O documento discute a inclusão de alunos com deficiência no ambiente escolar, enfatizando a importância de quebrar barreiras atitudinais por meio de práticas pedagógicas constantes e da formação de professores, além de realizar adaptações estruturais. Também ressalta a necessidade de uma sala de recursos com materiais adaptados para apoiar a aprendizagem desses alunos.
O documento discute o atendimento educacional especializado (AEE) oferecido pela Associação Pestalozzi de Goiânia por 37 anos. O AEE atende pessoas com deficiência intelectual por meio de estratégias como jogos, matemática, computadores e atividades psicomotoras. O documento enfatiza a importância de uma abordagem multidisciplinar e da parceria entre AEE, escola comum e atendimento clínico.
Este documento discute estratégias de intervenção psicopedagógica em sala de aula para crianças com depressão. Ele explica que problemas emocionais múltiplos são comuns em crianças e que a identificação e diagnóstico facilitam programas de reabilitação. Também enfatiza a importância de uma orientação individual contínua entre psicopedagogos, professores e alunos, considerando as necessidades específicas de cada criança.
O documento discute a importância da fundamentação teórica na intervenção psicopedagógica, especialmente as teorias de Piaget e Vygotsky sobre o desenvolvimento cognitivo da criança. Também aborda a discalculia como um transtorno que causa dificuldades significativas de aprendizagem matemática e como a psicopedagogia atua para amenizar esses problemas.
1) A Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação lança a primeira edição da Revista Inclusão, que aborda a educação inclusiva e traz contribuições para a transformação do sistema educacional brasileiro.
2) A entrevista destaca a política de inclusão educacional do Ministério da Educação, fundamentada no atendimento à diversidade e educação de qualidade para todos.
3) A seção Destaque apresenta uma perspectiva histórica do processo de inclusão no contexto internacional e defende a educação incl
O documento discute estratégias para professores ensinarem alunos a pensar criticamente, aprenderem continuamente, e integrarem aspectos afetivos e éticos no ensino. Ele enfatiza a importância de professores desenvolverem habilidades comunicativas, reconhecerem o impacto da tecnologia, respeitarem a diversidade, e orientarem alunos em valores.
1. O documento discute estratégias de ensino para alunos com deficiência intelectual, enfatizando a importância da inclusão desses alunos na escola regular.
2. É explicada a diferença entre sala regular, atendimento clínico e Atendimento Educacional Especializado (AEE), destacando que cada um tem um papel diferente no desenvolvimento do aluno.
3. O planejamento de estratégias de aprendizagem diversificadas é fundamental para atender os diferentes estilos de aprendizagem dos alunos, incluindo
1) O documento discute diferentes tendências educacionais e a importância da relação entre professor e aluno.
2) Aborda tendências como a liberal tradicional, progressista renovada, liberal renovada não-diretiva, liberal tecnicista e progressista libertadora.
3) Enfatiza a necessidade de renovar a educação e melhorar a comunicação na sala de aula para que os professores possam atingir seus objetivos didáticos e sociais.
O documento discute os desafios da educação inclusiva no ambiente escolar e na prática pedagógica, apontando a falta de preparo dos professores e estrutura adequada nas escolas como empecilhos. Também aborda a necessidade de quebrar paradigmas por meio da formação docente para que todos os alunos sejam atendidos de acordo com suas capacidades e necessidades.
O documento discute o atendimento educacional especializado (AEE) oferecido pela Associação Pestalozzi de Goiânia por 37 anos. O AEE atende pessoas com deficiência intelectual por meio de estratégias como jogos, matemática, computadores e atividades psicomotoras. O documento enfatiza a importância de uma abordagem multidisciplinar e da parceria entre AEE, escola comum e atendimento clínico.
Este documento discute estratégias de intervenção psicopedagógica em sala de aula para crianças com depressão. Ele explica que problemas emocionais múltiplos são comuns em crianças e que a identificação e diagnóstico facilitam programas de reabilitação. Também enfatiza a importância de uma orientação individual contínua entre psicopedagogos, professores e alunos, considerando as necessidades específicas de cada criança.
O documento discute a importância da fundamentação teórica na intervenção psicopedagógica, especialmente as teorias de Piaget e Vygotsky sobre o desenvolvimento cognitivo da criança. Também aborda a discalculia como um transtorno que causa dificuldades significativas de aprendizagem matemática e como a psicopedagogia atua para amenizar esses problemas.
1) A Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação lança a primeira edição da Revista Inclusão, que aborda a educação inclusiva e traz contribuições para a transformação do sistema educacional brasileiro.
2) A entrevista destaca a política de inclusão educacional do Ministério da Educação, fundamentada no atendimento à diversidade e educação de qualidade para todos.
3) A seção Destaque apresenta uma perspectiva histórica do processo de inclusão no contexto internacional e defende a educação incl
O documento discute estratégias para professores ensinarem alunos a pensar criticamente, aprenderem continuamente, e integrarem aspectos afetivos e éticos no ensino. Ele enfatiza a importância de professores desenvolverem habilidades comunicativas, reconhecerem o impacto da tecnologia, respeitarem a diversidade, e orientarem alunos em valores.
1. O documento discute estratégias de ensino para alunos com deficiência intelectual, enfatizando a importância da inclusão desses alunos na escola regular.
2. É explicada a diferença entre sala regular, atendimento clínico e Atendimento Educacional Especializado (AEE), destacando que cada um tem um papel diferente no desenvolvimento do aluno.
3. O planejamento de estratégias de aprendizagem diversificadas é fundamental para atender os diferentes estilos de aprendizagem dos alunos, incluindo
1) O documento discute diferentes tendências educacionais e a importância da relação entre professor e aluno.
2) Aborda tendências como a liberal tradicional, progressista renovada, liberal renovada não-diretiva, liberal tecnicista e progressista libertadora.
3) Enfatiza a necessidade de renovar a educação e melhorar a comunicação na sala de aula para que os professores possam atingir seus objetivos didáticos e sociais.
O documento discute os desafios da educação inclusiva no ambiente escolar e na prática pedagógica, apontando a falta de preparo dos professores e estrutura adequada nas escolas como empecilhos. Também aborda a necessidade de quebrar paradigmas por meio da formação docente para que todos os alunos sejam atendidos de acordo com suas capacidades e necessidades.
