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ESCOLA ESTADUAL BRASILIANO BRAZ 
Língua Portuguesa – 1º Esperança - Prof. Renato Oliveira 
NOME: ....................................................................................... Nº: ........... 
TEXTO 01 
3º BIMESTRE - DATA: 22/09/2014 
TRABALHO VOLUNTÁRIO 
Jovens se engajam em atividades voluntárias e, de 
quebra, ganham experiência profissional 
0 que é trabalho voluntário? 
Ativ idade não remunerada prestada 
por uma pessoa a uma entidade 
pública ou instituição priv ada sem 
fins lucrativ os. Não gera v ínculo 
empregatício. É obrigatório por lei 
que o v oluntário assine um termo de 
adesão constando as condições do 
trabalho. 
Dos 180 v oluntários que atuam na 
Liga Solidária, 
 80% são mulheres e 3 0% têm 
entre 15 e 30 anos Fonte: Liga 
Solidária 
 45% das 1.580 pessoas que 
procuraram o Greenpeace SP 
pelo site nos últimos oito 
meses, interessados em ser 
v oluntários, tinham até 21 anos. 
Fonte: Greenpeace 
 24% das empresas consideram 
muito importante o candidato 
ter sido v oluntário, na hora de 
contratá-lo para seu primeiro 
emprego. Fonte: Datafolha 
Um adesivo de uma ONG 
colado em um carro 
estacionado. Esse sinal foi o 
suficiente para Rafael 
Ventura, na época com 14 
anos, decidir fazer a 
diferença. 
Conheceu, pela internet, o 
projeto "Cidade Amiga", 
contra o desmatamento. Com 
a papelada em mãos, pediu 
uma audiência com o prefeito de Ribeirão Pires (SP), que 
concordou em assinar os documentos. 
Hoje, Rafael tem 19 anos, estuda geografia e continua engajado — 
é um dos cinco voluntários paulistas menores de 21 anos do 
Greenpeace, organização que defende o ambiente. 
Como ele, outros jovens dispõem de algumas horas de suas 
semanas para ajudar a quem precisa ou para defender uma causa 
em que acreditam. Não recebem nenhum centavo por isso, o que 
não quer dizer que não sejam recompensados. 
Quem atua nesse tipo de 
projeto pode lucrar, por 
exemplo, com ganho de 
experiência e com 
crescimento profissional. 
Na hora de buscar emprego, a 
cientista social Luciana 
Milnitzky, 22, viu sua carreira 
ser valorizada pelos trabalhos 
voluntários que faz desde 
pequena, como os de arrecadação de alimento e de roupas. 
Já no trabalho seguinte, não houve tanto destaque a essas linhas 
de seu currículo. "Mas, na entrevista, eles me perguntavam sobre 
o que eu fazia, para descobrir se eu tinha características de 
liderança", conta. 
Hoje, desempregada, a 
garota tem foco definido 
para os próximos anos de 
sua vida profissional. 
"Escolho onde vou 
trabalhar, prefiro empresas 
com responsabilidade 
social." 
Enquanto espera seu 
próximo emprego, cuida de 
idosos em um lar de 
repouso. 
Por meio de algumas 
instituições especializadas, 
é possível entender melhor 
como funciona o trabalho 
voluntário. Algumas, como o 
CVSP (Centro de Voluntariado de São Paulo), oferecem palestras 
gratuitas e possibilitam pesquisa on-line de locais onde é possível 
trabalhar. 
"O interessado precisa saber qual é o tempo de que dispõe, que 
atividade quer executar e se tem o talento necessário", enumera 
Silvia Louzã, coordenadora da área de organizações sociais do 
CVSP. 
No caso dos menores de 16 anos, a recomendação da instituição é 
que o jovem faça um trabalho em grupo, e não individual. Uma boa 
saída é procurar a escola e organizar uma turma de interessados. 
Leonardo Fajardo, 15, cuida dos filhos dos adultos que são 
alfabetizados no Colégio Vera Cruz. 
"Quero ser professor, e o trabalho me ajuda a ter uma ideia do que 
é pedagogia", diz. 
Currículo? Experiência profissional? Carreira? "Isso é coisa de 
adulto", devolve. "Só quero ajudar as pessoas." 
Caderno Folhateen: Profissão. Folha de São Paulo, 27/7/2009. 
