SlideShare uma empresa Scribd logo
LABORATÓRIO DE
QUÍMICA VIRTUAL
Giovana Valverde, Maria Eduarda e Yasmin
HOME
 EPI – Equipamentos de Proteção
Individual
 EPC – Equipamentos de proteção
coletiva
 Normas de Segurança
 Materiais usados no laboratório
 Principais Reagentes Químicos
 Vídeo
EPI – Equipamentos de Proteção
Individual
 Os tipos de equipamentos de proteção individual EPI utilizados
podem variar dependendo da atividade a ser realizada ou dos
riscos que ela poderá trazer a segurança e a saúde do trabalhador
e da parte do corpo que se pretende proteger.
EPC – Equipamentos de proteção
coletiva
 O Equipamento de Proteção Coletiva – EPC
trata-se de todo dispositivo ou sistema de
âmbito coletivo, destinado à preservação da
integridade física e da saúde dos
trabalhadores, assim como a de terceiros.
Normas de Segurança
 Não fume nas dependências do laboratório.
 Não pipete nenhum tipo de produto tóxico com a boca, use pipetas
automáticas ou peras de aspiração.
 Não faça uso de bebidas alcoólicas durante o serviço.
 Trabalhe sempre com o avental abotoado (fechado).
 Use calçados fechados, de couro ou similar, nunca chinelos.
 Não use roupas de tecido sintético ou outro material facilmente
inflamável.
 Não deixe de usar óculos de segurança nos laboratórios onde seu uso
é obrigatório. Use-os quando for executar uma operação que
represente riscos.
 Não coloque materiais de laboratório em roupas ou gavetas de uso
pessoal.
 Não leve as mãos à boca ou aos olhos quando estiver manipulando
produtos químicos
 Lave cuidadosamente as mãos com bastante água e sabão antes
de cada lanche ou refeição.
 Não coloque alimentos nas bancadas, armários e geladeiras dos
laboratórios.
 Não utilize vidraria de laboratório como utensílios domésticos.
 Não se alimente nas salas de laboratório, procure as salas
especiais.
 Não use lentes de contato, elas podem ser danificadas por
produtos químicos causando graves lesões.
 Não se exponha às radiações ultravioleta, infravermelho ou
luminosidade intensa sem proteção adequada (óculos com lentes
filtrantes).
 Feche todas as gavetas e portas antes de sair.
 Certas dosagens bioquímicas se alteram em presença de luz de
iodo, neste caso só acender a luz na hora de fazer a leitura.
 Os laboratórios de bacteriologia devem ter seus balcões limpos
pelo menos uma vez por semana com uma solução de formol.
 Quando da coleta de sangue, nunca deixar a seringa com ar dentro antes
de fazer a coleta. Pode MATAR o paciente!
 Os materiais após seu uso e suspeitos não devem ser colocados na pia,
sem antes um tratamento químico.
 Mantenha as bancadas sempre limpas e livres de materiais estranhos ao
trabalho.
 Ao esvaziar um frasco de reagente, limpe-o com água antes de colocá-lo
para lavagem.
 Rotule imediatamente todo e qualquer preparado, reagente ou solução e
amostras coletadas.
 Retire da bancada os materiais, amostras e reagentes empregados no
trabalho logo após terminá-lo.
 Jogue papéis e materiais usados no lixo somente quando não
apresentarem riscos.
 Use pinças de tamanho adequado em perfeito estado de conservação.
 Limpe imediatamente todo e qualquer derramamento de produtos e
reagentes.
Materiais usados no laboratório:
Materiais usados no laboratório:
Materiais usados no laboratório:
 Balão de fundo chato: dissolve
substâncias por meio de agitação,
preparando, dessa forma, soluções; aquece
líquidos e realiza reações com
desprendimento de gases;
 Balão de fundo redondo: semelhante ao
anterior, mas é usado principalmente em
processos de destilação;
 Balão volumétrico: por possuir uma
medida exata de volume ele é usado para
diluir e preparar soluções que exigem um
volume com maior precisão. Existem vários
tamanhos de balões volumétricos, sendo que
cada um possui uma única graduação que é
mostrada por um traço de aferição no gargalo;
 Proveta ou cilindro graduado: usado
para medir e transferir líquidos e soluções,
sem muita precisão;
 Bureta: escoa líquidos e mede volumes com
precisão. É usada principalmente em
titulações;
volumes variáveis, pois ela possui uma
escala;
 Pipeta volumétrica: sua função é
semelhante à anterior, porém ela é bem mais
precisa. Os volumes medidos nela são fixos,
pois ela não possui uma escala, mas sim um
traço fixo;
 Bastão de vidro: é usado para misturar ou