[1] O documento resume uma reunião pedagógica que discute a inclusão de jovens e adultos com deficiência intelectual no programa de Educação de Jovens e Adultos (EJA). [2] É observado um aumento no número desses alunos matriculados nos Centros Integrados de Educação de Jovens e Adultos (CIEJAs). [3] No entanto, as atividades pedagógicas nem sempre consideram as necessidades específicas desses alunos, o que limita sua participação e aprendiz
O documento discute os objetivos e propostas de uma educação inclusiva, enfatizando a necessidade de se considerar as diferenças individuais dos alunos e promover o acesso, participação e aprendizagem de todos. Também aborda a importância de se refletir sobre quem são os excluídos e como a escola pode reproduzir mecanismos de exclusão, mesmo quando diz promover a inclusão.
1) O documento discute a prática pedagógica dos professores e como as novas tecnologias estão alterando o ensino e a aprendizagem.
2) É importante que os professores estejam em constante atualização e adaptação às mudanças, como um mundo mais globalizado e digital.
3) O planejamento pedagógico é essencial para organizar as ações docentes de forma coerente e flexível.
O documento discute a importância da leitura para a formação do cidadão e do leitor. Aborda como tornar a leitura uma atividade prazerosa através de atividades envolventes propostas pelo professor. Também reflete sobre como a leitura e a escrita estão interligadas e como a prática constante leva à melhoria dessas habilidades.
O documento discute o papel do professor pesquisador, enfatizando que os educadores devem estar em constante busca por conhecimento, refletir sobre sua prática pedagógica e estar abertos a mudanças. Defende que os professores devem estimular a curiosidade dos alunos e tornar a sala de aula um espaço de investigação.
O documento discute a avaliação e o planejamento pedagógico individualizado para alunos com necessidades educacionais especiais na sala de recursos multifuncionais. Ele descreve como a avaliação é fundamental para identificar as necessidades e barreiras de aprendizagem dos alunos e planejar estratégias diferenciadas para superá-las. O Plano de Desenvolvimento Individual é constituído de uma avaliação do aluno e um plano pedagógico especializado para atender às suas necessidades educacionais específicas.
1. O documento propõe a implantação de salas de recursos multifuncionais na rede municipal de ensino de Barro Alto/BA para organizar o atendimento educacional especializado.
2. Ele apresenta um plano de trabalho com ações como mapeamento de alunos, construção de diagnósticos, seleção de educadores, oficinas de formação e atendimentos individuais.
3. O objetivo é garantir atendimento educacional especializado às crianças com necessidades especiais nas escolas contempladas com as salas de recursos multifuncionais.
O documento discute conceitos de deficiência intelectual e aspectos a serem considerados na educação inclusiva de alunos com essa deficiência. Aborda definições históricas de deficiência intelectual, características do funcionamento intelectual, mecanismos de aprendizagem e estratégias pedagógicas inclusivas.
O documento discute a importância da relação professor-aluno na inclusão escolar. Ele destaca que um bom relacionamento entre professor e aluno, baseado no diálogo, carinho e motivação, é essencial para o desenvolvimento cognitivo e construção da autoestima dos alunos, principalmente aqueles com dificuldades de aprendizagem. Além disso, o documento aborda o papel do professor como facilitador da aprendizagem que deve acompanhar de perto os alunos dentro de uma perspectiva inclusiva.
O documento discute a inclusão educacional e os desafios enfrentados por professores. A formação continuada de professores é essencial para que eles possam usar estratégias diferenciadas para atender as necessidades de todos os alunos. As políticas educacionais devem promover a igualdade de oportunidades e valorizar as diferenças individuais.
1 aula escola, ensino-aprendizagem do deficienteFAMETRO/SEDUC
Este documento fornece um resumo de três frases ou menos sobre o tópico da educação inclusiva:
O documento discute os princípios e estratégias da educação inclusiva, incluindo a adaptação curricular, serviços especializados e ensino colaborativo para atender às necessidades educacionais especiais de todos os estudantes. Ele também examina abordagens para facilitar a aprendizagem de acordo com os estilos individuais.
Métodos e práticas do ensino de biologia para jovens especiais na escola de e...bio_fecli
Este documento discute métodos e práticas de ensino de biologia para jovens com deficiências na Escola de Ensino Médio Liceu de Iguatu. O trabalho observou aulas para identificar desafios de professores e alunos com deficiências visuais e auditivas, e propôs novas metodologias. A educação inclusiva ainda precisa melhorar para tornar o aprendizado menos difícil para todos.
O documento discute a importância da alimentação saudável entre crianças e o papel da escola em orientá-las a comer alimentos mais saudáveis. A escola deve apresentar alimentos de forma lúdica para influenciar os hábitos alimentares das crianças e ensiná-las a valorizar a saúde. Isso beneficia o desenvolvimento das crianças e pode levar a hábitos mais saudáveis para a vida delas e suas famílias.
O documento discute estratégias para a alfabetização de pessoas com deficiência na escola. Ele aborda a inclusão de alunos com deficiência no âmbito escolar de acordo com documentos internacionais e nacionais, e discute desafios e possibilidades para a alfabetização de pessoas surdas, cegas, com deficiência motora e intelectual. O documento também apresenta o papel do Atendimento Educacional Especializado.
O documento descreve o Atendimento Educacional Especializado (AEE), que é um serviço da Educação Especial oferecido nas escolas regulares para garantir a inclusão de alunos com deficiência ou necessidades especiais. O AEE identifica as necessidades desses alunos e organiza recursos e materiais adaptados para apoiar sua participação e aprendizagem na escola regular.
1. A deficiência mental é uma condição complexa que limita a capacidade de realizar atividades da vida diária. Sua definição enfrenta desafios devido à variedade de abordagens e falta de consenso.
2. A escola comum tem dificuldades em atender alunos com deficiência mental, permanecendo presa a mecanismos elitistas. Isso aumenta o preconceito contra esses alunos.
3. O Atendimento Educacional Especializado para a deficiência mental precisa ser reinterpretado para
Os objetivos da educação infantil são voltados para o atendimento das necessidades individuais das crianças, respeitando seu conhecimento prévio e estimulando a assimilação de conteúdos. A coordenadora Sílvia planejou atividades que contemplam o cuidado e educação das crianças, além de incluir as famílias no processo educativo.
