1. O documento descreve a origem e desenvolvimento do pragmatismo, desde a formação do "Clube Metafísico" na década de 1870 até os principais pensadores como Peirce, James e Dewey.
2. Apresenta as diferenças entre o pragmatismo de Peirce e de James, e discute a tentativa de Peirce de mudar o termo para "pragmaticismo".
3. Discutem-se os conceitos-chave do pragmatismo como antifundacionalismo, consequencialismo e contextualismo e sua aplicação nas ciências sociais e
1. O documento apresenta a Matriz Integrativa de Craig, que organiza sete tradições teóricas da comunicação de forma a colocá-las em diálogo, ao invés de tratá-las de forma isolada.
2. A matriz parte de uma perspectiva pragmática e reflexiva, entendendo que a forma como estudamos comunicação influencia como nos comunicamos e vice-versa.
3. As sete tradições apresentadas são: retórica, semiótica, fenomenológica, cibernética, sociopsicológica, sociocultural e crítica
Aula 2 desenvolvimento dos estudos da comunicaçãoEd Marcos
O documento discute o desenvolvimento histórico da comunicação desde formas primitivas como pinturas rupestres até a escrita e bibliotecas. Também aborda teorias influentes como o positivismo de Comte e a visão da sociedade de Durkheim. Finalmente, descreve o surgimento da sociedade de massa e de consumo e campos de estudo das teorias da comunicação.
O documento descreve o modelo de comunicação de Harold Lasswell, que propôs as 5 perguntas "quem diz o quê, por qual canal, para quem e com que efeito?". O modelo foi criticado por criar divisões artificiais em um processo inter-relacionado e ignorar o feedback. Embora tenha se mostrado útil para estudar propaganda, pode exagerar os efeitos da comunicação de massa ao não considerar valores e identidades.
O documento discute a definição do objeto de estudo do campo da Comunicação. Braga argumenta que as interações sociais e comunicacionais, não os meios de comunicação em si, devem ser o foco. Ele também rejeita a noção de que a Comunicação é interdisciplinar, defendendo que é um campo derivado das ciências humanas com seu próprio ângulo de estudo.
O documento resume os principais conceitos do paradigma funcionalista da comunicação, incluindo: 1) o funcionalismo vê a sociedade como um organismo e busca explicar suas partes e funções; 2) a Escola de Chicago iniciou pesquisas empíricas sobre comunicação e influência social; 3) a Teoria Hipodérmica de Lasswell argumentou que mensagens podem controlar as massas, mas foi criticada por visão simplista.
[1] O documento discute as teorias da comunicação, definindo o termo e distinguindo comunicação de informação e participação. [2] Aborda três níveis de comunicação: física, relativa e simbólica humana. [3] Debate a constituição do campo da comunicação, questionando se é interdisciplinar e definindo seu objeto a partir do conceito de comunicação versus preferências pessoais.
Aula 09 - Disciplinarização da comunicaçãoMarco Bonito
O documento debate a disciplinarização da Comunicação e discute diferentes posições sobre seu estatuto disciplinar. Aborda questões como a natureza interdisciplinar dos estudos da comunicação, a influência de outras disciplinas, e a necessidade de repensar o Brasil a partir de sua estrutura comunicacional e geopolítica. Também reflete sobre a institucionalização da comunicação e a construção de seu campo acadêmico.
1. O documento apresenta a Matriz Integrativa de Craig, que organiza sete tradições teóricas da comunicação de forma a colocá-las em diálogo, ao invés de tratá-las de forma isolada.
2. A matriz parte de uma perspectiva pragmática e reflexiva, entendendo que a forma como estudamos comunicação influencia como nos comunicamos e vice-versa.
3. As sete tradições apresentadas são: retórica, semiótica, fenomenológica, cibernética, sociopsicológica, sociocultural e crítica
Aula 2 desenvolvimento dos estudos da comunicaçãoEd Marcos
O documento discute o desenvolvimento histórico da comunicação desde formas primitivas como pinturas rupestres até a escrita e bibliotecas. Também aborda teorias influentes como o positivismo de Comte e a visão da sociedade de Durkheim. Finalmente, descreve o surgimento da sociedade de massa e de consumo e campos de estudo das teorias da comunicação.
O documento descreve o modelo de comunicação de Harold Lasswell, que propôs as 5 perguntas "quem diz o quê, por qual canal, para quem e com que efeito?". O modelo foi criticado por criar divisões artificiais em um processo inter-relacionado e ignorar o feedback. Embora tenha se mostrado útil para estudar propaganda, pode exagerar os efeitos da comunicação de massa ao não considerar valores e identidades.
O documento discute a definição do objeto de estudo do campo da Comunicação. Braga argumenta que as interações sociais e comunicacionais, não os meios de comunicação em si, devem ser o foco. Ele também rejeita a noção de que a Comunicação é interdisciplinar, defendendo que é um campo derivado das ciências humanas com seu próprio ângulo de estudo.
O documento resume os principais conceitos do paradigma funcionalista da comunicação, incluindo: 1) o funcionalismo vê a sociedade como um organismo e busca explicar suas partes e funções; 2) a Escola de Chicago iniciou pesquisas empíricas sobre comunicação e influência social; 3) a Teoria Hipodérmica de Lasswell argumentou que mensagens podem controlar as massas, mas foi criticada por visão simplista.
[1] O documento discute as teorias da comunicação, definindo o termo e distinguindo comunicação de informação e participação. [2] Aborda três níveis de comunicação: física, relativa e simbólica humana. [3] Debate a constituição do campo da comunicação, questionando se é interdisciplinar e definindo seu objeto a partir do conceito de comunicação versus preferências pessoais.
Aula 09 - Disciplinarização da comunicaçãoMarco Bonito
O documento debate a disciplinarização da Comunicação e discute diferentes posições sobre seu estatuto disciplinar. Aborda questões como a natureza interdisciplinar dos estudos da comunicação, a influência de outras disciplinas, e a necessidade de repensar o Brasil a partir de sua estrutura comunicacional e geopolítica. Também reflete sobre a institucionalização da comunicação e a construção de seu campo acadêmico.
Aula 09 - Articulações e possibilidades no contexto brasileiro - Lopes, Braga...Marco Bonito
O documento discute desafios epistemológicos e propostas para o campo da comunicação no Brasil. Em particular, ele apresenta a perspectiva da comunicação indiciária proposta por Braga, que enfatiza estudos de caso singulares para gerar conhecimento sobre fenômenos comunicacionais e articular situações concretas com teorias, evitando riscos como dispersão e apriorismo. Ele também discute a perspectiva transmetodológica proposta por Maldonado para unir a comunidade científica latino-americana.
