O documento discute a febre amarela no Brasil, definindo a doença e seus vetores de transmissão. Apresenta dados sobre o perfil epidemiológico de casos confirmados em São Paulo em 2018 e destaca a reemergência da doença. Discorre sobre os sintomas clínicos, diagnóstico, tratamento e vacinação contra a febre amarela.
O documento discute a febre amarela no Brasil, definindo a doença e seus vetores. Apresenta dados sobre o perfil epidemiológico de casos confirmados em São Paulo em 2018 e discute estratégias de imunização e desafios no enfrentamento da doença.
Doencas emergentes e reemergentes 2008-novobhbiohorrores
Epidemia é o aumento incomum de casos de uma doença em uma região. Endemia é a prevalência usual de uma doença em uma área. Pandemia é uma epidemia de proporções mundiais.
O documento discute vírus de importância na saúde pública, incluindo AIDS, dengue, hepatite, influenza e febre amarela. Ele descreve as características e estruturas dos vírus, sintomas, transmissão, diagnóstico e tratamento dessas doenças virais.
O documento discute a dengue, incluindo suas características, agente causador, vetores, ciclo de transmissão, sintomas, diagnóstico e tratamento. Ele também aborda a definição de caso suspeito, classificação da febre hemorrágica da dengue, controle vetorial e educação em saúde sobre a doença.
Este documento discute a gripe suína (H1N1) de 2009. Ele descreve o agente causador, modo de transmissão, sintomas, diagnóstico, tratamento e complicações. Também aborda aspectos epidemiológicos como surtos e pandemias históricas de gripe. Finalmente, discute a vacinação contra a gripe no Brasil e os esforços do governo para promover a imunização.
Este documento discute o surto de febre amarela no Brasil em 2012. Ele fornece detalhes sobre a doença, incluindo sintomas, transmissão, diagnóstico e tratamento. Além disso, destaca medidas de prevenção como vacinação e controle de mosquitos. O resumo inclui dois anexos com informações adicionais sobre os vetores de transmissão da doença e uma crítica à resposta do governo ao surto.
O documento relata um surto de intoxicação alimentar no Rio de Janeiro causado pelo consumo de baiacu, um peixe venenoso. Onze pessoas foram atendidas e um paciente está em estado grave. Especialistas defendem a criação de mecanismos de vigilância para o consumo do baiacu, que pode ser letal se não preparado corretamente.
A gripe suína é causada por um vírus influenza A (H1N1) que contém material genético de vírus humanos, de aves e suínos. É transmitida da mesma forma que a gripe comum, por via aérea de pessoa para pessoa. Os sintomas são semelhantes aos da gripe comum, mas podem incluir vômitos e diarreia. Não há risco de contrair pela ingestão de carne de porco cozida.
O documento discute a febre amarela no Brasil, definindo a doença e seus vetores. Apresenta dados sobre o perfil epidemiológico de casos confirmados em São Paulo em 2018 e discute estratégias de imunização e desafios no enfrentamento da doença.
Doencas emergentes e reemergentes 2008-novobhbiohorrores
Epidemia é o aumento incomum de casos de uma doença em uma região. Endemia é a prevalência usual de uma doença em uma área. Pandemia é uma epidemia de proporções mundiais.
O documento discute vírus de importância na saúde pública, incluindo AIDS, dengue, hepatite, influenza e febre amarela. Ele descreve as características e estruturas dos vírus, sintomas, transmissão, diagnóstico e tratamento dessas doenças virais.
O documento discute a dengue, incluindo suas características, agente causador, vetores, ciclo de transmissão, sintomas, diagnóstico e tratamento. Ele também aborda a definição de caso suspeito, classificação da febre hemorrágica da dengue, controle vetorial e educação em saúde sobre a doença.
Este documento discute a gripe suína (H1N1) de 2009. Ele descreve o agente causador, modo de transmissão, sintomas, diagnóstico, tratamento e complicações. Também aborda aspectos epidemiológicos como surtos e pandemias históricas de gripe. Finalmente, discute a vacinação contra a gripe no Brasil e os esforços do governo para promover a imunização.
