SlideShare uma empresa Scribd logo
DESERTOS
-Deserto é uma forma de paisagem ou região que recebe pouca precipitação
pluviométrica ou, deserto: um lugar onde a evaporação supera o total da
precipitação pluviométrica
-A palavra deserto provém do latim desertus, particípio passado de deserĕre, cujo
significado é "abandonar".
-Principais Desertos: Saara, kalahari, Nanibia, Judeia, Negev, Arábia, Gobi, Colorado,
Califórnia, Atacama, Patagônia, Australiano, dentre outros
TIPOS DE DESERTO
Desertos em regiões de ventos contra-alísios. Ex.: Saara
Desertos de latitudes médias (Altas pressões sub-tropicais). Ex.: Sonora
Desertos devido a barreiras ao ar úmido (barlavento). Ex.: Deserto da Judeia
Desertos costeiros (Correntes frias). Ex.:Atacama, Namíbia
Desertos de monção. Ex.:deserto de Thar no Paquistão
Desertos polares. Ex. Antártida
Paleodesertos (desertos "fósseis"). Ex.: Kalahari
Clima
Precipitação inferior a 300mm/ano (desigual). Período seco de 11 a 12 ou mais
meses. Amplitude térmica elevada podendo ultrapassar de 50ºC positivo a 40ºC
negativo. A chuva às vezes cai nos desertos freqüentemente são violentas. Rios
temporários. Ventos fortes, tempestades de areia e a elevada insolação torna a
região muito inóspita.
Causas da escassez de chuvas:
Alta pressão subtropical (desertos do Saara e da Austrália);
“Sombras” de chuva (parte ocidental da América do Norte);
Grandes altitudes (desertos tibetanos, boliviano e Gobi).
Centro do deserto do Saara e o norte do Chile - nenhuma ou pouquíssima chuva.
Solos
Os solos que se formam em climas áridos são predominantemente
minerais com pouca matéria orgânica. A repetida acumulação de água em
alguns solos e maior evaporação ocorre o processo de salinização (solos
halófilo) com muitos depósitos de sal. O carbonato de cálcio precipitado de
uma solução pode cimentar areia e cascalho em blocos duros, que
chegam a ter espessuras de até 50 metros.
-O ecossistema desértico se desenvolve em lugares onde a pluviosidade
é muito escassa.
-Os desertos variam dependendo dos padrões pluviométricos,
temperatura e substratos (rochas, areia, resíduos vulcânicos, etc.).
-Os desertos de latitudes temperadas estão distantes das fontes
oceânicas de umidade. São frios e congelam no inverno, mas são
quentes e secos no verão.
Vegetação
A maioria das plantas do deserto são tolerantes à seca e à salinidade, tais como as
xerófitas. Algumas armazenam água em suas folhas, raízes e caules. Outras plantas
do deserto têm longas raízes que penetram até o lençol freático, firmam o solo e
evitam a erosão. Os caules e folhas de algumas plantas reduzem a velocidade
superficial dos ventos que carregam areia, protegendo assim o solo da erosão.
Oásis é uma área isolada de vegetação em um deserto, tipicamente
vizinho a uma nascente de água.

Algumas plantas desenvolveram uma
estratégia de reprodução que elimina sua
exposição às severas condições durante
a maior parte do ano.
Quando raramente chove, as flores
crescem rapidamente, dão sementes e
morrem. Então, as sementes se
espalham até que começa o próximo
ciclo de chuvas.
Os ”rolos de ervas secas", típicos do deserto norte-americano, são na
realidade esqueletos de plantas mortas.
Conforme rodam junto com o vento, suas sementes se soltam do
esqueleto, espalhando-se ao redor de uma grande área e aumentando as
oportunidades de obter água.
Fauna
A fauna predominante no deserto é composta por animais roedores
(ratos-cangurus), por répteis (serpentes e lagartos), e por insetos. Os
animais e plantas têm marcantes adaptações à falta de água. Muitos
animais saem das tocas somente à noite, e outros podem passar a vida
inteira sem beber água, extraindo-a do alimento que ingerem.
Fauna
A fauna predominante no deserto é composta por animais roedores
(ratos-cangurus), por répteis (serpentes e lagartos), e por insetos. Os
animais e plantas têm marcantes adaptações à falta de água. Muitos
animais saem das tocas somente à noite, e outros podem passar a vida
inteira sem beber água, extraindo-a do alimento que ingerem.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Degradação do solo
Degradação do soloDegradação do solo
Degradação do solo
Ivan Araujo
 
