Aula hidrografia 6 ano Colégio Barjas Negri THE Antonio Carlos Antonio Feitosa
A hidrosfera é essencial para a vida na Terra. Ela compreende toda a água do planeta, que está presente nos oceanos, rios, lagos e subsolo. A água circula continuamente através do ciclo hidrológico entre os oceanos, atmosfera e terra. As principais bacias hidrográficas do Brasil incluem a Amazônica, Tocantins-Araguaia, São Francisco e Platina.
Este documento discute os principais conceitos da hidrografia, incluindo o ciclo da água, as diferentes formas de água no planeta (águas continentais, subterrâneas, oceanos, mares, lagos, rios e geleiras), e como essas águas se relacionam no ciclo hidrológico.
Um dos maiores "depósitos de água subterrânea" do mundo, fica na América do Sul, tendo boa parte no sub-solo brasileiro.
Precisamos preservar e proteger o Aquífero Guarani evitando sua poluição e contaminação, pois representa a água do futuro de muitas cidades brasileiras.
Visite o Blog SOS Rios do Brasil e pesquise todos os artigos postados sobre o Aquífero Guarani.
Prof. Jarmuth Andrade
http://sosriosdobrasil.blogspot.com
O documento descreve os principais componentes da hidrosfera, incluindo: (1) rios, como suas partes e tipos; (2) bacias hidrográficas e redes de drenagem; (3) mares, oceanos e seu relevo submarino, incluindo dorsais e zonas abissais.
A hidrosfera compreende todas as águas do planeta, incluindo rios, lagos, mares, águas subterrâneas e glaciais. Ela representa 71% da superfície terrestre e abriga diversos organismos aquáticos. O ciclo da água envolve a troca contínua de vapor d'água entre a atmosfera, solo, corpos d'água e plantas. Rios desempenham um papel importante no ciclo hidrológico, transportando água coletada de diversas fontes. A esc
O documento discute o ciclo da água, incluindo evaporação, transpiração, precipitação e infiltração, e descreve três tipos de chuva. Também aborda rios, mares e oceanos, destacando o Rio São Francisco, Mar Mediterrâneo e o maior navio porta-contêineres. Por fim, explica lençóis freáticos e aquíferos brasileiros, incluindo o Guarani e o Alter do Chão.
O poema descreve as diferentes formas de água encontradas na natureza, incluindo rios, cachoeiras, lagos, chuva e nuvens. Ele celebra o papel central da água no planeta e como ela é essencial para a vida.
O documento descreve a distribuição da água no planeta, com 97% nos oceanos, 2% em geleiras e 1% na atmosfera e lençol freático. Detalha os principais oceanos, geleiras, chuvas, lençol freático e rios. Apresenta as principais bacias hidrográficas do Brasil, como a bacia amazônica, bacia do Tocantins, bacia do Prata e bacia do São Francisco. Por fim, lista formas de ação antrópica que afetam negativamente
Aula hidrografia 6 ano Colégio Barjas Negri THE Antonio Carlos Antonio Feitosa
A hidrosfera é essencial para a vida na Terra. Ela compreende toda a água do planeta, que está presente nos oceanos, rios, lagos e subsolo. A água circula continuamente através do ciclo hidrológico entre os oceanos, atmosfera e terra. As principais bacias hidrográficas do Brasil incluem a Amazônica, Tocantins-Araguaia, São Francisco e Platina.
Este documento discute os principais conceitos da hidrografia, incluindo o ciclo da água, as diferentes formas de água no planeta (águas continentais, subterrâneas, oceanos, mares, lagos, rios e geleiras), e como essas águas se relacionam no ciclo hidrológico.
Um dos maiores "depósitos de água subterrânea" do mundo, fica na América do Sul, tendo boa parte no sub-solo brasileiro.
Precisamos preservar e proteger o Aquífero Guarani evitando sua poluição e contaminação, pois representa a água do futuro de muitas cidades brasileiras.
Visite o Blog SOS Rios do Brasil e pesquise todos os artigos postados sobre o Aquífero Guarani.
Prof. Jarmuth Andrade
http://sosriosdobrasil.blogspot.com
O documento descreve os principais componentes da hidrosfera, incluindo: (1) rios, como suas partes e tipos; (2) bacias hidrográficas e redes de drenagem; (3) mares, oceanos e seu relevo submarino, incluindo dorsais e zonas abissais.
A hidrosfera compreende todas as águas do planeta, incluindo rios, lagos, mares, águas subterrâneas e glaciais. Ela representa 71% da superfície terrestre e abriga diversos organismos aquáticos. O ciclo da água envolve a troca contínua de vapor d'água entre a atmosfera, solo, corpos d'água e plantas. Rios desempenham um papel importante no ciclo hidrológico, transportando água coletada de diversas fontes. A esc
O documento discute o ciclo da água, incluindo evaporação, transpiração, precipitação e infiltração, e descreve três tipos de chuva. Também aborda rios, mares e oceanos, destacando o Rio São Francisco, Mar Mediterrâneo e o maior navio porta-contêineres. Por fim, explica lençóis freáticos e aquíferos brasileiros, incluindo o Guarani e o Alter do Chão.
O poema descreve as diferentes formas de água encontradas na natureza, incluindo rios, cachoeiras, lagos, chuva e nuvens. Ele celebra o papel central da água no planeta e como ela é essencial para a vida.
O documento descreve a distribuição da água no planeta, com 97% nos oceanos, 2% em geleiras e 1% na atmosfera e lençol freático. Detalha os principais oceanos, geleiras, chuvas, lençol freático e rios. Apresenta as principais bacias hidrográficas do Brasil, como a bacia amazônica, bacia do Tocantins, bacia do Prata e bacia do São Francisco. Por fim, lista formas de ação antrópica que afetam negativamente
O documento discute a hidrosfera terrestre. 1) Aproximadamente 70% da superfície terrestre é coberta por água, mas apenas 3% é doce e 1% é facilmente acessível. 2) Os oceanos cobrem a maior parte da Terra e regulam o clima global, mas apenas uma pequena fração da água é potável. 3) O documento descreve as divisões e características principais dos oceanos e mares do planeta.
O documento discute conceitos fundamentais de hidrografia, incluindo a rede hidrográfica, bacia hidrográfica e ciclo da água. Também aborda a importância da água no mundo e no Brasil, além de classificar e descrever oceanos, mares, rios, lagos e suas estruturas.
O documento descreve as principais bacias hidrográficas do Brasil, incluindo a Bacia Amazônica, a maior bacia hidrográfica do planeta; a Bacia do São Francisco, importante para o desenvolvimento da região semi-árida nordestina; e a Bacia Platina formada pelas bacias do Paraná, Paraguai e Uruguai, importantes para a geração de energia hidrelétrica e navegação.
O documento discute a importância da água no planeta, descrevendo seu ciclo hidrológico e como está distribuída na natureza entre oceanos, geleiras, águas subterrâneas e superficiais. Explica também os conceitos de aqüíferos, rios e lagos.
O documento discute a hidrografia e seus principais conceitos. Apresenta as diferentes formas da hidrosfera (sólida, líquida e gasosa), a subdivisão da hidrografia em potamografia e talassografia, e detalha os oceanos, mares, rios e bacias hidrográficas, incluindo seus componentes e tipos de redes de drenagem.
O documento discute a hidrografia, que é o estudo das águas continentais. Ele explica os principais conceitos como rios, bacias hidrográficas, regimes de rios, classificações de rios e partes de um rio.