Este documento discute o surto de febre amarela no Brasil em 2012. Ele fornece detalhes sobre a doença, incluindo sintomas, transmissão, diagnóstico e tratamento. Além disso, destaca medidas de prevenção como vacinação e controle de mosquitos. O resumo inclui dois anexos com informações adicionais sobre os vetores de transmissão da doença e uma crítica à resposta do governo ao surto.
O documento relata um surto de intoxicação alimentar no Rio de Janeiro causado pelo consumo de baiacu, um peixe venenoso. Onze pessoas foram atendidas e um paciente está em estado grave. Especialistas defendem a criação de mecanismos de vigilância para o consumo do baiacu, que pode ser letal se não preparado corretamente.
A gripe suína é causada por um vírus influenza A (H1N1) que contém material genético de vírus humanos, de aves e suínos. É transmitida da mesma forma que a gripe comum, por via aérea de pessoa para pessoa. Os sintomas são semelhantes aos da gripe comum, mas podem incluir vômitos e diarreia. Não há risco de contrair pela ingestão de carne de porco cozida.
A gripe suína é causada por um vírus influenza A (H1N1) que contém material genético de vírus humanos, de aves e suínos. É transmitida da mesma forma que a gripe comum, por via aérea de pessoa para pessoa. Seus sintomas são semelhantes aos da gripe comum, mas pode causar vômitos e diarreia graves. Não há vacina específica para este vírus.
A gripe suína é causada por um vírus influenza A (H1N1) que contém material genético de vírus humanos, de aves e suínos. É transmitida da mesma forma que a gripe comum, por via aérea de pessoa para pessoa. Os sintomas são semelhantes aos da gripe comum, mas podem incluir vômitos e diarreia. Não há risco de contrair pela ingestão de carne de porco cozida.
A gripe suína é causada por um vírus influenza A (H1N1) que contém material genético de vírus humanos, de aves e suínos. É transmitida da mesma forma que a gripe comum, por via aérea de pessoa para pessoa. Os sintomas são semelhantes aos da gripe comum, mas podem incluir vômitos e diarreia. Não há risco de contrair pela ingestão de carne de porco cozida.
O documento discute surtos, endemias, epidemias e pandemias, fornecendo exemplos de cada um. Define cada termo e explica a transmissão, sintomas, diagnóstico e tratamento do vírus Ebola, dengue e COVID-19. Também descreve os tipos de testes para COVID-19 e a importância da notificação.
A febre amarela é uma doença viral transmitida por mosquitos que causa febre alta, calafrios, dor de cabeça e icterícia. É diagnosticada por exames laboratoriais e tratada de forma sintomática, com repouso e hidratação. Sua prevenção inclui vacinação, controle de vetores e isolamento de pacientes durante o período de transmissão.
[1] Um surto de sarampo atinge 30 países europeus, com mais de 6,5 mil casos. A vacina contra sarampo é recomendada para viajantes um mês antes da viagem para proteção. [2] A vacina é gratuita no Brasil e previne a doença transmitida por secreções respiratórias. Taxistas e funcionários de hotéis devem ser imunizados por maior exposição. [3] Reações à vacina são raras e leves, mas ela é segura. Pessoas com determinadas doenças não devem receber a
O documento discute a prevenção e tratamento da infecção pelo vírus influenza em crianças, descrevendo os sintomas, diagnóstico, grupos de risco, complicações e recomendações de vacinação e tratamento.
O documento discute a vacina contra influenza, incluindo sua composição, administração, indicações, contraindicações e efeitos colaterais. A vacina é anualmente atualizada de acordo com as cepas circulantes e deve ser administrada por via intramuscular aos grupos de risco como idosos, crianças, gestantes e pessoas com doenças crônicas. Reações comuns incluem dor no local da injeção, mas reações graves como anafilaxia são extremamente raras.
