará, a Fundação Demócrito Rocha e a Universidade Estadual do Ceará. O curso será oferecido gratuitamente para 110 mil alunos e professores de escolas públicas do Ceará e 30 mil leitores de jornal, com o objetivo de promover uma cultura de direitos humanos e paz por meio da educação a distância.
1) O documento discute os fundamentos teórico-metodológicos da educação em direitos humanos.
2) A educação em direitos humanos visa promover uma cultura de respeito aos direitos humanos através da formação de educadores e da socialização de valores democráticos.
3) A metodologia da educação em direitos humanos deve ser ativa e participativa, articulando teoria e prática para promover uma consciência crítica.
[1] O documento discute a importância de promover a diversidade sexual e de gênero nas escolas de acordo com a legislação e políticas educacionais. [2] Inclui informações sobre o uso do nome social por estudantes trans e travestis e a Campanha da Lei Maria da Penha que deve ser realizada em todas as escolas paulistas no mês de março. [3] Fornece sugestões de atividades pedagógicas como rodas de conversa e redação de mensagens sobre violência doméstica para serem realizadas no contexto dess
Este documento discute como a arte pode ser usada para educar sobre direitos humanos em Manaus, Brasil. A arte ajuda a desenvolver a empatia e a capacidade de se colocar no lugar do outro através da imaginação narrativa. É importante planejar como integrar obras de arte a um tema de direitos humanos para gerar discussões significativas. Movimentos artísticos do século 20, como o cubismo e o expressionismo, ajudaram a impulsionar debates sobre dignidade humana e influenciaram a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
O documento apresenta um relatório de entrevista com uma professora de língua portuguesa sobre educação em direitos humanos. A professora demonstra entendimento dos direitos humanos e a importância de abordar o tema em sala de aula. Ela relata que os direitos nem sempre são garantidos na localidade, especialmente para crianças e adolescentes. A professora também acredita que os direitos humanos podem transformar a sociedade ao garantir respeito e benefícios para todas as classes.
I. O texto discute os métodos de alfabetização sintéticos, que são os mais antigos e envolvem partir das unidades menores da língua como letras e fonemas até unidades maiores como palavras e frases.
II. A afirmativa II sobre os métodos sintéticos partir das menores unidades da língua está correta de acordo com o livro-base.
III. O método sintético se diferencia de iniciar a alfabetização por palavras, frases ou histórias, como indica a afirmativa I.
O documento discute a alfabetização no ambiente rural brasileiro segundo dados do Censo de 2000. Ele afirma que muitos estudantes entre 10-14 anos ainda não estavam alfabetizados e que aproximadamente 59% dos alunos chegaram ao 5o ano sem desenvolver habilidades básicas de leitura.
O documento discute a estrutura de um texto dissertativo-argumentativo, apresentando seus componentes estruturais - introdução, desenvolvimento e conclusão - e fornece um exemplo de texto sobre a violência contra a mulher no Brasil.
O documento discute os principais aspectos da redação no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), incluindo as cinco competências avaliadas, os elementos estruturais da redação dissertativo-argumentativa, fatores fundamentais para uma boa redação e exemplos de temas possíveis.
Semelhante a Prova direitos humanos e diversidade - tipo 1 (20)
O documento discute o bullying, definindo-o como agressões intencionais e repetidas, verbais, físicas ou psicológicas. Detalha os tipos de bullying, suas causas, consequências e como identificá-lo. Enfatiza a responsabilidade de todos, incluindo família e escola, no combate ao bullying através da educação, conscientização e denúncia para impedir a violência e o sofrimento das vítimas.
O documento contém 10 questões sobre direitos humanos tiradas de provas de concursos públicos, com o respectivo gabarito. As questões abordam tópicos como direitos expressamente previstos na Declaração Universal dos Direitos Humanos e como tratados internacionais sobre direitos humanos são incorporados à legislação brasileira.
O documento discute questões de direitos humanos, explicando a ideia de igualdade segundo Locke, Rousseau e Marx e definindo direitos civis, políticos e sociais. Também debate qual destes direitos seria o mais importante e analisa argumentos a favor e contra o aborto.
O documento discute os conceitos de cidadania e direitos humanos. A cidadania envolve tanto o exercício dos direitos quanto dos deveres do cidadão, como respeitar leis e não perturbar os outros. Os direitos humanos são mais amplos e incluem direitos civis, políticos e sociais. Embora variem entre países, devem ser universais por se referirem à dignidade humana.
O documento apresenta uma proposta de aula sobre os direitos humanos com o objetivo de discutir os princípios de igualdade e liberdade na Declaração dos Direitos Humanos. A aula será dividida em quatro atividades que incluem análise de imagens, roda de conversa, elaboração de charges e discussão de reportagens sobre desrespeito a esses direitos.
O artigo 14 da Constituição do Brasil estabelece que a soberania popular será exercida por meio do sufrágio universal e voto direto e secreto com valor igual para todos, podendo ser exercida também por plebiscito, referendo e iniciativa popular. Define ainda que o voto é obrigatório para maiores de 18 anos e facultativo para analfabetos, maiores de 70 anos e entre 16 e 18 anos, e que são condições de elegibilidade a nacionalidade brasileira, o exercício dos direitos políticos e o domicílio eleitoral na circun
Os direitos humanos são princípios internacionais que protegem a dignidade humana e o acesso a itens essenciais como saúde, educação e moradia. Eles surgiram da luta contra a opressão e pela liberdade. Governos devem respeitar, proteger e garantir esses direitos, e o povo pode cobrar seu cumprimento. Os direitos humanos incluem direitos civis, políticos, sociais, culturais, econômicos e ambientais.