O documento discute conceitos importantes de hidrografia, incluindo a estrutura e classificação de rios. Ele define termos como rede hidrográfica, bacia hidrográfica e hidrografia. Também descreve as partes de um rio e como os rios podem ser classificados de acordo com seu curso, regime, drenagem e periodicidade. Há também uma seção sobre o rio São Francisco, destacando suas principais características e sua bacia hidrográfica.
O documento discute os principais conceitos da hidrosfera, incluindo a rede hidrográfica, bacia hidrográfica e hidrografia. Também aborda a importância da água no mundo, sua classificação como recurso natural e a situação da água no Brasil.
O documento discute a hidrosfera terrestre, explicando que ela é composta por águas oceânicas, continentais e subterrâneas. A hidrosfera é essencial para a vida na Terra e para os processos de transformação da superfície terrestre, como o transporte de materiais e a formação de minerais. O ciclo da água é descrito, mostrando como a água se movimenta entre os oceanos, atmosfera e continentes.
1) O documento discute o Aquífero Guarani, a principal fonte de água para abastecimento de Ribeirão Preto.
2) O alto consumo de água na região excede em 13 vezes a taxa de recarga do aquífero, colocando-o em risco.
3) A agricultura na bacia hidrográfica representa uma ameaça à qualidade da água, por meio do uso de agrotóxicos.
O documento descreve as principais divisões de um vale fluvial e bacia hidrográfica, incluindo interflúvio, vertente, margem, leito, talvegue, nascente, afluente, confluência, foz e rede hidrográfica. Também apresenta os tipos de bacias como exorréicas, endorréicas e cliptorréicas, além de lagos, oceanos e mares.
O documento discute a hidrosfera e os recursos hídricos. Ele explica que a hidrosfera é um sistema fechado com a mesma quantidade total de água desde a formação da Terra, e descreve o ciclo hidrológico que redistribui a água de forma desigual pela superfície do planeta. Ele também detalha a distribuição da água doce e salgada na Terra, com foco nas bacias hidrográficas e principais rios e usos da água.
O documento discute as águas continentais, incluindo rios, lagos e geleiras. Ele explica que as águas continentais desempenham um papel fundamental nos ecossistemas e para a população, embora a poluição esteja prejudicando muitos rios. O documento também descreve as partes de um rio e os impactos socioeconômicos positivos das águas fluviais.
O documento discute diversos tópicos relacionados à água e hidrografia, incluindo oceanos, mares, relevo submarino e litorâneo, movimentos das águas, hidrografia, rios e lagos, ciclo hidrológico, redes hidrográficas e bacias hidrográficas. O texto também aborda águas do subsolo e problemas ambientais relacionados aos recursos hídricos.
O documento discute os principais aspectos da hidrografia do Brasil, incluindo o ciclo hidrológico, atributos dos recursos hídricos brasileiros como rios perenes e bacias hidrográficas, e a política nacional de recursos hídricos, que tem como objetivos assegurar a disponibilidade de água para as gerações atuais e futuras e o uso racional e integrado dos recursos hídricos.
1) O documento discute a hidrografia mundial e brasileira, incluindo os principais rios de cada continente e do Brasil.
2) A Declaração Universal dos Direitos da Água estabelece 10 artigos sobre a importância e proteção da água no planeta.
3) Os tipos de drenagem de rios, características de suas fozes e classificações sobre temporalidade e idade dos rios são explicados.
O documento discute a distribuição das águas no planeta, o ciclo hidrológico e elementos importantes de rios como bacias hidrográficas, regimes fluviais e tipos de rios. Também aborda a poluição de rios e como contribuir para evitá-la.
O documento descreve as características gerais dos sistemas continentais de águas, incluindo a classificação de lagos, o movimento da água na Terra, bacias hidrográficas e os componentes principais dos rios como cabeceira, leito e foz.
O documento discute a hidrosfera terrestre, dividindo-a entre águas oceânicas e águas continentais. Apresenta dados sobre a distribuição e uso da água doce no planeta, com foco no Brasil, e descreve as principais bacias hidrográficas brasileiras.
O documento descreve as principais bacias hidrográficas do Brasil, incluindo a Bacia Amazônica, a maior do mundo, a Bacia do Tocantins-Araguaia, a maior bacia hidrográfica exclusivamente brasileira, e as bacias do Atlântico Nordeste, São Francisco, Paraná e outras, destacando seus principais rios, áreas e potencial hidrelétrico.
I. O documento descreve os seis domínios morfoclimáticos do Brasil definidos pelo geógrafo Aziz Ab'Saber, incluindo suas características climáticas, vegetação, solo e economia. II. Os seis domínios são: Amazônico, Cerrados, Mares de Morros, Caatingas, Araucárias e Pradarias. III. O texto fornece detalhes sobre o Domínio Morfoclimático Amazônico e seu clima equatorial, extensa rede hidrográfica e importância ecológica.
As formas de relevo incluem montanhas, planaltos, planícies e colinas. Os domínios morfoclimáticos no Brasil são classificados em seis regiões com características distintas: Amazônico, Cerrados, Mares de Morros, Caatingas, Araucárias e Pradarias.
O documento discute a hidrosfera terrestre. 1) Aproximadamente 70% da superfície terrestre é coberta por água, mas apenas 3% é doce e 1% é facilmente acessível. 2) Os oceanos cobrem a maior parte da Terra e regulam o clima global, mas apenas uma pequena fração da água é potável. 3) O documento descreve as divisões e características principais dos oceanos e mares do planeta.
O documento discute conceitos fundamentais de hidrografia, incluindo a rede hidrográfica, bacia hidrográfica e ciclo da água. Também aborda a importância da água no mundo e no Brasil, além de classificar e descrever oceanos, mares, rios, lagos e suas estruturas.
O documento descreve as principais bacias hidrográficas do Brasil, incluindo a Bacia Amazônica, a maior bacia hidrográfica do planeta; a Bacia do São Francisco, importante para o desenvolvimento da região semi-árida nordestina; e a Bacia Platina formada pelas bacias do Paraná, Paraguai e Uruguai, importantes para a geração de energia hidrelétrica e navegação.
O documento discute a importância da água no planeta, descrevendo seu ciclo hidrológico e como está distribuída na natureza entre oceanos, geleiras, águas subterrâneas e superficiais. Explica também os conceitos de aqüíferos, rios e lagos.
O documento discute a hidrografia e seus principais conceitos. Apresenta as diferentes formas da hidrosfera (sólida, líquida e gasosa), a subdivisão da hidrografia em potamografia e talassografia, e detalha os oceanos, mares, rios e bacias hidrográficas, incluindo seus componentes e tipos de redes de drenagem.
O documento discute a hidrografia, que é o estudo das águas continentais. Ele explica os principais conceitos como rios, bacias hidrográficas, regimes de rios, classificações de rios e partes de um rio.
O documento discute conceitos importantes de hidrografia, incluindo a estrutura e classificação de rios. Ele define termos como rede hidrográfica, bacia hidrográfica e hidrografia. Também descreve as partes de um rio e como os rios podem ser classificados de acordo com seu curso, regime, drenagem e periodicidade. Há também uma seção sobre o rio São Francisco, destacando suas principais características e sua bacia hidrográfica.
O documento discute os principais conceitos da hidrosfera, incluindo a rede hidrográfica, bacia hidrográfica e hidrografia. Também aborda a importância da água no mundo, sua classificação como recurso natural e a situação da água no Brasil.