QUESTÃO 01 
É possível depreender do conteúdo da reportagem que 
a) Se requer das pessoas que executam trabalhos voluntários 
(no caso os jovens) que possuam uma visão mais ampla e, por 
sinal, mais construtiva do que significa “viver em sociedade”. 
b) Não compensa muito fazer trabalho voluntário, uma vez que 
não há segurança, certeza da validade desse tipo de atividade 
para o futuro profissional dos jovens. 
c) Não é recomendável, para os jovens que têm o estudo como 
prioridade e que dedicam a ele uma grande parte do seu 
tempo, executar serviços voluntários. 
d) É típico do jovem idealista querer acreditar na transformação 
positiva da nossa sociedade, a partir de ações sem amplo 
alcance social. 
QUESTÃO 02 
O gênero textual reportagem de jornal visa a buscar efeitos de 
sentido de realidade, veracidade dos fatos e conteúdos expostos. 
Colaboram para isso, pois são dados comprobatórios, EXCETO 
a) As falas dos entrevistados e informações de sua vida. 
b) O estímulo à fantasia dos jovens que desejam ser lembrados 
por algum gesto nobre que tenham praticado. 
c) Fotos que acompanham o texto verbal. 
d) Localização do texto num tempo e espaço reais, com adição 
de informações, frutos de pesquisas que utilizam dados 
percentuais. 
QUESTÃO 03 
Qual das letras destacadas nas palavras abaixo NÃO está 
representando o som |z|? 
a) Adesivo. 
b) Executar. 
c) Diz. 
d) Fazia. 
TIPO 2
QUESTÃO 04 
Das palavras abaixo, assinale aquela que não possui dífrafo 
a) Ventura 
b) Desmatamento 
c) Assinar 
d) Prefiro 
QUESTÃO 05 
Assinale a alternativa em que todas as palavras são paroxítonas 
a) Possibilitam, idosos, adultos, pessoas. 
b) Adesivo, suficiente, voluntários, próximos 
c) Dispõem, possível, instituições, profissional 
d) Procurar, escola, organiza, interessados 
QUESTÃO 06 
“Algumas, como o CVSP (Centro de Voluntariado de São Paulo), 
oferecem palestras gratuitas e possibilitam pesquisa on-line de 
locais onde é possível trabalhar”. 
A respeito da palavra destacada acima, podemos fazer todas as 
afirmações, EXCETO 
a) Possui um encontro consonantal perfeito 
b) Possui um ditongo 
c) Possui um hiato 
d) É uma paroxítona 
QUESTÃO 07 
Todas as palavras abaixo possuem semivogal , exceto 
a) Dispõe 
b) Geografia 
c) Mãos 
d) Algumas 
TEXTO 02 
NÓS, QUE RESISTIMOS AOS CELULARES 
Não sucumbi ao telefone celular. Não tenho e nunca terei um 
telefone celular. Quando preciso usar um, uso o da minha mulher. 
Mas segurando-o como se fosse um grande inseto, possivelmente 
venenoso, desconhecido da minha tribo. 
Eu não saberia escolher a musiquinha que o identifica. Aquela que, 
quando toca, a pessoa diz “é o meu!”, e passa a procurá-lo 
freneticamente, depois o coloca no ouvido, diz “alô”, várias vezes, 
aperta botões errado, desiste e desliga, para repetir toda a função 
quando a musiquinha toca outra vez. 
Não sei, a gente escolhe a musiquinha quando compra o celular? 
– Tem aí um Beethoven? 
– Não. Mas temos as quatro estações do Vivaldi. 
– Manda a primavera. 
Porque a musiquinha do seu celular também identifica você. Há 
uma enorme diferença entre uma pessoa cujo celular toca, 
digamos, “Take five” e uma cujo celular toca Wagner. 
Você muitas vezes só sabe com quem realmente está quando ouve 
o seu celular tocar, e o som do seu celular diz mais a seu respeito 
do que você imagina. [...] 
Sei que alguns celulares ronronam e vibram, discretamente, em vez 
de desandarem a chamar seus donos com música. Infelizmente, os 
donos nem sempre mostram a mesma discrição. 
Não é raro você ser obrigado a ouvir alguém tratando de detalhes 
da sua intimidade ou dos furúnculos da tia Djalmira a céu aberto, 
por assim dizer. 
