O documento descreve a sociedade, cultura e cotidiano no Brasil Imperial, com ênfase nos seguintes pontos:
1) A chegada da família real portuguesa ao Rio de Janeiro em 1808 trouxe mudanças significativas como a abertura dos portos e o estabelecimento de instituições como o Banco do Brasil e a Imprensa Régia.
2) A cultura foi influenciada pela Missão Artística Francesa e pelo Romantismo, enquanto a economia foi voltada para a produção cafeeira.
3)
Sociedade, cultura e cotidiano no brasil imperialEdenilson Morais
O documento descreve as características da cidade do Rio de Janeiro no período colonial e imperial brasileiro, incluindo a falta de infraestrutura urbana, o crescimento da economia cafeeira e a introdução de novos hábitos culturais com a chegada da família real portuguesa em 1808.
Sociedade, cultura e cotidiano no Brasil ImperialEdenilson Morais
1) O Rio de Janeiro era uma cidade colonial com ruelas estreitas e falta de saneamento antes da chegada da corte portuguesa em 1808.
2) A presença da corte trouxe novos hábitos à elite carioca e impulsionou o desenvolvimento cultural, porém a pobreza e a criminalidade permaneceram problemas.
3) No século XIX, o Rio de Janeiro se urbanizou mais, mas a maioria da população vivia em más condições, enquanto a elite desfrutava de uma vida mais sofisticada.
O documento descreve a vida dos escravos no Brasil pós-abolição da escravidão em 1888. Muitos escravos libertos foram dispensados sem terra, comida ou dinheiro e tiveram dificuldades para encontrar trabalho. A sociedade branca tentou manter os negros em posições subordinadas na hierarquia social. As cidades se tornaram um refúgio para muitos negros, onde podiam encontrar trabalhos informais e manter suas culturas.
1) No século XIX, a cultura brasileira foi influenciada pela cultura portuguesa e manifestações nativistas surgiram. 2) A chegada da família real portuguesa em 1808 trouxe um período de efervescência cultural. 3) A poesia romântica valorizou a cultura indígena e problemas sociais, enquanto a música teve como expoente Chiquinha Gonzaga.
história do brasil_ parte1_colônia_impérioJorge Miklos
O documento resume a história do Brasil colonial, desde a chegada dos portugueses em 1500 até o início do século 19. Aborda temas como a colonização, a escravidão, as revoltas contra Portugal e a crise do sistema colonial que levou à independência.
O documento descreve a história do Brasil colonial e do processo de independência, mencionando:
1) A sociedade colonial portuguesa, revoltas anti-coloniais e o processo de independência do Brasil no século XIX.
2) Os primeiros reinados e regências no Brasil após a independência.
3) A proclamação da República brasileira no final do século XIX.
O documento resume os principais aspectos da colonização portuguesa no Brasil entre 1500 e 1822, incluindo: 1) os modelos de colonização portuguesa e espanhola; 2) a economia baseada no cultivo da cana-de-açúcar com mão de obra escrava; 3) as rebeliões e movimentos pela independência no período, como a Inconfidência Mineira.
Retrospectiva Histórica Do Brasil ColôniaFabio Santos
1) O documento descreve a história colonial do Brasil, desde os primeiros contatos no século XVI até a independência no início do século XIX.
2) Inicialmente, o Brasil era explorado principalmente para extração de pau-brasil, mas depois vieram ciclos econômicos baseados no açúcar e ouro.
3) A chegada da família real portuguesa em 1808 marcou o início do período joanino e trouxe desenvolvimento cultural e institucional para o Brasil.
Sociedade, cultura e cotidiano no brasil imperialEdenilson Morais
O documento descreve as características da cidade do Rio de Janeiro no período colonial e imperial brasileiro, incluindo a falta de infraestrutura urbana, o crescimento da economia cafeeira e a introdução de novos hábitos culturais com a chegada da família real portuguesa em 1808.
Sociedade, cultura e cotidiano no Brasil ImperialEdenilson Morais
1) O Rio de Janeiro era uma cidade colonial com ruelas estreitas e falta de saneamento antes da chegada da corte portuguesa em 1808.
2) A presença da corte trouxe novos hábitos à elite carioca e impulsionou o desenvolvimento cultural, porém a pobreza e a criminalidade permaneceram problemas.
3) No século XIX, o Rio de Janeiro se urbanizou mais, mas a maioria da população vivia em más condições, enquanto a elite desfrutava de uma vida mais sofisticada.
O documento descreve a vida dos escravos no Brasil pós-abolição da escravidão em 1888. Muitos escravos libertos foram dispensados sem terra, comida ou dinheiro e tiveram dificuldades para encontrar trabalho. A sociedade branca tentou manter os negros em posições subordinadas na hierarquia social. As cidades se tornaram um refúgio para muitos negros, onde podiam encontrar trabalhos informais e manter suas culturas.
