O documento discute os direitos das mulheres durante o parto, incluindo o direito à autonomia, integridade corporal e consentimento informado. Apresenta exemplos de violência obstétrica como procedimentos desnecessários sem consentimento e discriminação. Defende que os profissionais devem respeitar os desejos das mulheres e fornecer informações para empoderá-las durante o processo de parto.
O documento discute os processos de divisão celular e ciclo celular, incluindo as etapas da mitose e interfase. Também aborda o que é câncer, como surge através de mutações genéticas, e conceitos básicos de oncologia.
Lesões pré neoplasicas do colo uterino cancer de coloAuro Gonçalves
O documento resume as informações sobre um seminário sobre saúde da mulher, abordando:
1) Lesões precursoras do câncer de colo uterino, como infecção persistente por HPV;
2) Epidemiologia do câncer de colo uterino no Brasil e fatores de risco;
3) Manifestações clínicas, prevenção e rastreamento do câncer de colo uterino, incluindo a coleta de material para exame citopatológico.
O documento discute a humanização nas unidades de saúde. Aborda as mudanças na área da saúde e na sociedade, destacando a importância da dignidade humana. Define humanização como tornar algo humano e tratável. Discutem-se aspectos como arquitetura, recursos humanos, administração, atendimento ao paciente e participação da comunidade para tornar as unidades mais humanizadas e centradas na pessoa.
O documento discute procedimentos de biossegurança em saúde, abordando:
1) O contexto histórico da biossegurança e a regulamentação no Brasil;
2) Definições-chave como agentes biológicos, biossegurança e níveis de risco biológico;
3) Medidas de biossegurança como equipamentos de proteção, classificação e descarte de resíduos.
O documento descreve as atribuições e cuidados do enfermeiro em oncologia, incluindo ensino, pesquisa, assistência, coordenação de serviços, auditorias e planejamento. Detalha os cuidados com feridas neoplásicas, como controle da dor, odor e condições a serem reportadas. A ênfase é na abordagem paliativa para melhorar a qualidade de vida do paciente.
Epidemiologia, Racismo Institucional e Iniquidades na perspectiva da saúde d...Regina M F Gomes
O documento discute a importância da produção regular de evidências científicas sobre iniquidades étnico-raciais para a implementação da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra. Reconhece o racismo e as desigualdades étnico-raciais como determinantes sociais das condições de saúde e enfatiza a necessidade de melhor entender como a epidemiologia da população negra e o racismo institucional produzem resultados terapêuticos desiguais.
O documento discute os princípios da cirurgia oncológica, incluindo seu papel histórico como o primeiro tratamento eficaz contra o câncer e a abordagem multidisciplinar necessária. Também cobre tópicos como fatores de risco, tipos de cirurgia, planejamento cirúrgico, princípios gerais e aplicações atuais e futuras da cirurgia oncológica.
O documento discute os direitos das mulheres durante o parto, incluindo o direito à autonomia, integridade corporal e consentimento informado. Apresenta exemplos de violência obstétrica como procedimentos desnecessários sem consentimento e discriminação. Defende que os profissionais devem respeitar os desejos das mulheres e fornecer informações para empoderá-las durante o processo de parto.
O documento discute os processos de divisão celular e ciclo celular, incluindo as etapas da mitose e interfase. Também aborda o que é câncer, como surge através de mutações genéticas, e conceitos básicos de oncologia.
Lesões pré neoplasicas do colo uterino cancer de coloAuro Gonçalves
O documento resume as informações sobre um seminário sobre saúde da mulher, abordando:
1) Lesões precursoras do câncer de colo uterino, como infecção persistente por HPV;
2) Epidemiologia do câncer de colo uterino no Brasil e fatores de risco;
3) Manifestações clínicas, prevenção e rastreamento do câncer de colo uterino, incluindo a coleta de material para exame citopatológico.
O documento discute a humanização nas unidades de saúde. Aborda as mudanças na área da saúde e na sociedade, destacando a importância da dignidade humana. Define humanização como tornar algo humano e tratável. Discutem-se aspectos como arquitetura, recursos humanos, administração, atendimento ao paciente e participação da comunidade para tornar as unidades mais humanizadas e centradas na pessoa.
O documento discute procedimentos de biossegurança em saúde, abordando:
1) O contexto histórico da biossegurança e a regulamentação no Brasil;
2) Definições-chave como agentes biológicos, biossegurança e níveis de risco biológico;
3) Medidas de biossegurança como equipamentos de proteção, classificação e descarte de resíduos.
O documento descreve as atribuições e cuidados do enfermeiro em oncologia, incluindo ensino, pesquisa, assistência, coordenação de serviços, auditorias e planejamento. Detalha os cuidados com feridas neoplásicas, como controle da dor, odor e condições a serem reportadas. A ênfase é na abordagem paliativa para melhorar a qualidade de vida do paciente.
Epidemiologia, Racismo Institucional e Iniquidades na perspectiva da saúde d...Regina M F Gomes
O documento discute a importância da produção regular de evidências científicas sobre iniquidades étnico-raciais para a implementação da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra. Reconhece o racismo e as desigualdades étnico-raciais como determinantes sociais das condições de saúde e enfatiza a necessidade de melhor entender como a epidemiologia da população negra e o racismo institucional produzem resultados terapêuticos desiguais.
O documento discute os princípios da cirurgia oncológica, incluindo seu papel histórico como o primeiro tratamento eficaz contra o câncer e a abordagem multidisciplinar necessária. Também cobre tópicos como fatores de risco, tipos de cirurgia, planejamento cirúrgico, princípios gerais e aplicações atuais e futuras da cirurgia oncológica.