agitar soluções;
 Funil: usado em filtrações simples;
 Béquer: usado para os mais diversos fins,
tais como: realizar misturas, reações
químicas, dissoluções, ganhar líquidos e
soluções. Pode-se até medir volumes
pequenos, porém, a precisão é mínima;
 Tubo de ensaio: testar reações com
pequenas quantidades de reagentes;
 Erlenmeyer: usado para preparar e guardar
soluções;
 Vidro de relógio: é usado para tampar
Materiais usados no laboratório:
 Bico de Bunsen: é um aquecedor a gás
de produtos não inflamáveis;
 Tela de aquecimento: esse trançado de
fios de ferro, com um material no centro
adequado para aquecimento, é usado
exatamente para que o material a ser
aquecido não receba diretamente a chama do
bico de Bunsen. Além disso, ela tem a função
de distribuir o calor para que o equipamento
de vidro que está sendo aquecido não quebre;
 Tripé: apoio para a tela de amianto e outros
equipamentos;
 Suporte universal, garras e argolas
de ferro: servem para montagem e
sustentação de aparelhos de laboratório.
 Pisseta: contém normalmente água, mas
pode conter outros líquidos, como álcool. É
usada para lavar recipientes com jatos de
água;
 Pinça de madeira: é usada para segurar
tubos de ensaio enquanto são aquecidos;
 Estante: acondiciona os tubos de ensaio
antes e após sua utilização.
 Almofariz com Pistilo: Usado na
trituração e pulverização de sólidos em
pequena escala.
 Balão de Destilação: É utilizado em
destilações simples ou fracionado; o braço do
balão é então ligado ao condensador
 Cadinho: Geralmente é feito de porcelana.
Serve para calcinação (aquecimento a seco e
muito intenso) de substâncias. Poder ser
colocado em contato direto com a chama do
bico de Bunsen. Suporta altas temperaturas
(acima de 500°C), dependendo do material
que foi construído, ferro, chumbo, platina ou
porcelana.
 Cápsula de Porcelana: Peça de porcelana
usada para evaporar líquidos das soluções e
na secagem de substâncias. Podem ser
utilizadas em estufas desde que se respeite o
limite de no máx. 500°C.
Materiais usados no laboratório:
 Condensador: Utilizado na destilação tem
como finalidade condensar vapores gerados
pelo aquecimento de líquidos. Os mais
comuns são os de Liebig (retos), mas há
também o de bolas e de serpentina. É
comumente utilizado em conjunto com o balão
de destilação.
 Dessecador: Usado para guardar
substâncias em atmosfera com baixo índice
de umidade. Nele se guardam substâncias
sólidas para secagem. Sua atmosfera interna
deve conter baixo teor de umidade, para isso,
em seu interior são colocados agentes
secantes, como sílica gel.
 Estufa :Com controle de temperatura
através de termostato é utilizada para a
secagem de material; costuma alcançar até
300°C.
 Pinça Metálica ou Tenaz: Serve para
manipular objetos aquecidos.
 Suporte Universal: É empregado na
sustentação de peças e sistemas. Ele pode
segurar, por exemplo, a bureta ou o funil de
bromo.
 Termômetro: Mede a temperatura de
substâncias ou do ambiente.
 Triângulo de Porcelana:Suporte para
cadinhos de porcelana colocados em contato
direto com a chama do bico de Bunsen.
 Tripé: Apoio para efetuar aquecimentos de
soluções em vidrarias diversas de laboratório.
É utilizado em conjunto com a manta
aquecedora.
Materiais usados no laboratório:
 Triângulo de
Porcelana:Suporte
para cadinhos de
porcelana colocados
em contato direto com
a chama do bico de
Bunsen.
 Tripé: Apoio para
efetuar aquecimentos
de soluções em
vidrarias diversas de
laboratório. É utilizado
em conjunto com a
manta aquecedora.
Principais Reagentes Químicos:
 Acetona
 Ácido acético
 Ácido clorídrico
 Ácido nítrico
 Ácido sulfúrico
 Água destilada
 Álcool etílico
 Amoníaco
 Azul de metileno
 Benzeno
 Bicarbonato de sódio
 Carbonato de cálcio
 Cloreto de cálcio
 Clorofórmio
 Éter
 Fenolftaleína
 Formol
 Hidróxido de sódio
 Permanganato de potássio
 Soda cáustica
 Sulfato de cálcio
 Sulfato de cobre
 Sulfato de potássio
https://www.youtube.com/watch?v=tMPbab
V6nak
Vídeo Explicativo – Lab.
Química
Principais Fontes: http://www.vidrariadelaboratorio.com.br/vidrarias-de-laboratorio-2/
http://blogs.diariodepernambuco.com.br/espacodaprevidencia/?p=2397
http://blog.inbep.com.br/o-que-e-um-epc/
http://www.splabor.com.br/blog/reagentes/reagentes-para-laboratorios-utilizados-na-efetivacao-de-fenomenos-