É como o que nos fazem os fumantes, só que em vez do nosso 
espaço aéreo ser invadido por fumaça indesejada, é invadido pela 
vida alheia. Que também pode ser tóxica. 
Não dá para negar que o celular é útil, mas no caso a própria 
utilidade é angustiante. O celular reduziu as pessoas a apenas 
extremos opostos de uma conexão, pontos soltos no ar, sem 
contato com o chão. Onde você se encontra tornou-se irrelevante, o 
que significa que em breve ninguém mais vai se encontrar. 
E a palavra “incomunicável” perdeu o sentido. Estar longe de 
qualquer telefone não é mais um sonho realizável de sossego e 
privacidade – o telefone foi atrás. 
Não tenho a menor ideia de como funciona o besouro maldito. E 
chega um momento em que cada nova perplexidade com ele torna-se 
uma ofensa pessoal, ainda mais para quem ainda não entendeu 
bem como funciona a torneira. 
Ouvi dizer que o celular destrói o cérebro aos poucos. Vejo - os – 
aqueles que não sucumbiram, os últimos resistentes – como os 
únicos sãos num mundo imbecilizado pelo micro-ondas de ouvido, 
com os quais as pessoas trocarão grunhidos pré-históricos, 
incapazes de um raciocínio ou de uma frase completa, mas ainda 
conectados. Seremos poucos, mas nos manteremos unidos, e 
trocaremos informações. Usando sinais de fumaça. 
QUESTÃO 08 
O principal objetivo comunicativo do autor, ao escrever o texto, é 
a) Expor o seu ponto de vista a respeito do telefone celular, 
justificando o fato de não querer para si um desses aparelhos. 
b) Persuadir o leitor a não sucumbir ao uso constante do 
aparelho celular, evitando, dessa forma, expor a sua 
intimidade a céu aberto. 
c) Alertar o leitor sobre os problemas causados ao cérebro pelo 
uso constante do aparelho celular. 
d) Justificar a falta de discrição dos donos de aparelho celular por 
meio da música escolhida como toque de chamada. 
QUESTÃO 09 
A única alternativa em que o autor não expressa o seu sentimento 
em relação ao telefone celular é 
a) “Não tenho e nunca terei um telefone celular”. 
b) “... segurando-o como se fosse um grande inseto, 
possivelmente venenoso”. 
c) “O celular reduziu as pessoas a apenas extremos opostos de 
uma conexão”. 
d) “Seremos poucos, mas nos manteremos unidos, e trocaremos 
informações”. 
QUESTÃO 10 
O autor usa um diálogo, no decorrer do texto, que diz respeito à 
compra da música do celular para 
a) Revelar o motivo pelo qual ele sucumbiu ao uso do aparelho. 
b) Induzir o leitor à compra de música de qualidade para o 
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  • 1. ESCOLA ESTADUAL BRASILIANO BRAZ Língua Portuguesa – 1º Esperança - Prof. Renato Oliveira NOME: ....................................................................................... Nº: ........... TEXTO 01 3º BIMESTRE - DATA: 22/09/2014 TRABALHO VOLUNTÁRIO Jovens se engajam em atividades voluntárias e, de quebra, ganham experiência profissional 0 que é trabalho voluntário? Ativ idade não remunerada prestada por uma pessoa a uma entidade pública ou instituição priv ada sem fins lucrativ os. Não gera v ínculo empregatício. É obrigatório por lei que o v oluntário assine um termo de adesão constando as condições do trabalho. Dos 180 v oluntários que atuam na Liga Solidária,  80% são mulheres e 3 0% têm entre 15 e 30 anos Fonte: Liga Solidária  45% das 1.580 pessoas que procuraram o Greenpeace SP pelo site nos últimos oito meses, interessados em ser v oluntários, tinham até 21 anos. Fonte: Greenpeace  24% das empresas consideram muito importante o candidato ter sido v oluntário, na hora de contratá-lo para seu primeiro emprego. Fonte: Datafolha Um adesivo de uma ONG colado em um carro estacionado. Esse sinal foi o suficiente para Rafael Ventura, na época com 14 anos, decidir fazer a diferença. Conheceu, pela internet, o projeto "Cidade Amiga", contra o desmatamento. Com a papelada em mãos, pediu uma audiência com o prefeito de Ribeirão Pires (SP), que concordou em assinar os documentos. Hoje, Rafael tem 19 anos, estuda geografia e continua engajado — é um dos cinco voluntários paulistas menores de 21 anos do