SlideShare uma empresa Scribd logo
Universidade Federal de Viçosa – Departamento de Tecnologia de
Alimentos – Laboratório Processos Bioquímicos e Fermentativos
Revisão 00
PROTOCOLO 1: ISOLAMENTO DE LEVEDURAS Pag. 1 de 3
Data de Aprovação:
Elaborado por: Mayara Salgado silva Aprovado por:
1. Utensílios
- Placas de petri estéries;
- Tubos de ensaio;
- Frascos estéries;
- Alça de drogausk;
- Alça de platina;
- Estufa;
- Autoclave;
- Capela ou bico de Bunsen;
- Balança analítica;
- Espátulas;
- Bastão de vidro
2. Reagentes
- Peptona
- Ágar Batata Dextrose – PCA
- Ácido tartárico
2.1. Preparo dos reagentes
- Água Peptonada: Pesar 0,1 g de pelptona para cada 100 mL de água destilada
(0,1%). Faça a diluição, coloque no frasco ou tubo de ensaio e leve à autoclave a 1
atm de pressão a 121ºC por 15 minutos.
- Ágar PCA acidificado: Dissolver 39 gramas em 1000 mL de água destilada e levar
ao aquecimento até que o meio dissolva-se completamente. Esterilizar em autoclave
a 1 atm de pressão a 121ºC por 15 minutos. Para acidificação à pH 3,5 pode-se usar
ácido tartárico 10% estéril. Preparar a solução de ácido tartárico e aquece-la a
mesma temperatura do ágar liquefeito, adicionar aproximadamente 1 mL para cada
100 mL de meio e fazer a homogeneização ( o meio não pode ser aquecido após a
mistura com o ácido). Em caso de dúvidas siga as instruções do fabricante.
3. Procedimento
- Em capela esterilizada verta o meio de cultura liquefeito em placa de petri ate que a
base esteja completamente preenchida (cerca de 15 a 20 ml por cada placa ).
Aguarde a solidificação com as placas entreabertas;
- Pese a amostra diretamente no frasco com água peptonada (0,1%) seguindo as
diluições 10-1, 10-2 e 10-3. Caso haja dificuldade em identificar a colônia, mais
Universidade Federal de Viçosa – Departamento de Tecnologia de
Alimentos – Laboratório Processos Bioquímicos e Fermentativos
Revisão 00
PROTOCOLO 1: ISOLAMENTO DE LEVEDURAS Pag. 2 de 3
Data de Aprovação:
Elaborado por: Mayara Salgado silva Aprovado por:
diluições deverão ser realizadas. Macere a amostra com a ajuda de um bastão de
vidro estéril;
- Adicionar 0,1 mL da diluição da amostra com pipeta estéril no centro da placa e
espalha-se com o auxílio de uma alça de Drigalski estéril. Fazer este procedimento
em duplicata;
- Incubar as placas invertidas em estufa à 28 ºC por 72 horas;
- Passado este tempo, selecionar a diluição mais viável e fazer a contagem das
colônias;
- Fazer a identificação das colônias de leveduras observadas (Protocolo 2) e proceder
a uma nova semeadura por estrias em placa de petri com o mesmo meio de cultura,
inoculando um tipo de colônia por placa;
- Na semeadura por estrias deve-se flambar a alça de platina (ou então pode-se
utilizar alças de plástico descartáveis previamente esterilizadas) e introduzi-la no
meio contendo as bactérias. Fazer então o estriamento na superfície do ágar da
placa de Petri Após a primeira estria, flambar novamente a alça, girar a placa cerca
de 30˚ e puxar nova estria. Repetir esse passo pelo menos mais 2 vezes. A
quantidade de material a ser inoculada deve ser mínima, sendo que em muitos
casos, é necessário diluir o meio do qual os microrganismos são provenientes; caso
contrário, pode haver a justaposição das colônias e por isso não se pode isolá-las.
- Repetir o procedimento até observação de colônias puras.
- Fazer nova identificação pelo protocolo 2 e recolher as colônias com mesma
características em Tubo de ensaio ou ependoff e conservar a 8 ˚C.
4. Referências
- Moreira FMS, Huising EJ, Bignell DE (2010). Manual de biologia dos solos
tropicais. 1ª ed. Universidade Federal de Lavras, Lavras. Minas Gerais.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Guião de laboratório
Guião de laboratórioGuião de laboratório
Guião de laboratório
Carol Guedes
 