1. Educação em Direitos Humanos e Diversidade - EDHDI
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação – PROPEP
Coordenadoria Institucional de Educação a Distância - CIED
PROCESSO SELETIVO – ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU
Curso (Nível Superior – NS):
Prova de Redação e de Conhecimentos Específicos
CADERNO DE QUESTÕES
1. Este Caderno de Questões somente deverá ser aberto quando for autorizado pelo Fiscal.
2. Antes de iniciar a prova, confira se o tipo da prova do Caderno de Questões é o mesmo da etiqueta da banca
e da Folha de Respostas de questões objetivas.
3. Ao ser autorizado o início da prova, verifique se a numeração das questões e a paginação estão corretas.
Verifique também se contém 1 (uma) Proposta de Redação e 20 (vinte) questões objetivas com 5 (cinco)
alternativas cada. Caso contrário, comunique imediatamente ao Fiscal.
4. O tempo disponível para esta prova é de 3 (três) horas. Faça-a com tranquilidade, mas controle seu tempo.
Esse tempo inclui a marcação da Folha de Respostas de questões objetivas e o preenchimento da Folha de
Redação.
5. Você somente poderá sair em definitivo do Local de Prova depois de decorridas 2 (duas) horas do início da
aplicação.
6. Na Folha de Respostas de questões objetivas, confira seu nome, número do seu documento de identificação
e polo/demanda escolhido.
7. Em hipótese alguma lhe será concedida outra Folha de Respostas de questões objetivas ou Folha de Redação.
8. Preencha a Folha de Respostas de questões objetivas e a Folha de Redação utilizando caneta esferográfica de
tinta azul ou preta. Na Folha de Respostas de questões objetivas, preencha completamente o círculo
correspondente à alternativa escolhida, conforme modelo:
9. Será atribuído o valor ZERO à questão que contenha na Folha de Respostas de questões objetivas: dupla
marcação, marcação rasurada, emendada ou com “X”, não preenchida totalmente ou que não tenha sido
transcrita.
10. A correção da prova objetiva será efetuada de forma eletrônica, considerando-se apenas o conteúdo da Folha
de Respostas de questões objetivas.
11. Caso a Comissão julgue uma questão como sendo nula, os pontos serão atribuídos a todos os candidatos.
12. Não será permitida qualquer espécie de consulta.
13. A Redação deverá ter, no mínimo, 25 (vinte e cinco) e, no máximo, 30 (trinta) linhas, considerando-se letra de
tamanho regular. Não responda a lápis.
14. Ao terminar a prova, devolva ao Fiscal de Sala este Caderno de Questões, juntamente com a Folha de
Respostas de questões objetivas e a Folha de Redação, e assine a Lista de Presença.
15. Na sala que apresentar apenas 1 (um) Fiscal, os 3 (três) últimos candidatos somente poderão ausentar-se da
sala juntos, após a assinatura da Ata de Encerramento de provas.
Boa Prova!
INSTRUÇÕES GERAIS
N. do doc. de identificação (RG, CNH etc.): Assinatura do(a) candidato(a):
Você confia no resultado!
Alagoas, 21 de setembro de 2014.
PÓS-GRADUAÇÃO
LATOSENSU
EDHDI
2014
1
PROVA TIPO
www.cied.ufal.br
3. NS – EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS E DIVERSIDADE - EDHDI
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
Prova tipo 1
2
21 – SET – 2014
PROPOSTA DE REDAÇÃO
Partindo da colocação de alguns dos diversos autores que compõem a Bibliografia indicada, temos claro a importância da
Educação em Direitos Humanos/EDH e de sua inserção nos Projetos Políticos Pedagógicos/PPP das Escolas.
A Declaração de Viena (1993) realçou a importância de a educação em direitos humanos ser efetivada no contexto da educação
formal e não-formal, considerando-a como elemento essencial de promoção de relações harmoniosas entre as comunidades, capaz
de fomentar o respeito mútuo, a tolerância e a paz, reiterada pela exposição de conteúdos e processos mediante os quais a tarefa de
educar em direitos humanos pode ser realizada (DIAS, Adelaide Alves, 2007). “A finalidade maior da EDH, portanto, é a de atuar na
formação da pessoa em todas as suas dimensões a fim de contribuir ao desenvolvimento de sua condição de cidadão e cidadã, ativos
na luta por seus direitos, no cumprimento de seus deveres e na fomentação de sua humanidade” (BALLESTRERI, Ricardo, 2007).
Pode-se, a partir disso, destacar a presença dos direitos humanos desde a organização do Projeto Político-Pedagógico (PPP). No campo
da Educação Superior, o ensino em todos os campos do conhecimento pode estar permeado pelos direitos humanos. A educação
popular também se realiza nesse nível de educação. Vai para além das dimensões do local, podendo acontecer em quaisquer
ambientes onde aconteça o fenômeno do ensino e da aprendizagem. Há educação popular nos níveis da Educação básica, Educação
Profissional e Educação Superior – graduação e pós-graduação (MELO NETO, 2007).