1. O documento apresenta a lista de editores e conselho editorial responsáveis pela publicação de uma coleção de ensaios do filósofo Jürgen Habermas.
2. A coleção contém onze ensaios do autor, abordando temas como a relação entre política e filosofia social, direito natural e revolução, e a democratização da universidade.
3. Há também uma introdução à coleção discutindo a importância do pensamento de Habermas para a teoria crítica e o diagnóstico crítico da sociedade.
O documento discute várias teorias da comunicação, incluindo a teoria hipodérmica que defende uma relação direta entre exposição à mídia e comportamento, e suas limitações. Posteriormente, apresenta o modelo de Lasswell que analisa quem diz o quê por qual canal a quem e com que efeito, além das teorias de persuasão, efeitos limitados e funcionalista.
Habermas foi um importante teórico crítico do movimento estudantil na década de 1960 e é considerado um dos últimos representantes da Escola de Frankfurt. Seu pensamento procura criar uma teoria social crítica baseada em uma teoria da sociedade e da razão que inclua teoria e prática. Ele parte do pressuposto que todo o conhecimento é influenciado por interesses, distinguindo interesses técnicos, comunicativos e emancipatórios.
A Sociologia Funcionalista da Mídia Segundo Lasswell e o Processo de Comunica...HUMBERTO COSTA
Breve aula sobre a "Sociologia Funcionalista da Mídia segundo Lasswell e o Processo de comunicação para a Sociedade".
Inclui Referências Bibliográficas.
Paradigmas sociológicos e análise organizacional, segundo burrel e morganNicemara Cardoso
O documento descreve os paradigmas sociológicos e análises organizacionais segundo Burrell e Morgan, incluindo debates ontológicos, epistemológicos e metodológicos. Ele também discute quatro paradigmas principais - funcionalista, humanista radical, estruturalista radical e interpretativo - e suas abordagens à teoria organizacional.
O documento resume um livro sobre a história das teorias da comunicação escrito por Armand Mattelart. O livro traça a evolução das teorias da comunicação através de diferentes disciplinas ao longo dos últimos dois séculos e como essas teorias influenciaram a concepção dos processos de informação e comunicação. O livro também discute como a noção de comunicação engloba múltiplos significados e como a ciência da informação dependeu de outras disciplinas para formar seu corpo conceitual.
Este artigo discute a evolução da pesquisa qualitativa ao longo da pós-modernidade. Apresenta três fases da discussão: 1) na era positivista, a pesquisa qualitativa não fazia sentido; 2) métodos qualitativos foram introduzidos para captar fenômenos não quantificáveis; 3) atualmente há questionamentos radicais dos paradigmas anteriores e maior ênfase na instabilidade do conhecimento. O artigo também analisa como a interdisciplinaridade e visões não lineares da realidade influenciaram a pesquisa qualitativa
1) O documento discute conceitos de pragmática e pragmatismo, distinguindo entre pragmática como estudo da linguagem em uso e pragmatismo como corrente filosófica.
2) Apresenta os principais representantes do pragmatismo como Peirce, James e Dewey e discute diferentes vertentes da pragmática na linguística e filosofia.
3) Discutem cinco "mitos" comuns sobre a pragmática e pragmatismo, como a ideia de que eliminam a noção de verdade ou levam ao relativismo.
O documento discute vários paradigmas da comunicação de massa ao longo do tempo, incluindo a teoria hipodérmica, teoria dos efeitos limitados, funcionalismo e debates sobre cultura de massa. Aborda também os conceitos de "apocalípticos" e "integrados" em relação à cultura de massa.
Adolphe Appia foi um encenador suíço que revolucionou a encenação teatral no final do século XIX e início do século XX ao propor o uso de iluminação dinâmica e cenários tridimensionais para criar atmosferas que acompanhassem a música e a narrativa das peças. Suas ideias foram publicadas em três obras e influenciaram diretores como Wagner e Dalcroze.
The pack provides an accurate but limited summary of Adolphe Appia's work and life, aesthetically presenting the mainstream view. It is missing references for quotations and diverse viewpoints. While informative on Appia's techniques, it lacks personal perspectives or discussion of problems with his work. References are not in Harvard style and finding sources would be difficult. The application of ideas is good but more references are needed.
Pelo devir de uma historiografia do teatro gauchoTaís Ferreira
O documento faz uma revisão da historiografia do teatro no Rio Grande do Sul, apontando lacunas e possibilidades para novas pesquisas. Analisa o desenvolvimento regional do teatro no estado, destacando a profissionalização em Porto Alegre no século XX, na Serra Gaúcha nas últimas décadas e em Santa Maria. Aponta a necessidade de preservação de acervos teatrais para fomentar pesquisas históricas.
Appia and Craig were influenced by Symbolism and sought to use lighting and design to hint at deeper meanings rather than directly represent reality. Appia developed a new movable lighting system and worked to use light to sculpt images on stage, while Craig experimented with color lighting and vertical lines to create a sense of grandeur and add depth beyond the physical stage. Both designers worked to transform the theatrical environment into an atmospheric and symbolic space through innovative use of light.
Edward Gordon Craig era um designer de cenários e diretor de teatro inglês que revolucionou a encenação teatral no início do século XX. Suas idéias inovadoras defendiam que o ator deveria ser como uma marionete controlada pelo diretor e que os cenários deveriam sugerir ambientes simbólicos através de formas, cores e luzes ao invés de reproduzir realismo. Ele projetou cenários monumentais para produções influentes na Europa entre 1903 e 1912.
Adolphe Appia (1862-1928) was a Swiss architect and theorist of stage design who pioneered modern scenic design. He grew up in Geneva with a strong interest in music and drama but faced discouragement from his father. As an adult, he became renowned for his scenic designs for Wagner's operas which rejected realistic 2D sets in favor of 3D symbolic designs intended to connect the actor and performance setting through use of lighting. His works were influential in challenging traditional theatre design and inspiring later designers like Edward Gordon Craig.
Este documento é uma dissertação de mestrado apresentada à Universidade de São Paulo que trata da linguagem cenográfica. A dissertação analisa a evolução histórica da cenografia e do edifício teatral, explora os instrumentos cênicos como espaço, luz e corpo, e propõe um projeto de ensino da linguagem cenográfica voltado para o teatro e outras mídias.