Arbovírus e arboviroses podem ser transmitidos ao homem por vetores artrópodos. Os principais arbovírus pertencem às famílias Togaviridae, Bunyaviridae e Flaviviridae, causando doenças como Dengue, Chikungunya e Febre Amarela. Os ciclos de transmissão envolvem homem-artrópodo-homem ou animal-artrópodo-homem, e os principais vetores são mosquitos e carrapatos.
O documento descreve a febre amarela, uma doença viral transmitida por mosquitos que causa febre e icterícia. Apresenta informações sobre o agente causador, sintomas, tratamento, prevenção e vacinação contra a doença.
O documento discute a febre amarela, incluindo sua descrição, agente causador, transmissão, ciclos de transmissão, sintomas, diagnóstico, tratamento, prevenção, vacinação e contraindicações.
O documento descreve a situação da coqueluche em Salvador entre 1998-2002, quando os casos variaram de 464 a 3896 e a cobertura vacinal caiu de 89-93% para 54%. A doença é causada pelo bacilo Bordetella pertussis e transmitida por gotículas. A vacinação é a medida mais eficaz de prevenção, especialmente a pentavalente aplicada em crianças aos 2, 4, 6 meses e reforços aos 15 meses e 4 anos.
1) A influenza é uma doença respiratória viral que pode levar a complicações graves e óbito, especialmente em grupos de risco como crianças, idosos e portadores de doenças crônicas. 2) A vacinação anual é a principal intervenção para prevenção e vem contribuindo para reduzir internações, gastos com tratamento e mortes nos grupos vacinados. 3) Em 2014, o Ministério da Saúde lançou a 16a Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza para vacinar aproximadamente 49,6
A influenza é uma doença respiratória infecciosa de origem viral, e é um problema de
saúde pública no Brasil. Esta patologia pode levar a complicações graves e ao óbito,
especialmente nos grupos de alto risco para as complicações da infecção viral (crianças menores
de 5 anos de idade, gestantes, adultos com 60 anos ou mais, portadores de doenças crônicas
não transmissiveis e outras condições clínicas especiais). A cada ano esta gripe pode se
apresentar de forma diferente, assim como a infecção pode afetar diferentemente as pessoas.
O documento discute a tuberculose, incluindo sua epidemiologia no Brasil e no mundo, modo de transmissão, período de incubação e transmissibilidade, detecção de casos, diagnóstico e estratégias de tratamento como o DOTS.
O documento resume as principais arboviroses de interesse à saúde pública, Dengue e Febre Amarela. Detalha os agentes causadores, vetores, modos de transmissão, sintomas e medidas de prevenção e controle para ambas as doenças.
A caxumba é uma doença viral aguda caracterizada por febre e aumento das glândulas salivares, especialmente a parótida, descrita há mais de 2000 anos e causada por um paramyxovírus. Atualmente, a vacina tríplice viral fornece proteção contra sarampo, rubéola e caxumba.
A caxumba é uma doença viral aguda caracterizada por febre e aumento das glândulas salivares, especialmente a parótida, descrita há mais de 2000 anos e causada por um paramyxovírus. Atualmente, a vacina tríplice viral fornece proteção contra sarampo, rubéola e caxumba.
O documento introduz o Programa Alargado de Vacinação (PAV) em Moçambique. O PAV tem como objetivos reduzir a mortalidade e morbilidade infantil através da vacinação contra doenças como sarampo, tuberculose, difteria, tétano, tosse convulsa, poliomielite e hepatite B. O documento também descreve as características das vacinas e dos grupos-alvo do programa.
A gripe suína é causada por um vírus influenza A (H1N1) que contém material genético de vírus humanos, de aves e suínos. É transmitida da mesma forma que a gripe comum, por via aérea de pessoa para pessoa. Seus sintomas são semelhantes aos da gripe comum, mas pode causar vômitos e diarreia graves. Não há vacina específica para este vírus.