O documento discute a hidrosfera terrestre, explicando que ela é composta por águas oceânicas, continentais e subterrâneas. A hidrosfera é essencial para a vida na Terra e para os processos de transformação da superfície terrestre, como o transporte de materiais e a formação de minerais. O ciclo da água é descrito, mostrando como a água se movimenta entre os oceanos, atmosfera e continentes.
1) O documento discute o Aquífero Guarani, a principal fonte de água para abastecimento de Ribeirão Preto.
2) O alto consumo de água na região excede em 13 vezes a taxa de recarga do aquífero, colocando-o em risco.
3) A agricultura na bacia hidrográfica representa uma ameaça à qualidade da água, por meio do uso de agrotóxicos.
O documento descreve as principais divisões de um vale fluvial e bacia hidrográfica, incluindo interflúvio, vertente, margem, leito, talvegue, nascente, afluente, confluência, foz e rede hidrográfica. Também apresenta os tipos de bacias como exorréicas, endorréicas e cliptorréicas, além de lagos, oceanos e mares.
O documento discute a hidrosfera e os recursos hídricos. Ele explica que a hidrosfera é um sistema fechado com a mesma quantidade total de água desde a formação da Terra, e descreve o ciclo hidrológico que redistribui a água de forma desigual pela superfície do planeta. Ele também detalha a distribuição da água doce e salgada na Terra, com foco nas bacias hidrográficas e principais rios e usos da água.
O documento discute as águas continentais, incluindo rios, lagos e geleiras. Ele explica que as águas continentais desempenham um papel fundamental nos ecossistemas e para a população, embora a poluição esteja prejudicando muitos rios. O documento também descreve as partes de um rio e os impactos socioeconômicos positivos das águas fluviais.
O documento discute diversos tópicos relacionados à água e hidrografia, incluindo oceanos, mares, relevo submarino e litorâneo, movimentos das águas, hidrografia, rios e lagos, ciclo hidrológico, redes hidrográficas e bacias hidrográficas. O texto também aborda águas do subsolo e problemas ambientais relacionados aos recursos hídricos.
O documento discute os principais aspectos da hidrografia do Brasil, incluindo o ciclo hidrológico, atributos dos recursos hídricos brasileiros como rios perenes e bacias hidrográficas, e a política nacional de recursos hídricos, que tem como objetivos assegurar a disponibilidade de água para as gerações atuais e futuras e o uso racional e integrado dos recursos hídricos.
1) O documento discute a hidrografia mundial e brasileira, incluindo os principais rios de cada continente e do Brasil.
2) A Declaração Universal dos Direitos da Água estabelece 10 artigos sobre a importância e proteção da água no planeta.
3) Os tipos de drenagem de rios, características de suas fozes e classificações sobre temporalidade e idade dos rios são explicados.
O documento discute a distribuição das águas no planeta, o ciclo hidrológico e elementos importantes de rios como bacias hidrográficas, regimes fluviais e tipos de rios. Também aborda a poluição de rios e como contribuir para evitá-la.
O documento descreve as características gerais dos sistemas continentais de águas, incluindo a classificação de lagos, o movimento da água na Terra, bacias hidrográficas e os componentes principais dos rios como cabeceira, leito e foz.
O documento discute a hidrosfera terrestre, dividindo-a entre águas oceânicas e águas continentais. Apresenta dados sobre a distribuição e uso da água doce no planeta, com foco no Brasil, e descreve as principais bacias hidrográficas brasileiras.
O documento descreve as principais bacias hidrográficas do Brasil, incluindo a Bacia Amazônica, a maior do mundo, a Bacia do Tocantins-Araguaia, a maior bacia hidrográfica exclusivamente brasileira, e as bacias do Atlântico Nordeste, São Francisco, Paraná e outras, destacando seus principais rios, áreas e potencial hidrelétrico.
I. O documento descreve os seis domínios morfoclimáticos do Brasil definidos pelo geógrafo Aziz Ab'Saber, incluindo suas características climáticas, vegetação, solo e economia. II. Os seis domínios são: Amazônico, Cerrados, Mares de Morros, Caatingas, Araucárias e Pradarias. III. O texto fornece detalhes sobre o Domínio Morfoclimático Amazônico e seu clima equatorial, extensa rede hidrográfica e importância ecológica.
As formas de relevo incluem montanhas, planaltos, planícies e colinas. Os domínios morfoclimáticos no Brasil são classificados em seis regiões com características distintas: Amazônico, Cerrados, Mares de Morros, Caatingas, Araucárias e Pradarias.
Os três principais domínios morfoclimáticos descritos são:
1) Domínio Amazônico, caracterizado por terras baixas, floresta equatorial e grande sedimentação na região norte do Brasil.
2) Domínio dos Mares de Morros, estendendo-se do litoral sudeste ao nordeste com muitos morros e floresta atlântica.
3) Domínio das Araucárias, localizado no sul do Brasil, com habitat do pinheiro-brasileiro (araucária) em planaltos.
1) O documento descreve os principais biomas e domínios morfoclimáticos do Brasil, incluindo a Mata Atlântica, Pampa, Caatinga, Cerrado e Amazônia.
2) Cada bioma é caracterizado pela vegetação, clima, solo e ameaças atuais como desmatamento, expansão agrícola e urbanização.
3) Historicamente, os biomas sofreram impactos de atividades extrativistas e de colonização que levaram a perda significativa da cobertura vegetal original.
Este documento descreve os principais domínios morfoclimáticos do Brasil, incluindo o domínio Amazônico, o domínio do Cerrado, o domínio da Caatinga, o domínio dos Mares de Morros e outros. Cada domínio é caracterizado por seu clima, relevo, hidrografia, solos e vegetação nativa, além dos principais impactos humanos e ameaças a esses ecossistemas. Zonas de transição entre domínios, como o Pantanal, também são abordadas por sua importância e
O documento descreve os principais domínios morfoclimáticos do Brasil, incluindo suas características de clima, relevo, hidrografia, solo, vegetação e os impactos humanos. São descritos o Domínio Amazônico, o Cerrado, a Caatinga, os Mares de Morros, as Pradarias, as Araucárias e zonas de transição como o Pantanal. A preservação dessas regiões é essencial para a biodiversidade e equilíbrio ecológico do país.
O documento descreve os principais domínios morfoclimáticos do Brasil, incluindo o domínio Amazônico, o domínio do Cerrado, a Caatinga, os Mares de Morros e as Pradarias. Cada domínio é caracterizado por seu clima, relevo, hidrografia, solo e vegetação. Além disso, o documento discute as ameaças ambientais a esses ecossistemas, como desmatamento, queimadas e expansão agropecuária.
O documento descreve os principais biomas brasileiros, incluindo a Amazônia, Caatinga, Mata Atlântica, Zona Costeira, Pantanal, Cerrado, Campos Sulinos e Mata de Araucárias, destacando suas características ecológicas e os principais problemas ambientais em cada um.
Os principais biomas brasileiros incluem a Floresta Amazônica, o Pantanal, a Caatinga, o Cerrado, a Mata Atlântica, os Manguezais e Restingas, e as Pampas. Estes biomas possuem vegetações, climas e espécies animais distintas que foram moldadas pelas condições ambientais únicas de cada região. Muitos destes biomas vêm sofrendo com a degradação e desmatamento causados pela ação humana.