PROVA DE REDAÇÃO:
Discorra, de forma contextualizada e referenciada (cfe. normas da ABNT),sobre a inserção da Educação em Direitos Humanos/EDH
nos Projetos Políticos Pedagógicos/PPP das Escolas, ressaltando a diversidade e a relação com a sua prática profissional. Para tanto,
elabore um texto dissertativo/argumentativo em prosa.
INSTRUÇÕES:
• Seu texto deve ter, no mínimo, 25 (vinte e cinco) e, no máximo, 30 (trinta) linhas.
• Escreva a redação utilizando apenas caneta de tinta azul ou preta, não assine nem se identifique com nenhum tipo de marca.
4. NS – EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS E DIVERSIDADE - EDHDI
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
Prova tipo 1
1
21 – SET – 2014
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
1. Marco Antônio Rodrigues Barbosa inicia seu texto Memória,
verdade e educação em direitos humanos, afirmando que
“A memória, por ser registro de fato ou acontecimento histórico
e mesmo psicológico, individual e coletivo, exerce função
primordial na evolução das relações humanas: é a base sobre
a qual a sociedade pode afirmar, redefinire transformaros seus
valores e ações”. Não se trata, com efeito, de alterar o que é
fato consumado: as experiências negativas são um instrumento
útil à redefinição de valores. Trata-se, sim, de empreender a
tarefa, individual e coletiva, de resgatar a memória e de
revelá-la, tal e como ela é, a fim de não se repetirem os
mesmos erros anteriores. E isto cabe
A) ao Estado que, sem ideologizações e retóricas, avaliza o
trabalho efetuado por escritores e historiadores.
B) aos escritores, em especial, os quais registram os fatos tal
como se passaram e são os guardiões da história escrita.
C) aos membros da mídia que não deixam de transmitir os fatos
tal e qual aconteceram, independentemente de suas normas
editoriais.
D) à sociedade como um todo, a cada um de seus membros, e,
sobretudo, aos educadores em seus respectivos espaços de
atuação.
E) à Comissão da Verdade criada para esse fim e que, por Lei,
tem acesso a todos os registros dos fatos, seja em que época
ocorreram.
2. No texto Memória e educação em direitos humanos (Lúcia
de Fátima Guerra Ferreira), a autora afirma que as relações
entre a construção da memória e o processo de afirmação dos
diferentes grupos de interesse (gênero, etnia, faixa etária,
condição sexual, etc.) podem se constituir em elementos
fundamentais nas propostas de educação em direitos
humanos, nos mais diversos aspectos previstos no PNEDH.
Desta forma, pensar a educação em Direitos Humanos no
contexto de um projeto educativo emancipatório significa
A) atentar para o fato de que o direito à informação não está
constituído em Lei..
B) entender que o direito à informação cabe aos ministérios
envolvidos e aos órgão de segurança.
C) buscar respaldo em práticas que privilegiam a transversalidade
com as mais diversas áreas do conhecimento.
D) desconsiderar os vestígios memoriais das camadas populares
na construção da história nacional e a memória das violações
aos Direitos Humanos
E) que a documentação e os arquivos a serviço dos direitos
individuais e coletivos não aparecem como elementos
fundamentais na construção de um novo patamar cultural.
3. No texto que trata de “Direitos humanos: desafios para o
século XXI”, de Maria Victoria Benevides, a autora firma que
“Há pouco mais de cem anos, vivíamos, nesta terra dita de
Santa Cruz, no regime da Casa Grande e Senzala. Nossos
antepassados defendiam a escravidão como “natural”, pois
acreditavam – ou fingiam acreditar – em falsas teorias sobre a
“inferioridade” dos negros. Tinham, ainda, o apoio espiritual dos
que invocavam adiversidade nacriação divina para justificarem
as odiosas desigualdades entre seres humanos. Somos,
portanto, herdeiros de um crime hediondo, causa principal da
permanência, entre nós, de uma mentalidade que desconhece
ou tende a dar um conteúdo pejorativo aos Direitos Humanos”.
Após as discussões efetivadas no texto, a autora está
convencida de que só com a efetiva democratização do país,
sempre no sentido de ________________________________,
e de ______________________________, aliada ao
_________________________________________, será dada
e ampliada a vozdos que não têm voz e serão democratizadas,
tanto as vozes do poder, quanto os clamores da razão. Os
fragmentos que complementam, respectivamente, o texto são:
A) democracia como um processo; democracia como soberania
popular; respeito integral aos direitos humanos.
B) instrumentos normativos; construção de uma socialização
pertinente dos Direitos Humanos; significado potencial de
fragmentação, de conflitualidade e incomunicabilidade.
C) renovação do paradigma da modernidade ocidental;
reconstrução de uma outra referência epistemológica; corpo
da própria doutrina sistematizada dos Direitos Humanos.
D) sistematização dos Direitos Humanos com a própria
globalização sistêmica; sistematização da Cultura dos Direitos
Humanos, com os próprios movimentos identitários;
desenvolvimento da Cultura dos Direitos Humanos consigo
própria.
E) limitação da Cultura dos Direitos Humanos, frente as
estratégias da globalização; luta contra as hegemonizações e
homogenizações interculturais e de convivência de diferenças;
desenvolvimento de concepções e práticas concretas de
particularidades fechadas.