A intervenção do Psicopedagogo nas dificuldades de aprendizagenshelio123456
O documento discute o papel do psicopedagogo nas dificuldades de aprendizagem, propondo intervenções para ajudar alunos com problemas como déficit de atenção. Ele descreve como a psicopedagogia pode ajudar a entender múltiplos fatores que afetam a aprendizagem e como intervenções como trabalhos em grupo podem melhorar o processo de ensino-aprendizagem. O objetivo é prevenir o fracasso escolar diagnosticando problemas e adaptando estratégias de acordo com as necessidades de cada aluno.
Esp. andressa jully bento de medeiros silvahelio123456
O documento discute o papel do psicopedagogo nas intervenções nas dificuldades de aprendizagem. Ele analisa como o psicopedagogo pode diagnosticar fatores que interferem na aprendizagem e desenvolver teorias para melhorar o trabalho do professor. Também discute como abordar as dificuldades de aprendizagem de forma interdisciplinar, considerando fatores escolares, familiares, afetivos, cognitivos e biológicos.
1) A inclusão de crianças com autismo na escola demanda parceria entre pais, escola e profissionais para além da presença física, promovendo interação e desenvolvimento de acordo com as particularidades da criança.
2) É importante o papel do mediador escolar para auxiliar no processo de aprendizagem e desenvolvimento de habilidades, realizando adaptações necessárias.
3) A lei garante o direito da criança a um mediador especializado na escola.
O documento discute a função social da escola e como ela pode ser resgatada para proporcionar um processo educativo efetivo. Apresenta a importância da atuação dos gestores, professores e equipe pedagógica para garantir um ambiente escolar que estimule o aprendizado dos alunos. Também reflete sobre como a escola pode aproximar-se da comunidade e família para que os estudantes vejam a educação como algo relevante para seu futuro.
[1] O documento resume uma reunião pedagógica que discute a inclusão de jovens e adultos com deficiência intelectual no programa de Educação de Jovens e Adultos (EJA). [2] É observado um aumento no número desses alunos matriculados nos Centros Integrados de Educação de Jovens e Adultos (CIEJAs). [3] No entanto, as atividades pedagógicas nem sempre consideram as necessidades específicas desses alunos, o que limita sua participação e aprendiz
O documento discute os objetivos e propostas de uma educação inclusiva, enfatizando a necessidade de se considerar as diferenças individuais dos alunos e promover o acesso, participação e aprendizagem de todos. Também aborda a importância de se refletir sobre quem são os excluídos e como a escola pode reproduzir mecanismos de exclusão, mesmo quando diz promover a inclusão.
1) O documento discute a prática pedagógica dos professores e como as novas tecnologias estão alterando o ensino e a aprendizagem.
2) É importante que os professores estejam em constante atualização e adaptação às mudanças, como um mundo mais globalizado e digital.
3) O planejamento pedagógico é essencial para organizar as ações docentes de forma coerente e flexível.
O documento discute a importância da leitura para a formação do cidadão e do leitor. Aborda como tornar a leitura uma atividade prazerosa através de atividades envolventes propostas pelo professor. Também reflete sobre como a leitura e a escrita estão interligadas e como a prática constante leva à melhoria dessas habilidades.
O documento discute o papel do professor pesquisador, enfatizando que os educadores devem estar em constante busca por conhecimento, refletir sobre sua prática pedagógica e estar abertos a mudanças. Defende que os professores devem estimular a curiosidade dos alunos e tornar a sala de aula um espaço de investigação.
O documento discute a avaliação e o planejamento pedagógico individualizado para alunos com necessidades educacionais especiais na sala de recursos multifuncionais. Ele descreve como a avaliação é fundamental para identificar as necessidades e barreiras de aprendizagem dos alunos e planejar estratégias diferenciadas para superá-las. O Plano de Desenvolvimento Individual é constituído de uma avaliação do aluno e um plano pedagógico especializado para atender às suas necessidades educacionais específicas.
1. O documento propõe a implantação de salas de recursos multifuncionais na rede municipal de ensino de Barro Alto/BA para organizar o atendimento educacional especializado.
2. Ele apresenta um plano de trabalho com ações como mapeamento de alunos, construção de diagnósticos, seleção de educadores, oficinas de formação e atendimentos individuais.
3. O objetivo é garantir atendimento educacional especializado às crianças com necessidades especiais nas escolas contempladas com as salas de recursos multifuncionais.
O documento discute conceitos de deficiência intelectual e aspectos a serem considerados na educação inclusiva de alunos com essa deficiência. Aborda definições históricas de deficiência intelectual, características do funcionamento intelectual, mecanismos de aprendizagem e estratégias pedagógicas inclusivas.
O documento discute a importância da relação professor-aluno na inclusão escolar. Ele destaca que um bom relacionamento entre professor e aluno, baseado no diálogo, carinho e motivação, é essencial para o desenvolvimento cognitivo e construção da autoestima dos alunos, principalmente aqueles com dificuldades de aprendizagem. Além disso, o documento aborda o papel do professor como facilitador da aprendizagem que deve acompanhar de perto os alunos dentro de uma perspectiva inclusiva.
O documento discute a inclusão educacional e os desafios enfrentados por professores. A formação continuada de professores é essencial para que eles possam usar estratégias diferenciadas para atender as necessidades de todos os alunos. As políticas educacionais devem promover a igualdade de oportunidades e valorizar as diferenças individuais.
1 aula escola, ensino-aprendizagem do deficienteFAMETRO/SEDUC
Este documento fornece um resumo de três frases ou menos sobre o tópico da educação inclusiva:
O documento discute os princípios e estratégias da educação inclusiva, incluindo a adaptação curricular, serviços especializados e ensino colaborativo para atender às necessidades educacionais especiais de todos os estudantes. Ele também examina abordagens para facilitar a aprendizagem de acordo com os estilos individuais.
Métodos e práticas do ensino de biologia para jovens especiais na escola de e...bio_fecli
Este documento discute métodos e práticas de ensino de biologia para jovens com deficiências na Escola de Ensino Médio Liceu de Iguatu. O trabalho observou aulas para identificar desafios de professores e alunos com deficiências visuais e auditivas, e propôs novas metodologias. A educação inclusiva ainda precisa melhorar para tornar o aprendizado menos difícil para todos.
O documento discute a importância da alimentação saudável entre crianças e o papel da escola em orientá-las a comer alimentos mais saudáveis. A escola deve apresentar alimentos de forma lúdica para influenciar os hábitos alimentares das crianças e ensiná-las a valorizar a saúde. Isso beneficia o desenvolvimento das crianças e pode levar a hábitos mais saudáveis para a vida delas e suas famílias.