O documento descreve os principais biomas do Brasil, incluindo a Floresta Amazônica, Mata Atlântica, Mata de Araucárias, Mata dos Cocais, Cerrado, Caatinga, Campos, Complexo do Pantanal e Vegetação Litorânea. Fornece detalhes sobre as características vegetais, climáticas e causas do desmatamento de cada bioma.
O documento descreve os principais biomas do Brasil, incluindo a Floresta Amazônica, Mata Atlântica, Mata de Araucárias, Mata dos Cocais, Cerrado, Caatinga, Campos, Complexo do Pantanal e Vegetação Litorânea. Fornece detalhes sobre as características vegetais, climáticas e causas do desmatamento de cada bioma.
O documento descreve os principais biomas do Brasil, incluindo a Floresta Amazônica, Mata Atlântica, Mata de Araucárias, Mata dos Cocais, Cerrado, Caatinga, Campos, Complexo do Pantanal e Vegetação Litorânea. Fornece detalhes sobre as características vegetais, climáticas e causas do desmatamento de cada bioma.
O documento descreve os principais biomas brasileiros: a Floresta Amazônica, o Cerrado e a Caatinga. A Floresta Amazônica possui a maior biodiversidade do planeta, mas vem sofrendo com o desmatamento. O Cerrado tem grande riqueza biológica e também é ameaçado pela expansão agrícola. A Caatinga se estende pelo Nordeste e é caracterizada por longos períodos de seca.
O documento descreve as principais características da biodiversidade brasileira, com foco na Floresta Amazônica. Apresenta os fatores que contribuem para a grande diversidade biológica do Brasil, como seu tamanho continental e variedade de ambientes. Detalha as principais regiões biogeográficas do país e aspectos importantes da Floresta Amazônica, como sua estrutura, fauna, flora e serviços ecossistêmicos.
O documento descreve os principais biomas e formações vegetais do Brasil, incluindo florestas como a Amazônia e Mata Atlântica, formações não-florestais como Cerrado e Caatinga, e formações litorâneas. Ele fornece detalhes sobre a localização, características e espécies de plantas de cada uma dessas paisagens vegetais.
VEGETAÇÃO BRASILEIRA-TRABALHO REALIZADO PELO 3ºANO ENS.MÉDIOMaria Lima
O documento descreve a vegetação brasileira, incluindo suas principais formações como a Floresta Amazônica, Mata Atlântica e Cerrado. Apresenta também os problemas ambientais enfrentados, como a devastação em larga escala da vegetação nativa desde a colonização e a biopirataria de recursos naturais por empresas estrangeiras.
O documento descreve as principais formações vegetais do Brasil, divididas em florestais, não florestais e litorâneas. Detalha a Floresta Amazônica, a Mata Atlântica, a Mata de Araucária, as Matas de Cocais e as Matas Ciliares como formações florestais. Como não florestais apresenta o Cerrado, a Caatinga, os Campos e o Pantanal. Por fim, cita Mangue e Restinga como formações litorâneas.
O documento descreve os principais biomas do Brasil, grandes regiões ecológicas definidas por fatores climáticos e formações vegetais. São apresentados nove biomas terrestres - Floresta Amazônica, Mata Atlântica, Mata de Araucárias, Mata dos Cocais, Cerrado, Caatinga, Campos, Pantanal e Vegetação Litorânea - com detalhes sobre suas características, causas de destruição e importância.
Integração regional fronteiriça entre Argentina e Brasil_ atores educacionais...Muriel Pinto
Este estudo centrou-se em analisar como vem ocorrendo a governança da integração fronteiriça entre Brasil e Argentina a partir das redes educacionais regionais. Como recorte espacial de análise foram escolhidas as cidades gêmeas de São Borja-Brasil/ Santo Tomé-Argentina. Durante muitas décadas as relações fronteiriças foram paradiplomáticas na região, mas com a formalização de diversas leis e Comitês de Integração (CIF’s) as relações passaram a ser diplomáticas. Para tanto foi realizada uma revisão de literatura, assim como foram testados os conhecimentos a partir de um estudo de caso. Como resultados da investigação destaca-se que os mecanismos de integração regional estão amparados nas Lei 26.523/2009 (Argentina) e Decreto 8636/ 2016 (Brasil), onde os processos estão vinculados ao CIF e em suas comissões setoriais, que atuam através de três processos estratégicos: levantamento de demandas e encaminhamentos; ações diplomáticas e paradiplomáticas; e instâncias decisórias e de poder (sensibilização de atores eleitos). Neste processo observa-se que as Universidades assumem papel central no desenvolvimento territorial regional.
Artigo - Marcadores culturais, espaços sagrados e representações identitárias...Muriel Pinto
A empresa de tecnologia anunciou um novo produto, um smartphone com câmera de alta resolução e bateria de longa duração. O aparelho também possui armazenamento expansível e processador rápido. O lançamento está programado para o próximo mês com preço inicial abaixo da média do mercado.
ARTIGO_Comunidades Tradicionais, Marcadores Territoriais e Identidades Sociai...Muriel Pinto
Este texto faz uso das vivencias cotidianas e das identidades sociais da região de fronteira
missioneira São Borja (Brasil) e Santo Tomé (Argentina). A análise tem por premissa situar os
espaços vividos e a potencialidade daqueles no que tange um aproveitamento para com o
planejamento e Desenvolvimento Territorial regional e seus fins estratégicos. Em regra, sustenta a
importância dos marcadores identitários tradicionais enraizados nas municipalidades em destaque
desde o período reducional missioneiro, dos quais necessitam ser pensados em conjunto como
espaços públicos geradores de representações sociais. Em conta disto, a retórica empregada
aproveita dos recursos territoriais que o meio apresenta, tendo em conta a institucionalização do
Núcleo de Planejamento da Mesopotâmia do Prata e sua relação para com o desenvolvimento
territorial e outros projetos de Valorização das Paisagens Culturais e Criação do Parque histórico
Nacional das Missões.
Este documento discute a identidade socioterritorial missioneira na cidade histórica de São Borja-RS. Analisa como as representações sociais e marcadores territoriais missioneiros reproduzem narrativas identitárias enraizadas entre as antigas reduções jesuítico-guarani. Argumenta que a identidade missioneira regional mantém práticas tradicionais enraizadas nas vivências nativas, articuladas com remanescentes urbanos e artísticos do período reducional.
História, Memória e as Paisagens Culturais da Cidade Histórica de São Borja-RSMuriel Pinto
O município de São Borja-RS é considerado uma cidade histórica pelo Estado do RS, esta titulação deve-se pela sua importância política, histórica, e cultural para nosso país. Cabe destacar que São Borja foi uma Redução Jesuítico-Guarani (século XVI), onde fazia parte dos chamados Sete Povos das Missões. Este período missioneiro contribuiu para a construção de práticas vinculadas a lida campeira, que deu origem a figura típica do gaúcho. Por sua localização estratégica na fronteira com a Argentina, tal território serviu como espaço de entrada dos paraguaios durante a Guerra do Paraguai. Foi no século XX, que São Borja obteve um maior destaque no cenário nacional, pois tanto Getúlio Vargas, como João Goulart foram presidentes nascidos no local. Nacionalmente o município é conhecido como “berço do trabalhismo” , “Terra dos Presidentes”. Esta relevante trajetória histórica construiu símbolos, narrativas, e elementos culturais que estão representados através do patrimônio cultural. O projeto proposto, objetiva contribuir com o processo de valorização e aprendizagem sobre a história, cultura, patrimônio, identidades, e espaços sociais da cidade. Entre suas principais ações destaca-se a realização de mini-cursos e oficinas sobre patrimônio, historiografia, museologias, memória e identidades locais, assim como serão elaborados um livro didático sobre a história e cultural da cidade e uma cartilha com propostas de novas metodologias. Para a realização do projeto haverá a necessidade de haver um reflexão interdisciplinar que envolverá docentes e discentes dos cursos de Ciências Humanas, Relações Públicas: Ênfase em produção cultural.
