2. Equipe de Farmacêuticos
Farm. Cláudia Hobus CRF-SC 8902 (Horário Comercial)
Farm. Kelly Schulze CRF-SC 16836 (6x12 Matutino)
Farm. Ana Beatriz dos Santos CRF-SC 18691 (6x12 Vespertino)
Farm. Emanuely Sarmento CRF-SC 11479 (12x36 Noturno)
Farm. Bruno de Melo Furriel CRF-SC 10899 (12x36 Noturno)
3. Ministério da Saúde. Portaria nº 529 de 1º de abril de
2013 – Institui o Programa Nacional de Segurança do
Paciente (PNSP). Diário Oficial da União. nº 62 de 02 de
abril de 2013, Seção 1. P43
4. Metas Internacionais
De que forma?
Prescrição segura;
Implantação de barreiras de
segurança (dose máxima, manejo via
SNE...);
Educação continuada (auxiliares,
enfermagem);
Ações de farmácia clínica
(acompanhamento
farmacoterapêutico, conciliação
medicamentosa...)
5.
6.
7. Como minimizar probabilidades de erros?
Padronização de processos (diluição,
materiais descartáveis);
Processo claramente descrito e
acessível;
Equipe treinada;
Prescrição eletrônica;
Utilização do sistema ao nosso favor
(bloqueios de sobredose, alerta de
consumo aumentado; dupla
checagem através de crachá do
colaborador...)
8. Treinamento mensal:
Aplicado treinamento mensal com 100% dos
colaboradores do Setor com temas
relacionados as atividades e rotinas
Como minimizar probabilidades de erros?
Equipe treinada;
9. Mapa de Processo: Assistência Farmacêutica
Fracionamento correto;
Lavagem de mãos;
Conferência lote/validade;
Livro de registro;
11. Rigoroso controle de validade;
Todos os medicamentos devem ser
bipados através do cód. de barras;
Barreiras de Segurança
12. Carrinho de emergência é 100% consistido;
Medicamento não prescrito permanece na parte inferior da tela;
Barreiras de Segurança
13. Prescrição eletrônica segura:
Nome da Instituição;
Nome completo do paciente;
Data de nascimento do paciente;
Número do prontuário e do atendimento;
Leito.
Nome do prescritor seguido de seu registro do conselho profissional e assinatura;
VALIDADE
Legibilidade: no HBR 100% das prescrições são através do Sistema TASY.
14. Prescrição Eletrônica Segura: Prescrição Eletrônica Paciente é dividida em
etapas, em ordem, conforme listadas abaixo:
• Dietas;
• Soluções;
• Medicamentos;
• Medicamentos psicotrópicos;
• Medicamentos MAV;
• Materiais e
• Procedimentos.
Número da Prescrição. Toda prescrição médica tem um
número diferente. Números não se repetem.
Validade da Prescrição: Padrão Hospital: 14h até 13:59
do dia seguinte.
Dose: quantidade à ser administrada (que pode ser inteira, ou
parte dela) ***Requer Atenção (detalhado em seguida)
Intervalo: quanto tempo de intervalo até a próxima dose (Uma
vez ao dia, próxima dose somente amanhã, de 6/6horas).
Via de administração: de que forma a assistência irá
administrar este medicamento (via oral, intramuscular).
15. Prescrições Verbais:
Não devem ser aceitas prescrições verbais em
nenhuma hipótese (exceto em casos de risco
iminente de vida, devendo ser registrado em
prontuário eletrônico através de uma prescrição
eletrônica, tão logo que possível após a
intercorrência).
Não devem ser aceitas prescrições com a dose
rasurada, o medicamento deve ser prescrito
novamente.
17. Destaque automatizado na escrita
da parte do nome que os
diferencia.
Estabelecido na Comissão de
Farmácia e Terapêutica (CFT) em
conjunto com o Núcleo de
Segurança do Paciente:
estabelecida uma lista de
medicamentos com nomes
semelhantes (LASA – look alike,
sound alike) e que possam ser
fonte de erros (base: boletim
ISMP (Instituto para Práticas
Seguras no Uso de
Medicamentos).