O documento discute infecções hospitalares, definindo-as como qualquer infecção adquirida após a entrada ou alta de um paciente no hospital. Detalha os principais tipos como infecção do trato urinário, cirúrgica, respiratória e sepse, explicando seus fatores de risco e agentes etiológicos. Também aborda a evolução histórica do controle de infecções e o papel da epidemiologia hospitalar.
O documento discute acidentes com objetos perfurocortantes no ambiente hospitalar, fatores de risco e estratégias de prevenção. A enfermagem representa 50% dos acidentes, ocorrendo principalmente durante o reencaixe de agulhas. Programas de gerenciamento de riscos devem identificar circunstâncias de acidentes e implementar controles de engenharia, práticas de trabalho e políticas organizacionais para prevenir exposições.
Este documento apresenta diretrizes para o funcionamento do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF), com o objetivo de apoiar a Estratégia Saúde da Família no Brasil. O NASF deve atuar de forma interdisciplinar e intersetorial junto com as equipes de Saúde da Família, compartilhando conhecimentos e apoiando as práticas de saúde nos territórios. Suas atividades devem ser definidas considerando as prioridades e necessidades locais, e incluem educação permanente
Humanização Na Assistencia de EnfermagemCharles Lima
Com o avanço científico, tecnológico e a modernização de procedimentos, vinculados à necessidade de se estabelecer controle, o enfermeiro passou a assumir cada vez mais encargos administrativos, afastando-se gradualmente do cuidado ao paciente, surgindo com isso a necessidade de resgatar os valores humanísticos da assistência de enfermagem.
O documento discute a fisiopatologia do câncer, definindo-o como um distúrbio genético no qual há crescimento celular descontrolado, que pode se espalhar por metástases. Também aborda conceitos como hiperplasia, neoplasia e padrões de crescimento celular, além de aspectos da prevenção, diagnóstico e marcadores tumorais desta doença.
O documento discute assepsia e antissepsia, que são importantes para prevenir infecções cirúrgicas. A assepsia envolve manobras para manter o paciente e ambiente cirúrgico livres de germes, enquanto a antissepsia destrói germes. Isso inclui preparar o material, equipe e paciente através de esterilização, banhos, roupas especiais e remoção da microbiota da pele do paciente.
O documento discute os principais conceitos e métodos de biossegurança, incluindo a definição de biossegurança como conjunto de procedimentos para minimizar riscos à saúde humana e ambiental, os tipos de riscos (físicos, químicos, biológicos, acidentais), conceitos como assepsia, antissepsia, desinfecção e esterilização, e métodos de esterilização como calor, radiação e processos químicos.
1) O documento discute a visão da equipe de enfermagem e da medicina tradicional chinesa sobre o enfrentamento da doença e do luto entre profissionais de saúde.
2) Historicamente, os hospitais ofereciam acolhimento e alívio do sofrimento, mais do que a busca pela cura. No século XX, com avanços científicos, passou-se a ignorar os aspectos psicológicos e espirituais dos pacientes.
3) A enfermagem tem um papel essenc
CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE ONCOLÓGICO: RELATO DE CASOJonathan Sampaio
O documento apresenta um relato de caso de uma paciente de 72 anos diagnosticada com câncer de cólon. Apresenta seu histórico clínico, evoluções diárias durante a internação, prescrições médicas e de enfermagem, além de abordar os cuidados de enfermagem necessários para o tratamento do câncer colorretal e a integração da paciente e família aos cuidados.
As ações para prevenção do câncer do colo do útero ocorrem por meio de ações de educação em saúde, vacinação de grupos indicados e detecção precoce do câncer e de suas lesões precursoras por meio de seu rastreamento.
O método de rastreamento do câncer do colo do útero e de suas lesões precursoras é o exame citopatológico.
População alvo: mulheres de 25 a 64 anos.
Periodicidade: a cada três anos, após dois exames anuais sem anormalidade.
Cobertura: todas as mulheres em idade de rastreamento devem realizar o exame segundo a periodicidade recomendada.
Material de 20 de julho de 2018
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute a importância da cirurgia segura para salvar vidas. Ele descreve os objetivos da Aliança Mundial para Segurança do Paciente da OMS, incluindo aumentar os padrões de qualidade nos serviços de saúde e definir padrões centrais de segurança cirúrgica. Também resume estudos mostrando que o uso de uma lista de verificação cirúrgica reduz complicações e mortalidade pós-operatória.
O documento discute o câncer de próstata, definindo a próstata, sintomas da doença, fatores de risco, métodos de diagnóstico e tratamento. Explica que a próstata produz parte do líquido seminal e fala sobre hiperplasia benigna da próstata e câncer de próstata, além de abordar incidência, prevenção e complicações da doença.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e explica os riscos biológicos, as vias de transmissão de agentes biológicos, as precauções padrão e outras precauções como de contato e gotículas. Também fornece orientações sobre equipamentos de proteção individual, descarte de resíduos, imunização e tratamento de artigos médicos.
1) O documento discute o método clínico centrado na pessoa e o registro clínico orientado por problemas (RCOP), utilizando a estrutura SOAP-CIAP.
2) O RCOP organiza as informações clínicas em base de dados, lista de problemas, notas de evolução e fichas de acompanhamento para garantir a coordenação e longitudinalidade dos cuidados.
3) A estrutura SOAP do RCOP (Subjetivo, Objetivo, Avaliação, Plano) é aplicada nas notas de evolução para registrar cada atendimento
Câncer de mama é o resultado da multiplicação de células anormais da mama, que formam um tumor. Há vários tipos de câncer de mama. Alguns se desenvolvem rapidamente, outros não.
O documento descreve o caso de um homem de 19 anos diagnosticado com HIV após seu ex-parceiro sexual também receber o diagnóstico. Ele se apresenta assintomático e refere ter tido mais de 10 parceiros sexuais sem uso consistente de preservativos. Seus exames mostram infecção por HIV, hepatite B passada e sífilis ativa.