Turismo e Relações Internacionais: Fronteiras Transnacionais, Paradiplomacia...Muriel Pinto
Este documento é uma compilação de artigos acadêmicos sobre turismo e relações internacionais escritos por vários autores brasileiros. Os artigos abordam tópicos como fronteiras transnacionais, a paradiplomacia de cidades e a inserção internacional do Brasil.
Educação Patrimonial e o ensino do Patrimônio Cultural Missioneiro na cidade ...Muriel Pinto
O documento descreve a história e importância cultural da cidade de São Borja-RS no Rio Grande do Sul, Brasil. A cidade foi parte da região das Missões Jesuítico-Guarani nos séculos XVII-XVIII e dois presidentes brasileiros nasceram lá. O documento também descreve um projeto de educação patrimonial para professores da cidade, incluindo a criação de um livro didático e oficinas sobre o patrimônio cultural local.
Artigo: Quando a geo-história avança sobre os significados de um espaço urbano...Muriel Pinto
O documento analisa a cidade de São Borja no Rio Grande do Sul, Brasil e como suas paisagens culturais refletem a história da região e a identidade local. O estudo mapeou o patrimônio cultural da cidade, analisou representações culturais e identidades para entender como os processos históricos moldaram o território urbano ao longo do tempo.
O documento descreve a história e as características culturais e sociais da cidade de São Borja no Rio Grande do Sul. A cidade teve importância como uma redução jesuítica-guarani nos séculos XVII-XVIII e é reconhecida por sua herança missioneira. O documento também discute as paisagens culturais e o patrimônio histórico da cidade, incluindo edifícios, museus e identidades culturais híbridas. Um projeto de extensão visa promover a educação patrimonial
Cartilha: História missioneira de São Borja: métodos para o ensino do patrimô...Muriel Pinto
1) A região das Missões Jesuítico-Guarani possui uma importante história cultural reconhecida pela UNESCO.
2) O documento descreve os métodos de ensino do patrimônio cultural da cidade de São Borja no Rio Grande do Sul, incluindo sua história missioneira.
3) São descritos aspectos da vida cultural e religiosa nas antigas reduções missioneiras dos jesuítas.
I. A apresentação resume o objetivo do documento de fornecer orientações para a elaboração de projetos culturais que promovam o acesso da população à cultura.
II. O resumo apresenta as três primeiras seções do documento: a democratização cultural, a importância da cultura e da arte, e os baixos índices de investimento cultural no Brasil em comparação a outros países.
III. As etapas para elaboração de projetos culturais sustentáveis são descritas, incluindo a captação de recursos por me
Obra: Políticas culturais para o desenvolvimento (UNESCO)Muriel Pinto
Este documento apresenta um seminário internacional realizado pela UNESCO e IPEA sobre políticas culturais para o desenvolvimento e a criação de uma base de dados para a cultura no Brasil. O seminário reuniu especialistas que discutiram temas como cultura e desenvolvimento, indicadores culturais, políticas culturais municipais, preservação do patrimônio e experiências internacionais com bases de dados culturais. O objetivo foi renovar o interesse pela relação entre cultura e desenvolvimento e estimular a criação de uma agenda e bases de dados sobre a cultura
Manual incentivo fiscais do Conselho de Contabilidade do RSMuriel Pinto
O documento apresenta um manual sobre incentivos fiscais para investimentos sociais, culturais, desportivos e na saúde no Rio Grande do Sul. O manual descreve os principais programas de incentivo como: 1) Prouni, que oferece bolsas de estudos para a formação universitária; 2) Doações a entidades sem fins lucrativos e Oscips, que permitem dedução no imposto de renda; e 3) Fundos como o Funcriança e o Fundo do Idoso, que também possibilitam deduções fiscais para doações. O manual fornece
O documento discute as políticas culturais no Brasil, destacando que:
1) Sua história é marcada por autoritarismo, caráter tardio, descontinuidade e desatenção;
2) Não é possível falar em políticas culturais no Império ou na República Velha, devido à falta de intervenções sistemáticas e atores coletivos;
3) Seu surgimento efetivo ocorre na década de 1930, com ações do governo Vargas e do Departamento de Cultura de São Paulo.
Este documento apresenta as leis de incentivo à cultura em vigor nos estados brasileiros e em suas respectivas capitais. Está dividido em duas partes, a primeira lista as leis por estado em ordem alfabética, descrevendo sucintamente cada legislação. A segunda parte faz o mesmo para as leis das capitais, também em ordem alfabética. O documento fornece informações básicas sobre as diversas leis de incentivo à cultura no Brasil.
ARTIGO: AS MICRO-IDENTIDADES DA REGIÃO DAS MISSÕES JESUÍTICA-GUARANI ATRAVÉS ...Muriel Pinto
[1] O documento analisa as micro-identidades da Região das Missões Jesuítica-Guarani no Rio Grande do Sul através da interpretação das paisagens culturais regionais e das reflexões do geógrafo francês Guy Di Méo.
[2] Utiliza o conceito de Guy Di Méo de espaços sociais para propor que a identidade missioneira não deve ser vista de forma unificada, mas reconhece diversas identidades sócio-espaciais na região.
[3] Destaca a importância do patrimônio cultural material
O surgimento de um pensamento reflexivo para uma cidade histórica influenciad...Muriel Pinto
O artigo discute a importância das identidades locais para o planejamento público em São Borja e propõe uma abordagem que reconheça a diversidade cultural da cidade, incluindo identidades ribeirinhas e missioneiras. Também defende uma política de planejamento baseada nos lugares e na participação comunitária para melhor valorizar a cultura local.
Projeto de Educação Patrimonial - levantamento e criação acervo museológicoMuriel Pinto
Este documento descreve um projeto para realizar um levantamento e doação de acervo museológico sobre o contexto histórico e cultural de Lajeado-RS. O projeto tem como objetivos inventariar fontes históricas locais, realizar doações para instituições culturais, elaborar exposições, e contribuir para a educação patrimonial de estudantes. A metodologia inclui revisar conceitos, buscar parcerias, levantar acervo, estudar o contexto das fontes, fazer exposições, doar acervo e
O documento trata de um mapa sem escala, que não possui indicações de medidas ou proporções para ajudar na compreensão da extensão geográfica representada. Sem uma escala, fica difícil determinar distâncias e tamanhos relativos entre os itens mostrados no mapa.
O documento resume a história do Brasil desde a República Velha até os governos militares, abordando temas como a Era Vargas e a República Liberal Conservadora. Discorre sobre a posição geográfica, relevo, hidrografia, climas e vegetação do Brasil.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
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2. HIDROGRAFIA DO BRASIL
O conjunto de rios e lagos é responsável pela intensa umidade do
território brasileiro (clima quente e úmido);
Predominam em nosso território rios de planalto ( em conseqüência
da composição do relevo);
Características da rede hidrográfica brasileira:
1.