Biomas mundiais (1ºano)
Biomas mundiais (1ºano)Biomas mundiais (1ºano)
Biomas mundiais (1ºano)
Matheus Boniatti
 
BIOMA: MATA ATLÂNTICA
BIOMA: MATA ATLÂNTICA BIOMA: MATA ATLÂNTICA
BIOMA: MATA ATLÂNTICA
Hávila Said
 
Biomas.
Biomas.Biomas.
Biomas.
Lara Lídia
 
Aula classificação dos solos
Aula classificação dos solosAula classificação dos solos
Aula classificação dos soloskarolpoa
 
Floresta temperada ou decídua
Floresta temperada ou decíduaFloresta temperada ou decídua
Floresta temperada ou decídua
Paloma Gracia Perez Valenzuela Mantovani
 
FLORESTAS TEMPERADAS E VEGETAÇÃO MEDITERRÂNEA
FLORESTAS TEMPERADAS E VEGETAÇÃO MEDITERRÂNEAFLORESTAS TEMPERADAS E VEGETAÇÃO MEDITERRÂNEA
FLORESTAS TEMPERADAS E VEGETAÇÃO MEDITERRÂNEA
Conceição Fontolan
 
Biomas brasileiros
Biomas brasileirosBiomas brasileiros
Biomas brasileiros
Andre Luiz Nascimento
 
BIOMAS E OS FATORES QUE INFLUENCIAM NA SUA FORMAÇÃO
BIOMAS E OS FATORES QUE INFLUENCIAM NA SUA FORMAÇÃOBIOMAS E OS FATORES QUE INFLUENCIAM NA SUA FORMAÇÃO
BIOMAS E OS FATORES QUE INFLUENCIAM NA SUA FORMAÇÃO
Conceição Fontolan
 
Mediterrâneo, Florestas Temperadas e Tundras
Mediterrâneo, Florestas Temperadas e TundrasMediterrâneo, Florestas Temperadas e Tundras
Mediterrâneo, Florestas Temperadas e Tundras
natalia machado
 
Aula 1 solos
Aula 1 solosAula 1 solos
Aula 1 solos
Giovanna Ortiz
 
Biologia 3 ecossistemas terrestres e aquáticos
Biologia 3   ecossistemas terrestres e aquáticosBiologia 3   ecossistemas terrestres e aquáticos
Biologia 3 ecossistemas terrestres e aquáticos
Filho João Evangelista
 
Biomas do mundo
Biomas do mundoBiomas do mundo
Biomas do mundo
André Luiz Marques
 
Fatores limitantes
Fatores limitantesFatores limitantes
Fatores limitantes
unesp
 
Os biomas brasileiros.ppt
Os biomas brasileiros.pptOs biomas brasileiros.ppt
Os biomas brasileiros.ppt
Jones Godinho
 
Ecossistema áquatico
Ecossistema áquaticoEcossistema áquatico
Ecossistema áquatico
Lucasro24
 
Biomas mundiais
Biomas mundiaisBiomas mundiais
Biomas mundiais
igor-oliveira
 

Mais procurados (20)

Degradação do solo
Degradação do soloDegradação do solo
Degradação do solo
 
Formas De Relevo
Formas De RelevoFormas De Relevo
Formas De Relevo
 
Biomas mundiais (1ºano)
Biomas mundiais (1ºano)Biomas mundiais (1ºano)
Biomas mundiais (1ºano)
 
BIOMA: MATA ATLÂNTICA
BIOMA: MATA ATLÂNTICA BIOMA: MATA ATLÂNTICA
BIOMA: MATA ATLÂNTICA
 
Biomas.
Biomas.Biomas.
Biomas.
 