O documento discute assepsia e antissepsia, destacando que: 1) Muitas pessoas saem do banheiro com as mãos contaminadas e podem levar germes à boca; 2) É importante lavar as mãos com sabão ou usar antissépticos para remover germes; 3) Soluções à base de álcool, iodo ou clorhexidina são efetivas para antissepsia das mãos antes de procedimentos.
Módulo 1 legislação e programa de prevenção e controle de infecção hospital...Conceicao Cavalcante
1. O documento discute a legislação e criação de programas de prevenção e controle de infecção hospitalar no Brasil.
2. Aborda temas como a definição de infecção hospitalar, suas causas, leis e portarias relevantes, e a situação do controle de infecção no país.
3. Também apresenta os componentes fundamentais de um programa de controle como a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar, o Serviço de Controle de Infecção Hospitalar e roteiros de inspeção.
O documento discute a abordagem inicial de pacientes com câncer, incluindo avaliação multidisciplinar, diagnóstico, planejamento de tratamento e objetivos do tratamento como cura, sobrevida ou alívio de sintomas.
O documento discute os conceitos de prevenção primária, secundária e terciária na saúde. A prevenção primária inclui promoção da saúde através de medidas como moradia adequada e educação, além de proteção específica como imunizações. A prevenção secundária envolve diagnóstico precoce e limitação de incapacidade. A prevenção terciária foca na reabilitação para reintegrar o indivíduo à sociedade. O documento também aborda a notificação compulsória de doenças para planejamento
Prevenção primária e secundária são abordadas. A prevenção primária envolve reduzir riscos antes de problemas surgirem, como programas para crianças. A prevenção secundária trata problemas após o surgimento, como terapias cognitivas. Ambas buscam melhorar a qualidade de vida, mas a prevenção primária ajuda a manter problemas contidos.
O documento discute infecções hospitalares, definindo-as como qualquer infecção adquirida após a entrada ou alta de um paciente no hospital. Detalha os principais tipos como infecção do trato urinário, cirúrgica, respiratória e sepse, explicando seus fatores de risco e agentes etiológicos. Também aborda a evolução histórica do controle de infecções e o papel da epidemiologia hospitalar.
O documento discute acidentes com objetos perfurocortantes no ambiente hospitalar, fatores de risco e estratégias de prevenção. A enfermagem representa 50% dos acidentes, ocorrendo principalmente durante o reencaixe de agulhas. Programas de gerenciamento de riscos devem identificar circunstâncias de acidentes e implementar controles de engenharia, práticas de trabalho e políticas organizacionais para prevenir exposições.
Este documento apresenta diretrizes para o funcionamento do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF), com o objetivo de apoiar a Estratégia Saúde da Família no Brasil. O NASF deve atuar de forma interdisciplinar e intersetorial junto com as equipes de Saúde da Família, compartilhando conhecimentos e apoiando as práticas de saúde nos territórios. Suas atividades devem ser definidas considerando as prioridades e necessidades locais, e incluem educação permanente
Humanização Na Assistencia de EnfermagemCharles Lima
Com o avanço científico, tecnológico e a modernização de procedimentos, vinculados à necessidade de se estabelecer controle, o enfermeiro passou a assumir cada vez mais encargos administrativos, afastando-se gradualmente do cuidado ao paciente, surgindo com isso a necessidade de resgatar os valores humanísticos da assistência de enfermagem.
O documento discute a fisiopatologia do câncer, definindo-o como um distúrbio genético no qual há crescimento celular descontrolado, que pode se espalhar por metástases. Também aborda conceitos como hiperplasia, neoplasia e padrões de crescimento celular, além de aspectos da prevenção, diagnóstico e marcadores tumorais desta doença.
O documento discute assepsia e antissepsia, que são importantes para prevenir infecções cirúrgicas. A assepsia envolve manobras para manter o paciente e ambiente cirúrgico livres de germes, enquanto a antissepsia destrói germes. Isso inclui preparar o material, equipe e paciente através de esterilização, banhos, roupas especiais e remoção da microbiota da pele do paciente.
O documento discute os principais conceitos e métodos de biossegurança, incluindo a definição de biossegurança como conjunto de procedimentos para minimizar riscos à saúde humana e ambiental, os tipos de riscos (físicos, químicos, biológicos, acidentais), conceitos como assepsia, antissepsia, desinfecção e esterilização, e métodos de esterilização como calor, radiação e processos químicos.
1) O documento discute a visão da equipe de enfermagem e da medicina tradicional chinesa sobre o enfrentamento da doença e do luto entre profissionais de saúde.
2) Historicamente, os hospitais ofereciam acolhimento e alívio do sofrimento, mais do que a busca pela cura. No século XX, com avanços científicos, passou-se a ignorar os aspectos psicológicos e espirituais dos pacientes.
3) A enfermagem tem um papel essenc
CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE ONCOLÓGICO: RELATO DE CASOJonathan Sampaio
O documento apresenta um relato de caso de uma paciente de 72 anos diagnosticada com câncer de cólon. Apresenta seu histórico clínico, evoluções diárias durante a internação, prescrições médicas e de enfermagem, além de abordar os cuidados de enfermagem necessários para o tratamento do câncer colorretal e a integração da paciente e família aos cuidados.
As ações para prevenção do câncer do colo do útero ocorrem por meio de ações de educação em saúde, vacinação de grupos indicados e detecção precoce do câncer e de suas lesões precursoras por meio de seu rastreamento.
O método de rastreamento do câncer do colo do útero e de suas lesões precursoras é o exame citopatológico.
População alvo: mulheres de 25 a 64 anos.
Periodicidade: a cada três anos, após dois exames anuais sem anormalidade.
Cobertura: todas as mulheres em idade de rastreamento devem realizar o exame segundo a periodicidade recomendada.