A gripe suína é causada por um vírus influenza A (H1N1) que contém material genético de vírus humanos, de aves e suínos. É transmitida da mesma forma que a gripe comum, por via aérea de pessoa para pessoa. Os sintomas são semelhantes aos da gripe comum, mas podem incluir vômitos e diarreia. Não há risco de contrair pela ingestão de carne de porco cozida.
A gripe suína é causada por um vírus influenza A (H1N1) que contém material genético de vírus humanos, de aves e suínos. É transmitida da mesma forma que a gripe comum, por via aérea de pessoa para pessoa. Os sintomas são semelhantes aos da gripe comum, mas podem incluir vômitos e diarreia. Não há risco de contrair pela ingestão de carne de porco cozida.
O documento discute surtos, endemias, epidemias e pandemias, fornecendo exemplos de cada um. Define cada termo e explica a transmissão, sintomas, diagnóstico e tratamento do vírus Ebola, dengue e COVID-19. Também descreve os tipos de testes para COVID-19 e a importância da notificação.
A febre amarela é uma doença viral transmitida por mosquitos que causa febre alta, calafrios, dor de cabeça e icterícia. É diagnosticada por exames laboratoriais e tratada de forma sintomática, com repouso e hidratação. Sua prevenção inclui vacinação, controle de vetores e isolamento de pacientes durante o período de transmissão.
[1] Um surto de sarampo atinge 30 países europeus, com mais de 6,5 mil casos. A vacina contra sarampo é recomendada para viajantes um mês antes da viagem para proteção. [2] A vacina é gratuita no Brasil e previne a doença transmitida por secreções respiratórias. Taxistas e funcionários de hotéis devem ser imunizados por maior exposição. [3] Reações à vacina são raras e leves, mas ela é segura. Pessoas com determinadas doenças não devem receber a
O documento discute a prevenção e tratamento da infecção pelo vírus influenza em crianças, descrevendo os sintomas, diagnóstico, grupos de risco, complicações e recomendações de vacinação e tratamento.
O documento discute a vacina contra influenza, incluindo sua composição, administração, indicações, contraindicações e efeitos colaterais. A vacina é anualmente atualizada de acordo com as cepas circulantes e deve ser administrada por via intramuscular aos grupos de risco como idosos, crianças, gestantes e pessoas com doenças crônicas. Reações comuns incluem dor no local da injeção, mas reações graves como anafilaxia são extremamente raras.
Arbovírus e arboviroses podem ser transmitidos ao homem por vetores artrópodos. Os principais arbovírus pertencem às famílias Togaviridae, Bunyaviridae e Flaviviridae, causando doenças como Dengue, Chikungunya e Febre Amarela. Os ciclos de transmissão envolvem homem-artrópodo-homem ou animal-artrópodo-homem, e os principais vetores são mosquitos e carrapatos.
O documento descreve a febre amarela, uma doença viral transmitida por mosquitos que causa febre e icterícia. Apresenta informações sobre o agente causador, sintomas, tratamento, prevenção e vacinação contra a doença.
O documento discute a febre amarela, incluindo sua descrição, agente causador, transmissão, ciclos de transmissão, sintomas, diagnóstico, tratamento, prevenção, vacinação e contraindicações.
O documento descreve a situação da coqueluche em Salvador entre 1998-2002, quando os casos variaram de 464 a 3896 e a cobertura vacinal caiu de 89-93% para 54%. A doença é causada pelo bacilo Bordetella pertussis e transmitida por gotículas. A vacinação é a medida mais eficaz de prevenção, especialmente a pentavalente aplicada em crianças aos 2, 4, 6 meses e reforços aos 15 meses e 4 anos.
