1 a distribuicao-das_aguas_na_paisagem_e_agua_continentais
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2. A distribuição das águas
na paisagem
Representação do planeta Terra sem água.
JurgenZiewe/Dreamstime.com
3. Hidrosfera: conjunto das águas
• Águas oceânicas: 97,5% (oceanos
e mares).
• Águas continentais: 2,5% (rios, lagos,
pântanos, calotas polares, geleiras e lençóis
freáticos ou subterrâneos).
Oceano Atlântico próximo à costa da África do Sul.
Foto aérea do Rio Amarelo, considerado berço da civilização chinesa,
2010.
InnaFelker/Shutterstock
LiangLiu/Dreamstime.com
4. Ciclo da água
A água se renova, ela circula em nosso planeta
de forma contínua.
• as águas da superfície evaporam ao serem
aquecidas pelo sol.
• o vapor de água se condensa formando nuvens.
• as nuvens se condensam e se precipitam na
forma de chuva, neve ou granizo.
• parte da água da chuva se infiltra no solo,
formando ou alimentando lagos e rios
subterrâneos.
• a maior parte da água retorna para os rios,
mares e oceanos.
• o ciclo recomeça.
Organizado com base em: EMBRAPA. Atlas do meio ambiente do Brasil.
Brasília: Embrapa, 1996. p. 63.
Ciclo da água
JonatasTobias
5. A importância da água
Além de ser considerada a seiva da vida, a
água é de extrema importância para o ser
humano, que a utiliza de várias formas.
• Consumo
• Geração de energia
• Meio de transporte
Uso residencial da água.
Usina hidrelétrica de Itaipu, localizada no Rio Paraná, 2011.
É uma usina binacional que produz energia para o Brasil e o
Paraguai.
Transporte de carvão no Rio Yang-Tsé, na China.
Gemenacom/Dreamstime.com
Fotoember/Dreamstime.com
Martinmark|Dreamstime.com
6. • Pecuária
• Dos 2,5% de água doce do planeta, apenas 1% esta disponível para consumo.
• Indústria• Agricultura
Irrigação em pequena propriedade rural em
Navarra, Espanha, 2009.
Bomba hidráulica no interior de indústria, 2011.
Rebanho bovino bebendo água em propriedade
rural.
Txemanet/Dreamstime.com
LesikAleksandr/Dreamstime.com
smereka/Shutterstock
7. Cursos de um rio
Os trajetos que as
águas de um rio
percorrem podem ser
classificados em:
• curso superior
ou alto rio;
• curso médio
ou médio rio;
• curso baixo
ou baixo rio.
Adaptado de: GUIZZO. João (Ed.). A Terra. São Paulo: Ática, 1998. p. 41. (Série Atlas Visuais.)
Curso de um rio
JonatasTobias
8. • Nascente ou cabeceira
Os rios, geralmente, surgem de fontes naturais, como lençóis subterrâneos ou lençóis freáticos,
alimentados pelas águas das chuvas. Já rios lacustres têm origem de águas de lagos.
Ponte sobre o Rio Paraná, exemplo de rio que surge de águas
subterrâneas.
O Rio Nilo nasce do lago Vitória, na África oriental.
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9. Os lugares onde os rios deságuam, podem ser em:
• estuário: ocorre quando o rio deságua diretamente no mar.
• delta: ocorre quando o rio se divide em vários rios menores antes de desaguar no mar.
• Foz ou embocadura
Imagem de satélite da foz em delta do Rio Amazonas. Imagem de satélite da foz em estuário do Rio da Prata.
WikimediaCommons
WikimediaCommons
10. Regime dos rios
• Rios permanentes ou perenes: rios que no período de estiagem
perdem parte de seu volume, mas não secam.
• Rios temporários ou intermitentes: rios que secam durante o
período de estiagem.
Rio São Francisco, exemplo de rio perene, nasce no estado de Minas Gerais
e passa por boa parte do nordeste brasileiro.
Típica cena do Sertão nordestino. Sem chuva, os rios secam e o
solo acaba rachando.