4. No texto Educar em direitos humanos, o desafio da
formação dos educadores numa perspectiva
interdisciplinar, Celma Tavares afirma que a Educação em
Direitos Humanos (EDH) é, na atualidade, um dos mais
importantes instrumentos dentro das formas de combate às
violações de direitos humanos, já que
A) educa na tolerância, na valorização da dignidade e nos
princípios democráticos.
B) sua inserção nos vários âmbitos do saber não requer a
compreensão do seu significado e da sua práxis.
C) é preciso ter a consciência de que a formação é o estágio
final, uma vez que o processo educativo em direitos humanos
é contínuo.
D) é o conhecimento das normas e regras do judiciário que
permite a afirmação dos direitos humanos e que prepara
cidadãos e cidadãs conscientes de seu papel social na luta
contra as desigualdades e injustiças.
E) a educação em direitos humanos é um campo antigo e já
completamente implementado, tanto no contexto brasileiro
como no latino-americano, tendo produzido vários
documentos internacionais, a partir de suas realidades.
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5. Adelaide Alves Dias, em seu texto Da educação como
direito humano aos direitos humanos como princípio
educativo, assevera que “É inegável que a assinatura de
protocolos de intenções, declarações e acordos firmados
internacionalmente, referentes à ampliação e a garantia do
direito à educação, representa um importante avanço na
perspectiva de reafirmar o anúncio dos direitos da pessoa
humana à educação. Todavia, não podemos esquecer que,
no Brasil, a educação tem a marca histórica da exclusão,
consubstanciada pela enorme desigualdade social que
grassa no país, desde a época de sua colonização até os dias
atuais”. Ademais, a adoção de políticas sociais de caráter
neoliberal afetou, sobremaneira, a agenda da democracia nos
países do Terceiro Mundo face ao agravamento dos
problemas sociais caracterizados pela extrema pobreza,
doenças, analfabetismo, decadência regional e urbana,
desemprego e narcotráfico (BORON, 1996). Afirma que outra
consequência dessa nova faceta do processo de acumulação
do capital foi o enfraquecimento do poder do Estado enquanto
regulador social. Desta forma, assiste-se, cada vez mais
A) o crescimento da melhoria no campo e nas cidades, a
diminuição dos conflitos entre nações e ao aumento da
tolerância mundial.
B) que a desresponsabilização do Estado e a consequente
privatização trouxeram a melhoria das condições estruturais
de garantia dos direitos sociais do homem.
C) a melhoria das condições estruturais acompanhada do
crescimento da organização de movimentos internacionais e
nacionais com a efetivação dos direitos civis, políticos,
econômicos, sociais e ambientais.
D) a um crescente processo de desresponsabilização do Estado
para com o provimento das condições estruturais de garantia
dos direitos sociais do homem, mediante processos de
desregulamentação e de flexibilização.
E) o surgimento, na mesma direção do crescimento, o aumento
do contingente de movimentos sociais e ações
governamentais que visam a ampliar o reconhecimento dos
direitos humanos, entre eles, o direito à educação.
6. Nas propostas conclusivas do texto Contexto histórico e
educação em direitos humanos no Brasil: da ditadura à
atualidade, Emir Sader afirma que um balanço da educação
sobre os direitos humanos permite que constatemos suas
limitações, mas, ao mesmo tempo, suas potencialidades
ainda não suficientemente exploradas. Aponta, dentre outras,
que uma grande dificuldade consiste na consideração dos
direitos humanos de forma restrita, separado dos outros
direitos – sobretudo econômicos e sociais. Desta forma, essa
abordagem fragmentada contribui para esvaziar o conteúdo
mais global e, de certa forma inseparável, dos direitos
humanos. Essa abordagem, que ajudou a cristalizar essa
diferenciação, advém da
I. origem do conceito contemporâneo que permitiu essa
fragmentação, porque ele nasceu na resistência à ditadura
militar, com essa conotação, além do marco internacional, de
hegemonia das concepções liberais, que apontam nessa
direção;
II. existência de organizações distintas – sindicatos, por um lado,
comissões de direitos humanos de outro – com membros de
origens e práticas convergentes;
III. origem do conceito moderno que permitiu essa fragmentação,
porque ele nasceu na resistência à ditadura militar, com essa
conotação, além do marco internacional, de heterogenia das
concepções neo-liberais, marxistas e existencialistas que
apontam nessa direção;
IV. existência de organizações distintas – sindicatos, por um lado,
comissões de direitos humanos de outro – com membros de
origens e práticas distintas.
Dos itens acima, verifica-se que está(ão) correto(s) apenas
A) I.
B) II.
C) I e IV.
D) II e III.
E) III e IV.
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7. No texto que trata da “Educação em/para os direitos
humanos: entre a universalidade e as particularidades, uma
perspectiva histórica”, Rosa Maria Godoy Silveira explicita
que “Os processos educativos, constituindo dinâmicas de
socialização da Cultura, abrangem, sob as mais diversas
formas, todos os seres humanos, e visam, pois,
transmitir-lhes as experiências culturais vividas enquanto
conjunto das relações humanas com a Natureza e entre os
membros da espécie, de modo a possibilitar-lhes a produção
e reprodução de sua existência”. Assim concebida, é inerente
à Cultura, o seu núcleo constitutivo, configurar-se como uma
produção coletiva, que
A) historicamente, os processos educativos, desde a
constituição de sociedades estratificadas, têm se configurado
como socialização do patrimônio cultural das espécies.
B) é uma atividade inconstante, da duração de parte da vida das
pessoas, e, para além delas, das cidades, o que confere à
Educação a sua característica de processo permanente.