Material de 20 de julho de 2018
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute a importância da cirurgia segura para salvar vidas. Ele descreve os objetivos da Aliança Mundial para Segurança do Paciente da OMS, incluindo aumentar os padrões de qualidade nos serviços de saúde e definir padrões centrais de segurança cirúrgica. Também resume estudos mostrando que o uso de uma lista de verificação cirúrgica reduz complicações e mortalidade pós-operatória.
O documento discute o câncer de próstata, definindo a próstata, sintomas da doença, fatores de risco, métodos de diagnóstico e tratamento. Explica que a próstata produz parte do líquido seminal e fala sobre hiperplasia benigna da próstata e câncer de próstata, além de abordar incidência, prevenção e complicações da doença.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e explica os riscos biológicos, as vias de transmissão de agentes biológicos, as precauções padrão e outras precauções como de contato e gotículas. Também fornece orientações sobre equipamentos de proteção individual, descarte de resíduos, imunização e tratamento de artigos médicos.
1) O documento discute o método clínico centrado na pessoa e o registro clínico orientado por problemas (RCOP), utilizando a estrutura SOAP-CIAP.
2) O RCOP organiza as informações clínicas em base de dados, lista de problemas, notas de evolução e fichas de acompanhamento para garantir a coordenação e longitudinalidade dos cuidados.
3) A estrutura SOAP do RCOP (Subjetivo, Objetivo, Avaliação, Plano) é aplicada nas notas de evolução para registrar cada atendimento
Câncer de mama é o resultado da multiplicação de células anormais da mama, que formam um tumor. Há vários tipos de câncer de mama. Alguns se desenvolvem rapidamente, outros não.
O documento descreve o caso de um homem de 19 anos diagnosticado com HIV após seu ex-parceiro sexual também receber o diagnóstico. Ele se apresenta assintomático e refere ter tido mais de 10 parceiros sexuais sem uso consistente de preservativos. Seus exames mostram infecção por HIV, hepatite B passada e sífilis ativa.
O documento discute assepsia e antissepsia, destacando que: 1) Muitas pessoas saem do banheiro com as mãos contaminadas e podem levar germes à boca; 2) É importante lavar as mãos com sabão ou usar antissépticos para remover germes; 3) Soluções à base de álcool, iodo ou clorhexidina são efetivas para antissepsia das mãos antes de procedimentos.
Módulo 1 legislação e programa de prevenção e controle de infecção hospital...Conceicao Cavalcante
1. O documento discute a legislação e criação de programas de prevenção e controle de infecção hospitalar no Brasil.
2. Aborda temas como a definição de infecção hospitalar, suas causas, leis e portarias relevantes, e a situação do controle de infecção no país.
3. Também apresenta os componentes fundamentais de um programa de controle como a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar, o Serviço de Controle de Infecção Hospitalar e roteiros de inspeção.
O documento discute a abordagem inicial de pacientes com câncer, incluindo avaliação multidisciplinar, diagnóstico, planejamento de tratamento e objetivos do tratamento como cura, sobrevida ou alívio de sintomas.
O documento discute os conceitos de prevenção primária, secundária e terciária na saúde. A prevenção primária inclui promoção da saúde através de medidas como moradia adequada e educação, além de proteção específica como imunizações. A prevenção secundária envolve diagnóstico precoce e limitação de incapacidade. A prevenção terciária foca na reabilitação para reintegrar o indivíduo à sociedade. O documento também aborda a notificação compulsória de doenças para planejamento
Prevenção primária e secundária são abordadas. A prevenção primária envolve reduzir riscos antes de problemas surgirem, como programas para crianças. A prevenção secundária trata problemas após o surgimento, como terapias cognitivas. Ambas buscam melhorar a qualidade de vida, mas a prevenção primária ajuda a manter problemas contidos.
O documento discute conceitos e medidas de saúde coletiva. Aborda as fases da história natural da doença, a etiologia e prevenção, classificação das medidas preventivas, níveis de prevenção, medidas universais, seletivas e individualizadas.
1) O documento discute os conceitos de saúde e doença, incluindo suas definições segundo a OMS e dicionários. 2) Apresenta as teorias causais de doenças, desde a unicausal até a determinação social. 3) Discutem-se os diferentes fatores que determinam doenças, como genéticos, ambientais e estilo de vida.
Saúde Coletiva - 1. introdução e conceitos fundamentaisMario Gandra
O documento apresenta uma introdução à disciplina de Saúde Coletiva em uma universidade, discutindo o cronograma, conceitos-chave como epidemiologia, diferentes concepções de saúde e doença ao longo da história, e o papel do farmacêutico na promoção da saúde coletiva.
O documento discute os diferentes níveis do Sistema Único de Saúde brasileiro. A atenção primária é fornecida principalmente por meio do Programa Saúde da Família e inclui ações preventivas e de vigilância. A atenção secundária é regionalizada e fornecida por hospitais. A atenção terciária envolve serviços especializados de alta complexidade.
Atenção à saúde no nível secundário e terciárioUNIME
O documento discute os níveis secundário e terciário de atenção à saúde no Brasil. Apresenta três artigos científicos que abordam aspectos destes níveis como qualidade da atenção ao parto, fatores associados ao abandono de tratamento em saúde mental e perfil e necessidades de cuidados de idosos hospitalizados.
O alcoolismo é definido como uma necessidade compulsiva de consumir álcool. Ele pode ser causado por fatores genéticos e ambientais e levar a sérios problemas de saúde física e mental. O tratamento do alcoolismo geralmente envolve parar de beber com apoio profissional e de amigos/família, além de lidar com as causas subjacentes.
Slide referente ao Hospital de Câncer de Barretos e aos principais sintomas do Câncer Infantojuvenil!!
