O documento descreve a abolição da escravidão no Brasil, mencionando leis como a Lei Eusébio de Queiróz de 1850, a Lei do Ventre Livre de 1871, a Lei dos Sexagenários de 1885, e finalmente a Lei Áurea de 1888 assinada pela Princesa Isabel que aboliu definitivamente a escravidão. No entanto, a abolição não melhorou significativamente a vida dos ex-escravos, que enfrentaram dificuldades para encontrar emprego e moradia.