O documento discute estratégias para a alfabetização de pessoas com deficiência na escola. Ele aborda a inclusão de alunos com deficiência no âmbito escolar de acordo com documentos internacionais e nacionais, e discute desafios e possibilidades para a alfabetização de pessoas surdas, cegas, com deficiência motora e intelectual. O documento também apresenta o papel do Atendimento Educacional Especializado.
O documento descreve o Atendimento Educacional Especializado (AEE), que é um serviço da Educação Especial oferecido nas escolas regulares para garantir a inclusão de alunos com deficiência ou necessidades especiais. O AEE identifica as necessidades desses alunos e organiza recursos e materiais adaptados para apoiar sua participação e aprendizagem na escola regular.
1. A deficiência mental é uma condição complexa que limita a capacidade de realizar atividades da vida diária. Sua definição enfrenta desafios devido à variedade de abordagens e falta de consenso.
2. A escola comum tem dificuldades em atender alunos com deficiência mental, permanecendo presa a mecanismos elitistas. Isso aumenta o preconceito contra esses alunos.
3. O Atendimento Educacional Especializado para a deficiência mental precisa ser reinterpretado para
Os objetivos da educação infantil são voltados para o atendimento das necessidades individuais das crianças, respeitando seu conhecimento prévio e estimulando a assimilação de conteúdos. A coordenadora Sílvia planejou atividades que contemplam o cuidado e educação das crianças, além de incluir as famílias no processo educativo.
A intervenção do Psicopedagogo nas dificuldades de aprendizagenshelio123456
O documento discute o papel do psicopedagogo nas dificuldades de aprendizagem, propondo intervenções para ajudar alunos com problemas como déficit de atenção. Ele descreve como a psicopedagogia pode ajudar a entender múltiplos fatores que afetam a aprendizagem e como intervenções como trabalhos em grupo podem melhorar o processo de ensino-aprendizagem. O objetivo é prevenir o fracasso escolar diagnosticando problemas e adaptando estratégias de acordo com as necessidades de cada aluno.
Esp. andressa jully bento de medeiros silvahelio123456
O documento discute o papel do psicopedagogo nas intervenções nas dificuldades de aprendizagem. Ele analisa como o psicopedagogo pode diagnosticar fatores que interferem na aprendizagem e desenvolver teorias para melhorar o trabalho do professor. Também discute como abordar as dificuldades de aprendizagem de forma interdisciplinar, considerando fatores escolares, familiares, afetivos, cognitivos e biológicos.
1) A inclusão de crianças com autismo na escola demanda parceria entre pais, escola e profissionais para além da presença física, promovendo interação e desenvolvimento de acordo com as particularidades da criança.
2) É importante o papel do mediador escolar para auxiliar no processo de aprendizagem e desenvolvimento de habilidades, realizando adaptações necessárias.
3) A lei garante o direito da criança a um mediador especializado na escola.
O documento discute a função social da escola e como ela pode ser resgatada para proporcionar um processo educativo efetivo. Apresenta a importância da atuação dos gestores, professores e equipe pedagógica para garantir um ambiente escolar que estimule o aprendizado dos alunos. Também reflete sobre como a escola pode aproximar-se da comunidade e família para que os estudantes vejam a educação como algo relevante para seu futuro.
A inclusão de alunos deficientes intelectuais nas instituições regulares de e...Ricardo Gomes
1. O documento discute a inclusão de alunos com deficiência intelectual nas escolas regulares, apresentando conceitos, desafios e possibilidades de melhoria.
2. Ele analisa a educação especial no Brasil e a importância da Declaração de Salamanca de 1994 para a inclusão escolar.
3. O documento também aborda a necessidade de equipes interdisciplinares e de escolas adaptadas para apoiar com sucesso a aprendizagem de todos os alunos.
O documento fornece sugestões para ensinar turmas inclusivas de forma a valorizar as diferenças individuais e promover a aprendizagem cooperativa. Recomenda-se trabalhar a autonomia dos alunos, usar atividades diversificadas que estimulem diferentes habilidades e avaliar o progresso de cada aluno considerando suas capacidades.
1) O documento descreve a experiência de estágio de uma estudante de pedagogia em uma escola com turmas heterogêneas nos anos iniciais.
2) A estagiária observou as dinâmicas da sala de aula, planejou atividades com foco na leitura, e refletiu sobre a importância de respeitar as diferenças individuais dos alunos.
3) Ao final, a estagiária conclui que o estágio foi uma experiência enriquecedora que a ajudou a entender melhor a relação entre teoria e prática na
O documento apresenta seis autores que discutem a educação inclusiva e a formação docente para repensar práticas efetivas em sala de aula, abordando tópicos como: 1) A importância da formação continuada dos professores para a inclusão; 2) Os desafios da inclusão devido à falta de preparo da comunidade escolar; 3) Práticas inclusivas como respeitar diferentes ritmos de aprendizagem e capacitar educadores.
O documento apresenta informações sobre seis autores que discutem a educação inclusiva e a formação docente. Aborda a importância da inclusão na escola e da preparação dos professores para ensinar alunos típicos e atípicos com qualidade. Também destaca práticas inclusivas como respeitar diferentes ritmos de aprendizagem e capacitar educadores.
O documento discute a educação inclusiva e a formação de professores, abordando três pontos principais: 1) A importância da transformação na formação docente para o sucesso da inclusão; 2) Os desafios dos professores em ensinar alunos com necessidades especiais e a necessidade de formação continuada; 3) A visão de educação inclusiva contida na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e a importância de reconhecer a singularidade de cada estudante.
O documento apresenta seis autores que discutem a educação inclusiva e a formação docente para repensar práticas efetivas em sala de aula, abordando tópicos como: 1) A importância da formação continuada dos professores para a inclusão; 2) Os desafios da inclusão devido à falta de preparo da comunidade escolar; 3) Práticas inclusivas como respeitar diferentes ritmos de aprendizagem e capacitar educadores.
O documento discute o papel do professor em escolas inclusivas, destacando que ele deve preparar a sala para receber alunos especiais, oferecendo acessibilidade e integrando-os. Além disso, os professores precisam estar preparados para respeitar os ritmos individuais de aprendizagem e focar nas competências dos alunos. A inclusão exige flexibilidade e que o professor vá além de ensinar, explorando também o lado humano e a socialização.