Prescrição eletrônica segura:
->Nomes semelhantes
18. ->Embalagens semelhantes
Atentar aos rótulos das medicações e diluentes, muitos
são parecidos e podem gerar trocas. ATENÇÃO!;
Não utilizar medicamentos com rótulos ilegíveis;
Devem ser preparados e administrados de forma
individual;
21. Atividades da Farmácia Clínica
Conciliação Medicamentosa
Os momentos de transição do paciente, domicílio -> hospital, entre leitos na
mesmo instituição são pontos críticos que merecem atenção redobrada para
evitar que erros de descontinuidade ou duplicidade do tratamento
aconteçam.
Farmácia clínica é acionada através de pedido de parecer.
Realiza coleta de dados à beira leito.
Realiza IF quando necessário com o prescritor.
Registra em prontuário.
Validação das prescrições.
Mapa de Processo
25. Atenção Especial: MORFINA
10mg MORFINA em um volume total de 10mL
Morfinas padronizadas na Instituição:
-Doses Pediátricas e Ajustes Renais.
-Acione o farmacêutico para cálculo de doses.
-Na validação de prescrição os farmacêuticos também irão acionar a enfermagem para revisão
do cálculo de dose.
26. Indicadores de Processo
Maio 2023: 2485 -> analisadas 621 prescrições. Atividade é realizada conforme tempo disponível. A atividade é
diretamente impactada pelo número de auxiliares novos na instituição.
Junho 2023: 2299 -> analisadas 1638 prescrições. Farmacêuticos estão conseguindo priorizar tal atividade ao
longo da jornada de trabalho e esta atividade impacta diretamente na segurança dos pacientes internados no
27. Maio 2023: Das 621 prescrições analisadas, foram realizadas 06 intervenções farmacêuticas classificadas de
acordo com os PRMs. Este indicador está diretamente relacionado ao número de prescrições validadas,
portanto, como analisamos um menor número de prescrições, consequentemente realizamos menos
intervenções, o que não significa que as prescrições estão sem nenhum PRM.
Junho 2023: Das 1638 prescrições médicas analisadas, tivemos um total de 38 intervenções farmacêuticas
classificadas de acordo com os PRMs. Resultado extremamente satisfatório, uma vez que, ao longo do mês os
farmacêuticos conseguiram validar muitas prescrições.
28. Próximos Passos:
Seguimento da atualização dos POPs na máscara nova determinada pelo setor de Qualidade;
Implantação do aprazamento no sistema TASY;
Implantação do atendimento por LOTE (aumento da segurança);
Farmacovigilância (monitorar efeitos adversos causados por uso de medicamentos);
Tratativas/PDCAs acerca dos eventos relacionados a dispensação, prescrição e administração dos
medicamentos.
29. CULTURA JUSTA E TRANSPARENTE
• Realize registro de evento sempre que houverem erros ou
falhas nos processos;
• Com os erros, NÃO CULPABILIZAMOS NINGUÉM DA
EQUIPE, elaboramos ações de melhoria para que estes
erros não se repitam;
• Sempre informe o erro ao seu gestor/supervisor;
30. Referências
Hudak, C. M. Cuidados intensivos em enfermagem. Uma abordagem holística. 6
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
Cintra, E. A. Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. São
Paulo: Ateneu, 2001.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAUDE. Programa de ação sobre medicamentos
essenciais. Guia para uma boa prescrição médica – Porto Alegre, 1998.
Nascimento, MMG; Rosa MB; Harada, MJCS. Prevenção de Erros de Administração
de medicamentos no sistema de saúde, 2006.
Néri, EDR; Viana PR; Campos, TA. Dicas para uma boa prescrição hospitalar,
2008.
Ferracini FT. Estrutura Organizacional. In: Ferracini FT, Filho WM. Prática
Farmacêutica no ambiente hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2005.
Documentos Institucionais.
MUITO OBRIGADA!!!