Edward Gordon Craig was born in 1872 to famous actress Ellen Terry. He made his stage debut at age 6 and later worked under famous actor Sir Henry Irving. Craig lost interest in school and had an artistic nature, becoming a skilled wood engraver. He developed innovative ideas about theater including symbolism over realism, use of masks and marionettes, and experimental lighting and stage designs. Craig founded a theater school in Italy and wrote extensively about his ideas, influencing generations of theater practitioners.
Um breve panorama das teorias da publicidadeDragodragons
O documento discute as principais teorias da publicidade ao longo da história. Apresenta as teorias funcionalistas de Harold Lasswell e Paul Lazarsfeld sobre a propaganda e sua eficácia. Também aborda as teorias da Escola de Frankfurt, em especial de Wolfgang Haug, e as teorias estruturalistas de Roland Barthes, Umberto Eco e Jean Baudrillard. Finaliza com uma menção aos Estudos Culturais de Raymond Williams.
(1) O documento discute as origens e desenvolvimento das teorias da comunicação, desde os primeiros estudos na Europa no início do século XX até as principais correntes teóricas que surgiram nos Estados Unidos e em outros países;
(2) É destacada a importância do surgimento da imprensa para o desenvolvimento inicial das teorias da comunicação e também o papel da urbanização e da industrialização na consolidação do campo de estudos;
(3) As principais correntes teóricas identificadas são a perspectiva funcionalista norte-americ
Este documento discute as relações entre teoria e prática no processo de intervenção social. Apresenta três argumentos comuns sobre esta relação: o argumento pragmático que vê as teorias como pouco úteis à prática; o argumento positivista que critica as teorias por falta de rigor empírico; e o argumento eclético que defende o uso combinado de múltiplas teorias. O documento reflete sobre estas posições e defende que a prática constitui uma fonte importante de conhecimento e que a compreensão, não a
O documento discute a Escola Funcionalista da comunicação de massa nos EUA. A escola aplicou conceitos da sociologia funcionalista para analisar como os meios de comunicação contribuem para a estabilidade da sociedade ao desempenharem funções específicas. Os estudos enfatizaram pesquisas empíricas e tiveram orientação pragmática, buscando otimizar os resultados da comunicação.
Aula 09 - Articulações e possibilidades no contexto brasileiro - Lopes, Braga...Marco Bonito
O documento discute desafios epistemológicos e propostas para o campo da comunicação no Brasil. Em particular, ele apresenta a perspectiva da comunicação indiciária proposta por Braga, que enfatiza estudos de caso singulares para gerar conhecimento sobre fenômenos comunicacionais e articular situações concretas com teorias, evitando riscos como dispersão e apriorismo. Ele também discute a perspectiva transmetodológica proposta por Maldonado para unir a comunidade científica latino-americana.
1. O documento apresenta a lista de editores e conselho editorial responsáveis pela publicação de uma coleção de ensaios do filósofo Jürgen Habermas.
2. A coleção contém onze ensaios do autor, abordando temas como a relação entre política e filosofia social, direito natural e revolução, e a democratização da universidade.
3. Há também uma introdução à coleção discutindo a importância do pensamento de Habermas para a teoria crítica e o diagnóstico crítico da sociedade.
O documento discute várias teorias da comunicação, incluindo a teoria hipodérmica que defende uma relação direta entre exposição à mídia e comportamento, e suas limitações. Posteriormente, apresenta o modelo de Lasswell que analisa quem diz o quê por qual canal a quem e com que efeito, além das teorias de persuasão, efeitos limitados e funcionalista.
Habermas foi um importante teórico crítico do movimento estudantil na década de 1960 e é considerado um dos últimos representantes da Escola de Frankfurt. Seu pensamento procura criar uma teoria social crítica baseada em uma teoria da sociedade e da razão que inclua teoria e prática. Ele parte do pressuposto que todo o conhecimento é influenciado por interesses, distinguindo interesses técnicos, comunicativos e emancipatórios.
A Sociologia Funcionalista da Mídia Segundo Lasswell e o Processo de Comunica...HUMBERTO COSTA
Breve aula sobre a "Sociologia Funcionalista da Mídia segundo Lasswell e o Processo de comunicação para a Sociedade".
Inclui Referências Bibliográficas.
Paradigmas sociológicos e análise organizacional, segundo burrel e morganNicemara Cardoso
O documento descreve os paradigmas sociológicos e análises organizacionais segundo Burrell e Morgan, incluindo debates ontológicos, epistemológicos e metodológicos. Ele também discute quatro paradigmas principais - funcionalista, humanista radical, estruturalista radical e interpretativo - e suas abordagens à teoria organizacional.
O documento resume um livro sobre a história das teorias da comunicação escrito por Armand Mattelart. O livro traça a evolução das teorias da comunicação através de diferentes disciplinas ao longo dos últimos dois séculos e como essas teorias influenciaram a concepção dos processos de informação e comunicação. O livro também discute como a noção de comunicação engloba múltiplos significados e como a ciência da informação dependeu de outras disciplinas para formar seu corpo conceitual.
Este artigo discute a evolução da pesquisa qualitativa ao longo da pós-modernidade. Apresenta três fases da discussão: 1) na era positivista, a pesquisa qualitativa não fazia sentido; 2) métodos qualitativos foram introduzidos para captar fenômenos não quantificáveis; 3) atualmente há questionamentos radicais dos paradigmas anteriores e maior ênfase na instabilidade do conhecimento. O artigo também analisa como a interdisciplinaridade e visões não lineares da realidade influenciaram a pesquisa qualitativa
1) O documento discute conceitos de pragmática e pragmatismo, distinguindo entre pragmática como estudo da linguagem em uso e pragmatismo como corrente filosófica.
2) Apresenta os principais representantes do pragmatismo como Peirce, James e Dewey e discute diferentes vertentes da pragmática na linguística e filosofia.
3) Discutem cinco "mitos" comuns sobre a pragmática e pragmatismo, como a ideia de que eliminam a noção de verdade ou levam ao relativismo.
O documento discute vários paradigmas da comunicação de massa ao longo do tempo, incluindo a teoria hipodérmica, teoria dos efeitos limitados, funcionalismo e debates sobre cultura de massa. Aborda também os conceitos de "apocalípticos" e "integrados" em relação à cultura de massa.