Mostra também a Passeata Passos que Salvam,o maior movimento de conscientização para o alerta aos sinais desse câncer!! Alerte-se,Previna-se!!
O documento descreve características epidemiológicas e serviços de oncologia em Porto União, Santa Catarina. A taxa de mortalidade por câncer é alta, principalmente devido ao tabagismo. O serviço local oferece oncologia clínica e cirurgia, mas carece de especialidades como radioterapia. A região tem altos índices de pobreza similar ao Nordeste brasileiro.
O documento discute várias alternativas à quimioterapia e radiação para o tratamento do câncer, incluindo fortalecimento do sistema imunológico através da nutrição, exercícios e suplementos, além de mudanças na dieta para privar as células cancerosas de nutrientes. Também alerta sobre os riscos de aquecer alimentos em recipientes plásticos no microondas, que podem liberar dioxinas tóxicas.
Hospital do Câncer de Londrina/2013 - ApresentaçãoPaulo Moral
[1] O documento lista estatísticas de atendimentos realizados por uma agência de vigilância sanitária em 2012, incluindo mais de 459,865 atendimentos em 245 municípios diferentes. [2] É feito um apelo para doações mensais de R$5,00 a R$10,00 para apoiar os serviços da agência.
[1] O documento discute o tratamento da dor em pacientes oncológicos, incluindo métodos invasivos como bloqueios nervosos e sedação paliativa. [2] A sedação paliativa é apresentada como um procedimento médico para aliviar sintomas refratários de forma a diminuir a consciência do paciente sem determinar sua morte. [3] Aspectos éticos e legais da sedação paliativa são abordados de acordo com princípios bioéticos e resoluções do Conselho Federal de Medicina.
O documento descreve um projeto de uma escola para arrecadar doações de alimentos e recursos para o Hospital de Câncer de Jales. O projeto inclui pedir permissão para usar um carro de som para pedir doações, organizar eventos como quermesse e leilão, e distribuir cartazes pedindo doações de alimentos não perecíveis para o hospital. O objetivo é ajudar a comissão do hospital e incentivar a comunidade a doar para aqueles que podem precisar de tratamento no futuro.
Nefrectomia Parcial Laparoscópica - Hospital do Câncer de BarretosUrovideo.org
O documento discute a nefrectomia parcial laparoscópica (NPL), comparando-a com a nefrectomia parcial aberta (NPA). A NPL oferece benefícios como menor tempo de internação, menos dor e recuperação mais rápida em comparação com a NPA. No entanto, a NPL requer habilidades cirúrgicas avançadas e equipamentos adequados. O documento também discute técnicas para melhorar a segurança e os resultados da NPL, como o uso de hipotermia e controle vascular.
Este documento apresenta a agenda de março e abril de uma empresa, incluindo reuniões com sete clientes. Também discute os desafios e objetivos estratégicos para os próximos anos, como crescimento, estruturação da empresa e visão a longo prazo.
O documento descreve o projeto da ONG Teto Amigo, que oferece hospedagem gratuita em casas de famílias voluntárias para pacientes em tratamento no Hospital do Câncer de Barretos. A organização desenvolveu um site e aplicativo para conectar pacientes carentes a residências disponíveis. O projeto visa atender 100% da demanda por hospedagem dos pacientes que não conseguem alojamento no hospital.
Como Evitar o câncer?
Um Assunto de Extrema Importância! ...
As recomendações a seguir são de natureza PREVENTIVA eficiente para - afastar qualquer Possibilidade de surgimento da enfermidade, não se caracterizando num método de cura, que nesses casos, o médico Deve Ser consultado ..
O documento fornece informações sobre sinusite, suas causas e sintomas, além de tratamentos naturais como sucos de hortaliças, frutas e plantas para aliviar os sintomas da sinusite.
O documento discute riscos reprodutivos e contracepção. Ele apresenta os objetivos de reduzir gravidezes não planejadas e oferecer métodos contraceptivos efetivos às mulheres com risco reprodutivo. Também discute diferentes métodos contraceptivos e seus níveis de eficácia no uso típico e perfeito.
Prevenção do câncer de colo uterino e mama e prevenção dos excessos de preven...Eno Filho
O documento discute os diferentes tipos de prevenção de câncer de colo uterino e mama, incluindo prevenção primária, secundária e quartenária. A prevenção primária envolve remover fatores de risco e evitar a doença, enquanto a secundária se refere a diagnóstico precoce e limitar a progressão da doença. A quartenária busca evitar intervenções médicas excessivas que podem ser danosas. O documento também analisa a efetividade dos exames de rastreamento como o Papanicolaou e mam
O documento discute a vacina quadrivalente contra HPV como uma ferramenta de prevenção contra câncer cervical e verrugas genitais. Apresenta dados sobre a epidemiologia dessas doenças, mecanismo de ação da vacina, eficácia e impacto esperado na redução de casos após a vacinação.
O documento descreve diretrizes para o rastreamento do câncer de colo de útero no Brasil, incluindo: (1) recomendações para a periodicidade e população-alvo do rastreamento, como iniciar aos 25 anos e repetir a cada 3 anos após dois resultados negativos; (2) orientações para situações especiais como gestantes e mulheres na pós-menopausa; (3) critérios para adequabilidade da amostra colhida.
O documento apresenta diretrizes para o rastreamento do câncer de colo de útero no Brasil. Ele recomenda que o rastreamento seja realizado por meio de exame citopatológico a cada 3 anos para mulheres entre 25 e 29 anos e a cada 5 anos para mulheres entre 30 e 64 anos. Também fornece orientações sobre a conduta a ser tomada de acordo com os resultados dos exames, incluindo repetição de exames ou encaminhamento para colposcopia.
1. O documento discute o conceito de prevenção quaternária, que se refere a evitar danos desnecessários causados por intervenções médicas.