C) comporta processos socializadores de uma Cultura avessa
aos Direitos Humanos, que deixam de se disseminar nas
relações e práticas sociais, no sentido de capacitar os sujeitos
(individuais e coletivos) para a defesa e promoção desta
cultura.
D) a torna um patrimônio da Humanidade, bem como uma
relação entre ação e reflexão de modo que os processos de
seu fazer-se (as práticas sociais), simultaneamente, são
processos de seu representar-se, se autointerpretando no seu
fazer-se (os saberes).
E) assim, a socialização educativa deste acervo governamental,
enquanto tal (dos seus códigos, normas, regras,
representações, signos) deixa de operar sobre os sujeitos –
produtores de cultura – como virtualidades para a construção
de identidades acerca deles próprios e de outros sujeitos.
8. No texto Direitos humanos do trabalhador: para além do
paradigma da declaração de 1998 da O.I.T., a autora Maria
Áurea Baroni Cecato afirma que “Ao longo da história, o
trabalhador tem se revelado parte do mais numeroso grupo
de pessoas vulneráveis ao desrespeito dos direitos
humanos”. Afirma, ainda, que a edificação dos direitos
humanos do trabalhador deverá sempre ter, como premissa,
a razão maior – historicamente reconhecida – da
A) força advinda dos sindicatos – dos trabalhadores e patronais
– que regulam e protegem os trabalhadores, especialmente
nas questões relativas aos direitos humanos do trabalhador.
B) participação obrigatória nas convenções coletivas, livre de
qualquer vigilância do Estado, pois é isso que tem evitado os
abusos resultantes do desequilíbrio do poder de negociação.
C) necessidade de intervenção estatal nas relações laborais: o
trabalho não é mercadoria, porquanto a energia despendida
na sua concretização não se dissocia da pessoa humana que
a detém.
D) proteção dos direitos laborais através dos agentes da
sociedade civil, em particular os movimentos sociais, pois são
eles que regulam as questões relativas aos direitos humanos
do trabalhador.
E) responsabilidade e das funções sociais inerentes as
empresas empregadoras e das Comissões Internas de
Prevenção de Acidentes-CIPAS que obrigam e regulam as
questões relativas aos direitos humanos do trabalhador.
9. A autora Maria Luiza Pereira de Alencar Mayer Feitosa, em
seu texto Pós-graduação em direitos humanos:
dificuldades em compatibilizar lógicas diversas, discorre
sobre o fato de que não é fácil lidar com uma proposta de
ação educacional de racionalidade múltipla e interdisciplinar.
Afirma, ainda, que não é comum alvitrar uma vontade
institucional de superação dos quadros de exclusão social e
de promoção da cidadania, emoldurada nas estruturas
formalistas da educação superior em geral. A autora entende
que a visão de Universidade de excelência que interessa a
um país que precisa crescere rapidamente ocupar o seu lugar
no cenário mundial, passa por critérios
A) que residem na igualdade e entre sistemas meritocráticos e
ideologias meritocráticas que democratizaram o ensino
fundamental e o ensino médio, mas ainda não se conseguiu
uma média escolar abrangente e de qualidade no âmbito do
ensino de terceiro grau.
B) de inclusão, igualdade e diversidade. Somente assim será
capaz de efetivar a construção democrática, de consolidar
uma cidadania ativa e transformar o Brasil numa terra de
oportunidades para todos e todas.
C) utilizados, atualmente, para os alunos que ingressaram nas
primeiras colocações, pois são aqueles para quem se tem
uma dívida social a saldar, de acordo com a compreensão dos
órgãos institucionais de fomento.
D) com bases concretas e ajustadas na igualdade de
oportunidades e na compreensão de que o desnível de
origem, aquele que reclama recomposição, não é histórico,
nem cultural.
E) que venham manter instituições altamente seletivas de ensino
superior com as regras rígidas de suas ações de inclusão e
com a manutenção do padrão de excelência exigido para
seus cursos.
7. NS – EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS E DIVERSIDADE - EDHDI
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10. No texto O Brasil rumo à sociedade justa, Dalmo de Abreu
Dallari assevera que “A sociedade brasileira vem revelando,
nas últimas décadas, o crescimento de novas forças sociais,
nascidas na luta contra a ditadura militar implantada no Brasil
em 1964 e influenciadas pelo consenso mundial de que os
direitos humanos devem ser os princípios fundamentais de
uma sociedade livre, harmônica e justa”. Afirma. Ainda, que
os avanços conseguidos nos últimos anos permitem concluir
que já começou a nascer o Brasil de amanhã, que por vias
pacíficas deverá transformar em realidade o sonho, que
muitos já ousam sonhar. As mudanças benéficas estão
ocorrendo na sociedade brasileira, porque
A) as camadas mais pobres da população estão adquirindo
consciência de seus direitos e já conseguiram avançar muito
no sentido de sua organização.
B) o uso de cargos públicos relevantes deixaram de dar proteção
a grandes violadores de direito, devido às severas atuações
dos Ministérios Públicos e do Judiciário.
C) ao apoio governamental que é assegurado às comunidades
indígenas para que tenham protegidos seus direitos
fundamentais, sua dignidade e a não invasão de suas terras.
D) a sociedade criada pelos colonizadores europeus está
cedendo lugar a uma nova sociedade devido ao modelo de
respeito incondicional aos direitos humanos, vigente em toda
a Europa.