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Complexos aula 1 (1)
Complexos aula 1 (1)Complexos aula 1 (1)
Complexos aula 1 (1)
imperador Bruno Lafaeti
 
Relatório de Refratometria
Relatório de RefratometriaRelatório de Refratometria
Relatório de RefratometriaRailane Freitas
 
Eletroquimica PILHAS
Eletroquimica PILHASEletroquimica PILHAS
Eletroquimica PILHAS
Ana Dias
 
Relatório precipitação das proteínas
Relatório precipitação das proteínasRelatório precipitação das proteínas
Relatório precipitação das proteínas
Ilana Moura
 
2ª aula qualidade, controle e metodos analiticos
2ª aula   qualidade, controle e metodos analiticos2ª aula   qualidade, controle e metodos analiticos
2ª aula qualidade, controle e metodos analiticos
Lilian Keila Alves
 
Segurança no laboratório(versao 2)
Segurança no laboratório(versao 2)Segurança no laboratório(versao 2)
Segurança no laboratório(versao 2)Karina Ferreira
 
Química Geral Aula 12
Química Geral Aula 12Química Geral Aula 12
Química Geral Aula 12
Ednilsom Orestes
 
Relatorio de Estagio Supervisionado em Química
Relatorio de Estagio Supervisionado em QuímicaRelatorio de Estagio Supervisionado em Química
Relatorio de Estagio Supervisionado em Química
Lauryenne Oliveira
 
NORMAS DE SEGURANÇA DE LABORATÓRIO
NORMAS DE SEGURANÇA DE LABORATÓRIONORMAS DE SEGURANÇA DE LABORATÓRIO
NORMAS DE SEGURANÇA DE LABORATÓRIOMaitê Carreira
 
Sandrogreco Gabarito Da Lista De ExercíCios 4 Q. Geral Eng. Pet. 2007
Sandrogreco Gabarito Da Lista De ExercíCios 4   Q. Geral  Eng. Pet.  2007Sandrogreco Gabarito Da Lista De ExercíCios 4   Q. Geral  Eng. Pet.  2007
Sandrogreco Gabarito Da Lista De ExercíCios 4 Q. Geral Eng. Pet. 2007Profª Cristiana Passinato
 
Relatorio cafeina
Relatorio  cafeinaRelatorio  cafeina
Relatorio cafeina
Joelma Lourdes
 
Reações de Aldeídos e Cetonas
Reações de Aldeídos e CetonasReações de Aldeídos e Cetonas
Reações de Aldeídos e Cetonas
José Nunes da Silva Jr.
 
