Este documento fornece informações sobre o autor, editora e créditos das imagens de abertura de um livro sobre o ciclo hidrológico. Apresenta conceitos-chave como ciclo hidrológico, distribuição da água na Terra, águas superficiais como rios, lagos e oceanos, e águas subterrâneas. Inclui figuras ilustrativas e exemplos de diferentes tipos de rios, mares, correntes oceânicas e aquíferos.
Corpo aquoso litorâneo raso e geralmente salobro com circulação mais ou menos restrita;
Resulta da invasão marinha no vale fluvial baixo durante a subida eustática holocênica;
Padrões estratais retrogradacionais;
Tipos de estuário em função da influência do sistema deposicional;
Tipos de estuário em função da distribuição de salinidade.
Corpo aquoso litorâneo raso e geralmente salobro com circulação mais ou menos restrita;
Resulta da invasão marinha no vale fluvial baixo durante a subida eustática holocênica;
Padrões estratais retrogradacionais;
Tipos de estuário em função da influência do sistema deposicional;
Tipos de estuário em função da distribuição de salinidade.
Slides do módulo Bacia Hidrográfica, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
Um dos maiores "depósitos de água subterrânea" do mundo, fica na América do Sul, tendo boa parte no sub-solo brasileiro.
Precisamos preservar e proteger o Aquífero Guarani evitando sua poluição e contaminação, pois representa a água do futuro de muitas cidades brasileiras.
Visite o Blog SOS Rios do Brasil e pesquise todos os artigos postados sobre o Aquífero Guarani.
Prof. Jarmuth Andrade
http://sosriosdobrasil.blogspot.com
Processo e Desertificação , um assunto bastante preocupante principalmente na Região Nordeste brasileira levando em consideração diversos fatores atuantes, juntamente com as principais consequências referentes a este tema. O trabalho foi apresentado na disciplina de Climatologia no curso de Geografia Unesc Sc, foi realizada também uma maquete para representar mais didaticamente os processos de antes e depois do processo por exemplo.
Slides do módulo Bacia Hidrográfica, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
Um dos maiores "depósitos de água subterrânea" do mundo, fica na América do Sul, tendo boa parte no sub-solo brasileiro.
Precisamos preservar e proteger o Aquífero Guarani evitando sua poluição e contaminação, pois representa a água do futuro de muitas cidades brasileiras.
Visite o Blog SOS Rios do Brasil e pesquise todos os artigos postados sobre o Aquífero Guarani.
Prof. Jarmuth Andrade
http://sosriosdobrasil.blogspot.com
Processo e Desertificação , um assunto bastante preocupante principalmente na Região Nordeste brasileira levando em consideração diversos fatores atuantes, juntamente com as principais consequências referentes a este tema. O trabalho foi apresentado na disciplina de Climatologia no curso de Geografia Unesc Sc, foi realizada também uma maquete para representar mais didaticamente os processos de antes e depois do processo por exemplo.
Os temas são precisamente:
os principais problemas dos aquíferos;
a importância da cooperação internacional na gestão dos recursos hídricos;
a importância do planeamento dos recursos hídricos;
o programa nacional para o uso eficiente da água.
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
1. AUTORIA: Eliane Regina Ferretti
EDIÇÃO DE CONTEÚDO: Carina Merlin
EDIÇÃO: Miriam Conforto
CRÉDITO DA IMAGEM NASA/Refo Stockli & Alan Nelson
DE ABERTURA:
PROJETO GRÁFICO: O2 Design Gráfico, Claudia Bordin Rodrigues,
Daniel Miranda
Editora Positivo, 2012.
4. Ciclo hidrológico e a distribuição da água na Terra
Divanzir Padilha
Figura ilustrativa, representação sem escala.
PRESS, Frank et al. Para entender a Terra. 4 ed. Porto Alegre. Bookman, 2006. p. 315.
5. Ciclo hidrológico e a distribuição da água na Terra
Divanzir Padilha
Glacial Perito Moreno,
PRESS, Frank et al. Para entender a Terra. 4 ed.
Porto Alegre. Bookman, 2006. p. 315. Patagônia, Argentina
6. Quantidades relativas de água na Terra
Figura ilustrativa,
representação
sem escala.
Figura ilustrativa, representação
sem escala.
WICANDER, Reed; MONROE, James S. Fundamentos de Geologia. São Paulo: Cengage Learning, 2009. p. 264.
7. Distribuição relativa dos recursos hídricos
renováveis na Terra
BORGHETTI, Nádia R. B.; BORGHETTI, José R.; ROSA FILHO, Ernani F. Aquífero Guarani: a verdadeira
Figura ilustrativa, representação sem escala.
integração dos países do Mercosul. Curitiba: Gia, 2004. p. 51.
8. Disponibilidade hídrica social
Luciano Daniel Tulio
BORGHETTI, Nádia R. B.; BORGHETTI, José R.; ROSA FILHO, Ernani F. Aquífero Guarani: a verdadeira integração dos países do Mercosul.
Curitiba: Gia, 2004. p. 59. Adaptação.