Aula classificação dos solos
Aula classificação dos solosAula classificação dos solos
Aula classificação dos solos
 
Floresta temperada ou decídua
Floresta temperada ou decíduaFloresta temperada ou decídua
Floresta temperada ou decídua
 
FLORESTAS TEMPERADAS E VEGETAÇÃO MEDITERRÂNEA
FLORESTAS TEMPERADAS E VEGETAÇÃO MEDITERRÂNEAFLORESTAS TEMPERADAS E VEGETAÇÃO MEDITERRÂNEA
FLORESTAS TEMPERADAS E VEGETAÇÃO MEDITERRÂNEA
 
Biomas brasileiros
Biomas brasileirosBiomas brasileiros
Biomas brasileiros
 
BIOMAS E OS FATORES QUE INFLUENCIAM NA SUA FORMAÇÃO
BIOMAS E OS FATORES QUE INFLUENCIAM NA SUA FORMAÇÃOBIOMAS E OS FATORES QUE INFLUENCIAM NA SUA FORMAÇÃO
BIOMAS E OS FATORES QUE INFLUENCIAM NA SUA FORMAÇÃO
 
Mediterrâneo, Florestas Temperadas e Tundras
Mediterrâneo, Florestas Temperadas e TundrasMediterrâneo, Florestas Temperadas e Tundras
Mediterrâneo, Florestas Temperadas e Tundras
 
Aula 1 solos
Aula 1 solosAula 1 solos
Aula 1 solos
 
Biologia 3 ecossistemas terrestres e aquáticos
Biologia 3   ecossistemas terrestres e aquáticosBiologia 3   ecossistemas terrestres e aquáticos
Biologia 3 ecossistemas terrestres e aquáticos
 
Biomas do mundo
Biomas do mundoBiomas do mundo
Biomas do mundo
 
Estrutura interna
Estrutura internaEstrutura interna
Estrutura interna
 
Fatores limitantes
Fatores limitantesFatores limitantes
Fatores limitantes
 
Os biomas brasileiros.ppt
Os biomas brasileiros.pptOs biomas brasileiros.ppt
Os biomas brasileiros.ppt
 
Ecossistema áquatico
Ecossistema áquaticoEcossistema áquatico
Ecossistema áquatico
 
Biomas
BiomasBiomas
Biomas
 
Biomas mundiais
Biomas mundiaisBiomas mundiais
Biomas mundiais
 

Destaque

Animais exóticos
Animais exóticosAnimais exóticos
Animais exóticos
Inês Britto
 
Trabalho priscila biomas tundra
Trabalho priscila  biomas tundraTrabalho priscila  biomas tundra
Trabalho priscila biomas tundra
Silenezé Souza
 
Deserto final2
Deserto final2Deserto final2
Deserto final2
Maria Almeida
 
Biomas Brasileiros
Biomas Brasileiros Biomas Brasileiros
Biomas Brasileiros
Leandro A. Machado de Moura
 

Destaque (7)

Mongólia
MongóliaMongólia
Mongólia
 
Animais exóticos
Animais exóticosAnimais exóticos
Animais exóticos
 
Biomas
BiomasBiomas
Biomas
 
Trabalho priscila biomas tundra
Trabalho priscila  biomas tundraTrabalho priscila  biomas tundra
Trabalho priscila biomas tundra
 
Desertos
DesertosDesertos
Desertos
 
Deserto final2
Deserto final2Deserto final2
Deserto final2
 
Biomas Brasileiros
Biomas Brasileiros Biomas Brasileiros
Biomas Brasileiros
 

Semelhante a Biogeografia 2

Biomas: CAMPOS, CERRADOS e DESERTOS. E + Estepes e Savanas.
Biomas: CAMPOS, CERRADOS e DESERTOS. E + Estepes e Savanas.Biomas: CAMPOS, CERRADOS e DESERTOS. E + Estepes e Savanas.
Biomas: CAMPOS, CERRADOS e DESERTOS. E + Estepes e Savanas.
Ajuda Escolar
 
PRADARIAS E DESERTOS.
PRADARIAS E DESERTOS.PRADARIAS E DESERTOS.
PRADARIAS E DESERTOS.
Conceição Fontolan
 
Floresta tropical - Savana, pradaria e deserto
Floresta tropical - Savana, pradaria e desertoFloresta tropical - Savana, pradaria e deserto
Floresta tropical - Savana, pradaria e deserto
Marcos Otilio
 
Restinga - nacional
Restinga - nacional Restinga - nacional
Restinga - nacional Élica Dias
 
bioma.pdf
bioma.pdfbioma.pdf
GRANDES BIOMAS DO MUNDO
GRANDES BIOMAS DO MUNDOGRANDES BIOMAS DO MUNDO
GRANDES BIOMAS DO MUNDO
steeugenio
 