Exercícios Resolvidos Química
Exercícios Resolvidos QuímicaExercícios Resolvidos Química
Exercícios Resolvidos Química
Luiz Fabiano
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: SOLUBILIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICA
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: SOLUBILIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICARELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: SOLUBILIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICA
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: SOLUBILIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICA
Ezequias Guimaraes
 
Termodinamica
TermodinamicaTermodinamica
Tecnica cirúrgica veterinária- esofagotomia,traqueostomia e traqueorrafia
Tecnica cirúrgica veterinária- esofagotomia,traqueostomia e traqueorrafiaTecnica cirúrgica veterinária- esofagotomia,traqueostomia e traqueorrafia
Tecnica cirúrgica veterinária- esofagotomia,traqueostomia e traqueorrafia
Jacqueline Gomes
 
Plano de aula de química do 1° ano 3° bimestre - cem ary
Plano de aula de química do 1° ano    3° bimestre - cem aryPlano de aula de química do 1° ano    3° bimestre - cem ary
Plano de aula de química do 1° ano 3° bimestre - cem ary
PROFESSOR JOSÉ ANTÔNIO PEREIRA - QUÍMICO
 
Relatório pilhas e eletrólise
Relatório pilhas e eletrólise Relatório pilhas e eletrólise
Relatório pilhas e eletrólise Railane Freitas
 
Principais vidrarias e equipamentos de laboratório
Principais vidrarias e equipamentos de laboratórioPrincipais vidrarias e equipamentos de laboratório
Principais vidrarias e equipamentos de laboratório
Fabiano Araujo
 

Mais procurados (20)

Complexos aula 1 (1)
Complexos aula 1 (1)Complexos aula 1 (1)
Complexos aula 1 (1)
 
Relatório de Refratometria
Relatório de RefratometriaRelatório de Refratometria
Relatório de Refratometria
 
Eletroquimica PILHAS
Eletroquimica PILHASEletroquimica PILHAS
Eletroquimica PILHAS
 
Relatório precipitação das proteínas
Relatório precipitação das proteínasRelatório precipitação das proteínas
Relatório precipitação das proteínas
 
2ª aula qualidade, controle e metodos analiticos
2ª aula   qualidade, controle e metodos analiticos2ª aula   qualidade, controle e metodos analiticos
2ª aula qualidade, controle e metodos analiticos
 
Segurança no laboratório(versao 2)
Segurança no laboratório(versao 2)Segurança no laboratório(versao 2)
Segurança no laboratório(versao 2)
 
Química Geral Aula 12
Química Geral Aula 12Química Geral Aula 12
Química Geral Aula 12
 
Relatorio de Estagio Supervisionado em Química
Relatorio de Estagio Supervisionado em QuímicaRelatorio de Estagio Supervisionado em Química
Relatorio de Estagio Supervisionado em Química
 
NORMAS DE SEGURANÇA DE LABORATÓRIO
NORMAS DE SEGURANÇA DE LABORATÓRIONORMAS DE SEGURANÇA DE LABORATÓRIO
NORMAS DE SEGURANÇA DE LABORATÓRIO
 
Sandrogreco Gabarito Da Lista De ExercíCios 4 Q. Geral Eng. Pet. 2007
Sandrogreco Gabarito Da Lista De ExercíCios 4   Q. Geral  Eng. Pet.  2007Sandrogreco Gabarito Da Lista De ExercíCios 4   Q. Geral  Eng. Pet.  2007
Sandrogreco Gabarito Da Lista De ExercíCios 4 Q. Geral Eng. Pet. 2007
 
Relatorio cafeina
Relatorio  cafeinaRelatorio  cafeina
Relatorio cafeina
 
Reações de Aldeídos e Cetonas
Reações de Aldeídos e CetonasReações de Aldeídos e Cetonas
Reações de Aldeídos e Cetonas
 
Exercícios Resolvidos Química
Exercícios Resolvidos QuímicaExercícios Resolvidos Química
Exercícios Resolvidos Química
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: SOLUBILIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICA
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: SOLUBILIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICARELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: SOLUBILIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICA
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: SOLUBILIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICA
 
Termodinamica
TermodinamicaTermodinamica
Termodinamica
 
Tecnica cirúrgica veterinária- esofagotomia,traqueostomia e traqueorrafia
Tecnica cirúrgica veterinária- esofagotomia,traqueostomia e traqueorrafiaTecnica cirúrgica veterinária- esofagotomia,traqueostomia e traqueorrafia
Tecnica cirúrgica veterinária- esofagotomia,traqueostomia e traqueorrafia
 
Plano de aula de química do 1° ano 3° bimestre - cem ary
Plano de aula de química do 1° ano    3° bimestre - cem aryPlano de aula de química do 1° ano    3° bimestre - cem ary
Plano de aula de química do 1° ano 3° bimestre - cem ary
 