Apostila laboratório final
Apostila laboratório finalApostila laboratório final
Apostila laboratório final
Sarah Santos
 
Regras de esterilização e não contaminação em ambientes [recuperado] versao 2
Regras de esterilização e não contaminação em ambientes [recuperado] versao 2Regras de esterilização e não contaminação em ambientes [recuperado] versao 2
Regras de esterilização e não contaminação em ambientes [recuperado] versao 2
pressinhas
 
Análise de fibra bruta
Análise de fibra brutaAnálise de fibra bruta
Análise de fibra bruta
Janyeli Dorini Silva de Freitas
 
Relatório técnico cecília
Relatório técnico cecíliaRelatório técnico cecília
Relatório técnico cecília
migsantos
 
Relatório técnico cecília (1)
Relatório técnico cecília (1)Relatório técnico cecília (1)
Relatório técnico cecília (1)
sisivieira
 
Normas laboratoriais
Normas laboratoriaisNormas laboratoriais
Normas laboratoriais
GLAUCILEIABritoDaCos
 
Limpeza e manuseio
Limpeza e manuseioLimpeza e manuseio
Limpeza e manuseio
Débora Giaretta
 
Experimentação basica i
Experimentação basica iExperimentação basica i
Experimentação basica i
Alexandro De Souza
 
Aula 2 vidrarias de laboratório
Aula 2   vidrarias de laboratórioAula 2   vidrarias de laboratório
Aula 2 vidrarias de laboratório
José Vitor Alves
 
LIMPEZA E DESCONTAMINAÇÃO DE VIDRARIAS
LIMPEZA E DESCONTAMINAÇÃO DE VIDRARIASLIMPEZA E DESCONTAMINAÇÃO DE VIDRARIAS
LIMPEZA E DESCONTAMINAÇÃO DE VIDRARIAS
Ivson Cassiano
 
Apostila de análise orgânica e análise qualitativa
Apostila de análise orgânica e análise qualitativaApostila de análise orgânica e análise qualitativa
Apostila de análise orgânica e análise qualitativa
♥Mischelle Santos
 
TSA
TSATSA
Exame Parasitológico de Fezes - 2010
Exame Parasitológico de Fezes - 2010Exame Parasitológico de Fezes - 2010
Exame Parasitológico de Fezes - 2010
rdgomlk
 
Apostila de aula prática de 25.03
Apostila de aula prática de 25.03Apostila de aula prática de 25.03
Apostila de aula prática de 25.03
Juliana Barbosa
 

Mais procurados (15)

Guião de laboratório
Guião de laboratórioGuião de laboratório
Guião de laboratório
 
Apostila laboratório final
Apostila laboratório finalApostila laboratório final
Apostila laboratório final
 
Regras de esterilização e não contaminação em ambientes [recuperado] versao 2
Regras de esterilização e não contaminação em ambientes [recuperado] versao 2Regras de esterilização e não contaminação em ambientes [recuperado] versao 2
Regras de esterilização e não contaminação em ambientes [recuperado] versao 2
 
Análise de fibra bruta
Análise de fibra brutaAnálise de fibra bruta
Análise de fibra bruta
 
Relatório técnico cecília
Relatório técnico cecíliaRelatório técnico cecília
Relatório técnico cecília
 
Relatório técnico cecília (1)
Relatório técnico cecília (1)Relatório técnico cecília (1)
Relatório técnico cecília (1)
 
Normas laboratoriais
Normas laboratoriaisNormas laboratoriais
Normas laboratoriais
 
Limpeza e manuseio
Limpeza e manuseioLimpeza e manuseio
Limpeza e manuseio
 
Experimentação basica i
Experimentação basica iExperimentação basica i
Experimentação basica i
 
Aula 2 vidrarias de laboratório
Aula 2   vidrarias de laboratórioAula 2   vidrarias de laboratório
Aula 2 vidrarias de laboratório
 