1) No século XIX, a cultura brasileira foi influenciada pela cultura portuguesa e manifestações nativistas surgiram. 2) A chegada da família real portuguesa em 1808 trouxe um período de efervescência cultural. 3) A poesia romântica valorizou a cultura indígena e problemas sociais, enquanto a música teve como expoente Chiquinha Gonzaga.
história do brasil_ parte1_colônia_impérioJorge Miklos
O documento resume a história do Brasil colonial, desde a chegada dos portugueses em 1500 até o início do século 19. Aborda temas como a colonização, a escravidão, as revoltas contra Portugal e a crise do sistema colonial que levou à independência.
O documento descreve a história do Brasil colonial e do processo de independência, mencionando:
1) A sociedade colonial portuguesa, revoltas anti-coloniais e o processo de independência do Brasil no século XIX.
2) Os primeiros reinados e regências no Brasil após a independência.
3) A proclamação da República brasileira no final do século XIX.
O documento resume os principais aspectos da colonização portuguesa no Brasil entre 1500 e 1822, incluindo: 1) os modelos de colonização portuguesa e espanhola; 2) a economia baseada no cultivo da cana-de-açúcar com mão de obra escrava; 3) as rebeliões e movimentos pela independência no período, como a Inconfidência Mineira.
Retrospectiva Histórica Do Brasil ColôniaFabio Santos
1) O documento descreve a história colonial do Brasil, desde os primeiros contatos no século XVI até a independência no início do século XIX.
2) Inicialmente, o Brasil era explorado principalmente para extração de pau-brasil, mas depois vieram ciclos econômicos baseados no açúcar e ouro.
3) A chegada da família real portuguesa em 1808 marcou o início do período joanino e trouxe desenvolvimento cultural e institucional para o Brasil.
1) O Rio de Janeiro era uma cidade colonial com ruelas estreitas e sujas antes da chegada da corte portuguesa em 1808.
2) A presença da corte trouxe novos hábitos e estilos de vida mais sofisticados, mas conviviam com a pobreza, desordem e criminalidade.
3) A economia cresceu com o café e a industrialização, e a sociedade tornou-se mais heterogênea com a chegada de ideias e pessoas da Europa.
O documento descreve a colonização portuguesa no Brasil entre 1500 e 1822. Detalha as razões para a colonização, as diferentes formas de colonização e a sociedade colonial que se desenvolveu, marcada pela agricultura de exportação baseada no trabalho escravo e na grande propriedade de terra.
O documento discute vários tópicos históricos relacionados ao Brasil colonial e à exploração europeia, incluindo a arte barroca de Minas Gerais e o escultor Aleijadinho, a Inconfidência Mineira, o comércio entre Portugal e Inglaterra, a expansão marítima europeia e o surgimento do capitalismo, as Treze Colônias Britânicas na América do Norte e o comércio de escravos.
Este documento descreve as principais revoltas ocorridas no Brasil Colonial entre 1500-1822, incluindo revoltas nativistas de elites locais, revoltas emancipacionistas por independência, revoltas de índios contra a escravidão e maus tratos, e revoltas de negros contra a escravidão como o Quilombo de Palmares.
capitulo 1: Início da colonização
Capitulo 2: Estado e Religião
Capitulo 3: Economia colonial: açúcar
Capitulo 4: Escravidão e resistência
Capitulo 5 : Domínio Espanhol e Brasil Holandês
Capitulo 6: Expansão territorial da colônia
Capitulo 7: Economia colonial : Mineração
O documento resume a história do Brasil desde o período pré-colonial até a independência em 1822. Inclui a chegada dos portugueses em 1500, o estabelecimento da colônia e do sistema de plantations, as revoltas nativistas, a Inconfidência Mineira, a chegada da família real portuguesa ao Brasil em 1808, e a proclamação da independência em 1822.
1) O documento descreve a história inicial da colonização do Ceará pelos europeus, com dificuldades impostas pelo clima árido e hostilidade indígena.
2) As primeiras tentativas de aldeamento dos índios no século XVII, como na Serra da Ibiapaba, enfrentaram ataques e a fuga dos colonizadores.
3) No século XVIII, expedições como as de Pero Coelho de Sousa e Martins Soares Moreno construíram fortalezas e tentaram desenvolver a economia local,
O documento descreve a colonização portuguesa no Brasil entre 1500-1822, com foco na exploração do pau-brasil, cultivo do açúcar e sistema de escravidão. Detalha os modelos coloniais português e espanhol, a conquista do Novo Mundo por Portugal e Espanha, as capitanias hereditárias, os governos gerais, as invasões holandesas e a sociedade açucareira com engenhos e senzalas.