Aula sobre estado gasoso
Aula sobre estado gasosoAula sobre estado gasoso
Aula sobre estado gasoso
 
Relatório pilhas e eletrólise
Relatório pilhas e eletrólise Relatório pilhas e eletrólise
Relatório pilhas e eletrólise
 
Principais vidrarias e equipamentos de laboratório
Principais vidrarias e equipamentos de laboratórioPrincipais vidrarias e equipamentos de laboratório
Principais vidrarias e equipamentos de laboratório
 

Semelhante a Laboratório de química virtual

Materiais de laboratório.ppt
Materiais de laboratório.pptMateriais de laboratório.ppt
Materiais de laboratório.ppt
AuriciaFariasBezerra1
 
LGBioq
LGBioqLGBioq
LGBioq
Hugo Fialho
 
Apostila de análise orgânica e análise qualitativa
Apostila de análise orgânica e análise qualitativaApostila de análise orgânica e análise qualitativa
Apostila de análise orgânica e análise qualitativa♥Mischelle Santos
 
1_material_laborat.ppt
1_material_laborat.ppt1_material_laborat.ppt
1_material_laborat.ppt
AnaSofiaNeves8
 
Manual de utilizador
Manual de utilizadorManual de utilizador
Manual de utilizadorandrepaiva7a
 
Apostila de práticas de química geral - Estácio - Professor Guilherme Bretz
Apostila de práticas de química geral - Estácio - Professor Guilherme BretzApostila de práticas de química geral - Estácio - Professor Guilherme Bretz
Apostila de práticas de química geral - Estácio - Professor Guilherme Bretz
hainner2
 
Substâncias e suas transformações
Substâncias e suas transformaçõesSubstâncias e suas transformações
Substâncias e suas transformaçõesClaysson Xavier
 
Vidrarias e Equipamentos de Laboratório de Citologia EEVMF 3º e 2º anos 2016
Vidrarias e Equipamentos de Laboratório de Citologia EEVMF 3º e 2º anos 2016Vidrarias e Equipamentos de Laboratório de Citologia EEVMF 3º e 2º anos 2016
Vidrarias e Equipamentos de Laboratório de Citologia EEVMF 3º e 2º anos 2016
José Antonio Paniagua
 
Aulas praticas de queimica
Aulas praticas de queimicaAulas praticas de queimica
Aulas praticas de queimica
Willians Ws
 
Introdução ao laboratório de química
Introdução ao laboratório de químicaIntrodução ao laboratório de química
Introdução ao laboratório de químicacurtindoaquimica
 
Aula 2 - Equipamentos básicos de laboratório.pptx
Aula 2 - Equipamentos básicos de laboratório.pptxAula 2 - Equipamentos básicos de laboratório.pptx
Aula 2 - Equipamentos básicos de laboratório.pptx
brunoribeiroalexandr
 
Procedimento ii desenhar os materias que se encontram numerados e expostos na...
Procedimento ii desenhar os materias que se encontram numerados e expostos na...Procedimento ii desenhar os materias que se encontram numerados e expostos na...
Procedimento ii desenhar os materias que se encontram numerados e expostos na...
Edgley Xavier
 
Quimica experimental -_aula02
Quimica experimental -_aula02Quimica experimental -_aula02
Quimica experimental -_aula02Tayara Crystina
 
Roteiro 1---quimica-geral
Roteiro 1---quimica-geralRoteiro 1---quimica-geral
Roteiro 1---quimica-geral
Édino Farias dos San Santos
 
Aula de materiais de Laboratório
Aula de materiais de LaboratórioAula de materiais de Laboratório
Aula de materiais de Laboratório
Paulo Marcelo Pontes
 
Guião de laboratório
Guião de laboratórioGuião de laboratório
Guião de laboratórioCarol Guedes
 

Semelhante a Laboratório de química virtual (20)

Materiais de laboratório.ppt
Materiais de laboratório.pptMateriais de laboratório.ppt
Materiais de laboratório.ppt
 
LGBioq
LGBioqLGBioq
LGBioq
 
Apostila de análise orgânica e análise qualitativa
Apostila de análise orgânica e análise qualitativaApostila de análise orgânica e análise qualitativa
Apostila de análise orgânica e análise qualitativa
 