Domínio morfoclimático
Domínio morfoclimáticoDomínio morfoclimático
Domínio morfoclimático
Adriana Gomes Messias
 
Aula biomas.ppt
Aula biomas.pptAula biomas.ppt
Aula biomas.ppt
professorrobertopeix
 
Biomas mundias 2
Biomas mundias 2Biomas mundias 2
Biomas mundias 2
Adriana Pinho
 
167746394-Slides-Deserto.................
167746394-Slides-Deserto.................167746394-Slides-Deserto.................
167746394-Slides-Deserto.................
CristinaCarvalho717285
 
Paisagens tropicais e equatoriais
Paisagens tropicais e equatoriaisPaisagens tropicais e equatoriais
Paisagens tropicais e equatoriaisdedeiamarcos
 
Jogo biomas caderno pistas norte
Jogo biomas caderno  pistas  norteJogo biomas caderno  pistas  norte
Jogo biomas caderno pistas norte
Adriana Heloisa
 
Biomas do brasil (Prof° Elves Alves)
Biomas do brasil (Prof° Elves Alves)Biomas do brasil (Prof° Elves Alves)
Biomas do brasil (Prof° Elves Alves)elves0927
 
DESERTOS E PRADARIAS
DESERTOS E PRADARIASDESERTOS E PRADARIAS
DESERTOS E PRADARIAS
Conceição Fontolan
 
Biomas mundo e brasil
Biomas    mundo e brasilBiomas    mundo e brasil
Biomas mundo e brasil
Jakson Raphael Pereira Barbosa
 
Os grandes biomas terrestres e aquáticos
Os grandes biomas terrestres e aquáticosOs grandes biomas terrestres e aquáticos
Os grandes biomas terrestres e aquáticos
Fábio Oliveira
 

Semelhante a Biogeografia 2 (20)

Biomas: CAMPOS, CERRADOS e DESERTOS. E + Estepes e Savanas.
Biomas: CAMPOS, CERRADOS e DESERTOS. E + Estepes e Savanas.Biomas: CAMPOS, CERRADOS e DESERTOS. E + Estepes e Savanas.
Biomas: CAMPOS, CERRADOS e DESERTOS. E + Estepes e Savanas.
 
Deserto
DesertoDeserto
Deserto
 
PRADARIAS E DESERTOS.
PRADARIAS E DESERTOS.PRADARIAS E DESERTOS.
PRADARIAS E DESERTOS.
 
Floresta tropical - Savana, pradaria e deserto
Floresta tropical - Savana, pradaria e desertoFloresta tropical - Savana, pradaria e deserto
Floresta tropical - Savana, pradaria e deserto
 
Restinga - nacional
Restinga - nacional Restinga - nacional
Restinga - nacional
 
bioma.pdf
bioma.pdfbioma.pdf
bioma.pdf
 
GRANDES BIOMAS DO MUNDO
GRANDES BIOMAS DO MUNDOGRANDES BIOMAS DO MUNDO
GRANDES BIOMAS DO MUNDO
 
Domínio morfoclimático
Domínio morfoclimáticoDomínio morfoclimático
Domínio morfoclimático
 
Aula biomas.ppt
Aula biomas.pptAula biomas.ppt
Aula biomas.ppt
 
Biomas
BiomasBiomas
Biomas
 
Biomas
BiomasBiomas
Biomas
 
Biomas mundias 2
Biomas mundias 2Biomas mundias 2
Biomas mundias 2
 
167746394-Slides-Deserto.................
167746394-Slides-Deserto.................167746394-Slides-Deserto.................
167746394-Slides-Deserto.................
 
Paisagens tropicais e equatoriais
Paisagens tropicais e equatoriaisPaisagens tropicais e equatoriais
Paisagens tropicais e equatoriais
 
Jogo biomas caderno pistas norte
Jogo biomas caderno  pistas  norteJogo biomas caderno  pistas  norte
Jogo biomas caderno pistas norte
 
Biomas do brasil (Prof° Elves Alves)
Biomas do brasil (Prof° Elves Alves)Biomas do brasil (Prof° Elves Alves)
Biomas do brasil (Prof° Elves Alves)
 