E) as autoridades locais detém, hoje, mais força e controle sobre
as oligarquias regionais, latifundiários, mineradoras e por
empreendedores econômicos, os quais são instados a
observar os princípios fundamentais de uma sociedade mais
justa.
11. Paulo César Carbonari, em seu texto Sujeito de direitos
humanos: questões abertas e em construção, afirma que se
propor a pensar e a fazer educação em direitos humanos é
muito mais do que dar vazão para uma coleção de boas
intenções e a mobilização de boas vontades – por mais que
sejam necessárias. Desta forma, propor-se a pensar e a fazer
educação em direitos humanos exige
A) a solidez de uma formação em valores que nem sempre
resulta de uma ação conjunta e contínua da instituição escolar
como um todo.
B) aprofundar o conhecimento de que a alteridade tem na
indiferença, na neutralidade, na participação, no
reconhecimento seu conteúdo e sua forma.
C) novos processos educativos que não se encontram inseridos
no amplo espectro da interação humana, mas que se
desdobram em aprendizagens e vivências diversas.
D) o conhecimento de que o sujeito de direitos não é uma
abstração relacional. É uma construção formal; é
subjetividade que se constrói na presença do outro e tendo a
alteridade como presença.
E) encetar a novidade como compromisso ético, social e político
capaz de se traduzir em práticas alternativas e
transformadoras que se consolidem tanto em normas
exteriores e institucionais, quanto em convencimento e
vivência.
12. Em seu texto “Direitos humanos: Sujeito de direitos e
direitos do sujeito”,Theophilos Rifiotis afirma que “descobrir
e facilitar a visão de uma potência de ação e um protagonismo
é e será sempre um desafio ao mesmo tempo filosófico,
antropológico e quotidiano dos agentes sociais que atuam em
projetos sociais com implicação direta ou indireta nos Direitos
Humanos”. Destaca, ainda, que continuamos perseguindo a
ideia de que hoje começa a se configurar uma mudança de
patamar nos debates sobre os Direitos Humanos. (RIFIOTIS,
2007b). A discussão sobre o sujeito de direitos pretende
contribuir também nesse sentido, retomando
A) a noção de “valor intrínseco” que necessita ser descartada,
pois ela justifica a própria atribuição de direitos morais a um
ser.
B) a questão do protagonismo, da construção quotidiana de uma
“cultura dos Direitos Humanos”, da sua transformação num
valor ético que se estenda em todas as dimensões da vivência
social.
C) a sacralidade existente no homem, uma vez que os filósofos
modernos estabeleceram uma complicada articulação entre
irracionalidade, autonomia e moralidade, que não justificam a
atribuição de um valor intrínseco ao homem.
D) as colocações efetivadas, especificamente, no campo jurídico
tendo em vista que a partir da década de 90 do século XX e
inicio do século XXI temos avanços significativos com o
Estatuto da Criança e do Adolescente e a Lei Maria da Penha.
E) a necessidade de pensar em termos de participação e
maioridade dos sujeitos,deslocando o centro dos debates dos
direitos dos sujeitos para os sujeitos de direitos, já que os
direitos humanos em geral são assegurados apenas por
relações legais democráticas.
8. NS – EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS E DIVERSIDADE - EDHDI
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13. No texto Educar em direitos humanos, o desafio da
formação dos educadores numa perspectiva
interdisciplinar, Celma Tavares afirma que a importância de
estabelecer os direitos humanos como uma cultura na
sociedade brasileira decorre da estrutura social existente, em
que os fortes traços do colonialismo e da escravidão,
presentes durante vários séculos, ainda encontram
ressonância e alimentam o autoritarismo, a discriminação, a
exclusão e o preconceito atuais. Somente quando os direitos
humanos passarem a fazer parte do cotidiano de todas as
pessoas e se constituam de fato numa cultura, será possível
a generalização e perpetuação de crenças, valores,
conhecimentos, práticas e atitudes que priorizem o ser
humano. É por isso que
A) a Educação em Direitos Humanos deve estar orientada para
a plena realização da pessoa, o sentido da dignidade e o
fortalecimento dos direitos e liberdades fundamentais, assim
como para a promoção da justiça e da paz.
B) pretende a socialização dos envolvidos, com o fim de
construir e consolidar uma nova cultura de direitos. Neste
caminho, a dita socialização busca envolver todas as pessoas
para a promoção da justiça e da paz, quando necessárias.
C) se faz necessário promover processos educativos que sejam
críticos e ativos e que despertem a consciência das pessoas
para as suas responsabilidades como cidadão/cidadã e para
a atuação que não se coadune com as normas impostas pelo
judiciário.
D) educar dentro de um processo crítico-ativo significa modificar
as atitudes, as condutas e as convicções, para a efetiva
criação de uma nova sociedade, mesmo que seja necessária
a imposição dos valores que busquem possibilitar o exercício
desses direitos.
E) este tipo de processo crítico-ativo deve promover o
empoderamento individual e coletivo, com o objetivo de
ampliar os espaços de poder e a participação de todos, em
especial, dos grupos sociais excluídos e vulneráveis, que
buscam uma nova sociedade.