LIMPEZA E DESCONTAMINAÇÃO DE VIDRARIAS
LIMPEZA E DESCONTAMINAÇÃO DE VIDRARIASLIMPEZA E DESCONTAMINAÇÃO DE VIDRARIAS
LIMPEZA E DESCONTAMINAÇÃO DE VIDRARIAS
 
Apostila de análise orgânica e análise qualitativa
Apostila de análise orgânica e análise qualitativaApostila de análise orgânica e análise qualitativa
Apostila de análise orgânica e análise qualitativa
 
TSA
TSATSA
TSA
 
Exame Parasitológico de Fezes - 2010
Exame Parasitológico de Fezes - 2010Exame Parasitológico de Fezes - 2010
Exame Parasitológico de Fezes - 2010
 
Apostila de aula prática de 25.03
Apostila de aula prática de 25.03Apostila de aula prática de 25.03
Apostila de aula prática de 25.03
 

Destaque

Ciencias Fisicas Naturais
Ciencias Fisicas NaturaisCiencias Fisicas Naturais
Ciencias Fisicas Naturais
Eva Sofia
 
Voce sabe o_que_significa(t)
Voce sabe o_que_significa(t)Voce sabe o_que_significa(t)
Voce sabe o_que_significa(t)
Alexandre Miranda Santos
 
Slides corantes
Slides  corantes  Slides  corantes
Slides corantes
val_kiria_quimica
 
Corantes
CorantesCorantes
Corantes
Joao Victor
 
Quimica Alimentos Lipideos I
Quimica Alimentos Lipideos IQuimica Alimentos Lipideos I
Quimica Alimentos Lipideos I
Ricardo Stefani
 
Experimentos de Química do cotidiano
Experimentos de Química do cotidianoExperimentos de Química do cotidiano
Experimentos de Química do cotidiano
louquimicos
 
Manual de atividades práticas
Manual de atividades práticasManual de atividades práticas
Manual de atividades práticas
Jéssica Rodrigues'
 
Conservação de alimentos
Conservação de alimentosConservação de alimentos
Conservação de alimentos
Glaucia Perez
 

Destaque (8)

Ciencias Fisicas Naturais
Ciencias Fisicas NaturaisCiencias Fisicas Naturais
Ciencias Fisicas Naturais
 
Voce sabe o_que_significa(t)
Voce sabe o_que_significa(t)Voce sabe o_que_significa(t)
Voce sabe o_que_significa(t)
 
Slides corantes
Slides  corantes  Slides  corantes
Slides corantes
 
Corantes
CorantesCorantes
Corantes
 
Quimica Alimentos Lipideos I
Quimica Alimentos Lipideos IQuimica Alimentos Lipideos I
Quimica Alimentos Lipideos I
 
Experimentos de Química do cotidiano
Experimentos de Química do cotidianoExperimentos de Química do cotidiano
Experimentos de Química do cotidiano
 
Manual de atividades práticas
Manual de atividades práticasManual de atividades práticas
Manual de atividades práticas
 
Conservação de alimentos
Conservação de alimentosConservação de alimentos
Conservação de alimentos
 

Semelhante a Protocolo 1 isolamento de leveduras

Relatório técnico isabel paasos
Relatório técnico isabel paasosRelatório técnico isabel paasos
Relatório técnico isabel paasos
falcaopassos
 
Relatório técnico isabel paasos
Relatório técnico isabel paasosRelatório técnico isabel paasos
Relatório técnico isabel paasos
falcaopassos
 
Aulasprticasmicrobiologia adaptado
Aulasprticasmicrobiologia   adaptadoAulasprticasmicrobiologia   adaptado
Aulasprticasmicrobiologia adaptado
Selma Oliveira
 
Apostiladeparasitologiaclnica 121130151032-phpapp01
Apostiladeparasitologiaclnica 121130151032-phpapp01Apostiladeparasitologiaclnica 121130151032-phpapp01
Apostiladeparasitologiaclnica 121130151032-phpapp01
Samira Silva Franca
 
AULA PARASITOLOGIA EXAME PARASITOLÓGIVO DE FEZES [Salvo automaticamente].ppt
AULA PARASITOLOGIA EXAME PARASITOLÓGIVO DE FEZES [Salvo automaticamente].pptAULA PARASITOLOGIA EXAME PARASITOLÓGIVO DE FEZES [Salvo automaticamente].ppt
AULA PARASITOLOGIA EXAME PARASITOLÓGIVO DE FEZES [Salvo automaticamente].ppt
hellon1
 