Biomas
BiomasBiomas
Biomas
 
DESERTOS E PRADARIAS
DESERTOS E PRADARIASDESERTOS E PRADARIAS
DESERTOS E PRADARIAS
 
Biomas mundo e brasil
Biomas    mundo e brasilBiomas    mundo e brasil
Biomas mundo e brasil
 
Os grandes biomas terrestres e aquáticos
Os grandes biomas terrestres e aquáticosOs grandes biomas terrestres e aquáticos
Os grandes biomas terrestres e aquáticos
 

Mais de Virna Salgado Barra

Uma breve reflexão sobre a Ressurreição de Cristo referenciada em publicação ...
Uma breve reflexão sobre a Ressurreição de Cristo referenciada em publicação ...Uma breve reflexão sobre a Ressurreição de Cristo referenciada em publicação ...
Uma breve reflexão sobre a Ressurreição de Cristo referenciada em publicação ...
Virna Salgado Barra
 
Profª.Esp. Virna Salgado Barra - Geografia Bíblica - Crescente Fértil
Profª.Esp. Virna Salgado Barra - Geografia Bíblica - Crescente FértilProfª.Esp. Virna Salgado Barra - Geografia Bíblica - Crescente Fértil
Profª.Esp. Virna Salgado Barra - Geografia Bíblica - Crescente Fértil
Virna Salgado Barra
 
Uma síntese sobre os princípios da Teologia e da Filosofia Agostiniana - Virn...
Uma síntese sobre os princípios da Teologia e da Filosofia Agostiniana - Virn...Uma síntese sobre os princípios da Teologia e da Filosofia Agostiniana - Virn...
Uma síntese sobre os princípios da Teologia e da Filosofia Agostiniana - Virn...
Virna Salgado Barra
 
Uma análise reflexiva sobre Agostinho de Hipona e os Maniqueus - Virna Salgad...
Uma análise reflexiva sobre Agostinho de Hipona e os Maniqueus - Virna Salgad...Uma análise reflexiva sobre Agostinho de Hipona e os Maniqueus - Virna Salgad...
Uma análise reflexiva sobre Agostinho de Hipona e os Maniqueus - Virna Salgad...
Virna Salgado Barra
 
Uma breve reflexão sobre as etapas de conversão de Agostinho - Virna Salgado ...
Uma breve reflexão sobre as etapas de conversão de Agostinho - Virna Salgado ...Uma breve reflexão sobre as etapas de conversão de Agostinho - Virna Salgado ...
Uma breve reflexão sobre as etapas de conversão de Agostinho - Virna Salgado ...
Virna Salgado Barra
 
Princípios da Filosofia Agostiniana por Virna Salgado Barra
Princípios da Filosofia Agostiniana por Virna Salgado BarraPrincípios da Filosofia Agostiniana por Virna Salgado Barra
Princípios da Filosofia Agostiniana por Virna Salgado Barra
Virna Salgado Barra
 
Resumo Expandido sobre a Exortação Apostólica Pós-Sinodal Amores Laetitia do ...
Resumo Expandido sobre a Exortação Apostólica Pós-Sinodal Amores Laetitia do ...Resumo Expandido sobre a Exortação Apostólica Pós-Sinodal Amores Laetitia do ...
Resumo Expandido sobre a Exortação Apostólica Pós-Sinodal Amores Laetitia do ...
Virna Salgado Barra
 
Resumo sobre os Anjos na Suma Teológica de São Tomás de Aquino (60-64q)
Resumo sobre os Anjos na Suma Teológica de São Tomás de Aquino (60-64q)Resumo sobre os Anjos na Suma Teológica de São Tomás de Aquino (60-64q)
Resumo sobre os Anjos na Suma Teológica de São Tomás de Aquino (60-64q)
Virna Salgado Barra
 
Uma breve análise das virtudes em São Tomás de Aquino
Uma breve análise das virtudes em São Tomás de AquinoUma breve análise das virtudes em São Tomás de Aquino
Uma breve análise das virtudes em São Tomás de Aquino
Virna Salgado Barra
 
Estados Pontifícios
Estados Pontifícios Estados Pontifícios
Estados Pontifícios
Virna Salgado Barra
 
Virna Salgado Barra - A ENCÍCLICA “VERITATIS SPLENDOR” (2017)
Virna Salgado Barra - A ENCÍCLICA “VERITATIS SPLENDOR” (2017)Virna Salgado Barra - A ENCÍCLICA “VERITATIS SPLENDOR” (2017)
Virna Salgado Barra - A ENCÍCLICA “VERITATIS SPLENDOR” (2017)
Virna Salgado Barra
 