1_material_laborat.ppt
1_material_laborat.ppt1_material_laborat.ppt
1_material_laborat.ppt
 
Manual de utilizador
Manual de utilizadorManual de utilizador
Manual de utilizador
 
Analise de agua
Analise de aguaAnalise de agua
Analise de agua
 
Guia de aulas
Guia de aulasGuia de aulas
Guia de aulas
 
Apostila de práticas de química geral - Estácio - Professor Guilherme Bretz
Apostila de práticas de química geral - Estácio - Professor Guilherme BretzApostila de práticas de química geral - Estácio - Professor Guilherme Bretz
Apostila de práticas de química geral - Estácio - Professor Guilherme Bretz
 
Guia de aulas
Guia de aulasGuia de aulas
Guia de aulas
 
Substâncias e suas transformações
Substâncias e suas transformaçõesSubstâncias e suas transformações
Substâncias e suas transformações
 
Vidrarias e Equipamentos de Laboratório de Citologia EEVMF 3º e 2º anos 2016
Vidrarias e Equipamentos de Laboratório de Citologia EEVMF 3º e 2º anos 2016Vidrarias e Equipamentos de Laboratório de Citologia EEVMF 3º e 2º anos 2016
Vidrarias e Equipamentos de Laboratório de Citologia EEVMF 3º e 2º anos 2016
 
Aulas praticas de queimica
Aulas praticas de queimicaAulas praticas de queimica
Aulas praticas de queimica
 
Introdução ao laboratório de química
Introdução ao laboratório de químicaIntrodução ao laboratório de química
Introdução ao laboratório de química
 
Aula 2 - Equipamentos básicos de laboratório.pptx
Aula 2 - Equipamentos básicos de laboratório.pptxAula 2 - Equipamentos básicos de laboratório.pptx
Aula 2 - Equipamentos básicos de laboratório.pptx
 
Vidraria 9 ano
Vidraria 9 anoVidraria 9 ano
Vidraria 9 ano
 
Procedimento ii desenhar os materias que se encontram numerados e expostos na...
Procedimento ii desenhar os materias que se encontram numerados e expostos na...Procedimento ii desenhar os materias que se encontram numerados e expostos na...
Procedimento ii desenhar os materias que se encontram numerados e expostos na...
 
Quimica experimental -_aula02
Quimica experimental -_aula02Quimica experimental -_aula02
Quimica experimental -_aula02
 
Roteiro 1---quimica-geral
Roteiro 1---quimica-geralRoteiro 1---quimica-geral
Roteiro 1---quimica-geral
 
Aula de materiais de Laboratório
Aula de materiais de LaboratórioAula de materiais de Laboratório
Aula de materiais de Laboratório
 
Guião de laboratório
Guião de laboratórioGuião de laboratório
Guião de laboratório
 

Último

Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Mary Alvarenga
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
KeilianeOliveira3
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Mary Alvarenga
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
WelidaFreitas1
 
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptxFato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
MariaFatima425285
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Ana Da Silva Ponce
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
Mary Alvarenga
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Acrópole - História & Educação
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
NatySousa3
 
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptxRoteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
pamellaaraujo10
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxSlides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
CrislaineSouzaSantos
 
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
BarbaraBeatriz15
 
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Luana Neres
 
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco LeiteHistória Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
profesfrancleite
 
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ISequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Letras Mágicas
 

Último (20)

Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
 
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptxFato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
 
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptxRoteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxSlides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
 
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
 
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
 
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
 
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco LeiteHistória Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
 
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ISequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
 