Adolphe Appia foi um encenador suíço que revolucionou a encenação teatral no final do século XIX e início do século XX ao propor o uso de iluminação dinâmica e cenários tridimensionais para criar atmosferas que acompanhassem a música e a narrativa das peças. Suas ideias foram publicadas em três obras e influenciaram diretores como Wagner e Dalcroze.
The pack provides an accurate but limited summary of Adolphe Appia's work and life, aesthetically presenting the mainstream view. It is missing references for quotations and diverse viewpoints. While informative on Appia's techniques, it lacks personal perspectives or discussion of problems with his work. References are not in Harvard style and finding sources would be difficult. The application of ideas is good but more references are needed.
Pelo devir de uma historiografia do teatro gauchoTaís Ferreira
O documento faz uma revisão da historiografia do teatro no Rio Grande do Sul, apontando lacunas e possibilidades para novas pesquisas. Analisa o desenvolvimento regional do teatro no estado, destacando a profissionalização em Porto Alegre no século XX, na Serra Gaúcha nas últimas décadas e em Santa Maria. Aponta a necessidade de preservação de acervos teatrais para fomentar pesquisas históricas.
Appia and Craig were influenced by Symbolism and sought to use lighting and design to hint at deeper meanings rather than directly represent reality. Appia developed a new movable lighting system and worked to use light to sculpt images on stage, while Craig experimented with color lighting and vertical lines to create a sense of grandeur and add depth beyond the physical stage. Both designers worked to transform the theatrical environment into an atmospheric and symbolic space through innovative use of light.
Edward Gordon Craig era um designer de cenários e diretor de teatro inglês que revolucionou a encenação teatral no início do século XX. Suas idéias inovadoras defendiam que o ator deveria ser como uma marionete controlada pelo diretor e que os cenários deveriam sugerir ambientes simbólicos através de formas, cores e luzes ao invés de reproduzir realismo. Ele projetou cenários monumentais para produções influentes na Europa entre 1903 e 1912.
Adolphe Appia (1862-1928) was a Swiss architect and theorist of stage design who pioneered modern scenic design. He grew up in Geneva with a strong interest in music and drama but faced discouragement from his father. As an adult, he became renowned for his scenic designs for Wagner's operas which rejected realistic 2D sets in favor of 3D symbolic designs intended to connect the actor and performance setting through use of lighting. His works were influential in challenging traditional theatre design and inspiring later designers like Edward Gordon Craig.
Este documento é uma dissertação de mestrado apresentada à Universidade de São Paulo que trata da linguagem cenográfica. A dissertação analisa a evolução histórica da cenografia e do edifício teatral, explora os instrumentos cênicos como espaço, luz e corpo, e propõe um projeto de ensino da linguagem cenográfica voltado para o teatro e outras mídias.
Edward Gordon Craig was born in 1872 to famous actress Ellen Terry. He made his stage debut at age 6 and later worked under famous actor Sir Henry Irving. Craig lost interest in school and had an artistic nature, becoming a skilled wood engraver. He developed innovative ideas about theater including symbolism over realism, use of masks and marionettes, and experimental lighting and stage designs. Craig founded a theater school in Italy and wrote extensively about his ideas, influencing generations of theater practitioners.
Um breve panorama das teorias da publicidadeDragodragons
O documento discute as principais teorias da publicidade ao longo da história. Apresenta as teorias funcionalistas de Harold Lasswell e Paul Lazarsfeld sobre a propaganda e sua eficácia. Também aborda as teorias da Escola de Frankfurt, em especial de Wolfgang Haug, e as teorias estruturalistas de Roland Barthes, Umberto Eco e Jean Baudrillard. Finaliza com uma menção aos Estudos Culturais de Raymond Williams.
(1) O documento discute as origens e desenvolvimento das teorias da comunicação, desde os primeiros estudos na Europa no início do século XX até as principais correntes teóricas que surgiram nos Estados Unidos e em outros países;
(2) É destacada a importância do surgimento da imprensa para o desenvolvimento inicial das teorias da comunicação e também o papel da urbanização e da industrialização na consolidação do campo de estudos;
(3) As principais correntes teóricas identificadas são a perspectiva funcionalista norte-americ
Este documento discute as relações entre teoria e prática no processo de intervenção social. Apresenta três argumentos comuns sobre esta relação: o argumento pragmático que vê as teorias como pouco úteis à prática; o argumento positivista que critica as teorias por falta de rigor empírico; e o argumento eclético que defende o uso combinado de múltiplas teorias. O documento reflete sobre estas posições e defende que a prática constitui uma fonte importante de conhecimento e que a compreensão, não a
O documento discute a Escola Funcionalista da comunicação de massa nos EUA. A escola aplicou conceitos da sociologia funcionalista para analisar como os meios de comunicação contribuem para a estabilidade da sociedade ao desempenharem funções específicas. Os estudos enfatizaram pesquisas empíricas e tiveram orientação pragmática, buscando otimizar os resultados da comunicação.
1. A comunicação é uma atividade mutante que requer adaptação constante às novas circunstâncias sociais, técnicas e econômicas.
2. As teorias da comunicação não seguem uma ordem cronológica, mas sim o contexto social e histórico em que surgiram.
3. O documento discute a evolução histórica dos estudos da comunicação e apresenta diferentes abordagens teóricas e paradigmas.
Este documento discute a relação entre teoria e prática no trabalho social. Apresenta três argumentos comuns sobre como os profissionais usam a teoria: 1) o argumento pragmático de que as teorias são difíceis de aplicar na prática devido a sua natureza genérica e competitiva; 2) o argumento positivista de que as teorias não são suficientemente rigorosas; e 3) o argumento eclético de que as teorias podem ser usadas em conjunto. O documento refuta esses argumentos e defende que a teoria e a pr
O documento discute a teoria funcionalista da comunicação de massa e seus pioneiros como Lasswell. A pesquisa inicial partiu de uma visão otimista dos meios, mas Lasswell desenvolveu um dos primeiros modelos teóricos, vendo a comunicação como "agulha hipodérmica". Posteriormente, o funcionalismo enfatizou que a mídia tem funções sociais como vigilância e entretenimento, e que a influência é limitada pelo contexto social e líderes de opinião locais. Críticas apontaram o conservadorismo funcional
O documento discute diferentes concepções de Análise do Discurso utilizadas na psicologia social contemporânea. Primeiro, apresenta influências teóricas como o pós-modernismo e o pós-estruturalismo que justificam a "virada linguística" na psicologia social. Em seguida, descreve quatro concepções distintas de Análise do Discurso, dando ênfase à Psicologia Discursiva e à Análise Crítica do Discurso. Finalmente, discute que a Análise do Discurso é tanto uma te
1) O professor Patrick Charaudeau discute como a análise do discurso é uma área interdisciplinar que estuda a linguagem humana em sociedade e as relações de poder.