Virna Salgado Barra - Artigo SINGA 2011
Virna Salgado Barra - Artigo SINGA 2011Virna Salgado Barra - Artigo SINGA 2011
Virna Salgado Barra - Artigo SINGA 2011
Virna Salgado Barra
 
Virna Salgado Barra - II NEAT 2010
Virna Salgado Barra - II NEAT 2010Virna Salgado Barra - II NEAT 2010
Virna Salgado Barra - II NEAT 2010
Virna Salgado Barra
 
Virna Salgado Barra - III NEAT 2011
Virna Salgado Barra - III NEAT 2011Virna Salgado Barra - III NEAT 2011
Virna Salgado Barra - III NEAT 2011
Virna Salgado Barra
 
1º Artigo - Semana da Geografia 2009 (UFU)
1º Artigo - Semana da Geografia 2009 (UFU)1º Artigo - Semana da Geografia 2009 (UFU)
1º Artigo - Semana da Geografia 2009 (UFU)
Virna Salgado Barra
 
Virna Salgado Barra - Artigo
Virna Salgado Barra - ArtigoVirna Salgado Barra - Artigo
Virna Salgado Barra - Artigo
Virna Salgado Barra
 
Virna Salgado Barra - Revista Científica "Em Extensão-UFU" de 2011.
Virna Salgado Barra -  Revista Científica "Em Extensão-UFU" de 2011.Virna Salgado Barra -  Revista Científica "Em Extensão-UFU" de 2011.
Virna Salgado Barra - Revista Científica "Em Extensão-UFU" de 2011.
Virna Salgado Barra
 
CAP. IV – A LEI NATURAL E A SOCIEDADE POLÍTICA
CAP. IV – A LEI NATURAL E A SOCIEDADE POLÍTICACAP. IV – A LEI NATURAL E A SOCIEDADE POLÍTICA
CAP. IV – A LEI NATURAL E A SOCIEDADE POLÍTICA
Virna Salgado Barra
 
Bioética - 3° ano médio
Bioética - 3° ano médioBioética - 3° ano médio
Bioética - 3° ano médio
Virna Salgado Barra
 
CFE 2016 - 9º C - Grupo 1 - ESGOTO
CFE 2016 - 9º C - Grupo 1 - ESGOTOCFE 2016 - 9º C - Grupo 1 - ESGOTO
CFE 2016 - 9º C - Grupo 1 - ESGOTO
Virna Salgado Barra
 

Mais de Virna Salgado Barra (20)

Uma breve reflexão sobre a Ressurreição de Cristo referenciada em publicação ...
Uma breve reflexão sobre a Ressurreição de Cristo referenciada em publicação ...Uma breve reflexão sobre a Ressurreição de Cristo referenciada em publicação ...
Uma breve reflexão sobre a Ressurreição de Cristo referenciada em publicação ...
 
Profª.Esp. Virna Salgado Barra - Geografia Bíblica - Crescente Fértil
Profª.Esp. Virna Salgado Barra - Geografia Bíblica - Crescente FértilProfª.Esp. Virna Salgado Barra - Geografia Bíblica - Crescente Fértil
Profª.Esp. Virna Salgado Barra - Geografia Bíblica - Crescente Fértil
 
Uma síntese sobre os princípios da Teologia e da Filosofia Agostiniana - Virn...
Uma síntese sobre os princípios da Teologia e da Filosofia Agostiniana - Virn...Uma síntese sobre os princípios da Teologia e da Filosofia Agostiniana - Virn...
Uma síntese sobre os princípios da Teologia e da Filosofia Agostiniana - Virn...
 
Uma análise reflexiva sobre Agostinho de Hipona e os Maniqueus - Virna Salgad...
Uma análise reflexiva sobre Agostinho de Hipona e os Maniqueus - Virna Salgad...Uma análise reflexiva sobre Agostinho de Hipona e os Maniqueus - Virna Salgad...
Uma análise reflexiva sobre Agostinho de Hipona e os Maniqueus - Virna Salgad...
 