Laboratório de química virtual

  • 1. LABORATÓRIO DE QUÍMICA VIRTUAL Giovana Valverde, Maria Eduarda e Yasmin
  • 2. HOME  EPI – Equipamentos de Proteção Individual  EPC – Equipamentos de proteção coletiva  Normas de Segurança  Materiais usados no laboratório  Principais Reagentes Químicos  Vídeo
  • 3. EPI – Equipamentos de Proteção Individual  Os tipos de equipamentos de proteção individual EPI utilizados podem variar dependendo da atividade a ser realizada ou dos riscos que ela poderá trazer a segurança e a saúde do trabalhador e da parte do corpo que se pretende proteger.
  • 4. EPC – Equipamentos de proteção coletiva  O Equipamento de Proteção Coletiva – EPC trata-se de todo dispositivo ou sistema de âmbito coletivo, destinado à preservação da integridade física e da saúde dos trabalhadores, assim como a de terceiros.
  • 5. Normas de Segurança  Não fume nas dependências do laboratório.  Não pipete nenhum tipo de produto tóxico com a boca, use pipetas automáticas ou peras de aspiração.  Não faça uso de bebidas alcoólicas durante o serviço.  Trabalhe sempre com o avental abotoado (fechado).  Use calçados fechados, de couro ou similar, nunca chinelos.  Não use roupas de tecido sintético ou outro material facilmente inflamável.  Não deixe de usar óculos de segurança nos laboratórios onde seu uso é obrigatório. Use-os quando for executar uma operação que represente riscos.  Não coloque materiais de laboratório em roupas ou gavetas de uso pessoal.  Não leve as mãos à boca ou aos olhos quando estiver manipulando produtos químicos
  • 6.  Lave cuidadosamente as mãos com bastante água e sabão antes de cada lanche ou refeição.  Não coloque alimentos nas bancadas, armários e geladeiras dos laboratórios.  Não utilize vidraria de laboratório como utensílios domésticos.  Não se alimente nas salas de laboratório, procure as salas especiais.  Não use lentes de contato, elas podem ser danificadas por produtos químicos causando graves lesões.  Não se exponha às radiações ultravioleta, infravermelho ou luminosidade intensa sem proteção adequada (óculos com lentes filtrantes).  Feche todas as gavetas e portas antes de sair.  Certas dosagens bioquímicas se alteram em presença de luz de iodo, neste caso só acender a luz na hora de fazer a leitura.  Os laboratórios de bacteriologia devem ter seus balcões limpos pelo menos uma vez por semana com uma solução de formol.
  • 7.  Quando da coleta de sangue, nunca deixar a seringa com ar dentro antes de fazer a coleta. Pode MATAR o paciente!  Os materiais após seu uso e suspeitos não devem ser colocados na pia, sem antes um tratamento químico.  Mantenha as bancadas sempre limpas e livres de materiais estranhos ao trabalho.  Ao esvaziar um frasco de reagente, limpe-o com água antes de colocá-lo para lavagem.  Rotule imediatamente todo e qualquer preparado, reagente ou solução e amostras coletadas.  Retire da bancada os materiais, amostras e reagentes empregados no trabalho logo após terminá-lo.  Jogue papéis e materiais usados no lixo somente quando não apresentarem riscos.  Use pinças de tamanho adequado em perfeito estado de conservação.  Limpe imediatamente todo e qualquer derramamento de produtos e reagentes.
  • 8. Materiais usados no laboratório:
  • 9. Materiais usados no laboratório:
  • 10. Materiais usados no laboratório:  Balão de fundo chato: dissolve substâncias por meio de agitação, preparando, dessa forma, soluções; aquece líquidos e realiza reações com desprendimento de gases;  Balão de fundo redondo: semelhante ao anterior, mas é usado principalmente em processos de destilação;  Balão volumétrico: por possuir uma medida exata de volume ele é usado para diluir e preparar soluções que exigem um volume com maior precisão. Existem vários tamanhos de balões volumétricos, sendo que cada um possui uma única graduação que é mostrada por um traço de aferição no gargalo;  Proveta ou cilindro graduado: usado para medir e transferir líquidos e soluções, sem muita precisão;  Bureta: escoa líquidos e mede volumes com precisão. É usada principalmente em titulações; volumes variáveis, pois ela possui uma escala;  Pipeta volumétrica: sua função é semelhante à anterior, porém ela é bem mais precisa. Os volumes medidos nela são fixos, pois ela não possui uma escala, mas sim um traço fixo;  Bastão de vidro: é usado para misturar ou agitar soluções;  Funil: usado em filtrações simples;  Béquer: usado para os mais diversos fins, tais como: realizar misturas, reações químicas, dissoluções, ganhar líquidos e soluções. Pode-se até medir volumes pequenos, porém, a precisão é mínima;  Tubo de ensaio: testar reações com pequenas quantidades de reagentes;  Erlenmeyer: usado para preparar e guardar soluções;  Vidro de relógio: é usado para tampar