Cap4
Cap4Cap4
Relatório bio de micro
Relatório bio de microRelatório bio de micro
Relatório bio de micro
Suellen Bezerra
 
Apostila micro prática 2007
Apostila micro prática 2007Apostila micro prática 2007
Apostila micro prática 2007
Luiz Leint
 
Meios de cultura
Meios de culturaMeios de cultura
Meios de cultura
Cam J
 
Espermoteste
EspermotesteEspermoteste
Espermoteste
puikow
 
Aulas práticas microbiologia
Aulas práticas microbiologiaAulas práticas microbiologia
Aulas práticas microbiologia
Odonto ufrj
 
Quarentenário reunião com o mapa agosto de 2012
Quarentenário reunião com o mapa agosto de 2012Quarentenário reunião com o mapa agosto de 2012
Quarentenário reunião com o mapa agosto de 2012
Renato Ferraz de Arruda Veiga
 
Quarentenário reunião com o mapa agosto de 2012
Quarentenário reunião com o mapa agosto de 2012Quarentenário reunião com o mapa agosto de 2012
Quarentenário reunião com o mapa agosto de 2012
Renato Ferraz de Arruda Veiga
 
Do laboratório de biologia celular da faculdade de medicina da universidade d...
Do laboratório de biologia celular da faculdade de medicina da universidade d...Do laboratório de biologia celular da faculdade de medicina da universidade d...
Do laboratório de biologia celular da faculdade de medicina da universidade d...
evelynandrade25
 
29 ubiquidade de microorganismos
29 ubiquidade de microorganismos29 ubiquidade de microorganismos
29 ubiquidade de microorganismos
Giselly2
 
Técnicas de desinfecção do material
Técnicas de desinfecção do materialTécnicas de desinfecção do material
Técnicas de desinfecção do material
Luís Filipe Marinho
 
Materiais micro
 Materiais micro Materiais micro
Materiais micro
Angélica Barros
 
contagem
contagemcontagem
Relatório estágio 2
Relatório estágio 2Relatório estágio 2
Relatório estágio 2
Josimar Heitor Barbosa
 
Cap26
Cap26Cap26

Semelhante a Protocolo 1 isolamento de leveduras (20)

Relatório técnico isabel paasos
Relatório técnico isabel paasosRelatório técnico isabel paasos
Relatório técnico isabel paasos
 
Relatório técnico isabel paasos
Relatório técnico isabel paasosRelatório técnico isabel paasos
Relatório técnico isabel paasos
 
Aulasprticasmicrobiologia adaptado
Aulasprticasmicrobiologia   adaptadoAulasprticasmicrobiologia   adaptado
Aulasprticasmicrobiologia adaptado
 
Apostiladeparasitologiaclnica 121130151032-phpapp01
Apostiladeparasitologiaclnica 121130151032-phpapp01Apostiladeparasitologiaclnica 121130151032-phpapp01
Apostiladeparasitologiaclnica 121130151032-phpapp01
 
AULA PARASITOLOGIA EXAME PARASITOLÓGIVO DE FEZES [Salvo automaticamente].ppt
AULA PARASITOLOGIA EXAME PARASITOLÓGIVO DE FEZES [Salvo automaticamente].pptAULA PARASITOLOGIA EXAME PARASITOLÓGIVO DE FEZES [Salvo automaticamente].ppt
AULA PARASITOLOGIA EXAME PARASITOLÓGIVO DE FEZES [Salvo automaticamente].ppt
 
Cap4
Cap4Cap4
Cap4
 
Relatório bio de micro
Relatório bio de microRelatório bio de micro
Relatório bio de micro
 
Apostila micro prática 2007
Apostila micro prática 2007Apostila micro prática 2007
Apostila micro prática 2007
 
Meios de cultura
Meios de culturaMeios de cultura
Meios de cultura
 
Espermoteste
EspermotesteEspermoteste
Espermoteste
 
Aulas práticas microbiologia
Aulas práticas microbiologiaAulas práticas microbiologia
Aulas práticas microbiologia
 