1) O documento descreve a experiência de estágio de uma estudante de pedagogia em uma escola pública, onde observou e lecionou para uma turma do 2o ano do ensino fundamental.
2) Durante o estágio, a estudante observou a dinâmica da turma e planejou atividades com foco na leitura e diferentes gêneros textuais.
3) O texto discute a importância de se levar em conta a heterogeneidade dos alunos e suas diferentes realidades culturais, propondo atividades que valorizem a troca de
O documento discute as dificuldades de aprendizagem, definindo-as como problemas de aprendizagem em alunos com quociente intelectual, ambiente sócio-familiar e saúde normais. Argumenta que tais dificuldades são complexas e influenciadas por fatores do aluno, professor e currículo, e que uma abordagem individualizada e compreensiva é necessária.
Este documento discute a educação inclusiva de crianças com deficiência na rede regular de ensino no Brasil. Ele traça a evolução histórica da educação inclusiva, desde as conferências da década de 1960 até a Declaração de Salamanca de 1994. Também examina os desafios enfrentados pelas escolas e professores para implementar a educação inclusiva de forma efetiva, incluindo a necessidade de estrutura, formação e apoio aos professores.
O documento discute a importância da educação inclusiva, definindo-a como um processo que visa superar a exclusão de alunos com necessidades especiais através da inclusão destes na escola regular. Argumenta que a inclusão deve abranger todos os alunos, independentemente de deficiência, e que a escola deve se adaptar para atender as necessidades individuais de cada estudante.
Este documento discute adaptações curriculares de pequeno porte que professores podem implementar para atender alunos com necessidades especiais em sala de aula. Primeiramente, define adaptações curriculares de pequeno porte e explica que elas são de responsabilidade dos professores. Em seguida, fornece exemplos de adaptações que professores podem fazer relacionadas a organização do espaço físico, recursos, métodos de ensino e avaliação. Finalmente, discute adaptações específicas para atender necessidades de alunos com defici
Projeto para o tcc orientação educacional – mediação e intervenção diante ...Psicanalista Santos
A Orientação Educacional é imprescindível na relação educador-educando e Escola-Família, principalmente diante da indisciplina escolar. Faz- necessária sua Mediação. Mas como fazer essa mediação? Sendo útil e prática, sem ser inconveniente.
1. O documento descreve uma pesquisa realizada em uma escola de ensino fundamental sobre os desafios da inclusão de alunos cadeirantes. Foi observado que a escola possui barreiras arquitetônicas que impedem o acesso desses alunos.
2. A equipe pesquisadora apresentou o problema para a gestão da escola e propôs adaptações para remover as barreiras e promover a inclusão.
3. O referencial teórico discute a importância da acessibilidade nas escolas e os direitos das pessoas
Este documento fornece orientações sobre o atendimento educacional especializado para alunos com deficiência mental. Apresenta princípios da educação inclusiva e descreve a experiência da APAE-Contagem, que transformou seu modelo de atendimento de segregado para inclusivo. Reconhece que a escola comum e o atendimento especializado têm papéis distintos e complementares na educação desses alunos.
Este documento lista referências bibliográficas sobre educação, supervisão escolar, coordenação pedagógica e pensamento complexo. As referências incluem livros, teses e artigos em português, espanhol e inglês sobre história da educação, gestão escolar, currículo, complexidade e educação para o futuro.
Este documento discute a atuação do coordenador pedagógico na perspectiva do pensamento complexo. Aborda os conceitos de pensamento complexo e como ele pode guiar a escola e a coordenação pedagógica. Defende que o coordenador deve promover um trabalho coletivo e reflexivo para lidar com as incertezas e contradições inerentes aos processos educativos complexos.
O documento discute o papel do coordenador pedagógico no contexto escolar, abordando sua formação, planejamento, avaliação e acompanhamento pedagógico. O coordenador possui um papel fundamental de articular o processo pedagógico e mediar as diferentes relações na escola. Seu trabalho envolve acompanhar os professores de forma a apoiar a reflexão crítica sobre suas práticas e promover a melhoria contínua do ensino.
O documento discute a formação contínua de professores sob a coordenação do Coordenador Pedagógico. Aborda a gênese da formação continuada, o papel do Coordenador Pedagógico nesse processo e a elaboração de projetos de formação de professores. Defende que a formação contínua é essencial para qualificar os professores e a escola como organização de aprendizagem, cabendo ao Coordenador Pedagógico liderar esse processo de forma participativa.
O documento discute a importância do projeto político-pedagógico e do coordenador pedagógico para a organização do trabalho na escola. Apresenta a função social da escola e enfatiza que o projeto político-pedagógico deve ser construído de forma coletiva com a comunidade escolar. Destaca também que o coordenador deve articular os professores na elaboração e implementação deste projeto para garantir a qualidade do ensino.
O documento discute a evolução histórica do papel do coordenador pedagógico no Brasil. Inicialmente, o coordenador tinha uma função de fiscalização, mas ao longo do tempo seu papel passou a envolver mais orientação pedagógica e articulação entre professores e escola. O documento também descreve como a figura do coordenador surgiu nas escolas jesuítas e foi se desenvolvendo ao longo dos períodos imperial e republicano no Brasil.
O documento apresenta um curso sobre a coordenação pedagógica em escolas de educação básica. O curso é dividido em cinco lições que abordam o tema da coordenação pedagógica sob diferentes perspectivas para provocar a reflexão sobre o papel do coordenador. A primeira lição discute os desafios e possibilidades da coordenação. A segunda analisa a coordenação sob a ótica do pensamento complexo. A terceira trata da elaboração do projeto político-pedagógico da escola. A quarta aborda
Este documento descreve um curso de coordenação pedagógica. O curso ensina sobre o papel do coordenador pedagógico na escola, os fundamentos teóricos e históricos da função, e como criar um projeto pedagógico. O curso é indicado para estudantes e profissionais de educação e inclui tópicos como o pensamento complexo, a formação de professores e as implicações da prática do coordenador.