Aulas do Prof. José Augusto Fiorin sobre o Brasil Colonial. A referida análise é composta de V distintos momentos da história brasileira, no momento de dependência da metrópole portuguesa.
disponível no Ciências Sociais em Debate
http://www.professorfiorin.rg3.net/
Este documento descreve a história do Brasil dos séculos XVI ao XIX, desde a época colonial até a independência. Começa com a colonização portuguesa e o sistema de capitanias hereditárias, seguido pelo domínio holandês de parte do nordeste. O ouro levou ao crescimento das minas e cidades no sudeste no século XVIII. Finalmente, a família real portuguesa mudou-se para o Rio de Janeiro em 1808, levando ao desenvolvimento inicial e ideias de independência, culminando na Revolução Pernambucana
1) O documento descreve a história do cultivo e produção do café no Brasil, desde sua chegada até os dias atuais. 2) Grandes fazendas com mão de obra escrava produziam café que era transportado para os portos através de estradas de ferro, fazendo o Brasil se tornar o maior produtor mundial. 3) Atualmente o Brasil responde por 30% do mercado mundial de café.
O documento discute a abolição da escravatura e a imigração no Brasil durante o Segundo Reinado. Aborda a Lei Eusébio de Queirós de 1850 que proibiu o tráfico de escravos, mas não a escravidão em si, e como isso levou a um aumento da imigração européia para suprir a falta de mão de obra. Também menciona o Quilombo do Leblon, um local protegido que abrigava escravos fugidos com apoio de abolicionistas.
Os portugueses estabeleceram as primeiras vilas no Brasil no século XVI para explorar recursos, cobrar impostos e converter os indígenas ao catolicismo. As primeiras vilas foram São Vicente e São Paulo, fundadas respectivamente em 1532 e 1554. Os franceses invadiram a região da baía de Guanabara em 1555 e fundaram a França Antártica, mas foram expulsos após 10 anos de guerra contra os portugueses e os indígenas Tamoios.
O documento descreve a história da imigração italiana para o Brasil no século XIX. (1) Milhares de italianos imigraram para o Brasil escapando da pobreza e da opressão política na Itália. (2) Os primeiros imigrantes chegaram ao Brasil em 1874 e se estabeleceram principalmente nos estados do sul e sudeste. (3) Apesar das dificuldades, a maioria dos imigrantes italianos conseguiu prosperar e se tornar proprietários de terra no Brasil.
O documento descreve a história do Brasil colonial, desde os primeiros descobrimentos portugueses até a organização política e econômica do período. Aborda temas como a administração colonial, a economia baseada na produção de açúcar, as invasões estrangeiras e a ocupação do interior através das bandeiras e da mineração.
O documento descreve a fundação de São Vicente no Brasil em 1532 por Martim Afonso de Sousa e a estrutura política e econômica da colônia portuguesa nos séculos XVI e XVII, incluindo o sistema de capitanias hereditárias, a produção de açúcar e a escravidão indígena e africana.
1) O documento descreve a exploração inicial do Brasil pelos portugueses, focando na extração de pau-brasil e uso de mão-de-obra indígena em troca de objetos.
2) Portugal delegou a exploração da madeira a Fernando de Noronha, mas estrangeiros frequentemente desembarcavam no litoral em busca da madeira também.
3) A expedição de Martim Afonso de Souza em 1530 é apontada como marco inicial da colonização, com a divisão do território em capitanias hereditárias.
I retrospectivahistricadobrasilcolnia-090423141328-phpapp01Sidnea Marinho
Este documento fornece uma retrospectiva histórica do Brasil Colônia, desde o período pré-colonial até a independência. Aborda os primeiros contatos com os povos indígenas, a colonização portuguesa e os ciclos econômicos do pau-brasil, açúcar e ouro. Também discute a invasão holandesa, a chegada da família real portuguesa ao Brasil e a proclamação da independência.
O documento fornece uma retrospectiva histórica do Brasil Colônia, desde o período pré-colonial até a chegada da família real portuguesa ao Rio de Janeiro em 1808. Aborda temas como a colonização portuguesa, os ciclos econômicos do açúcar e ouro, a escravidão, as invasões holandesas e a elevação do Brasil à condição de Reino Unido de Portugal e Algarves.
1) O Rio de Janeiro era uma cidade colonial com ruelas estreitas e sujas antes da chegada da corte portuguesa em 1808.
2) A presença da corte trouxe novos hábitos e estilos de vida mais sofisticados, mas conviviam com a pobreza, desordem e criminalidade.
3) A economia cresceu com o café e a industrialização, e a sociedade tornou-se mais heterogênea com a chegada de ideias e pessoas da Europa.
O documento descreve a colonização portuguesa no Brasil entre 1500 e 1822. Detalha as razões para a colonização, as diferentes formas de colonização e a sociedade colonial que se desenvolveu, marcada pela agricultura de exportação baseada no trabalho escravo e na grande propriedade de terra.