2) Três principais objetos de estudo da análise do discurso são o discurso midiático, o discurso político e o discurso científico.
3) Charaudeau argumenta que conceber o sujeito como mero portador de ideias da sociedade é limitado e que é importante estudar a agência e identidades plurais do sujeito contemporâneo
Tido como o intelectual de maior influência sobre o ex-primeiro-ministro britânico, Tony Blair, Anthony Giddens já escreveu mais de 30 livros. Ele estuda o impacto do desenvolvimento econômico, científico e tecnológico sobre a vida humana no século XX e também as incertezas que cercam a humanidade nessa virada de século, onde a previsão do futuro se perde no terreno das hipóteses.
A verdade e seu contexto uma abordagem a partir de habermas e rortyFrederico Garcia Brito
Este documento discute as visões de Habermas e Rorty sobre a questão da verdade. Rorty acredita que devemos abandonar a noção de verdade objetiva e substituí-la por descrições úteis. Já Habermas defende que devemos manter a noção de verdade como algo incondicional, baseado no mundo da vida e no discurso. O documento também explora as críticas de Habermas a Rorty por não levar a virada linguística até suas últimas consequências.
1) Jürgen Habermas é um filósofo alemão e um dos principais pensadores da Teoria Crítica.
2) Sua obra explora temas como a racionalidade comunicativa, a esfera pública e o projeto inacabado da modernidade.
3) Ele propõe que a intersubjetividade depende de um esforço mútuo de compreensão através do diálogo, que pode superar a instrumentalização da razão.
1) O documento discute a Teoria Hipodérmica no contexto da comunicação de massa e da sociedade de massa.
2) A Teoria Hipodérmica sugere que as mensagens midiáticas afetam o público de forma direta, uniforme e sem questionamento, como uma "bala mágica".
3) A teoria foi criticada por ser simplista, mas teve influência durante um período em que os efeitos dos meios de comunicação ainda eram pouco compreendidos.
Design gráfico 3a aula - Teoria HipodérmicaUnip e Uniplan
1) O documento discute a teoria hipodérmica da comunicação de massa.
2) Essa teoria sugere que as mensagens midiáticas afetam o público de forma direta, uniforme e sem resistência, como uma "bala mágica".
3) A teoria hipodérmica surgiu no contexto da Primeira Guerra Mundial e da ideia de "sociedade de massa", visando explicar os efeitos da propaganda bélica.
1) Jürgen Habermas é um filósofo alemão e um dos principais pensadores da Teoria Crítica;
2) Sua obra analisa a razão pública e propõe a superação da razão instrumental através do diálogo e do agir comunicativo;
3) Ele desenvolveu uma teoria da sociedade que une o materialismo histórico e a hermenêutica do "mundo da vida".
O documento descreve as teorias da comunicação de Harold Lasswell, incluindo seu paradigma dos 5Qs (Quem diz o quê por qual canal para quem e com que efeito?) e sua teoria hipodérmica sobre os efeitos da propaganda. Também discute as funções do processo comunicativo segundo Lasswell e as críticas feitas a suas teorias.
Este documento discute as contribuições de Harold Innis e Marshall McLuhan para o pensamento comunicacional canadense. Apresenta as principais ideias e teorias desenvolvidas por esses autores, como a centralidade dos meios de comunicação na análise de Innis e a distinção entre meio e mensagem em McLuhan. Questiona também os limites e possíveis desenvolvimentos desse programa de pesquisa.
Este documento fornece um resumo histórico e uma introdução às principais abordagens dos Estudos Sociais em Ciência e Tecnologia. Discute brevemente a emergência do campo no século XIX e suas abordagens clássicas influenciadas por Merton. Também apresenta as abordagens contemporâneas, como o Programa Forte de Bloor e a Sociologia da Tradução de Latour, que analisam os processos sociais de produção do conhecimento científico.
Metodologia das Ciencias Sociais e das Ciencias de Administracao, Prof. Douto...A. Rui Teixeira Santos
O documento apresenta um curso sobre Comportamento Humano nas Organizações ministrado pelo Professor Doutor Rui Teixeira Santos em 2013. O curso objetiva discutir conceitos de gestão e liderança organizacional, ilustrados por casos reais, e o papel dos recursos humanos e tecnologia na gestão competitiva. O programa inclui tópicos como gestão estratégica, marketing, empreendedorismo e métodos qualitativos de pesquisa.
Semelhante a Pragmatismo no campo da comunicação (20)
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A influência do comércio eletrônico no processo de gestão das livrarias e edi...AntonioLobosco3
Artigo extraído da Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Administração de Empresas, Área de Concentração: Estratégia e Inovação, da Universidade Cidade de São Paulo para obtenção do título de Mestre em Administração de Empresas, sob orientação do Prof. Dr. Denis Donaire.
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1. Introdução à matriz integrativa de Craig
24.06.201524.06.2015
São PauloSão Paulo
2. GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP)
PRAGMATISMO – ORIGEM E TRAJETÓRIAPRAGMATISMO – ORIGEM E TRAJETÓRIA
• 1872/1874 - “Clube Metafísico” (EUA) – formado por
jovens estudantes, ao qual pertenciam, entre outros,
Peirce, James, F. E. Abbot e C. Wright - o pragmatismo
americano começou a tomar forma.
• 1877/1878 – publicação de dois artigos no Popular
Science Monthly, um dos principais periódicos
científicos internacionais, quando Charles Sanders
Peirce apresentou a primeira teoria pragmatista no
artigo How to Make Our Ideas Clear.
• Não foi suficiente para alcançar notoriedade, nem
mesmo no meio acadêmico e intelectual norte-
americano.
3. GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP)
PRAGMATISMO OU PRAGMATICISMO?PRAGMATISMO OU PRAGMATICISMO?
• Vinte anos depois, William James, apesar de assumir a sua
inspiração em Peirce, ampliou o escopo originalmente
conferido ao pragmatismo, obtendo maior êxito junto ao
público e
sendo difundido além das fronteiras do país de origem.