1) A influenza é uma doença respiratória viral que pode levar a complicações graves e óbito, especialmente em grupos de risco como crianças, idosos e portadores de doenças crônicas. 2) A vacinação anual é a principal intervenção para prevenção e vem contribuindo para reduzir internações, gastos com tratamento e mortes nos grupos vacinados. 3) Em 2014, o Ministério da Saúde lançou a 16a Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza para vacinar aproximadamente 49,6
A influenza é uma doença respiratória infecciosa de origem viral, e é um problema de
saúde pública no Brasil. Esta patologia pode levar a complicações graves e ao óbito,
especialmente nos grupos de alto risco para as complicações da infecção viral (crianças menores
de 5 anos de idade, gestantes, adultos com 60 anos ou mais, portadores de doenças crônicas
não transmissiveis e outras condições clínicas especiais). A cada ano esta gripe pode se
apresentar de forma diferente, assim como a infecção pode afetar diferentemente as pessoas.
O documento discute a tuberculose, incluindo sua epidemiologia no Brasil e no mundo, modo de transmissão, período de incubação e transmissibilidade, detecção de casos, diagnóstico e estratégias de tratamento como o DOTS.
O documento resume as principais arboviroses de interesse à saúde pública, Dengue e Febre Amarela. Detalha os agentes causadores, vetores, modos de transmissão, sintomas e medidas de prevenção e controle para ambas as doenças.
A caxumba é uma doença viral aguda caracterizada por febre e aumento das glândulas salivares, especialmente a parótida, descrita há mais de 2000 anos e causada por um paramyxovírus. Atualmente, a vacina tríplice viral fornece proteção contra sarampo, rubéola e caxumba.
A caxumba é uma doença viral aguda caracterizada por febre e aumento das glândulas salivares, especialmente a parótida, descrita há mais de 2000 anos e causada por um paramyxovírus. Atualmente, a vacina tríplice viral fornece proteção contra sarampo, rubéola e caxumba.
O documento introduz o Programa Alargado de Vacinação (PAV) em Moçambique. O PAV tem como objetivos reduzir a mortalidade e morbilidade infantil através da vacinação contra doenças como sarampo, tuberculose, difteria, tétano, tosse convulsa, poliomielite e hepatite B. O documento também descreve as características das vacinas e dos grupos-alvo do programa.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
FEBRE AMARELA - AULA 2 OK.ppt
1. Msc.: Gabrielly Andrade
Especialista em Unidade de Terapia Intensiva - CEFAPP
Mestre em Educação com Ênfase em Metodologias ativas no
ensino em saúde - UFPE
Membro do grupo de Pesquisa – Educat UFPE
Docente Universitária
Enfermeira Emergencista – SCC
3. DEFINIÇÃO
A Febre Amarela (FA) é uma
doença infecciosa febril aguda,
transmitida por mosquitos,
causada por um arbovírus do
gênero Flavivírus – o vírus da
Febre Amarela.
4. A febre amarela (FA) é a infecção mais grave
transmitida por mosquitos nos trópicos
Apesar da existência de uma vacina eficaz
contra FA, desde 1937, estima-se que > 400
milhões de pessoas não vacinadas vivem em
áreas de risco de infecção
FEBRE AMARELA
5. Perfil Epidemiológico Casos Confirmados em São
Paulo em 2018
O perfil demográfico dos casos confirmados
coincide com aquele geralmente observado
nos surtos de Febre Amarela Silvestre;
Mais de 80% dos casos acometeram
pacientes do sexo masculino em idade
economicamente ativa não
vacinados; trabalhadores madeireiras,
agricultores, etc
Fonte: Boletim Epidemiológico SP SINAN; Divisão de Doenças Transmitidas por
Vetores e Zoonoses/CVE/CCD/SES-SP; atualizado em 04/02/2019
REEMERGÊNCIA
6. A Febre amarela Silvestre é transmitida pelo Haemagogus e
Sabethes em áreas de matas.
A Febre Amarela Urbana é quando o vetor é o Aedes aegypti
(último caso em 1942) COMBATER FOCOS DE DENGUE!!!
A Febre amarela Silvestre é transmitida pelo Haemagogus e
Sabethes em áreas de matas.