O documento descreve a trajetória da educação infantil no Brasil desde o século XIX até os dias atuais. Inicialmente, pouco se fazia em relação às crianças de 0 a 6 anos. A partir dos anos 1920, houve maior reconhecimento da importância do atendimento infantil, embora de forma medicalizada e assistencialista. Nas décadas seguintes, surgiram mais instituições voltadas à criança, ainda de forma fragmentada entre diferentes ministérios. A educação infantil passou a ser reconhecida gradualmente como parte do sistema educacional brasileiro
O documento discute a diferença entre assistencialismo e abordagem pedagógica na educação infantil. Defende uma concepção ampla de educação que vá além dos modelos escolares tradicionais e veja a criança como ser ativo e competente. Também discute a importância dos projetos didáticos para explorar as emoções, linguagem, imaginação e conhecimento lógico das crianças de forma concreta.
O documento discute a importância das propostas pedagógicas nas instituições de educação infantil considerarem a concepção de criança como sujeito ativo na construção do conhecimento, o desenvolvimento integral da criança, e a articulação com a família e comunidade.
O documento discute os fundamentos legais para a educação infantil no Brasil. A Constituição de 1988 e o Estatuto da Criança e do Adolescente estabelecem o direito das crianças de 0 a 6 anos à creche e pré-escola. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996 incorporou a educação infantil como parte da educação básica.
O documento discute princípios para educação infantil, focando em uma abordagem não artificial e contextualizada. Ele destaca a importância de ver a criança como protagonista na aprendizagem e a necessidade de educadores reflexivos e comprometidos com a melhoria contínua.
Este documento descreve uma proposta pedagógica inovadora para a educação infantil desenvolvida na década de 1990 em São Paulo. A proposta respeitava as diferenças culturais e construía a identidade da criança com base em suas experiências prévias. Os princípios orientadores enfatizavam o desenvolvimento holístico da criança por meio de atividades lúdicas, exploração e interação social. A proposta ainda é referenciada em trabalhos acadêmicos como um modelo pioneiro.
Pensadores como Comenius, Rousseau, Pestalozzi, Decroly, Froebel e Montessori influenciaram a concepção da educação infantil ao defender que as crianças têm necessidades próprias e características diferentes dos adultos. Eles desenvolveram abordagens centradas na criança, no respeito à sua natureza e liberdade, e no uso de materiais e atividades lúdicas e práticas para estimular o desenvolvimento infantil.
O documento descreve as atribuições e competências essenciais de um profissional de educação infantil. Elas incluem planejar, executar e avaliar atividades educacionais com as crianças; acompanhar seu desenvolvimento; cuidar de sua saúde, alimentação e higiene; e manter contato com os pais. O texto também discute os desafios de integrar os aspectos físicos, emocionais, cognitivos e sociais da criança na educação infantil.
Este documento fornece uma lista de referências bibliográficas e links recomendados sobre educação infantil no Brasil. A lista inclui leis, políticas, diretrizes curriculares nacionais e publicações sobre fundamentos, métodos e alternativas curriculares para educação infantil no país.
O documento discute como as rotinas de cuidados pessoais nas instituições de educação infantil, como higiene e alimentação, podem ser transformadas em atividades educativas ao invés de apenas rotinas. Também enfatiza a importância de integrar os cuidados com a educação da criança.
O documento discute as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil no Brasil, que superaram a dicotomia entre assistência e educação. Ele também discute a importância de ouvir os profissionais, famílias e comunidade na elaboração do currículo e evitar abordagens fragmentadas. Além disso, defende que as crianças devem ser encorajadas a participar de diferentes espaços de aprendizagem na instituição.
Este documento discute vários aspectos clínicos relacionados à demência senil em instituições de longa permanência, incluindo: 1) riscos de infecções devido ao ambiente confinado e recomendações para prevenção; 2) desnutrição frequente e medidas para evitá-la; 3) alta prevalência de incontinência urinária e fatores associados.
1. A Inclusão no
Ambiente
Escolar
Reconhecer a escola como um espaço de todos,
respeitando as diferenças de cada sujeito é um
início importante. Sem contemplar o
assistencialismo e superproteção, assim como
outras atitudes que possam prejudicar o processo
como as barreiras atitudinais.
As barreiras físicas como adaptações estruturais
podem ser realizadas a partir de um projeto
arquitetônico, porém a quebra das barreiras
atitudinais devem se dar além de um projeto
arquitetônico, mas por meio da continuidade de
práticas pedagógicas que devem ser constantes na
comunidadeescolar.
2. Atitudes no espaço escolar
No primeiro momento quando temos o aviso de que teremos que adaptar nossa escola para receber um aluno com deficiência buscamos modificar o espaço físico (arquitetônico) com rampas,
portas com largura (abertura) paraa passagem de cadeira de rodas, chão com piso tátil, sinais sonoros, sinais luminosos e muitas outras providências são realizadas. Mas o esquecimento de
que o espaço escolar é ocupado pelo ser humano e que é necessário compreender o outro pode ficar em segundo plano. Isto, no entanto, deve ser trabalhado ao mesmo tempo e de forma
continua.
Possibilitar que o aluno com deficiência possa fazer parte do todo sem receber rótulos é necessário. Assim como entender que o sujeito constitui-se das suas eficiências (das potencialidades) e
não da limitação de sua deficiência.
O desconhecer o diferente ainda se mostra recorrente, seja por falta de formação por parte do corpo docente, ou pelo fato de que a escola pode reproduzir as atitudes que circulam nos espaços
sociais. Portanto, na atualidade a formação de professores deve oportunizar uma discussão sobre o tema. Assim podemos repensar a forma de conceitualizar o aluno com deficiência e de
como agir nessas situações.
A inclusão do sujeito surdo usuário de Libras (Língua Brasileira de Sinais), por exemplo, no processo de inclusão escolar necessita de um suporte comunicacional e não uma organização
arquitetônica. Na inclusão de surdos teremos que providenciar professores de Libras, intérpretes de Libras e professores surdos para em conjunto possa criar um espaço linguístico que
oportunize que a Libras seja a primeira língua desse sujeito e que língua portuguesa na modalidade escrita seja a segunda língua.
3. O ato de ensino,queé um objetivoque a escola busca realizar em seu cotidiano,poderá ser realizado atravésde diversas metodologias.Cadaprofessor deverá desempenharuma parte
importantedesse processo. Ou seja, cada professor conhece estratégiasde ensino adequadaspara contemplaros conteúdos queleciona. Mas temos que lembrar que em uma sala de aula
inclusiva teremos que retomara premissa que não é o aluno que devemoldar a sala de aula, massim o professor oportunizaro acesso do aluno para com os conteúdos e discussões.