Uma breve reflexão sobre as etapas de conversão de Agostinho - Virna Salgado ...
Uma breve reflexão sobre as etapas de conversão de Agostinho - Virna Salgado ...Uma breve reflexão sobre as etapas de conversão de Agostinho - Virna Salgado ...
Uma breve reflexão sobre as etapas de conversão de Agostinho - Virna Salgado ...
 
Princípios da Filosofia Agostiniana por Virna Salgado Barra
Princípios da Filosofia Agostiniana por Virna Salgado BarraPrincípios da Filosofia Agostiniana por Virna Salgado Barra
Princípios da Filosofia Agostiniana por Virna Salgado Barra
 
Resumo Expandido sobre a Exortação Apostólica Pós-Sinodal Amores Laetitia do ...
Resumo Expandido sobre a Exortação Apostólica Pós-Sinodal Amores Laetitia do ...Resumo Expandido sobre a Exortação Apostólica Pós-Sinodal Amores Laetitia do ...
Resumo Expandido sobre a Exortação Apostólica Pós-Sinodal Amores Laetitia do ...
 
Resumo sobre os Anjos na Suma Teológica de São Tomás de Aquino (60-64q)
Resumo sobre os Anjos na Suma Teológica de São Tomás de Aquino (60-64q)Resumo sobre os Anjos na Suma Teológica de São Tomás de Aquino (60-64q)
Resumo sobre os Anjos na Suma Teológica de São Tomás de Aquino (60-64q)
 
Uma breve análise das virtudes em São Tomás de Aquino
Uma breve análise das virtudes em São Tomás de AquinoUma breve análise das virtudes em São Tomás de Aquino
Uma breve análise das virtudes em São Tomás de Aquino
 
Estados Pontifícios
Estados Pontifícios Estados Pontifícios
Estados Pontifícios
 
Virna Salgado Barra - A ENCÍCLICA “VERITATIS SPLENDOR” (2017)
Virna Salgado Barra - A ENCÍCLICA “VERITATIS SPLENDOR” (2017)Virna Salgado Barra - A ENCÍCLICA “VERITATIS SPLENDOR” (2017)
Virna Salgado Barra - A ENCÍCLICA “VERITATIS SPLENDOR” (2017)
 
Virna Salgado Barra - Artigo SINGA 2011
Virna Salgado Barra - Artigo SINGA 2011Virna Salgado Barra - Artigo SINGA 2011
Virna Salgado Barra - Artigo SINGA 2011
 
Virna Salgado Barra - II NEAT 2010
Virna Salgado Barra - II NEAT 2010Virna Salgado Barra - II NEAT 2010
Virna Salgado Barra - II NEAT 2010
 
Virna Salgado Barra - III NEAT 2011
Virna Salgado Barra - III NEAT 2011Virna Salgado Barra - III NEAT 2011
Virna Salgado Barra - III NEAT 2011
 
1º Artigo - Semana da Geografia 2009 (UFU)
1º Artigo - Semana da Geografia 2009 (UFU)1º Artigo - Semana da Geografia 2009 (UFU)
1º Artigo - Semana da Geografia 2009 (UFU)
 
Virna Salgado Barra - Artigo
Virna Salgado Barra - ArtigoVirna Salgado Barra - Artigo
Virna Salgado Barra - Artigo
 
Virna Salgado Barra - Revista Científica "Em Extensão-UFU" de 2011.
Virna Salgado Barra -  Revista Científica "Em Extensão-UFU" de 2011.Virna Salgado Barra -  Revista Científica "Em Extensão-UFU" de 2011.
Virna Salgado Barra - Revista Científica "Em Extensão-UFU" de 2011.
 
CAP. IV – A LEI NATURAL E A SOCIEDADE POLÍTICA
CAP. IV – A LEI NATURAL E A SOCIEDADE POLÍTICACAP. IV – A LEI NATURAL E A SOCIEDADE POLÍTICA
CAP. IV – A LEI NATURAL E A SOCIEDADE POLÍTICA
 
Bioética - 3° ano médio
Bioética - 3° ano médioBioética - 3° ano médio
Bioética - 3° ano médio
 
CFE 2016 - 9º C - Grupo 1 - ESGOTO
CFE 2016 - 9º C - Grupo 1 - ESGOTOCFE 2016 - 9º C - Grupo 1 - ESGOTO
CFE 2016 - 9º C - Grupo 1 - ESGOTO
 