2. A prevenção quaternária visa prevenir sobrediagnósticos, excesso de exames e tratamentos desnecessários que podem causar mais mal do que bem.
3. Alguns exemplos de situações em que se aplica a prevenção quaternária são rastreamentos excessivos, solicitação desnecessária de exames e medicalização inadequada de fatores de risco.
Debate em Saúde: A mamografia na prevenção do câncer de mama: qual a idade id...Silvio Bromberg
A medicina está longe de ser uma ciência exata. Tal qual uma partitura musical que permite várias interpretações, lidar com doentes e doenças também permite diferentes opções, ainda que solidamente embasadas em conhecimentos técnico-científicos. Dessa diversidade de abordagem surge a idéia desta subseção, na qual áreas da medicina são abordadas e discutidas em diferentes ângulos, por renomados especialistas.
Debate em Saúde: A mamografia na prevenção do câncer de mama: qual a idade id...Silvio Bromberg
A medicina está longe de ser uma ciência exata. Tal qual uma partitura musical que permite várias interpretações, lidar com doentes e doenças também permite diferentes opções, ainda que solidamente embasadas em conhecimentos técnico-científicos. Dessa diversidade de abordagem surge a idéia desta subseção, na qual áreas da medicina são abordadas e discutidas em diferentes ângulos, por renomados especialistas.
O documento discute a idade ideal para iniciar a mamografia como método de rastreamento do câncer de mama. Renomados especialistas debatem o tema e apontam que, embora controverso, a mamografia a partir dos 40 anos é a estratégia mais eficaz, reduzindo a mortalidade em até 30-40% ao permitir detecção precoce. No entanto, o rastreamento deve levar em conta o risco individual de cada paciente.
O documento discute estratégias de detecção precoce do câncer, incluindo rastreamento e diagnóstico precoce. Apresenta critérios para programas de rastreamento e evidências sobre rastreamento de câncer de mama e próstata, mostrando que o benefício do rastreamento mamográfico é modesto e as evidências para rastreamento de próstata são inconclusivas.
O documento discute a incorporação da vacina contra HPV no Sistema Único de Saúde brasileiro através de uma parceria de transferência de tecnologia entre o Instituto Butantan e a empresa Merck para produção local da vacina, visando prevenir câncer de colo de útero e economizar recursos públicos.
O documento discute as diretrizes e recomendações para o rastreamento de várias condições de saúde. Resume os principais pontos sobre o que é rastreamento, critérios para seu uso, desafios e recomendações para rastreamento de risco cardiovascular, HAS, câncer de próstata, colo de útero e mama.
O documento discute a origem do câncer de mama, mencionando que a região dos progenitores luminais da mama normal humana constitui um local único de disfunção dos telômeros, o que pode levar à tumorigênese. Referências científicas são fornecidas.
O documento descreve as atividades e estatísticas do Instituto Nacional de Câncer (INCA) no Brasil. O INCA formula políticas públicas sobre câncer, realiza pesquisas clínicas e epidemiológicas, dissemina conhecimento sobre a doença, e oferece tratamento de alta tecnologia em cinco unidades. Anualmente, o INCA atende 7.500 novos pacientes, realiza 312.000 consultas, 15.500 internações e 11.500 cirurgias.
1. O documento declara incentivos recebidos por Alexandre Naime Barbosa de várias empresas e instituições nos últimos 12 meses para realização de congressos, serviços prestados e consultorias.
2. O material didático de Alexandre Naime Barbosa tem objetivos de ensino, extensão e fomento científico, e está disponível para uso desde que citada a fonte.
3. O documento apresenta resumos sobre diversos temas relacionados a HIV/AIDS, como tratamento, reservatórios virais, cura, novas drogas e associa
Pôster semana da Ciência do Hospital de Clínicas de Porto AlegreAishameriane Schmidt
As três frases com os principais pontos do documento são:
1) O estudo avaliou os principais equívocos no conhecimento sobre câncer de mama em mulheres atendidas em unidades básicas de saúde de Porto Alegre.
2) As questões com os maiores percentuais de erros foram sobre fatores de risco, momento para autoexame e chance de desenvolver câncer de mama após os 50 anos.
3) Cerca de 60% das mulheres não souberam informar o momento adequado para realizar autoexame, mostrando
Este documento discute uma reunião de consenso nacional sobre a vacina contra o HPV em Portugal. Apresenta recomendações sobre os tipos de HPV cobertos pelas vacinas, a população-alvo, idade recomendada para vacinação, esquema de vacinação e outros aspectos relacionados à implementação da vacina contra o HPV em Portugal.
Diagnóstico e tratamento do câncer de mamaOPERAGATEAU
Este documento resume as diretrizes para o diagnóstico e tratamento do câncer de mama elaboradas por várias sociedades médicas brasileiras. Ele descreve os fatores de risco, procedimentos para diagnóstico histopatológico, estadiamento e opções de tratamento cirúrgico e sistêmico.
Este documento resume as diretrizes para o diagnóstico e tratamento do câncer de mama no Brasil. Ele descreve os fatores de risco, procedimentos para diagnóstico histopatológico, estadiamento e opções de tratamento incluindo cirurgia, radioterapia e quimioterapia.
Relatório de atividades do Instituto Oncoguia2022Oncoguia
Apresentamos o nosso relatório anual, onde divulgamos os principais resultados e atividades de 2021, reforçando nosso comprometimento com a transparência e a ética.