*Rica em rios
*Pobre em lagos
*Formada por rios volumosos (vazão = grande quantidade de água);
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3. 2. Regime dos rios (alimentação do rio)
Regime pluvial: dependem da sazonalidade das chuvas (maioria dos
rios barsileiros);
Regime nival ou glacial: dependem do derretimento do gele e da neve;
Regime complexo ou misto: é uma mistura do regime pluvial com o
nival (pluvial+nival) (Ex: Rio Amazonas – nasce na Cordilheira dos
Andes).
Obs: período de maiores cheias dos rios brasileiros é sempre o
verão (zona climática intertropical – clima tropical).
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4. 3 Tipos de rios
Rios permanentes ou perenes: rios que não secam (maioria dos rios
brasileiros);
Rios Intermitentes ou temporários: rios que secam (alguns rios do
sertão nordestino).
Rios Efêmeros: aqueles que se formam durante ou logo após
precipitações
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5. 4. Drenagem dos rios (destino das águas)
Drenagem exorréica: rios que deságuam no oceano (maioria dos rios brasil
Drenagem endorréica: rios que deságuam em outros rios;
Drenagem arréica: quando os rios desparecem por infiltração.
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6. 5. Tipos de foz (final do rio, desembocadura)
Foz de estuário: forma uma canal no final do rio;
Foz de delta: forma vários canais no final do rio (Ex: Rio Paranaíba);
Foz mista: é uma junção das foz de estuário com a foz de delta
(estuário + delta
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7. 6. Aproveitamento dos rios brasileiros
* geração de energia elétrica (Usina Hidrelétricas);
* abastecimento;
* irrigação;
* pesca;
* transporte ( o transporte hidroviário é pouco utilizado no Brasil –
18%)
* turismo
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9. * maior bacia hidrográfica brasileira (drena 46% do território nacional);
* Recentemente estudos reconheceram o Rio Amazonas como o maior rio
em extensão do planeta = já era o maior em vazão (quantidade de água);
* O amazonas é o típico Rio de planície (favorece a navegação);
* A bacia Amazônica apresenta o maior potencial hidrelétrico brasileiro
(geração de energia ainda é pequena).
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10. * Drena 10% da superfície barsileira;
* é a maior bacia formada por terras exclusivamente brasileiras;
* O Rio Araguaia é o seu principal afluente;
* Nela está situada a Usina de Tucuruí (PA) a 2ª maior do país
(instalação do projeto grande Carajás)
* encontra-se a Ilha do bananal (maior ilha fluvial do mundo).
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11. * Pertence a Bacia do Prata ou Platina ( Rio Paraná + Rio Uruguai + Rio
Paraguai) = possibilita a integração do Mercosul = rios são de domínio
de mais de um país.
* Bacia com maior potencial hidrelétrico instalado: Usina de Itaipu,
Usina de Furnas (Rio Grande), Complexo de Urubupungá ( Usina de
Jupiá + Usina de Ilha Solteira + Usina Binacional de Itaipu (Brasil/
Paraguai);
* Rio Paraná é o rio principal (formado pelos rios Paranaíba e Grande).
Principais rios da bacia:
Rio Paraná, Tietê, Paranapanema, Peixe e Iguaçu
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12. * formado pelos rios (Canoas e Pelotas);
* drena 2% da superfície brasileira;
* Seu potencial hidráulico é pouco utilizado;
Fator atual!!!
* vem recebendo investimentos na construção de Usinas hidrelétricas de
pequeno porte (PCHS);
* conflito político na fronteira entre a Argentina e o Uruguai (no Rio
Uruguai) – questão da instalação de fábricas de celulose.
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13. * pode ser considerada genuínamente brasileira (nasce
na Serra da Canastra em Minas Gerais = percorre o sertão nordestino);
* Ocupa 7,5% do território nacional;
* Possui um grande potencial hidrelétrico:
Usina Hidrelétrica de Paulo Afonso (BA), Três Marias (MG),
Sobradinho (PE/ BA) e Moxotó (AL/ BA)
* apresenta um longo trecho navegável (de Pirapora (MG) à Juazeiro
(BA);
* É denominado Rio dos Currais (devido a criação de gado ao longo de
seu curso) e Rio da Unidade Nacional (por interligar vários estados);
14. Principais Bacias Hidrográficas globais
Na América do Norte
a) Mississipi-Missouri
b) São Lourenço
Na América Latina
a) Amazonas
b) Platina
Na Europa
a) Rio Reno (mais bem aproveitado do mundo)
b) Danúbio
c) Volga (maior da Europa)
Na Ásia
a) Rio Amarelo
b) Rio Azul
Na África
a) Nilo
b) Congo
Na Oceania
a) Darling Murray
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15. Estudar as paisagens vegetais do Brasil será sempre relativo a
algo que quase não existe mais ou que está em processo de
transformação. Quando os colonizadores portugueses chegaram ao
Brasil existiam duas imensas florestas (floresta amazônica e Mata
Atlântica).
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16. Floresta Amazônica ou Floresta Latifoliada Equatorial
* formação florestal;
* também é conhecida por hiléia;
abrange cerca de 50% da área total do país;
* é uma floresta heterogênea, mata densa, possuindo folhas verdes e
largas;
* possui a maior biodiversidade do planeta;
Costuma ser dividida em três tipos, de acordo com a proximidade dos
rios:
Mata de igapó – mata de várzea – mata de terra-firme
Fatores de degradação
- garimpo - construção de usinas
- madeireiras hidrelétricas;
- projetos agropecuários -
- biopirataria
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17. Mata Atlântica ou Floresta Latifoliada Tropical
* formação florestal
* corresponde ao domínio de clima tropical úmido;
* hoje esse tipo de vegetação praticamente já não existe mais (96%
devastada);
* primeira formação vegetal a começar ser destruída no Brasil
(extração do Pau-Brasil chegada de colonizadores portugueses –
região nordeste = inicio dom povoamento no litoral);
* nessas regiões encontram-se hoje as principais áreas urbanas do
país;
* Em alguns trechos remanescentes, os níveis de biodiversidade são os
maiores do planeta;
Fatores de degradação
- concentração urbanas;
- pólos industriais;
- transportes de combustíveis por oleodutos;
- atividades portuárias
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18. Caatinga
* formação rasteira;
* vegetação típica do clima semi=árido;
* Bioma pobre
Plantas xeófilas (adaptadas a aridez);
Plantas Cactáceas (xixique, mandacaru)
* fauna abundantes em répteis;
* atividade econômica predominante – pecuária ultra-extensiva;
Fatores de degradação Principais impactos
- grandes latifúndios; - desertificação
- exploração de lençóis de - contaminação de cursos
Água; d’águaÁgua;
- êxodo rural.
Fatores de degradação
- concentração urbanas;
- pólos industriais;
- transportes de combustíveis por oleodutos;
- atividades portuárias
19. Mata de Araucária ou Floresta Acicufoliada
* formação florestal;
* é conhecida também como Mata dos Pinhais;
* corresponde aos domínios de clima subtropical;
* nela predomina os pinheiros, aparecendo a erva-mate;
* mata relativamente homogênea = folhas finas;
* há alguns anos atrás foi a vegetação brasileira mais utilizada pela
fábrica de móveis;
* encontra-se hoje quase totalmente devastada (apenas 5% da
original).