Quarentenário reunião com o mapa agosto de 2012
Quarentenário reunião com o mapa agosto de 2012Quarentenário reunião com o mapa agosto de 2012
Quarentenário reunião com o mapa agosto de 2012
 
Quarentenário reunião com o mapa agosto de 2012
Quarentenário reunião com o mapa agosto de 2012Quarentenário reunião com o mapa agosto de 2012
Quarentenário reunião com o mapa agosto de 2012
 
Do laboratório de biologia celular da faculdade de medicina da universidade d...
Do laboratório de biologia celular da faculdade de medicina da universidade d...Do laboratório de biologia celular da faculdade de medicina da universidade d...
Do laboratório de biologia celular da faculdade de medicina da universidade d...
 
29 ubiquidade de microorganismos
29 ubiquidade de microorganismos29 ubiquidade de microorganismos
29 ubiquidade de microorganismos
 
Técnicas de desinfecção do material
Técnicas de desinfecção do materialTécnicas de desinfecção do material
Técnicas de desinfecção do material
 
Materiais micro
 Materiais micro Materiais micro
Materiais micro
 
contagem
contagemcontagem
contagem
 
Relatório estágio 2
Relatório estágio 2Relatório estágio 2
Relatório estágio 2
 
Cap26
Cap26Cap26
Cap26
 

Último

Logica de Progamacao - Aula (1) (1).pptx
Logica de Progamacao - Aula (1) (1).pptxLogica de Progamacao - Aula (1) (1).pptx
Logica de Progamacao - Aula (1) (1).pptx
Momento da Informática
 
TOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdf
TOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdfTOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdf
TOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdf
Momento da Informática
 
DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE I_aula1-2.pdf
DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE I_aula1-2.pdfDESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE I_aula1-2.pdf
DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE I_aula1-2.pdf
Momento da Informática
 
Manual-de-Credenciamento ANATER 2023.pdf
Manual-de-Credenciamento ANATER 2023.pdfManual-de-Credenciamento ANATER 2023.pdf
Manual-de-Credenciamento ANATER 2023.pdf
WELITONNOGUEIRA3
 
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
Faga1939
 
Certificado Jornada Python Da Hashtag.pdf
Certificado Jornada Python Da Hashtag.pdfCertificado Jornada Python Da Hashtag.pdf
Certificado Jornada Python Da Hashtag.pdf
joaovmp3
 
História da Rádio- 1936-1970 século XIX .2.pptx
História da Rádio- 1936-1970 século XIX   .2.pptxHistória da Rádio- 1936-1970 século XIX   .2.pptx
História da Rádio- 1936-1970 século XIX .2.pptx
TomasSousa7
 
Segurança Digital Pessoal e Boas Práticas
Segurança Digital Pessoal e Boas PráticasSegurança Digital Pessoal e Boas Práticas
Segurança Digital Pessoal e Boas Práticas
Danilo Pinotti
 

Último (8)

Logica de Progamacao - Aula (1) (1).pptx
Logica de Progamacao - Aula (1) (1).pptxLogica de Progamacao - Aula (1) (1).pptx
Logica de Progamacao - Aula (1) (1).pptx
 
TOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdf
TOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdfTOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdf
TOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdf
 
DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE I_aula1-2.pdf
DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE I_aula1-2.pdfDESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE I_aula1-2.pdf
DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE I_aula1-2.pdf
 
Manual-de-Credenciamento ANATER 2023.pdf
Manual-de-Credenciamento ANATER 2023.pdfManual-de-Credenciamento ANATER 2023.pdf
Manual-de-Credenciamento ANATER 2023.pdf
 
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
 
Certificado Jornada Python Da Hashtag.pdf
Certificado Jornada Python Da Hashtag.pdfCertificado Jornada Python Da Hashtag.pdf
Certificado Jornada Python Da Hashtag.pdf
 
História da Rádio- 1936-1970 século XIX .2.pptx
História da Rádio- 1936-1970 século XIX   .2.pptxHistória da Rádio- 1936-1970 século XIX   .2.pptx
História da Rádio- 1936-1970 século XIX .2.pptx
 
Segurança Digital Pessoal e Boas Práticas
Segurança Digital Pessoal e Boas PráticasSegurança Digital Pessoal e Boas Práticas
Segurança Digital Pessoal e Boas Práticas
 