• Peirce, em 1904, tentou mudar o termo pragmatismo
para“pragmaticismo” (segundo ele, “uma palavra feia o
suficiente para ser salva de sequestradores”) numa tentativa
de diferenciá-lo da doutrina de James.
• Mas já era tarde,pois o pragmatismo já havia se
transformado em um movimento intelectual.
4. GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP)
PEIRCE, JAMES E DEWEY
• Em que, afinal, consiste o núcleo teórico do
pensamento pragmatista?
• Aplicações no campo da Teoria Social e da
Teoria Política
• Os três elementos tidos como constitutivos da
matriz pragmatista: o antifundacionalismo, o
consequencialismo e o contextualismo
5. APOGEU E DECLÍNIO DO PRAGMATISMO
GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP)
• Na metade do sec. XX, o pragmatismo experimentou o
declínio, com críticas de várias fontes e lugares
(Bertrand Russel e Max Horkheimer atacaram os
pragmatistas, em especial, James e Dewey) sendo
praticamente banido dos meios intelectual e
acadêmico pela filosofia crítica (sobrevida do
interacionismo).
• Ressurgimento do pragmatismo, a partir da última
quinzena do sec. XX, não apenas no campo da filosofia,
mas também em outros domínios, como ciências
sociais, direito e literatura.
6. GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP)
“NEO”PRAGMATISMO
• Atualizar os estudos dos pragmatistas clássicos,
acrescentando novas temáticas e novos autores: “
volta do pragmatismo ...como produto de uma fusão
entre filosofia analítica e pragmatismo” (Ghiraldelli Jr.,
2007).
• Os filósofos Hilary Putnam e Richard Rorty (este
aproveitou muito a filosofia de Davidson) são
considerados os dois principais filósofos pragmatistas
da transição do sec. XX para o XXI. Também Habermas
“converteu-se “ ao pragmatismo (p.13).
7. GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP)
TEORIA DO PRAGMATISMO
• Em que consiste o pragmatismo?
• (...) Uma teoria que nos permite compreender
antigas teorias e, ao mesmo tempo, criar outras
novas; um método para conferir significado a
conceitos e concepções; um meio de dar sentido
à realidade e à ação através da teoria; um
propósito de experimentar incessantemente
novas formas de pensar e também de
reexperimentar aquelas que já são conhecidas
(Pogrebinschi, 2005, p.15).
8. Inclusão do Pragmatismo como oitava tradição no
metamodelo constitutivo de Craig a partir de Russil
(2004, 2005)
Pragmatismo: oitava tradição ou metamodelo em si
mesmo?
GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP)
Inclusão do Pragmatismo como tradiçãoInclusão do Pragmatismo como tradição
9. GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP)
SOBRE A MATRIZ METATEÓRICA DE TRADIÇÕESSOBRE A MATRIZ METATEÓRICA DE TRADIÇÕES
Quais são as delimitações do campo da comunicação?
10. 1. Considerar os aportes de Russil
2. Apresentação das bases do metamodelo
constitutivo (matriz)
3. Revisão do proposto por Russil: tradição
pragmatista e metamodelo como teoria
pragmatista de primeira ordem
4. Implicações para os debates no campo
GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP)
O ARTIGOO ARTIGO
11. GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP)
O APORTE DE RUSSIL (2004, 2005)O APORTE DE RUSSIL (2004, 2005)
12. 1. O livro não é um guia que contém um
“cardápio” organizado de tradições teóricas a
seguir.
2. Entendê-lo assim poderia levar o pesquisador
a um isolamento em uma corrente escolhida,
escapando da abordagem dialética e
dialógica proposta.
GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP)
AS TRADIÇÕES NÃO CONSTITUEM UM MANUALAS TRADIÇÕES NÃO CONSTITUEM UM MANUAL
13. 1. Russil apresenta um caso de conceito de
comunicação baseado na incomensurabilidade e
no pluralismo
2. O trabalho de Russil é útil para o campo ao
propor uma concepção pragmatista da
comunicação, e não por partir da epistemologia
não-fundamentalista e antiessencialista do
Pragmatismo
3. Os problemas da comunidade pluralista são
problemas genuinamente sociais
GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP)
RESUMO DOS APORTES DE RUSSILRESUMO DOS APORTES DE RUSSIL
14. 1. Situa a teoria da comunicação NO processo
de comunicação social que ao mesmo tempo
constitui e regula a comunicação como
prática socialmente construída
2. A comunicação é o processo primário da
construção social de mundos com significado
(não é canal, não é representação da
realidade)
GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP)
O METAMODELO CONSTITUTIVOO METAMODELO CONSTITUTIVO
15. 1. Os debates sobre teorias da comunicação são
debates sobre as implicações práticas de conceber a
comunicação de uma forma ou de outra
2. Toda teoria, ainda que não seja de primeiro nível,
informa o campo e é em si mesmo constitutiva
3. O metamodelo é em si mesmo UMA POSSIBILIDADE
entre outras, sem que exista um critério de falsidade
4. Teorizar a comunicação é uma forma (tentativa) de
nos comunicarmos sobre a comunicação
GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP)
A TEORIA DA COMUNICAÇÃOA TEORIA DA COMUNICAÇÃO
16. A teoria da comunicação torna-se um campo
coerente de práticas metadiscursivas com
implicações para a prática da comunicação.
As tradições:
São diferentes formas de conceber a comum.
São fruto de crenças compartilhadas e da
problematização de temas específicos
GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP)
A TEORIA DA COMUNICAÇÃO NO METAMODELOA TEORIA DA COMUNICAÇÃO NO METAMODELO
CONSTITUTIVOCONSTITUTIVO
17. Tradição Nível 1 Nível 2
Retórica
Semiótica
•Definição de comunicação
•O problema da comunicação
•Vocabulário metadiscursivo
•Lugares comuns metadiscursivos
Fenomenológica Interação discursiva entre
as tradições: como
discordam na abordagem
de problemas práticos.
Cibernética
Sociopsicológica
Sociocultural
Crítica
Pragmatista
GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP)
A MATRIZ DE TRADIÇÕESA MATRIZ DE TRADIÇÕES
A matriz é dinâmica, historicamente datada e local.