A Febre Amarela Urbana é quando o vetor é o Aedes aegypti
(último caso em 1942) COMBATER FOCOS DE DENGUE!!!
VETORES E TRANSMISSÃO
Mosquitos Vetores da Febre Amarela
7. O macaco não transmite a doença. Ele é um importante
sinalizador de onde está acontecendo a circulação viral.
VETORES E TRANSMISSÃO
8. CICLO SILVESTRE
Hospedeiros: primatas:
- Vetores: mosquitos do gênero Haemagogus
- Ocasionalmente transmitido a pessoas
CICLO URBANO
Quando pessoas virêmicas voltam à cidade
- Hospedeiros: humanos
- Transmissão: mosquitos do gênero Aedes sp
- Transmissão direta entre pessoas não ocorre
9. Uma vez que os sintomas
iniciais são gerais e
inespecíficos, faz-se
necessário diferenciação com
outras doenças pela
EPIDEMIOLOGIA, dados
clínicos e histórico vacinal.
Uma vez que os sintomas
iniciais são gerais e
inespecíficos, faz-se
necessário diferenciação com
outras doenças
EPIDEMIOLOGIA,
pela
dados
clínicos e histórico vacinal.
QUADRO CLÍNICO
10. Sinais inespecíficos ou subclínico :
• Febre, cefaléia, mal-estar, náuseas, vômitos
•Calafrios, dores musculares
A maioria recupera-se após esses sinais
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
11. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS - GRAVES
Cerca de 15% dos infectados desenvolvem sinais
graves
- Febre, dor abdominal, vômitos, diarréia
- Vômito e diarréia hemorrágicos
- Icterícia, equimoses, sangramentos
- Disfunção renal, hepática, coma e morte
(50% dos casos graves)
14. DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS
• Dengue (teste rápido
disponível), Zika e
Chikungunya
• Malária (agravo que
também ocorre no litoral do
Paraná; teste rápido
disponível)
• Leptospirose
• Hepatitesvirais
• Influenza
• FebreMaculosa
• Sepse de diversas
etiologias
• MononucleoseInfecciosa
• Dengue (teste rápido
disponível), Zika e
Chikungunya
• Leptospirose
• Hepatites virais
• Influenza
• Febre Maculosa
• Sepse de
etiologias
Fonte: Alerta epidemiológico 01/2019
SESA/DVDTV
15. IMUNIZAÇÃO
Desde abril de 2017, o Brasil adota o esquema
vacinal de apenas uma dose durante toda a vida,
sendo que a pessoa que recebeu uma dose da
vacina antes de completar (5) cinco anos , está
indicada a dose de reforço, independentemente da
idade que tiver. Essa medida está de acordo com
as recomendações da Organização Mundial de
Saúde (OMS).
16. A vacina contra febre amarela foi desenvolvida na
década de 1930
A vacina fornece proteção para > 95% dos que são
vacinados e a imunidade dura a vida inteira
Vacina FA tem sido associado a raras ocorrências de
eventos adversos viscerotrópicos e neurológicos graves
Estima-se que ocorra nas taxas de 0,3 e 0,8 por 100.000
doses distribuídas, respectivamente
VACINAÇÃO
Fontes: Carta aberta aos médicos e profissionais da saúde SBIM 2018 disponível em
https://sbim.org.br/images/files/Carta-aberta-aos-medicos-e-profissionais-de-saude-180406a.pdf
Chen, L. H., Kozarsky, P. E., & Visser, L. G. (2018). What’s old is new again: the re-emergence of yellow fever
in Brazil and vaccine shortages. Clinical Infectious Diseases.
17. QUEM DEVE SE VACINAR?
Obs.: Dose única para maiores de 5 anos
Pessoas acima de 60 anos podem ser vacinadas se não estiver nas situações de contra-indicação e morar em
ZONA DE RISCO, OU FOR VIAJAR PARA ÁREA DE RISCO.