Feelings about Radiotherapy: the Brazilian Cancer Patients' PerspectiveOncoguia
Study presented at XXIII CBOC- SBOC, Nov 3-5, 2022, using data from a Oncoguia's national survey about Brazilian Cancer
Patients' Perspective of Radiotherapy
Return to work after breast cancer: disparities among patients treated in pub...Oncoguia
Eighty-seven (70.2%) of the 124 women surveyed returned to work after being diagnosed and treated for breast cancer, while 37 (29.8%) were unable to return. The majority of those who did not return to work indicated they wished to (78.4%). Patients treated in private healthcare systems had higher rates of returning to work compared to those in public systems. Developing depression after diagnosis and dissatisfaction with one's work were associated with lower rates of returning to work in multivariate analysis.
Pesquisas do Oncoguia mostra visão sobre câncer por quem mora na favelaOncoguia
Sem assistência e informação, população tem ‘muito medo’ da doença; 13o Fórum Nacional Oncoguia debate os desafios para reduzir desigualdades e ampliar acesso à saúde
Consultas Públicas do SUS / Paciente oncológico: informe-se e participe!Oncoguia
Este documento explica o que são consultas públicas de saúde realizadas pelo SUS e planos de saúde, destacando a importância da participação de pacientes oncológicos nesses processos para que suas experiências com tratamentos sejam consideradas na decisão sobre disponibilização dos mesmos. Orienta sobre como contribuir fornecendo detalhes da experiência com determinada tecnologia em avaliação no SUS ou planos de saúde.
Impactos do Câncer na vida dos familiares cuidadoresOncoguia
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa realizada entre agosto/2021 e setembro/2022 sobre os impactos do câncer na vida dos cuidadores informais (familiares e amigos). A pesquisa teve como objetivo investigar o perfil, responsabilidades e desafios dos cuidadores. Os principais achados mostram que a maioria dos cuidadores são mulheres que dedicam em média 74 horas semanais ao cuidado, gerando impactos negativos em sua vida profissional, financeira e saúde. Além disso, a maioria não se sente totalmente prepar
Cosaúde e o processo de incorporação de tecnologias oncológicasOncoguia
O documento analisa os primeiros meses de atividades da COSAÚDE, comissão responsável por avaliar novas tecnologias para tratamento do câncer no Brasil. Foram analisadas 22 tecnologias oncológicas, com 20 recomendações positivas e 18 de fato incorporadas ao rol da ANS. Apesar disso, a Dicol da ANS não seguiu em 10 situações as recomendações da COSAÚDE. Além disso, discute-se a composição e participação dos membros da comissão e o cumprimento dos
Relatório de atividades do Instituto Oncoguia / 2021Oncoguia
Apresentamos o nosso relatório anual, onde divulgamos os principais resultados e atividades de 2021, reforçando nosso comprometimento com a transparência e a ética.
O documento propõe uma revisão da política oncológica brasileira para torná-la mais atual e justa, com três principais mudanças: 1) criação de novas diretrizes para a política oncológica no Brasil; 2) alteração de legislações vigentes relacionadas ao câncer; e 3) adequação do modelo de incorporação e aquisição de tratamentos oncológicos no SUS. O anexo apresenta um projeto de lei com as novas diretrizes, focadas em garantir cuidado integral e acesso oportuno ao diagnó
O câncer é percebido pelos brasileiros como a principal prioridade do governo em saúde, sendo citado em primeiro lugar por 63%. Falar em câncer desperta sentimentos negativos, principalmente a ideia de morte (24%). Embora 83% já tenham tido algum conhecido com câncer, apenas 5% declararam diagnóstico próprio, subindo para 40% no núcleo familiar. O alto grau de priorização se deve às percepções negativas e incidência da doença, indicando a importância de ampliar diagnósticos precoc
Como contribuir em Consulta Pública da ConitecOncoguia
Este documento discute a importância da participação pública em consultas sobre novas tecnologias de saúde no SUS. Explica que a Conitec é responsável por recomendar o que deve estar disponível no SUS e que a consulta pública permite que pacientes deem suas opiniões sobre tratamentos, relatando benefícios e efeitos colaterais. Fornece instruções sobre como participar, como ler o relatório preliminar e preencher um formulário online com experiências sobre o tratamento em análise.
Contribuição Oncoguia com a ATS na SS - 03.2022Oncoguia
O Instituto Oncoguia contribui com sugestões para melhorar o processo de análise de tecnologias na saúde suplementar realizado pela ANS e Cosaúde, propondo: 1) Definição de critérios claros de análise baseados em custo-efetividade; 2) Maior transparência nos processos de análise da ANS e documentos da Comissão; 3) Melhor estruturação das reuniões do Cosaúde.
How can we help: The needs of those seeking breast cancer information and sup...Oncoguia
Esta pesquisa foi desenvolvida pelo time de Pesquisa do Oncoguia com o objetivo de analisar o perfil e as principais necessidades de pacientes com câncer de mama e seus familiares. Foi desenvolvida análise retrospectiva de dados de 11.137 atendimentos do Ligue Câncer realizados entre 2013 e 2019
Caring for colorectal cancer patients: the perspective of informal caregivers...
Prevenção Primária
1. PREVENÇÃO PRIMÁRIA
Impacto na incidência de câncer no país
Ricardo Caponero, Clínica de Oncologia Médica – São Paulo, SP - 2014
Ricardo Caponero – Clínica de Oncologia Médica - São Paulo - SP - 2011
2. Declaração de Conflito de Interesses:
De acordo com a Resolução 1595/2000 do Conselho Federal de Medicina
e RDC 102/2000 da ANVISA, declaro que:
• Participo de estudos clínicos patrocinados pelas empresas:
GlaxoSmithKline; Novartis.
• Participo como palestrante de eventos das empresas: Achè;
Amgen; AstraZeneca; Janssen-Cilag; Novartis; Sanofi;
Roche.
• Participo como membro do conselho consultivo das
empresas: Mundipharma; Sanofi.
• Não possuo ações de quaisquer companhias farmacêuticas.
Ricardo Caponero, 2014
3.
4.