18. 1. Deve conter um corpo substancial de
pensamento
2. Uma concepção única (própria) da comunicação
3. Visão específica do problema da comunicação
4. Vocabulário metadiscursivo próprio
5. Um corpus de crenças compartilhadas ou a
serem desafiadas
6. Ponto de partida comum para argumentação
com outras tradições
GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP)
REGRAS PARA INCLUSÃO DE TRADIÇÕES NA MATRIZREGRAS PARA INCLUSÃO DE TRADIÇÕES NA MATRIZ
19. Projeto: recuperar e reconstruir a Teoria dos Públicos de Dewey como
uma teoria pragmatista da comunicação renovada
(Foucault/Carey).
GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP)
OS APORTES DE RUSSILOS APORTES DE RUSSIL
20. GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP)
A TRADIÇÃO PRAGMATISTAA TRADIÇÃO PRAGMATISTA
Dewey (teoria transacional da
comunicação):
responde à
incomensurabilidade
baseando-se em James e
Mead.
“(…) introduz um maior grau
de contingência à teorização
do processo de comunicação
para além daquilo que é
geralmente acomodado pelas
teorias interacionistas da
comunicação’’ (Russil, 2004)
Tripla contingência
21. 1. Responde à incomensurabilidade baseando-
se no empirismo radical e pluralismo de
James e no interacionismo de Mead
2. “Introduz um maior grau de contingência à
teorização do processo de comunicação para
além daquilo que é geralmente acomodado
pelas teorias interacionistas da
comunicação” (Russil, 2004)
3. Tripla Contingência (Dewey)
GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP)
TEORIA TRANSACIONAL DA COMUNICAÇÃO – DEWEY 1927TEORIA TRANSACIONAL DA COMUNICAÇÃO – DEWEY 1927
22. • Empirismo radical (James) – crítica de Locke, que
considerava que o conhecimento provém da
experiência, interpretada por faculdades mentais
racionais inatas.
• James conclui que o conhecimento das coisas e das
relações entre as coisas provém diretamente da
experiência vivida.
• A constituição da subjetividade também é
compreendida como um processo empírico de ensaio
e erro e de seleção natural de construções linguísticas
de si e do mundo – empirismo radical no naturalismo
pragmático (Rorty 1989, ver Ramberg)
GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP)
CONCEITOSCONCEITOS
23. • Não é possível que duas mentes “conheçam” o
mesmo (que construam exatamente o mesmo
conhecimento, pois conhecer não é representar).
• A “mesmice” é um processo radicalmente
vinculado ao tempo e a perspectivas
incomensuráveis
• Ver texto “Nem rara, nem ausente - tentativa” de
J. L. Braga (revista Matrizes) para discussão entre
a postura pragmatista (Braga) e
representacionista (Marcondes).
GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP)
IMPLICAÇÕES DO EMPIRISMO RADICAL PARA A COMUNICAÇÃOIMPLICAÇÕES DO EMPIRISMO RADICAL PARA A COMUNICAÇÃO
24. • Rara quando ocorre no que Braga nomeia
como “momento auspicioso” do processo
comunicativo (uma possibilidade entre
milhares de não-possibilidades)
• Tentativa porque a única coisa possível são
aproximações intencionais, ensaios sucessivos
• A comunicação cria algo novo (não é sinônimo
de igualdade na produção de sentido)
GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP)
NEM RARA, NEM AUSENTE - TENTATIVANEM RARA, NEM AUSENTE - TENTATIVA
25. Contingência única – linear = A → B
A seleciona contingentemente a mensagem para influenciar B.
Dupla Contingência – interacionista = A ↔ B
As incomensurabilidades de A e B determinam juntas a mensagem
(momento de igualdade relativa).
Tripla Contingência – pluralista
A interação entre A e B é contingente na consciência reflexiva das
ações e interesses de vários outros não presentes na interação
(comunidade pluralista).
O PÚBLICO OU COMUNIDADE PLURALISTA É O LUGAR E CONTEXTO DA
INTERAÇÃO COOPERATIVA ENTRE PERSPECTIVAS
INCOMENSURÁVEIS.
Anedota: Russil incorpora Focault (em Craig, criptopragmatista)
GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP)
A TRIPLA CONTINGÊNCIAA TRIPLA CONTINGÊNCIA
26. GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP)
O APORTE DE RUSSIL PARA A MATRIZ CONSTITUTIVAO APORTE DE RUSSIL PARA A MATRIZ CONSTITUTIVA
Problema Incomensurabilidade (empirismo radical de
James)
Vocabulário Democracia, públicos, poder, crítica,
responsabilidade (resposta-habilidade), tripla
contingência
Argumentos
para
plausibilidade
Interdiscursos
Pragmatismo Por que só agora, se está nas bases
fundacionais da história do pensamento que
permite o erigir das ciências humanas como
ciências, entre elas a comunicação?
Para Russil, as teorias de James e Dewey
costumam ser apresentadas em fragmentos,
não em sua totalidade.
27. GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP)
MODELO CONSTITUTIVO E COMUNICAÇÃO
• Um modelo constitutivo permite ver a
comunicação em si como uma prática construída
socialmente e a teoria da comunicação como
uma maneira prática de participar de um discurso
social sobre as normas dessa prática (Craig,
2006).
• De mero condutor, a comunicação passa a ser o
principal processo social pelo qual o nosso
mundo comum e cheio de significado é
construído.
28. GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP)
TRADIÇÃO PRAGMATISTA DA TEORIA DA
COMUNICAÇÃO
• Russil (2004, 2005) encontrou uma conceituação
da comunicação distinta no coração do
pensamento pragmatista; Craig segue a elaborar
essa tradição, inserindo-a na matriz teórica.
• Nessa tradição, a comunicação é a prática da
comunidade pluralística, e problemas na
comunicação surgem pela incomensurabilidade –
a impossibilidade de tradução entre pontos de
vista diferentes ou a mensuração destes por um
padrão comum.
29. Elementos Essenciais
Comunicação teorizada como: Comunidade pluralística; coordenação de
atividades práticas através do discurso e da
investigação reflexiva.
Problemas da comunicação teorizados como: Incomensurabilidade, contingência tripla, não
participação, não reflexividade ou dogmatismo,
práticas de discurso deficientes.
Vocabulário metadiscursivo como: Práticas, discurso, pluralismo, responsabilidade,
perspectiva, reflexão, crítica, interesse,
propósito, consequências, cooperação,
colaboração, comunidade, interação,
participação, interdependência.