14. No Texto Educação em direitos humanos: desafios atuais,
Vera Maria Candau ao abordar o tópico Desafios e
Perspectivas tem como primeira afirmação a sublinhar, para
que possamos identificar, pelo menos, alguns dos principais
desafios que a educação em Direitos Humanos está chamada
a enfrentar no continente, é a mudança de cenário. Tendo
presente o atual cenário, assinala alguns desafios que
considera especialmente significativos para o
desenvolvimento da educação em Direitos Humanos.
Identifique-os.
I. A opção entre diferentes marcos político-ideológicos que
servem de referencial para a educação em Direitos Humanos.
II. A necessidade de critérios que caracterizem a especificidade
das experiências.
III. Experiências bem sucedidas, em determinado contexto,
permitem sua generalização ou seu transplante mecânico
para novos contextos.
IV. O risco da fragmentação e a tensão entre parceria e
cooptação.
V. Temas transversais versus temas geradores, educação em
direitos humanos e formação de educadores.
Dos itens acima, verifica-se que estão corretos apenas
A) IV e V.
B) I, II e III.
C) I, III e IV.
D) II, III e V.
E) I, II, IV e V.
9. NS – EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS E DIVERSIDADE - EDHDI
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15. No Texto “Educação e trabalho: uma questão de direitos
humanos”, Aldacy Rachid Coutinho inicia colocando que
“Submerso em um regime capitalista de mercado não
monopolista, nada mais restaria ao homem despossuído de
capital senão vender sua força-de-trabalho como condição
necessária e suficiente para garantir a própria subsistência”.
Afirma, ainda que o Estado deve pautar as suas políticas
públicas educacionais pela perspectiva de que o
conhecimento teórico e prático não está subordinado aos
interesses do mercado para adestramento de pessoas em
benefício do capital produtivo, em sendo um bem público
(e não mercadoria). Caso o capital necessite de
competências, deverá investir com recursos próprios,
privados (e não subsidiados pelo Estado), para qualificar a
mão de obra de que necessitar. Entende que os recursos
públicos deverão ser priorizados para erradicação do
analfabetismo, vergonha nacional, sem o qual não é possível
implementar qualquer diretriz constitucional de uma
sociedade mais justa, igualitária e solidária, com respeito à
dignidade da pessoa, mas não devem ser destinados
A) aos que possuem a melhor adequação ideológica necessária
para atuar em qualquer ramo da sociedade.
B) à formação de mão de obra que é sempre restrita, uma vez
que preparados, estes irão para as empresas competitivas e
maximizadoras de lucros.
C) com prevalência ao ensino superior, já que o ensino
fundamental (e/ou médio) permite a melhoria da condição de
vida de um contingente maior e mais útil à sociedade.
D) aos que não possuem mais a adequação ideológica
necessária obtida com a reforma do ensino da década de 90
do século XX e que vem sendo substituída pela educação em
direitos humanos.
E) com prevalência ao ensino fundamental (e/ou médio), já que
a pesquisa científica que permite a melhoria da condição de
vida se dá exatamente no ensino superior, atualmente em
desmantelamento, pelo completo abandono.
16. No texto de José Sérgio Fonseca de Carvalho – Uma idéia
de formação continuada em educação e direitos
humanos, o autor assevera que “uma arte-prática como o
ensino não é passível de regulação por “regras exaustivas”,
ou seja, não há um conjunto de regras ou procedimentos cuja
observância garanta o êxito em relação à meta pretendida,
como no caso de um bom manual de um programa de
computador ou das regras de ortografia, segundo Scheffler
(1978)”. Afirma que é claro que sempre é possível – e mesmo
fácil – formular regras exaustivas que, aparentemente, trariam
a chave do êxito. De fato, a regra, se observada, leva ao êxito.
No entanto, sua enunciação é inútil, já que ela descreve uma
condição de êxito sem, contudo, auxiliar concretamente em
sua obtenção. Embora banal, essa observação tem
A) sido bastante considerada numa série de discursos
pedagógicos e metodológicos que procuram fazer de certas
regras didáticas princípios teórico-metodológicos,
seguramente, capazes de aumentar, significativamente, a
eficácia da ação docente.
B) sido pouco considerada numa série de discursos pedagógicos
e metodológicos que procuram fazer de certas trivialidades
didáticas princípios teórico-metodológicos pretensamente
capazes de aumentar, significativamente, a eficácia da ação
docente.
C) sido incapaz de solucionar problemas concretos a partir de
regras de ação que, por seu caráter geral, são adequadas ou
pelo menos largamente suficientes para o enfrentamento
desse tipo de desafio.
D) sido capaz de solucionar problemas concretos a partir de
regras de ação que, por seu caráter geral, são inadequadas
ou pelo menos largamente insuficientes para o enfrentamento
desse tipo de desafio.
E) demonstrado que experiências bem sucedidas, em
determinado contexto, permitem sua generalização ou seu
transplante mecânico para novos contextos.
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17. No Texto “Educação em direitos humanos e tratados
internacionais de direitos humanos” de Luciano Mariz
Maia, este afirma que “A educação em direitos humanos é,
simultaneamente, meio e fim. É processo de disseminação de
informação para construção de uma cultura, que pretende ser
universal, em que as atitudes fortalecem o respeito à
dignidade da pessoa humana, promovendo compreensão,
tolerância, e igualdade de todos e todas”. Por sua vez o
Comitê de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais afirmou
que “a educação em direitos humanos é, em si mesma, um
direito humano” e que, segundo o autor, todos os órgãos de
monitoramento, em maior ou menor grau, expressam
preocupação com a necessidade de difusão e disseminação
do conhecimento dos direitos previstos nos tratados
internacionais. Com base no acima exposto e no fato de que
todos compreendem que há vários modos de realizar essa
difusão e essa disseminação, assinale o meio que o autor
indica para a realização desse objetivo.