20. Cerrado
* formação rasteira;
- Arbóreo (árvores de pequeno
* apresenta dois estratos; porte);
-gramíneas=herbáceo
* adaptada ao clima tropical típico;
* costuma-se considerar como um tipo de savana;
* nos últimos anos o bioma do cerrado vem sendo bastante
degradado (expansão das áreas agrícolas = região centro- oeste);
* é cortado por três importantes bacias hidrográficas (Prata,
Tocantins e São Francisco);
* vegetação caducifólia -Arbustiva
-Galhos retorcidos
-Casca grossa
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21. Fatores de degradação Impactos
- projetos agropecuários -Desmatamentos
- garimpo; -Poluição falta de saneamento básico, poluição
-Expansão urbana desordenada; agrotóxicos, erosão e assoreamento.
22. Complexo do Pantanal
*Localiza-se em uma região de clima tropical típico;
* vegetação heterogênea;
plantas higrófilas (áreas alagadas)
plantas xerófilas
gramíneas
* Local de maior concentração de fauna das américas;
* região plana e de baixa altitude que apresenta trechos
inundados;
Fatores de degradação Impactos
-Pecuária extensiva - erosão, assoreamento
-Garimpo - desequilíbrio da fauna;
-Turismo - poluição de esgotos.
-Migração desordenada
23. Campos ou Pradarias
* vegetação rasteira (herbácea) = gramíneas;
* recobrem colinas arredondadas (coxilhas);
Campos de Vacaria (MS)
Campos Limpos (SP)
Campanha Gaúcha ou Pampa Gaúcho(RS)
* Utilização econômica: pecuária extensiva (criação de ovinos e bovinos);
Fatores de degradação Principais impactos
- pecuária extensiva; - ersoão
- plantio de soja/ trigo; - desertificação;
- queimadas. – desmatamento;
- perda de fertilidade
do solo
24. Vegetação Litorânea
São características das terras baixas e planícies do litoral.
* vegetação halófila (de água salgada);
Mangues ou manguezais
Vegetação de praias (dunas + restingas)
Fatores de degradação Impactos
* extração mineral; - esgotamento de
* expansão das áreas estoques pesqueiros
urbanas;
* atividades portuárias
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25. Mata dos Cocais
*Vegetação de transição entre Amazônia e o nordeste;
*Está encravada entre a floresta amazônica, cerrado e caatinga;
Constitui-se:
Palmeiras (babaçu + carnaúba = óleos vegetais
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26. PRODUÇÃO DE ENERGIA POR FONTE - BRASIL
Fonte
1973 2004
Não-renovável 20,5% 52,4 %
Petróleo e derivados 16,1% 40,4 % (1º)
Carvão 2,2 % 1,2 %
Gás Natural 2,2 % 8,9 %
Nuclear 0,0 % 1,9 %
Renovável 79,6% 47,8%
Biomassa 69,5% 30,2% (2º)
Hidráulica 9,5% 14,5% (3º)
Outras 0,6% 3,1%
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29. Próalcool (1975):
- Programa Nacional do Álcool;
- elaborado no governo Ernesto Geisel;
- teve apoio do setor automobilístico;
- estimulou o desenvolvimento de tecnologias relacionadas ao
aproveitamento da Cana-de-açucar como fonte de energia renovável;
- contribuiu para que a sociedade brasileira sentisse mais segura
com as constantes crises do petróleo.
Áreas de implantação
- Planalto Ocidental Paulista ( Ribeirão Preto, Igarapava,
Sertãozinho, etc), Baixada Fluminense (Campos) e a tradicional Zona
da Mata Nordestina
Recuo do Proàlcool:
- Na década de 90 o governo federal retirou os subsídios à
produção + recuo da produção de veículos álcool
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30. Críticas do Proàlcool:
1ª – álcool foi substituto da gasolina (utilizada em carros de
passeio) e não do diesel (utilizado em caminhões, tratores e
ônibus);
2ª – reafirmação dos plantations (grandes lavouras em
propriedades rurais monocultoras) = concentração da
propriedade da terra
3ª - contribuiu para a expulsão de culturas alimentares nas
áreas onde se incentivou a plantação de cana-de-açúcar
Impactos ambientais do cultivo da Cana-de-Açúcar
- É uma prática comum é a queimada do canavial para a retirada
das folhas = destrói a microfauna e a microflora + gera
mineralização do solo ( já aconteceu na Baixada Fluminense =
implica no decréscimo de produtividade );
- Existem problemas também em relação ao vinhoto (resíduo da
produção do álcool) = freqüentemente é despejado nos rios
(gera mortandade de peixes);
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32. INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA
Pólos tecnológicos brasileiros
- ITA (Instituto de Tecnológico de Aeronáutica – São José dos
Campos/ SP);
- INPE (Instituto Nacional de Estudos Espaciais – São José dos
Campos/ SP) – Atualidade nesse ano de 2007 instalou-se um sub-
estação do INPE em ( Santa Maria-RS);
- Nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Florianópolis,
Campina Grande (PB) e Campinas (SP) = junto a universidades
desenvolveram-se Pólos Tecnológicos de informática.
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33. Pólos industriais Nacionais
Sudeste: a região de maior concentração espacial da
atividade industrial
Sua economia é a mais desenvolvida e industrializada dentre as
economias das cinco regiões brasileiras, nela se concentra mais
da metade da produção nacional.
* maiores montadoras de veículos do país (ABCD) (sindicalismo) e
siderúrgicas do país (RJ);
* em Betim (MG) – sede da Fiat automóveis e de indústrias de
satélites do ramo automobilístico.
* produção industrial é diversificada (farmacêutica, têxtil,
química, alimentícia, metalúrgica, mecânica e automobilística);
* São Paulo concentra o maior parque industrial do país;
* Região contraste (maior parcela da riqueza nacional=maiores
índices de desemprego=crescimento da violência);
* Indústria Naval ( Angra dos Reis-RJ);
* Indústria Aérea - São José dos Campos-SP (EMBRAER);
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34. A desconcentração da atividade industrial no Brasil: as
periferias industriais
Desde o passado as demais regiões do país resentem-se das
desigualdades de desenvolvimento econômico em relação ao
Sudeste. Os governos estaduais dessas regiões têm pleiteado
providências junto aos governos federais, no sentido de diminuir
as disparidades regionais.
* Os governos militares (1964-1985) criaram órgãos de
planejamento regionais, voltados ao aproveitamento econômico
das regiões e sua industrialização
*Sudam (Superintendência de Desenvolvimento da
Amazônia),
*Sudeco (Superintendência de Desenvolvimento da
Centro-Oeste),
*Sudesul (Superintendência de Desenvolvimento do
Sul) =
*Extintas no governo Fernando Collor (1990-1992).
Sudene: (Superintendência de Desenvolvimento do
Nordeste) = extinta no 2º mandato de FHC (2001) =
2003 restabelecida (1º mandato de Lula)
Suframa (Superintendência da Zona Franca de
Manaus).
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35. Região Nordeste
Indústrias de destaque: têxtil, alimentícia e petroquímica.
Pólos Industriais: Recôncavo baiano (Refinaria Landulfo Alves), Região
metropolitana de Salvador (pólo Petroquímico de Camaçari),
centro Industrial de Aratu = próximo a Salvador (maior centro
industrial de região
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36. Região Norte
* bens de consumo em geral (eletrônicos) = zona Franca de Manaus.