PRAGMATISMO NO CAMPO DA TEORIA DA COMUNICAÇÃO (UMA
RECONSTRUÇÃO PROVISÓRIA)
GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP)
30. Elementos Essenciais
Plausível quando apela a lugares comuns
metadiscursivos como:
Precisamos cooperar além das nossas
diferenças; todos têm seu próprio ponto
de vista e merecem ser ouvidos
igualmente; o real significado de qualquer
coisa é a diferença prática que faz.
Interessante quando desafia lugares
comuns metadiscursivos como:
Há certas verdades que não podem ser
negadas; algumas diferenças são tão
fundamentais que não há como superá-
las; não pode haver cooperação com a
maldade ou falsidade (uma doença em
todas as negociações).
PRAGMATISMO NO CAMPO DA TEORIA DA COMUNICAÇÃO (UMA
RECONSTRUÇÃO PROVISÓRIA)
GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP)
31. Contra a retórica: A retórica depende de lugares comuns
tradicionais, derruba reflexividade.
Contra a Semiótica: Mediação intersubjetiva ocorre em
atividades práticas coordenadas, não por
sinais sozinhos; significado emerge através
da interação e é triplamente contingente.
Contra a Fenomenologia: Experiência do outros significa adquirir a
perspectiva do outro na interação; Eu – Você
dependemos de Nós/Eles (contingência
tripla); a comunicação deve ser julgada pelas
suas consequências, não sua
“autenticidade”.
TÓPICOS PARA ARGUMENTAÇÃO DO PRAGMATISMO (A “COLUNA” DO
PRAGMATISMO)
GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP)
32. Contra a Cibernética: “a contingência vai todo o caminho até
embaixo” (Russill, 2004, pág. 173), então a
comunicação não pode ser rendida
adequadamente em modelos formais de
processos de informação.
Contra a Psicologia Social: “Contingência vai todo o caminho até
embaixo” então consequências de ações
práticas não podem ser reduzidas a nenhum
conjunto específico de efeitos previsíveis.
Contra a teoria Sociocultural: Padrões culturais estáveis e estruturas
sociais como base para a comunicação
presumem somente dupla contingência.
TÓPICOS PARA ARGUMENTAÇÃO DO PRAGMATISMO (A “COLUNA” DO
PRAGMATISMO)
GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP)
33. Contra a Teoria Crítica: “Contingência vai todo o caminho até
embaixo”, então não podem haver
reinvindicações de validação universal;
diferenças de identidade e conflito social
para não impedir os esforços para extender
a comunidade pluralística.
Contra o Pragmatismo Dilema para a reflexividade: investigação,
quando instituída (roteirizada/ritualizada)
como prática social, se torna não reflexiva.
Paradoxo do pluralismo: um ponto de vista
que não pode ter ponto de vista próprio.
TÓPICOS PARA ARGUMENTAÇÃO DO PRAGMATISMO (A “COLUNA” DO
PRAGMATISMO)
GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP)
34. Da Retórica: Falta ao pragmatismo a especificidade
de uma arte; comunidade pluralística
é meramente um ideal intelectual.
Da Semiótica: Coordenação depende de um código
compartilhado; comunidade é
constituída simbolicamente.
Da Fenomenologia: Experiência do outro estando de olho
nas consequências não é uma
experiência genuína do outro.
TÓPICOS PARA ARGUMENTAÇÃO CONTRA O PRAGMATISMO (A
“FILEIRA” DO PRAGMATISMO)
GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP)
35. Da Cibernética: Pragmatismo superestima agência,
subestima o grau em que a determinação de
sistemas complexos pode ser capturada a
partir de modelos formais.
Da Psicologia Social: Consequências pragmáticas são avaliadas de
maneira mais útil através de procedimentos
empíricos rigorosos; “não há nada tão
prático quanto uma boa teoria”.
Da teoria Sociocultural: Pragmatismo superestima agência,
subestima a influência profunda e a
persistência de padrões culturais e
estruturas sociais.
TÓPICOS PARA ARGUMENTAÇÃO CONTRA O PRAGMATISMO (A
“FILEIRA” DO PRAGMATISMO)
GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP)
36. Da teoria Crítica: O pragmatismo responde
inadequadamente por relações de
poder, distorção sistemática;
diferenças são negociadas em
confrontos políticos: não a
coordenação mas a recuperação do
conflito é o objeto da práxis crítica.
Do Pragmatismo: Mesmo que “contra pragmatismo”
(ver acima).
TÓPICOS PARA ARGUMENTAÇÃO CONTRA O PRAGMATISMO (A
“FILEIRA” DO PRAGMATISMO)
GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP)
37. GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP)
REFERÊNCIAS
• CRAIG, Robert T. Pragmatism in the field of
communication. Versão apresentada no Annual
Conference of the Internacional Communication
Association, Dresden, Germany, June 2006.
• POGREBINSCHI, Thamy, Pragmatismo : teoria
social e política – Rio de Janeiro: Relume
Dumará, 2005.
• GHIRALDELLI JR, Paulo. O que é pragmatismo.
São Paulo: Brasiliense, 2007.
38. GP Comunicação Pública & Comunicação Política (PPGCOM / ECA USP)
INDICAÇÕES PARA LEITURA COMPLEMENTAR
• BRAGA, José L. Nem rara, nem ausente – tentativa. In: Matrizes, Ano 4 – Nº 1,
jul./dez. 2010 - São Paulo - Brasil – p. 65-81.
• BEZERRA JR. Benilton. A noção de experiência e a sua importância para a clínica
atual. In: ARRUDA, A. et al. Pragmatismos, pragmáticas e produção de
subjetividades.(completar)
• COSTA, Jurandir Freire. Richard Rorty e a construção da subjetividade In: Saúde
Sexo e Educação. IBMR (Rio de Janeiro): , V. IX, Nº 23, p.27 - 33, 2001.
• __________________. A habilidade natural. In: COSTA, J. F. Razões públicas e
emoções privadas. RJ: Rocco, 1999.
• FRANÇA, Vera R. Veiga. L. Quéré: dos modelos da comunicação. In: Revista
Fronteiras - Estudos midiáticos, v. V - Nº 2, dez. 2003 - São Leopoldo-RS-Brasil - p.
37-51
Notas do Editor
Dewey propuso en 1927 una definición de público como un grupo de individuos que:1. Se enfrenta a un problema.2. Reconoce que el problema existe.3. Se organiza para hacer algo respecto al problema.
James: a experiência está repleta de conexões e essas conexões fazem parte do que é experimentado.