O ambienteao qual estamos expostos influencia o processo de aprendizagem,interferindonos fatores psicológicos e emocionaise induzindocomportamentosque podem ser maisou menos
favoráveisao aprendizado.O inícioda vida escolar ou a mudançade escola podem gerar timidez,insegurança ou ansiedade.Um ambientefamiliaragressivo, inseguro, com historia de
alcoolismo, uso de drogas, paisseparados ou em constantes litígios,pais desempregados ou com comportamentoantissocialpodem fazer com que seja muitodifícilpara a criança se dedicarao
processo de aprender. (CONSENZA,p. 130 -131, 2011)
Comoaborda Consenza (2011) o ambiente podeser um espaçoimportantepara compor o sujeito. Isso vale para o aluno incluído que por sua vez recebe um tratamentoinfantilizado, ounão
adequadopara idade.Dessa forma começará aagirde forma inadequada.A famíliapoderá fazerparte, já que a comunidadeescolar não é limitadaa alunos e professores.
Quando os pais perguntamao filho sobre seu dia na escola e valorizam as atividadesvivenciadaspelo aluno, ele ficará maismotivadopara se envolver com aquelas atividades.O contrário
tambémocorre: pais que não leem ou que não incentivamos filhos a ler podem contribuir para o desinteresse deles pela leitura. (RAMON, p. 130, 2011)
Investirem formaçãocontinuadapara os docentesda escola, assim como a gestão escolar e comunidadeescolar em geral, poderá render bons resultados, poisassim os educadores estarão
aprofundandoo seu conhecimento sobre a deficiênciaestudadae quebrandobarreiras sobre o que lhes era desconhecido.
Deve-se lembrar, maisuma vez, que nem todo o fracasso escolar está relacionadoa um problema na saúde do aprendiz.É preciso ter cuidadopara não “medicalizar”todaa dificuldadepara a
aprendizagem,transferindoda esfera da educação para a saúde a origem dos mausresultados obtidos por determinadoaluno. (CONSENZA,p. 130 -131, 2011)
4. A necessidade de sempre compreender a deficiência não deve ser usada para rotular o aluno como incapaz de realizar determinadas tarefas. Ao invés disso,
servirá para conhecer como corroborar, para melhorar seu desempenho nas tarefas que menos tem habilidade ou limitações.
O espaço de ensino deve ser gerenciado por uma equipe composta de professores, especialistas, gestores, supervisores e orientadores. Na tentativa de em
conjuntodesses profissionais proporcionarem uma qualidade de aprendizagem. O professor,num primeiro momento,precisa ter consciência que redigir um
parecer sobre determinada criança, afirmando que é hiperativo,ou que possui uma determinada síndrome pode ser precipitada. Deve considerar o contexto
familiar, social e da atitude da criança com a escola.
A investigação para procurar compreender, por exemplo, a hiperatividade do aluno,não pode ser somente nas aulas de matemática ou de português,pois
essa criança pode ter dislexia ou descalculia do desenvolvimento. E por esse motivo é agitada em determinadas aulas, ou ainda ser agitada pelo simples fato
de que em casa (vida familiar) é proibida de “gastar energia”, de poder interagir socialmente em espaços de convívio social.
O trabalho inclusivo deve ser realizado em parceria, entre professores do AEE (Atendimento Educacional Especializado) e professores regentes das turmas.
Assim o pensamento que o alunocom deficiência é problema somente do professor especialista é um equivoco em dois sentidos. O primeiro sentido é que
o aluno não é problema, mas sim que possui uma forma diferenciada para estar aprendendo. O segundo é que o professor especialista responsável pelo
AEE é um agente de que apoia o professor regente para proporcionar autonomiaao alunodurante as intervenções pedagógicas.
5. Planejamento do processo inclusivo
O processo inclusivo é o conjunto de ações projetadas por uma equipe multidisciplinar composta por diversos profissionais da área educacional e podendo ter também
alguns da área da saúde. Dessa forma o AEE é um elemento de grande valia. A própria LDB, em seu Art. 59. contempla os sistemas de ensino que assegurarão aos
educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação:
I – currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos, para atender às suas necessidades;
II – terminalidade específica para aqueles que não puderem atingir o nível exigido para a conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas deficiências, e aceleração
para concluir em menor tempo o programa escolar para os superdotados;
III – professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a
integração desses educandos nas classes comuns;
IV – educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva integração na vida em sociedade, inclusive condições adequadas para os que não revelarem capacidade de
inserção no trabalho competitivo, mediante articulação com os órgãos oficiais afins, bem como para aqueles que apresentam uma habilidade superior nas áreas artística,
intelectual ou psicomotora;
V – acesso igualitário aos benefícios dos programas sociais suplementares disponíveis para o respectivo nível do ensino regular.Para atender o artigo 59 da LDB, teremos que
enquanto equipe buscar solucionar situações para o espaço escolar, adaptar e resignificar os espaços.
6. Projeto Pedagógico que enseje o acesso e a permanência – com êxito – do aluno no ambiente escolar; que assuma a diversidade dos educandos, de modo a contemplar suas necessidades e potencialidades. A forma
convencional da prática pedagógica e do exercício da ação docente é questionada, requerendo-se o aprimoramento permanente do contexto educacional. Nessa perspectiva é que a escola virá a cumprir o seu papel,
viabilizando as finalidades da educação. (PCN’S,1999, p. 19).
O fortalecimento das ações se da por meio do planejar uma escola que possa abraçar o todo com todos, solucionando as barreiras atitudinais e físicas antes que realmente sejam barreiras. Para Mantoan (2003, p.
70)
[...] ensinar atendendo às diferenças dos alunos, mas sem diferenciar o ensino para cada um, depende, entre outras condições, de se abandonar um ensino transmissivo e de se adotar uma pedagogia ativa, dialógica,
interativa,integradora, que se contrapõe, a toda e qualquer visão unidirecional, de transferência unitária, individualizada e hierárquica do saber.
O professor precisa desacomodar o ambiente que foi construído e constituído ao longo do tempo. Também e importante saber que a sala de aula é um novo espaço, com nova forma e novas possibilidades e que o
saber pode estar apresentado em uma posição diferente e que aprender poder ser um processo lento ou um exercício contínuo.