Biogeografia 2

  • 1. DESERTOS -Deserto é uma forma de paisagem ou região que recebe pouca precipitação pluviométrica ou, deserto: um lugar onde a evaporação supera o total da precipitação pluviométrica -A palavra deserto provém do latim desertus, particípio passado de deserĕre, cujo significado é "abandonar". -Principais Desertos: Saara, kalahari, Nanibia, Judeia, Negev, Arábia, Gobi, Colorado, Califórnia, Atacama, Patagônia, Australiano, dentre outros
  • 2. TIPOS DE DESERTO Desertos em regiões de ventos contra-alísios. Ex.: Saara Desertos de latitudes médias (Altas pressões sub-tropicais). Ex.: Sonora Desertos devido a barreiras ao ar úmido (barlavento). Ex.: Deserto da Judeia Desertos costeiros (Correntes frias). Ex.:Atacama, Namíbia Desertos de monção. Ex.:deserto de Thar no Paquistão Desertos polares. Ex. Antártida Paleodesertos (desertos "fósseis"). Ex.: Kalahari
  • 3. Clima Precipitação inferior a 300mm/ano (desigual). Período seco de 11 a 12 ou mais meses. Amplitude térmica elevada podendo ultrapassar de 50ºC positivo a 40ºC negativo. A chuva às vezes cai nos desertos freqüentemente são violentas. Rios temporários. Ventos fortes, tempestades de areia e a elevada insolação torna a região muito inóspita. Causas da escassez de chuvas: Alta pressão subtropical (desertos do Saara e da Austrália); “Sombras” de chuva (parte ocidental da América do Norte); Grandes altitudes (desertos tibetanos, boliviano e Gobi). Centro do deserto do Saara e o norte do Chile - nenhuma ou pouquíssima chuva.
  • 4. Solos Os solos que se formam em climas áridos são predominantemente minerais com pouca matéria orgânica. A repetida acumulação de água em alguns solos e maior evaporação ocorre o processo de salinização (solos halófilo) com muitos depósitos de sal. O carbonato de cálcio precipitado de uma solução pode cimentar areia e cascalho em blocos duros, que chegam a ter espessuras de até 50 metros.
  • 5. -O ecossistema desértico se desenvolve em lugares onde a pluviosidade é muito escassa. -Os desertos variam dependendo dos padrões pluviométricos, temperatura e substratos (rochas, areia, resíduos vulcânicos, etc.). -Os desertos de latitudes temperadas estão distantes das fontes oceânicas de umidade. São frios e congelam no inverno, mas são quentes e secos no verão.
  • 6. Vegetação A maioria das plantas do deserto são tolerantes à seca e à salinidade, tais como as xerófitas. Algumas armazenam água em suas folhas, raízes e caules. Outras plantas do deserto têm longas raízes que penetram até o lençol freático, firmam o solo e evitam a erosão. Os caules e folhas de algumas plantas reduzem a velocidade superficial dos ventos que carregam areia, protegendo assim o solo da erosão.
  • 7. Oásis é uma área isolada de vegetação em um deserto, tipicamente vizinho a uma nascente de água. Algumas plantas desenvolveram uma estratégia de reprodução que elimina sua exposição às severas condições durante a maior parte do ano. Quando raramente chove, as flores crescem rapidamente, dão sementes e morrem. Então, as sementes se espalham até que começa o próximo ciclo de chuvas.
  • 8. Os ”rolos de ervas secas", típicos do deserto norte-americano, são na realidade esqueletos de plantas mortas. Conforme rodam junto com o vento, suas sementes se soltam do esqueleto, espalhando-se ao redor de uma grande área e aumentando as oportunidades de obter água.
  • 9. Fauna A fauna predominante no deserto é composta por animais roedores (ratos-cangurus), por répteis (serpentes e lagartos), e por insetos. Os animais e plantas têm marcantes adaptações à falta de água. Muitos animais saem das tocas somente à noite, e outros podem passar a vida inteira sem beber água, extraindo-a do alimento que ingerem.
  • 10. Fauna A fauna predominante no deserto é composta por animais roedores (ratos-cangurus), por répteis (serpentes e lagartos), e por insetos. Os animais e plantas têm marcantes adaptações à falta de água. Muitos animais saem das tocas somente à noite, e outros podem passar a vida inteira sem beber água, extraindo-a do alimento que ingerem.