10. Classificação dos rios – quanto ao relevo
Rios de planície
Baixo gradiente Rio Uruguai, São Borja,
Rio Grande do Sul
Navegação
Rio Nilo, Cairo, Egito
11. Classificação dos rios – quanto ao relevo
Rios de planalto
Alto gradiente
Rio Nilo Azul,
Etiópia
Geração de energia
Usina
hidrelétrica
Perucac, Rio
Drina, Sérvia
12. Classificação dos rios – quanto ao regime
Glacial Derretimento da neve das geleiras
Rio de regime glacial. Ilha do
Sul, Nova Zelândia
13. Classificação dos rios – quanto ao regime
Pluvial Rios alimentados pelas chuvas
Rio São Francisco, próximo
a Piaçabuçu, Alagoas
14. Classificação dos rios – quanto ao regime
Misto Chuvas e derretimento da neve das geleiras
Rio Apurimac, uma das nascentes
do Rio Amazonas, Peru
15. Classificação dos rios – quanto ao tipo de
escoamento
Permanentes
ou perenes
Sempre
possuem água
em seu canal
Rio Vístula, Cracóvia
16. Classificação dos rios – quanto ao tipo de
escoamento
Rio intermitente em Pollença,
Temporários Maiorca, Espanha
Intermitentes Efêmeros
Secam
Formam-se por
durante
um curto
determinado
período, devido
período do
às chuvas
ano
intensas –
torrentes
Rio efêmero.
Região Yosemite
Nordeste National Park,
do Brasil Califórnia
17. Características da hidrografia brasileira
Rios caudalosos e
perenes = clima úmido
Foz do tipo “estuário”
Predomínio
Regimes pluviais
Rios de planalto = grande
potencial hidráulico
18. Águas superficiais
Bacias hidrográficas Região hidrográfica
Áreas drenadas por um rio principal,
Conjunto de bacias
seus afluentes e subafluentes,
hidrográficas
delimitados pelos divisores de água
19. Regiões hidrográficas brasileiras
Luciano Daniel Tulio
AGÊNCIA Nacional de Águas. Disponível em: <http://www.ana.gov.br/pnrh/DOCUMENTOS/5Textos/
2OPlano%20Nacional4_04_03.pdf>. Acesso em: 2 jul. 2009.
21. Águas oceânicas – Oceanos
Oceano Maior de todos e maiores
Pacífico profundidades
Oceano Mais importante
Atlântico economicamente
Grandes
massas de
água salgada
Oceano Menor em área
Índico
Oceano Glacial Águas congeladas na
Ártico maior parte do ano
22. Águas oceânicas – Mares
Comunicação Mar do Norte,
Costeiros
aberta com o Mar das
ou abertos
oceano Antilhas
Próximos ao
continente, Interiores Comunicação Mar
menor ou semi- por canais Mediterrâneo,
salinidade e -abertos estreitos Mar Vermelho
profundidade
Não há
Fechados Mar Cáspio,
comunicação
ou Isolados Mar de Aral
com o oceano
23. Águas oceânicas – Mares
Mar das Antilhas
próximo à Praia de
Cancun, México
Mar Mediterrâneo,
Cadaqués, Espanha Mar Cáspio
24. Movimentos das águas oceânicas
Correntes
Ondas Marés
marítimas
Movimento de
Ação do vento Movimento determinado
sobre a superfície regular de subida volume de água
dos oceanos, e descida das do oceano com
profundidade das águas. Atração temperatura,
águas e forma da do Sol e da Lua salinidade,
costa continental. sobre a Terra. velocidade e
direção próprias.
25. Luciano Daniel Tulio
Correntes marítimas
IBGE. Atlas geográfico escolar. 4. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2007. p. 58. Adaptação.
27. Águas subterrâneas
PRESS, Frank et al. Para entender a Terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. p. 322. Figura ilustrativa, representação sem escala.
29. Águas subterrâneas – Aquíferos – Porosidade
Aquífero poroso Aquífero fraturado ou Aquífero cárstico
ou sedimentar fissural (Karst)
Rochas mais
duras, como as A água dissolve as
A água circula magmáticas e rochas carbonáticas,
entre os poros de metamórficas, como o calcário,
rochas apresentam fissuras e deixando espaços
sedimentares. fraturas por onde a vagos onde a água irá
água subterrânea se circular.
movimenta.
30. Aquífero Guarani
Luciano Daniel Tulio
BORGHETTI, Nádia R.B.;
BORGHETTI, José R.;
ROSA FILHO, Ernani F.
Aquífero Guarani:
a verdadeira integração
dos países do Mercosul.
Curitiba: Gia, 2004. p.
131. Adaptação.
Notas do Editor
Objetivos que deverão ser atingidos com o estudo da unidade:- Compreender o ciclo da água.- Distinguir as diferentes fases do ciclo da água.- Perceber a irregular distribuição da água na superfície terrestre.- Identificar as diferentes partes que compõem um rio.- Avaliar as condições ambientais do rio que abastece a sua cidade.- Entender que as águas oceânicas possuem diferentes características.Compreender a importância das águas subterrâneas. A escala dos mapas que estão sendo apresentados nos slides foi calculada para a versão impressa do livro didático, segundo um tamanho predefinido. Quando o mapa é projetado em meio digital, não há como recalcular e ajustar automaticamente essa proporção. Assim, é importante explicar aos alunos que, conforme o tamanho da tela utilizada na projeção, a escala gráfica poderá estar com mais ou com menos de um centímetro de intervalo, o que não é o correto. Os alunos poderão visualizar o mapa no livro didático para que tenham noção da escala utilizada.
Mapa com escala calculada para a versão impressa do material didático.
São fontes termais que jorram água quente. Indicam que a região é ígnea (ou magmática). A água que se infiltra na rocha vulcânica, ainda não totalmente resfriada, é aquecida e, quando atinge o ponto de ebulição, a pressão faz com que ela seja ejetada.
Rochas impermeáveis que armazenam água em seus poros e/ou fissuras.
Mapa com escala calculada para a versão impressa do material didático.