A sala de recursos que compõe esse novo espaço escolar precisa ter recursos como:
- Jogos pedagógicos que valorizam os aspectos lúdicos, a criatividade e o desenvolvimento de estratégias de lógica e pensamento.
- Jogos pedagógicos adaptados para atender às necessidades educacionais especiais dos alunos.
- Livros didáticos e paradidáticos impressos em letra ampliada, em Braille, digitais em Libras, com simbologia gráfica e pranchas de comunicação temáticas correspondentes à atividade proposta pelo professor, livros
de histórias virtuais, livros falados, livros de história adaptados com velcro e com separador de páginas, dicionário trilíngue: Libras/Português/Inglês e outros.
- Recursos específicos como reglete, punção, soroban, guia de assinatura, material para desenho adaptado,lupa manual, calculadora sonora, caderno de pauta ampliada, caneta ponta porosa, engrossadores de lápis e
pincéis, suporte para livros, tesoura adaptada, softwares, brinquedos e miniaturas parao desenvolvimento da linguagem e outros materiais relativos ao desenvolvimento do processo educacional.
7. Sala de recursos? Sim, a sala de recursos poderá ser um espaçoalém da sala de aula para apoiodocente, potencializandoo aprendizadodo aluno com deficiência.Transformandoo que um
conteúdo em sala de aula seria uma dificuldade,em um conteúdo para queo aluno busque pesquisarcom recursos e adaptaçõesdirecionadaspara sua especificidadena aprendizagem.
As Salas de Recursos Multifuncionaissão espaços da escola onde se realiza o atendimentoeducacionalespecializadopara alunos com deficiência,por meiodo desenvolvimentode estratégiasde
aprendizagem,centradasem um novo fazer pedagógicoque favoreça a construção de conhecimentospelos alunos, subsidiando-ospara quedesenvolvam o currículo e participemda vida escolar
(BRASIL, 2006, p. 13).
A sala de recursos na sua totalidadeterá que atender as especificidadesde cada aluno incluso, possibilitandoumaparceria entre professor regente de turma e o professor do AEE.
Uma dúvida fica quandopensamosem quem definequaisalunos poderão frequentara sala de recursos, já queé paraserum apoio para aprendizagem.Com relação ao atendimentoespecializado
que a sala de recursos deverá dispore às especificidadesou dificuldadesapresentadaspelos alunos assistidosnesse espaço, a legislação define:
Serão atendidosna Sala de Recursos Multifuncionaisalunos com dificuldadesacentuadasde aprendizagemou limitaçõesno processo de desenvolvimentoque dificultamo acompanhamentodas
atividadescurriculares; aquelas não vinculadasa uma causa orgânica específicaou aquelasrelacionadasa condições, disfunções, limitaçõesou deficiências;alunos com dificuldadesde comunicação
e sinalizaçãodiferenciadasdosdemaisalunos; alunos que evidenciamaltashabilidades/superdotaçãoe que apresentem uma grande dificuldadeou interesse em relação a algum tema ou grande
criatividadeou talentoespecífico(BRASIL, 2006, p. 16).
A inclusão não é definidapela condição, deficiênciaou necessidadeda pessoa, maspelo direitoà educaçãoem seu sentido amplo. Uma das maioresbarreirasda inclusãoé que a diversidade
escolar não é aceitano ambienteescolar.
8. A formaçãodocente deve ser ampliadaparaconhecer o espaçoescolar, o ambienteque estará exercendo a docência é diversificado,nãotendo somenteum aluno, masuma pluralidadede
alunos.[...] o professor deve ter como base da sua formação,iniciale continuada,conhecimentos geraispara o exercícioda docência e conhecimentos específicosda área. Essa formaçãopossibilita
a sua atuaçãono atendimentoeducacionalespecializado,aprofundao caráter interativoe interdisciplinarda atuaçãonas salascomuns do ensino regular, nas salasde recursos, nos centros de
atendimentoeducacionalespecializado,nos núcleos de acessibilidadedasinstituiçõesde educaçãosuperior, nas classes hospitalarese nos ambientesdomiciliares,paraa oferta dos serviços e
recursos de educaçãoespecial. (MEC/SEESP,2008).
A /pedagogia já oferece nas formaçõesatuaisesse leque de formação,possibilitandoum conhecimentosobre asdeficiênciase outros tiposde situações de atendimentoeducacionalespecializado.
A formaçãocontinuadasempre se fará necessário para o aprimoramentoe para atender as demandasquesurgem duranteos atendimentoseducacionais.
A nomenclatura Sala de Recursos Multifuncionaisse refere ao entendimentode queesse espaçopode ser utilizadopara o atendimentodasdiversasnecessidadeseducacionaise para
desenvolvimentodo apoiopedagógiconecessário para atender o currículo escolar. Em um mesmo espaço,na mesma sala de recursos, estruturada com diferentesequipamentose materiais,
atende, conforme organizaçãodo docente, alunos com deficiênciafísica,deficiênciaintelectual, altas habilidades/superdotação,dislexia,discalculia,deficiênciaauditiva, alunosurdo usuáriode Libras,
TDAH (transtorno de déficitde atenção e hiperatividade)ou outras necessidadese dificuldadeseducacionais.
Para atender alunos surdos usuários de Libras, deve-se contar com profissionais fluentes em Libras e materiais bilíngues,considerando que o aluno surdo é usuário de Libras como primeira língua
e Língua Portuguesa como segunda língua. Para atender alunos cegos, por exemplo, deve dispor de professores com formação e recursos necessários para seu atendimento educacional
especializado, como manuseio de reglete, escrita em Braile e lupas (em caso de baixa visão). A sala de recursos é multifuncional em virtude de sua constituição ser flexível para promover os
diversos tiposde acessibilidadeaocurrículo, de acordo com asnecessidades de cada contexto educacional(BRASIL, p. 14).
O atendimento educacional especializado não é limitado apenas as Salas de Recursos ou Salas Multifuncionais, pois algumas atividades ou recursos devem ser disponibilizados dentro da própria
sala de aula do aluno, como, por exemplo, os serviços de tradutor/intérprete de Libras e a disponibilidade das ajudas técnicas e tecnologias assistivas, entre outros. Nesse sentido, o atendimento
educacional especializado não pode ser confundido com atividades de mera repetição de conteúdos programáticos desenvolvidos na sala de aula, mas deve constituir um conjunto de
procedimentos específicosmediadores do processo de apropriaçãoe produção de conhecimentos.