A) Seguramente, a difusão e a disseminação do conhecimento
dos direitos previstos nos tratados internacionais cabem, tão
somente, aos protegidos pelas Convenções para Eliminação
da Discriminação Racial e de Gênero.
B) Seguramente, aguardar que o Estado, através de seus
governantes e autoridades públicas, forneçam conhecimento
ao público em geral acerca dos direitos contidos nos diversos
tratados internacionais de direitos humanos.
C) Certamente, a difusão e a disseminação do conhecimento dos
direitos previstos nos tratados internacionais cabem, tão
somente, aos protegidos pela Convenção contra a tortura e
outros tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou
degradantes.
D) Certamente, utilizando-se da inclusão do tema direitos
humanos nos currículos regulares da educação formal. Mas,
igualmente, incluindo em programas de treinamento de vários
outros atores, competentes para contribuir para a
transformação da realidade social.
E) Certamente, a realização desse objetivo não cabe aos
educadores do ensino fundamental, uma vez que tem uma
grade curricular estabelecida para a criança, a qual deve ser
voltada para o desenvolvimento de sua personalidade, seus
talentos e suas habilidades físicas e mentais.
18. Antonio Maués e Paulo Weyl afirmam no texto Fundamentos
e marcos jurídicos da educação em direitos humanos que
“Os direitos humanos constituem uma expressão moderna,
mas, convém ressaltar, sua cultura possui raízes distantes,
para além da modernidade. Ainda que consideremos o marco
das declarações de direito da época moderna e
contemporânea, devemos sempre lembrar que os direitos
humanos constituem uma conquista da civilização”. Essa
memória nos indica que o sentido dos direitos humanos
requer
A) a compreensão ampla do social-histórico e de nosso tempo
inserido na tradição do pensamento humano, exercício que
talvez facilite entender as dificuldades que encerram sua
realização.
B) entender que direitos humanos se apresentam mediante a
configuração jurídica, remetendo à ideia de norma, pois reside
na investigação acerca da virtude ou da percepção da
indivisibilidade absoluta das dimensões ou esferas do público
e do privado.
C) assimilar que a política não é um fazer humano, o que
significa compreender que a justiça é a forma, por excelência,
de nossas instituições, a partir da percepção da
indivisibilidade absoluta das dimensões ou esferas do público
e do privado.
D) que nosso desafio seja distinto daquele enfrentado pelos
antigos. Afinal, estamos diante de um novo movimento de
compreensão do mundo, com outros pressupostos e
ferramentas, elementos estes que compõem a especificidade
do social-histórico, que está sendo construída na experiência
de nosso tempo histórico.
E) a compreensão que a modernidade, não obstante o
predomínio de classe, afirma-se sobre categorias locais,
estabelecendo sobre elas os princípios basilares dos
emergentes direitos humanos, como a centralidade do
homem na justificação da justiça.
19. Ricardo Ballestreri assevera no texto Educar em direitos
humanos, o desafio da formação dos educadores numa
perspectiva interdisciplinar que “A Educação em Direitos
Humanos (EDH) é, na atualidade, um dos mais importantes
instrumentos dentro das formas de combate às violações de
direitos humanos, já que educa na tolerância, na valorização
da dignidade e nos princípios democráticos”. Mas a sua
inserção nos vários âmbitos do saber requer
A) a compreensão do seu significado e da sua práxis.
B) a aceitação de seu corpo teórico nos vários âmbitos do saber.
C) a consciência de que a formação é o estágio final, mas que o
processo educativo em direitos humanos é limitado.
D) que a prática educativa não se funda no reconhecimento, na
defesa e no respeito e promoção dos direitos humanos.
E) o conhecimento das limitações apresentadas pela educação,
como caminho para qualquer mudança social que se deseje
realizar.
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20. No Texto Educação em direitos humanos: desafios atuais,
Vera Maria Candau, ao tecer considerações sobre
“A problemática da educação em Direitos Humanos hoje na
América Latina,” afirma que um tema que suscitou acalorada
discussão, foi o da cultura escolar e as possibilidades da
educação em Direitos Humanos. Identifique os motivos:
I. O paradigma do Conhecimento/Cultura, por seu caráter
universalista, deve aceitar a visão elitista e contemplativa que
se tem da educação e da cultura.
II. A cultura escolar se encontra, muitas vezes, tão “engessada”,
pensada de uma maneira tão rígida e monolítica, que,
dificilmente, deixa espaço para que a cultura dos Direitos
Humanos possa penetrá-la.
III. Na maior parte das vezes, o máximo que se consegue, é
introduzir no currículo formal alguns conteúdos.
IV. Em consonância com a hegemonia neoliberal, devemos lutar
pela efetividade do direito à educação, aceitando as políticas
educacionais estabelecidas pelo Estado.
V. Outra coisa se torna muito difícil,pois amaneirade se conceber
a cultura escolar já, de alguma forma, entra em choque com a
cultura dos Direitos Humanos.
Dos itens acima, verifica-se que estão corretos apenas
A) I e V.
B) II e III.
C) I, II e IV.
D) I, III e IV.
E) II, III e V.