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11. • Ocorrem em áreas relativamente planas, fluem
lentamente, são de fácil navegação e apresentam
muitas curvas.
O Rio Iguaçu é famoso pelas Cataratas do Iguaçu, na divisa com a
Argentina. Existem em seu percurso cinco usinas hidrelétricas e está
situado na divisa entre Brasil, Argentina e Paraguai.
Vista aérea do rio Shiripuno na Amazônia equatorial.
Rios de planalto
• Possuem desníveis acentuados, em alguns
casos com inclinação abrupta (cachoeiras). São
navegáveis em alguns pontos e têm grande
potencial hidrelétrico.
Rios de planície
Dr.MorleyRead/Shutterstock
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12. Hidrovias
• São estradas de água que possibilitam um transporte mais econômico para um grande volume de
carga com menor consumo de combustível. A fim de facilitar a navegação em cursos com desníveis de
relevos, são construídas eclusas.
Portas da eclusa do canal ligando os rios Volga e Don, na Rússia.
Navio atravessando o Canal do Panamá, que liga o Oceano Atlântico ao
Oceano Pacífico. Os navios recebem ajuda de aparelhos ferroviários
para atravessar.
2bears/Shutterstock
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13. Bacias hidrográficas
São as áreas de influência de um rio principal e
seus afluentes. As bacias podem ser constituídas
por outra menores, chamadas de sub-bacias.
Vista parcial do Rio Volga, próximo a Samara, na Rússia, 2011. O rio
nasce a aproximadamente 225 metros de altitude e deságua no Mar
Cáspio a 28 metros abaixo do nível do mar.
Brasil: bacias hidrográficas
FERREIRA, Graça Maria Lemos. Atlas geográfico: espaço
mundial. 3 ed. São Paulo: Moderna, 2010. p. 120.
Anshar/Dreamstime.com
Allmaps
14. Águas subterrâneas
São as reservas de água presentes
abaixo da superfície terrestre. Os
reservatórios podem ser:
• lençóis subterrâneos ou aquíferos;
• lençóis artesianos – reservatório de
águas das camadas mais profundas.
AGÊNCIA Nacional de Águas. Disponível em:
<www.ana.gov.br/guarani/index.htm>. Acesso em: 12 set. 2011.
Aquífero Guarani: localização
Allmaps
15. Lagos
Podem se formar pelo acúmulo de águas das chuvas, águas de degelo e afloramento de lençóis freáticos.
Lago Tahoe, Estados Unidos, situado nas montanhas de Serra Nevada,
entre os estados da Califórnia e Nevada. Está a 1897 metros de altitude
e sua profundidade é de 501 metros.
Lago Titicaca, entre Bolívia e Peru. Com cerca de 8300 km2, apresenta um
grande potencial comercial, pois é navegável. Bolívia, 2011.
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16. Distribuição da água continental
• A água é suficiente, porém o consumo e a distribuição são desiguais.
• Regiões com maior escassez: continente africano, Oriente Médio e oeste da Ásia.
Planisfério: suprimento de água
EMBRAPA. Atlas do meio ambiente e do Brasil. 2. ed. Brasília: Embrapa-SPI/Terra Viva, 1996. p. 61.
Observe no mapa que o
Brasil possui regiões com
suprimento de água
abundante e regiões com
escassez ocasional.
Allmaps
17. Poluição das águas fluviais, lagos e represas
Além da escassez natural de água, a ação humana também contribui
para a indisponibilidade de água devido à exploração e utilização
inadequada desse recurso, que pode ocorrer por meio de:
• lançamento de
esgotos domésticos;
• dejetos industriais
sem tratamento;
• uso de pesticidas
e fertilizantes
químicos na
agricultura.
Trator de pulverização de insumos
agrícolas, que contribui para a poluição
de águas subterrâneas.
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A moradia inadequada está associada a falta de tratamento de esgoto, que
são jogados diretamente nos rios. Rio em Tai O, Hong Kong.