5. Possibilidade de prevenção primária
Um terço do total das neoplasias poderia ser evitado
1/3
A prevenção oferece a estratégia mais custoefetiva para o controle do câncer a longo termo.
http://www.who.int/cancer/prevention/en/
6. Incidência em 2008, ambos os sexos
Dos 12.677.795 casos novos, 4.225.991 poderiam ser evitados
http://globocan.iarc.fr/factsheets/populations/factsheet.asp?uno=900
7. Incidência em 2008, em mulheres
Dos 1.383.523 casos novos de neoplasia de mama,
mais de 691.761 poderiam ser evitados
http://globocan.iarc.fr/factsheets/populations/factsheet.asp?uno=900
8. Instituto Nacional De Câncer (Brasil). A Situação do Câncer no Brasil. Rio de Janeiro, 2006. 119 p.
9. Prevenção Primária
• Tratamento de lesões pré-neoplásicas
• Identificação de grupos de risco
• Intervenções para diminuir o risco
– Hábitos de vida saudáveis
– Supressão de fatores de risco
– Terapêutica ativa (cirurgia, medicamentos, vacinas, etc.)
Ricardo Caponero, 2014
10. Hábitos de vida saudáveis
• Higiene pessoal
• Hábitos dietéticos saudáveis
• Evitar a exposição a fatores de risco
– Tabagismo
– Etilismo
– Exposição ao ultravioleta
– Etc.
16. Subutilização da quimioprevenção
Menos de uma em cada 10 mulheres de alto risco
discutiu seu risco com seu médico ou foi considerada
para terapias de redução de risco.
Kaplan CP, et al. Cancer Epidemiol Biomarkers Prev 2006; 15 (1): 162-6
17. Indicação potencial para a quimioprevenção
Brasil: 198,7 milhões de habitantes (IBGE 2012)
97 : 100 = 97,8 milhões de mulheres
% de mulheres
Potenciais beneficiadas com a quimioprevenção: 5.811.342
Idade entre 35 e 75 anos:
≈38.744.221
Faixa Etária (anos)
www.igbe.gov.br
Andrew N. Freedman, et al. J Natl Cancer Inst 2003; 95 (7): 526-32
18. Decisões das pacientes sobre a quimioprevenção
Revisão sistemática
Quimioprevenção: Hipotética: 24,7% / Real: 14,8%
Correlações
Odds Ratio
IC95%
p
Hipotético / Real
1,65
1,26 – 2,16
0,0003
Intervenção educacional:
Sim / Não
0,21
0,17 – 0,27
<0,00001
Coorte:
Alto Risco / Normal
0,56
0,53 – 0,75
<0,00001
Multivariate logistic regression model for association with uptake
Percepção de vulnerabilidade ↑ aceitação
Preocupação com eventos adversos ↓ aceitação
Mary E. Ropka, et al. J Clin Oncol (June 20) 2010; 28 (18): 3090-5
19. Barreiras para a quimioprevenção
Prováveis motivos
• Médicas
– Percepção do Risco / Benefício
• Das pacientes
– Psicológicas (Assumir o risco)
– Proteção parcial
– Má tolerância
• Sociais
– Acesso (custo)
– Prioridades na saúde
Ricardo Caponero, 2014
20.
21. Câncer de colo uterino: Carcinogênese
Thomas C. Wright, Jr., Mark Schiffman. N Engl J Med 2003; 348 (6): 489-90
22.
23.
24.
25.
26. Neoplasias onde a previsão primária é possível
• Pulmão
– Abolição do tabagismo
• Mama
– Terapia de reposição hormonal cautelosa
– Modificadores seletivos do receptor de estrógeno
– Salpingo-ooforectomia redutora de risco
– Mastectomia redutora de risco
• Colorretal
– Polipectomias
Ricardo Caponero, 2014
27. Neoplasias onde a previsão primária é possível
• Próstata
– Inibidores da 5 redutase (?)
• Ovário
– Salpingo-ooforectomia
• Estômago
– Erradicação do Helicobacter pylori
• Colo uterino
– Vacinas contra HPV
Ricardo Caponero, 2014
28. Neoplasias onde a previsão primária é possível
• Cabeça e Pescoço
– Vacinação contra HPV (?)
• Fígado
– Vacinação contra hepatite B e C
• Pele
– Filtros solares
Ricardo Caponero, 2014
29. Decisões em saúde
Sensíveis à
preferência
Baseadas em
efetividade
Implicações para estratégias apropriadas de comunicação de
risco e suporte à decisão
Decisão de qualidade
• Após informação adequada
• Leva à decisões consistentes
com valores pessoais
O’Connor AM, et al. Br Med J 2003; 327: 736-40
Wennenberg JE. Br Med J 2002; 325: 961-4
Briss P, et al. Am J prev Med 2004; 26: 67-80
30. Respostas individuais a uma ameaça à saúde
Cinco dimensões de representação da doença
• Identidade da ameaça
– Sinais e sintomas percebidos e experiência passada com a doença
• Atribuições causais
– Crenças sobre as causas: Genética, estresse, destino, etc.)
• Tempo
– Crenças sobre o desenvolvimento e a duração da doença
• Consequências
– Relacionadas a aspectos somáticos e psicossociais da qualidade de
vida
• Controlabilidade
– Em termos de prevenção e cura
Kerry A. Sherman, et al. Psycho-Oncology 2010; 19: 1-11
Levental H. Adv Exp Soc Psychol 1970; 5: 119-186
31. Falhas na prevenção primária
• Tratamento voltado ao diagnóstico (CID)
– Não há CID para risco / Risco não é doença
• Falta de convencimento (conhecimento) médico
– Indicações muito aquém do desejável
• Preconceito
• Desconhecimento dos métodos disponíveis
• Falta de acesso / Custo
• Fatores desconhecidos
Ricardo Caponero, 2014