Protocolo 1 isolamento de leveduras

  • 1. Universidade Federal de Viçosa – Departamento de Tecnologia de Alimentos – Laboratório Processos Bioquímicos e Fermentativos Revisão 00 PROTOCOLO 1: ISOLAMENTO DE LEVEDURAS Pag. 1 de 3 Data de Aprovação: Elaborado por: Mayara Salgado silva Aprovado por: 1. Utensílios - Placas de petri estéries; - Tubos de ensaio; - Frascos estéries; - Alça de drogausk; - Alça de platina; - Estufa; - Autoclave; - Capela ou bico de Bunsen; - Balança analítica; - Espátulas; - Bastão de vidro 2. Reagentes - Peptona - Ágar Batata Dextrose – PCA - Ácido tartárico 2.1. Preparo dos reagentes - Água Peptonada: Pesar 0,1 g de pelptona para cada 100 mL de água destilada (0,1%). Faça a diluição, coloque no frasco ou tubo de ensaio e leve à autoclave a 1 atm de pressão a 121ºC por 15 minutos. - Ágar PCA acidificado: Dissolver 39 gramas em 1000 mL de água destilada e levar ao aquecimento até que o meio dissolva-se completamente. Esterilizar em autoclave a 1 atm de pressão a 121ºC por 15 minutos. Para acidificação à pH 3,5 pode-se usar ácido tartárico 10% estéril. Preparar a solução de ácido tartárico e aquece-la a mesma temperatura do ágar liquefeito, adicionar aproximadamente 1 mL para cada 100 mL de meio e fazer a homogeneização ( o meio não pode ser aquecido após a mistura com o ácido). Em caso de dúvidas siga as instruções do fabricante. 3. Procedimento - Em capela esterilizada verta o meio de cultura liquefeito em placa de petri ate que a base esteja completamente preenchida (cerca de 15 a 20 ml por cada placa ). Aguarde a solidificação com as placas entreabertas; - Pese a amostra diretamente no frasco com água peptonada (0,1%) seguindo as diluições 10-1, 10-2 e 10-3. Caso haja dificuldade em identificar a colônia, mais
  • 2. Universidade Federal de Viçosa – Departamento de Tecnologia de Alimentos – Laboratório Processos Bioquímicos e Fermentativos Revisão 00 PROTOCOLO 1: ISOLAMENTO DE LEVEDURAS Pag. 2 de 3 Data de Aprovação: Elaborado por: Mayara Salgado silva Aprovado por: diluições deverão ser realizadas. Macere a amostra com a ajuda de um bastão de vidro estéril; - Adicionar 0,1 mL da diluição da amostra com pipeta estéril no centro da placa e espalha-se com o auxílio de uma alça de Drigalski estéril. Fazer este procedimento em duplicata; - Incubar as placas invertidas em estufa à 28 ºC por 72 horas; - Passado este tempo, selecionar a diluição mais viável e fazer a contagem das colônias; - Fazer a identificação das colônias de leveduras observadas (Protocolo 2) e proceder a uma nova semeadura por estrias em placa de petri com o mesmo meio de cultura, inoculando um tipo de colônia por placa; - Na semeadura por estrias deve-se flambar a alça de platina (ou então pode-se utilizar alças de plástico descartáveis previamente esterilizadas) e introduzi-la no meio contendo as bactérias. Fazer então o estriamento na superfície do ágar da placa de Petri Após a primeira estria, flambar novamente a alça, girar a placa cerca de 30˚ e puxar nova estria. Repetir esse passo pelo menos mais 2 vezes. A quantidade de material a ser inoculada deve ser mínima, sendo que em muitos casos, é necessário diluir o meio do qual os microrganismos são provenientes; caso contrário, pode haver a justaposição das colônias e por isso não se pode isolá-las. - Repetir o procedimento até observação de colônias puras. - Fazer nova identificação pelo protocolo 2 e recolher as colônias com mesma características em Tubo de ensaio ou ependoff e conservar a 8 ˚C. 4. Referências - Moreira FMS, Huising EJ, Bignell DE (2010). Manual de biologia dos solos tropicais. 1ª ed. Universidade Federal de Lavras, Lavras. Minas Gerais.