Greenpeace, organização que defende o ambiente. Como ele, outros jovens dispõem de algumas horas de suas semanas para ajudar a quem precisa ou para defender uma causa em que acreditam. Não recebem nenhum centavo por isso, o que não quer dizer que não sejam recompensados. Quem atua nesse tipo de projeto pode lucrar, por exemplo, com ganho de experiência e com crescimento profissional. Na hora de buscar emprego, a cientista social Luciana Milnitzky, 22, viu sua carreira ser valorizada pelos trabalhos voluntários que faz desde pequena, como os de arrecadação de alimento e de roupas. Já no trabalho seguinte, não houve tanto destaque a essas linhas de seu currículo. "Mas, na entrevista, eles me perguntavam sobre o que eu fazia, para descobrir se eu tinha características de liderança", conta. Hoje, desempregada, a garota tem foco definido para os próximos anos de sua vida profissional. "Escolho onde vou trabalhar, prefiro empresas com responsabilidade social." Enquanto espera seu próximo emprego, cuida de idosos em um lar de repouso. Por meio de algumas instituições especializadas, é possível entender melhor como funciona o trabalho voluntário. Algumas, como o CVSP (Centro de Voluntariado de São Paulo), oferecem palestras gratuitas e possibilitam pesquisa on-line de locais onde é possível trabalhar. "O interessado precisa saber qual é o tempo de que dispõe, que atividade quer executar e se tem o talento necessário", enumera Silvia Louzã, coordenadora da área de organizações sociais do CVSP. No caso dos menores de 16 anos, a recomendação da instituição é que o jovem faça um trabalho em grupo, e não individual. Uma boa saída é procurar a escola e organizar uma turma de interessados. Leonardo Fajardo, 15, cuida dos filhos dos adultos que são alfabetizados no Colégio Vera Cruz. "Quero ser professor, e o trabalho me ajuda a ter uma ideia do que é pedagogia", diz. Currículo? Experiência profissional? Carreira? "Isso é coisa de adulto", devolve. "Só quero ajudar as pessoas." Caderno Folhateen: Profissão. Folha de São Paulo, 27/7/2009. QUESTÃO 01 É possível depreender do conteúdo da reportagem que a) Se requer das pessoas que executam trabalhos voluntários (no caso os jovens) que possuam uma visão mais ampla e, por sinal, mais construtiva do que significa “viver em sociedade”. b) Não compensa muito fazer trabalho voluntário, uma vez que não há segurança, certeza da validade desse tipo de atividade para o futuro profissional dos jovens. c) Não é recomendável, para os jovens que têm o estudo como prioridade e que dedicam a ele uma grande parte do seu tempo, executar serviços voluntários. d) É típico do jovem idealista querer acreditar na transformação positiva da nossa sociedade, a partir de ações sem amplo alcance social. QUESTÃO 02 O gênero textual reportagem de jornal visa a buscar efeitos de sentido de realidade, veracidade dos fatos e conteúdos expostos. Colaboram para isso, pois são dados comprobatórios, EXCETO a) As falas dos entrevistados e informações de sua vida. b) O estímulo à fantasia dos jovens que desejam ser lembrados por algum gesto nobre que tenham praticado. c) Fotos que acompanham o texto verbal. d) Localização do texto num tempo e espaço reais, com adição de informações, frutos de pesquisas que utilizam dados percentuais. QUESTÃO 03 Qual das letras destacadas nas palavras abaixo NÃO está representando o som |z|? a) Adesivo. b) Executar. c) Diz. d) Fazia. TIPO 2
  • 2. QUESTÃO 04 Das palavras abaixo, assinale aquela que não possui dífrafo a) Ventura b) Desmatamento c) Assinar d) Prefiro QUESTÃO 05 Assinale a alternativa em que todas as palavras são paroxítonas a) Possibilitam, idosos, adultos, pessoas. b) Adesivo, suficiente, voluntários, próximos c) Dispõem, possível, instituições, profissional d) Procurar, escola, organiza, interessados QUESTÃO 06 “Algumas, como o CVSP (Centro de Voluntariado de São Paulo), oferecem palestras gratuitas e possibilitam pesquisa on-line de locais onde é possível trabalhar”. A respeito da palavra destacada acima, podemos fazer todas as afirmações, EXCETO a) Possui um encontro