  • 11. Materiais usados no laboratório:  Bico de Bunsen: é um aquecedor a gás de produtos não inflamáveis;  Tela de aquecimento: esse trançado de fios de ferro, com um material no centro adequado para aquecimento, é usado exatamente para que o material a ser aquecido não receba diretamente a chama do bico de Bunsen. Além disso, ela tem a função de distribuir o calor para que o equipamento de vidro que está sendo aquecido não quebre;  Tripé: apoio para a tela de amianto e outros equipamentos;  Suporte universal, garras e argolas de ferro: servem para montagem e sustentação de aparelhos de laboratório.  Pisseta: contém normalmente água, mas pode conter outros líquidos, como álcool. É usada para lavar recipientes com jatos de água;  Pinça de madeira: é usada para segurar tubos de ensaio enquanto são aquecidos;  Estante: acondiciona os tubos de ensaio antes e após sua utilização.  Almofariz com Pistilo: Usado na trituração e pulverização de sólidos em pequena escala.  Balão de Destilação: É utilizado em destilações simples ou fracionado; o braço do balão é então ligado ao condensador  Cadinho: Geralmente é feito de porcelana. Serve para calcinação (aquecimento a seco e muito intenso) de substâncias. Poder ser colocado em contato direto com a chama do bico de Bunsen. Suporta altas temperaturas (acima de 500°C), dependendo do material que foi construído, ferro, chumbo, platina ou porcelana.  Cápsula de Porcelana: Peça de porcelana usada para evaporar líquidos das soluções e na secagem de substâncias. Podem ser utilizadas em estufas desde que se respeite o limite de no máx. 500°C.
  • 12. Materiais usados no laboratório:  Condensador: Utilizado na destilação tem como finalidade condensar vapores gerados pelo aquecimento de líquidos. Os mais comuns são os de Liebig (retos), mas há também o de bolas e de serpentina. É comumente utilizado em conjunto com o balão de destilação.  Dessecador: Usado para guardar substâncias em atmosfera com baixo índice de umidade. Nele se guardam substâncias sólidas para secagem. Sua atmosfera interna deve conter baixo teor de umidade, para isso, em seu interior são colocados agentes secantes, como sílica gel.  Estufa :Com controle de temperatura através de termostato é utilizada para a secagem de material; costuma alcançar até 300°C.  Pinça Metálica ou Tenaz: Serve para manipular objetos aquecidos.  Suporte Universal: É empregado na sustentação de peças e sistemas. Ele pode segurar, por exemplo, a bureta ou o funil de bromo.  Termômetro: Mede a temperatura de substâncias ou do ambiente.  Triângulo de Porcelana:Suporte para cadinhos de porcelana colocados em contato direto com a chama do bico de Bunsen.  Tripé: Apoio para efetuar aquecimentos de soluções em vidrarias diversas de laboratório. É utilizado em conjunto com a manta aquecedora.
  • 13. Materiais usados no laboratório:  Triângulo de Porcelana:Suporte para cadinhos de porcelana colocados em contato direto com a chama do bico de Bunsen.  Tripé: Apoio para efetuar aquecimentos de soluções em vidrarias diversas de laboratório. É utilizado em conjunto com a manta aquecedora.
  • 14. Principais Reagentes Químicos:  Acetona  Ácido acético  Ácido clorídrico  Ácido nítrico  Ácido sulfúrico  Água destilada  Álcool etílico  Amoníaco  Azul de metileno  Benzeno  Bicarbonato de sódio  Carbonato de cálcio  Cloreto de cálcio  Clorofórmio  Éter  Fenolftaleína  Formol  Hidróxido de sódio  Permanganato de potássio  Soda cáustica  Sulfato de cálcio  Sulfato de cobre  Sulfato de potássio
  • 15. https://www.youtube.com/watch?v=tMPbab V6nak Vídeo Explicativo – Lab. Química Principais Fontes: http://www.vidrariadelaboratorio.com.br/vidrarias-de-laboratorio-2/ http://blogs.diariodepernambuco.com.br/espacodaprevidencia/?p=2397 http://blog.inbep.com.br/o-que-e-um-epc/ http://www.splabor.com.br/blog/reagentes/reagentes-para-laboratorios-utilizados-na-efetivacao-de-fenomenos-