Região Centro-Oeste
* As indústrias são principalmente do setor de: (alimentos, produtos
como adubos, fertilizantes e rações além de frigoríficos e
abatedouros;
* agroindústria é o setor mais importante da economia da região
(maior produtora de sorgo, de soja, algodão em pluma e girassol), (2ª
maior produtora de arroz) e (3ª maior produtora de milho do país);
* áreas mais industrializadas estende-se de Goiânia a Brasília,
englobando a cidade de Anápolis (GO).
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37. Região Sul
Inicialmente baseada na agropecuária, a economia da região sul
desenvolveu nas últimas décadas um importante parque industrial,
cujos centros se encontram em Porto Alegre (RS) e Curitiba (PR).
* 2ª região industrial do país
* Vale dos Sinos (RS) – Indústria Calçadista
Áreas industriais
* Porto Alegre + Curitiba (maiores concentrações industriais da
região);
* Norte do PR (Maringá e Londrina)= abundância de matérias-
primas=proximidade de São Paulo;
* Vale do Itajaí (Blumenau+Itajaí+Brusque) = Indústria têxtil;
* Norte de SC (Joinville+Jaraguá do Sul)=Indústrias metalúrgicas,
mecânicas e têxtil;
* Litoral sul de SC (Criciúma-Siderópolis-Lauro Müllher)=exploração
de carvão;
* Vale do Rio Pardo (região de Santa Cruz do Sul)= produção e
beneficiamento do tabaco;
* noroeste do RS e Vale do Rio Uruguai (Passo Fundo + Santo Ângelo +
Santa Rosa + Cruz Alta + Erexim = beneficiamento de cereais)(trigo,
soja e milho);
38. * Campanha Gaúcha (Bagé + Uruguaiana + Alegrete + Santana do
Livramento ) = frigoríferos;
* Fronteira Oeste do RS (São Borja, Itaqui, Uruguaiana) e região de
Cachoeira do Sul = beneficiamento de arroz;
* litoral lagunar do RS: Pelotas (Indústria de frigoríferos), Rio
Grande (maior porto marítimo da região) = pólo de desenvolvimento
naval;
* Serra Gaúcha (vinicultura, indústria moveleira (Bento Gonçalves) e
indústrias de caminhões (Caxias do Sul).
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39. Produção agropecuária do Brasil no Mundo
Produtos Ranking
Mundial
Café 1º
Feijão 1º
Mate 1º
Laranja 1º
Mamão 1º
Cana-de-Açucar 1º
Banana 1º
Carne Bovina 2º
Carne de frango 2º
Soja 2º
Tabaco 2º
Mamona 3°
Milho 3º
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40. Famílias assentadas por período de governo
Período/ Governo Nº de famílias
assentadas
1964 a 1984 (período militar) 77. 465
1985 a 1989 (governo Sarney) 83.687
1990 a 1992 (governo Collor) 42.516
1993 a 1994 (governo Itamar 14.365
Franco)
1995 a 1998/ 1999 a 2002 579.733
(governo FHC)
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41. Distribuição Regional dos assentamentos rurais
Região Percentual total
Norte 44,4 %
Nordeste 29,1%
Centro-Oeste 16,5%
Sudeste 4,7%
Sul 5,3%
Total 100,0%
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42. Brasil: Estrutura fundiária
Classes de área 1995/1996 1995/1996
(ha)
Até 10 49,7 2,2
De 10 a 100 39,6 17,7
De 100 a 1000 8,9 35,0
Mais de 1000 0,8 45,1
Total 100 100
Brasil: área de lavouras e Pastagens (em %)
73,5
Matas e terras
não
aproveitadas
Pastagens 21,0
Lavouras 5,5
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43. RS
* A latitude em que se situa o RS favorece a penetração das frentes
frias oriundas do sul e das quentes úmidas provenientes da área
tropical
MACRORREGIÕES
Estrutura econômica Paisagem natural
Região
Norte Pequenas e médias Planalto, excetuando
propriedades com nordeste
predomínio do cultivo de
soja e trigo (policultura)
* Industrias
agroalimentares
* Erexim, Passo Fundo,
Santa Rosa e Santo Ângelo
Nordeste Grandes industrialização e Nordeste do planalto,
pequenas propriedades Depressão cenrtral
- concentra metade da pop (RMPOA)
do estado e 61% da
riqueza
Sul Grandes propriedades Litoral, Depressão central
rurais e pecuária extensiva e Campanha
+ expansão rizicultura
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45. VELHA ORDEM INTERNACIONAL
De 1945 até aproximadamente 1989
EUA x URSS
Bipolar
Capitalismo X Socialismo
Poder assentado na capacidade bélica
Economia de mercado x economia planificada
Conflito Leste x oeste
NOVA ORDEM INTERNACIONAL
Apartir de 1989
EUA, EUROPA E JAPÃO
Multipolar
Hegemonia do capitalismo
Poder assentado na capacidade econômica
Hegemonia da Economia de Mercado
Conflito Norte x Sul
É a mais recente fase da expansão do capitalismo, que visa aumentar
os mercados e, portanto, os lucros;
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46. Esse fenômeno pode ser entendido como uma intensificação dos
fluxos de mercadorias e serviços, capitais e tecnológicas,
informações e pessoas.
Viabilizou-se em função da Terceira Revolução Industrial = Revolução
Técnico-Cientifica-informacional=cria-se a possibilidade de um
mundo unificado.
Principais características:
-Domínio crescente das empresas multinacionais (transnacionais)
sobre a economia global;
-Reorganização do sistema financeiro internacional (de acordo com
as exigências dos grandes complexos empresariais);
-rápido deslocamento de imensas somas de dinheiro e a
interdependência de praticamente todas as bolsas de valores;
-Avanço da microeletrônica, uma verdadeira revolução na
informática;
-Expansão mundial do neoliberalismo (contrário à interdependência
dos governos na economia);
47. -Conseqüentemente, ocorre o enfraquecimento dos Estados (os
governos estão perdendo o controle da economia);
-Uso do inglês como língua universal (facilitando as trocas de
informação entre os povos);
-Transformação dos espaços nacionais em espaços da economia
internacional = perda da idéia de fronteiras (homogeneização de
relações socioeconômicas);
A-celeração de todas as formas de circulação e comunicação de
pessoas, mercadorias e idéias;
-desenvolvimento de uma consciência ecológica planetária, a partir da
identificação de problemas ambientais globais (efeito estufa, chuva
ácida, buraco na camada de ozônio) = afetam a todos não obedecendo
a fronteiras políticas.
48. Conseqüências:
* Concentração de renda (ricos + ricos , pobres + pobres);
* diminuição das formas tradicionais de trabalho (mercado requer uma
maior especialização de mão-de-obra = mecanização);
* surgimento do neoliberalismo;
* surgimento dos blocos econômicos;
* países pobres perdem com: queda nas exportações de matérias-primas e
com o atraso tecnológico;
* vem facilitando o avanço de graves epidemias (aids, ebola e mais
recentemente a gripe asiática = gripe aviária = sars)
* facilita também as atividades de crime organizado (tráfico de drogas,
contrabando de armas, exploração da prostituição feminina e da
pornografia infantil);
* avanço da tecnologia no setor primário (transgênicos) na saúde (células
tronco), na indústria (robotização)
* avanço do nacionalismo no globo (muçulmanos = na Europa e no Oriente
Médio, América Latina = governos esquerda, populistas);
Países Emergentes
Brasil – Chile – Argentina – México – África do Sul – Turquia – Índia –
Rússia – China – Coréia do Sul – Taiwan – Malásia - Cingapura