consonantal perfeito b) Possui um ditongo c) Possui um hiato d) É uma paroxítona QUESTÃO 07 Todas as palavras abaixo possuem semivogal , exceto a) Dispõe b) Geografia c) Mãos d) Algumas TEXTO 02 NÓS, QUE RESISTIMOS AOS CELULARES Não sucumbi ao telefone celular. Não tenho e nunca terei um telefone celular. Quando preciso usar um, uso o da minha mulher. Mas segurando-o como se fosse um grande inseto, possivelmente venenoso, desconhecido da minha tribo. Eu não saberia escolher a musiquinha que o identifica. Aquela que, quando toca, a pessoa diz “é o meu!”, e passa a procurá-lo freneticamente, depois o coloca no ouvido, diz “alô”, várias vezes, aperta botões errado, desiste e desliga, para repetir toda a função quando a musiquinha toca outra vez. Não sei, a gente escolhe a musiquinha quando compra o celular? – Tem aí um Beethoven? – Não. Mas temos as quatro estações do Vivaldi. – Manda a primavera. Porque a musiquinha do seu celular também identifica você. Há uma enorme diferença entre uma pessoa cujo celular toca, digamos, “Take five” e uma cujo celular toca Wagner. Você muitas vezes só sabe com quem realmente está quando ouve o seu celular tocar, e o som do seu celular diz mais a seu respeito do que você imagina. [...] Sei que alguns celulares ronronam e vibram, discretamente, em vez de desandarem a chamar seus donos com música. Infelizmente, os donos nem sempre mostram a mesma discrição. Não é raro você ser obrigado a ouvir alguém tratando de detalhes da sua intimidade ou dos furúnculos da tia Djalmira a céu aberto, por assim dizer. É como o que nos fazem os fumantes, só que em vez do nosso espaço aéreo ser invadido por fumaça indesejada, é invadido pela vida alheia. Que também pode ser tóxica. Não dá para negar que o celular é útil, mas no caso a própria utilidade é angustiante. O celular reduziu as pessoas a apenas extremos opostos de uma conexão, pontos soltos no ar, sem contato com o chão. Onde você se encontra tornou-se irrelevante, o que significa que em breve ninguém mais vai se encontrar. E a palavra “incomunicável” perdeu o sentido. Estar longe de qualquer telefone não é mais um sonho realizável de sossego e privacidade – o telefone foi atrás. Não tenho a menor ideia de como funciona o besouro maldito. E chega um momento em que cada nova perplexidade com ele torna-se uma ofensa pessoal, ainda mais para quem ainda não entendeu bem como funciona a torneira. Ouvi dizer que o celular destrói o cérebro aos poucos. Vejo - os – aqueles que não sucumbiram, os últimos resistentes – como os únicos sãos num mundo imbecilizado pelo micro-ondas de ouvido, com os quais as pessoas trocarão grunhidos pré-históricos, incapazes de um raciocínio ou de uma frase completa, mas ainda conectados. Seremos poucos, mas nos manteremos unidos, e trocaremos informações. Usando sinais de fumaça. QUESTÃO 08 O principal objetivo comunicativo do autor, ao escrever o texto, é a) Expor o seu ponto de vista a respeito do telefone celular, justificando o fato de não querer para si um desses aparelhos. b) Persuadir o leitor a não sucumbir ao uso constante do aparelho celular, evitando, dessa forma, expor a sua intimidade a céu aberto. c) Alertar o leitor sobre os problemas causados ao cérebro pelo uso constante do aparelho celular. d) Justificar a falta de discrição dos donos de aparelho celular por meio da música escolhida como toque de chamada. QUESTÃO 09 A única alternativa em que o autor não expressa o seu sentimento em relação ao telefone celular é a) “Não tenho e nunca terei um telefone celular”. b) “... segurando-o como se fosse um grande inseto, possivelmente venenoso”. c) “O celular reduziu as pessoas a apenas extremos opostos de uma conexão”. d) “Seremos poucos, mas nos manteremos unidos, e trocaremos informações”. QUESTÃO 10 O autor usa um diálogo, no decorrer do texto, que diz respeito à compra da música do celular para a) Revelar o motivo pelo qual ele sucumbiu ao uso do aparelho. b) Induzir o leitor à compra de música de qualidade para o aparelho. c) Expressar uma ironia diante da questão. d) Imprimir um tom polêmico ao texto.