O documento discute vários tópicos históricos relacionados ao Brasil colonial e à exploração europeia, incluindo a arte barroca de Minas Gerais e o escultor Aleijadinho, a Inconfidência Mineira, o comércio entre Portugal e Inglaterra, a expansão marítima europeia e o surgimento do capitalismo, as Treze Colônias Britânicas na América do Norte e o comércio de escravos.
Este documento descreve as principais revoltas ocorridas no Brasil Colonial entre 1500-1822, incluindo revoltas nativistas de elites locais, revoltas emancipacionistas por independência, revoltas de índios contra a escravidão e maus tratos, e revoltas de negros contra a escravidão como o Quilombo de Palmares.
capitulo 1: Início da colonização
Capitulo 2: Estado e Religião
Capitulo 3: Economia colonial: açúcar
Capitulo 4: Escravidão e resistência
Capitulo 5 : Domínio Espanhol e Brasil Holandês
Capitulo 6: Expansão territorial da colônia
Capitulo 7: Economia colonial : Mineração
O documento resume a história do Brasil desde o período pré-colonial até a independência em 1822. Inclui a chegada dos portugueses em 1500, o estabelecimento da colônia e do sistema de plantations, as revoltas nativistas, a Inconfidência Mineira, a chegada da família real portuguesa ao Brasil em 1808, e a proclamação da independência em 1822.
1) O documento descreve a história inicial da colonização do Ceará pelos europeus, com dificuldades impostas pelo clima árido e hostilidade indígena.
2) As primeiras tentativas de aldeamento dos índios no século XVII, como na Serra da Ibiapaba, enfrentaram ataques e a fuga dos colonizadores.
3) No século XVIII, expedições como as de Pero Coelho de Sousa e Martins Soares Moreno construíram fortalezas e tentaram desenvolver a economia local,
O documento descreve a colonização portuguesa no Brasil entre 1500-1822, com foco na exploração do pau-brasil, cultivo do açúcar e sistema de escravidão. Detalha os modelos coloniais português e espanhol, a conquista do Novo Mundo por Portugal e Espanha, as capitanias hereditárias, os governos gerais, as invasões holandesas e a sociedade açucareira com engenhos e senzalas.
Aulas do Prof. José Augusto Fiorin sobre o Brasil Colonial. A referida análise é composta de V distintos momentos da história brasileira, no momento de dependência da metrópole portuguesa.
disponível no Ciências Sociais em Debate
http://www.professorfiorin.rg3.net/
Este documento descreve a história do Brasil dos séculos XVI ao XIX, desde a época colonial até a independência. Começa com a colonização portuguesa e o sistema de capitanias hereditárias, seguido pelo domínio holandês de parte do nordeste. O ouro levou ao crescimento das minas e cidades no sudeste no século XVIII. Finalmente, a família real portuguesa mudou-se para o Rio de Janeiro em 1808, levando ao desenvolvimento inicial e ideias de independência, culminando na Revolução Pernambucana
1) O documento descreve a história do cultivo e produção do café no Brasil, desde sua chegada até os dias atuais. 2) Grandes fazendas com mão de obra escrava produziam café que era transportado para os portos através de estradas de ferro, fazendo o Brasil se tornar o maior produtor mundial. 3) Atualmente o Brasil responde por 30% do mercado mundial de café.
O documento discute a abolição da escravatura e a imigração no Brasil durante o Segundo Reinado. Aborda a Lei Eusébio de Queirós de 1850 que proibiu o tráfico de escravos, mas não a escravidão em si, e como isso levou a um aumento da imigração européia para suprir a falta de mão de obra. Também menciona o Quilombo do Leblon, um local protegido que abrigava escravos fugidos com apoio de abolicionistas.
Os portugueses estabeleceram as primeiras vilas no Brasil no século XVI para explorar recursos, cobrar impostos e converter os indígenas ao catolicismo. As primeiras vilas foram São Vicente e São Paulo, fundadas respectivamente em 1532 e 1554. Os franceses invadiram a região da baía de Guanabara em 1555 e fundaram a França Antártica, mas foram expulsos após 10 anos de guerra contra os portugueses e os indígenas Tamoios.
O documento descreve a história da imigração italiana para o Brasil no século XIX. (1) Milhares de italianos imigraram para o Brasil escapando da pobreza e da opressão política na Itália. (2) Os primeiros imigrantes chegaram ao Brasil em 1874 e se estabeleceram principalmente nos estados do sul e sudeste. (3) Apesar das dificuldades, a maioria dos imigrantes italianos conseguiu prosperar e se tornar proprietários de terra no Brasil.
O documento descreve a história do Brasil colonial, desde os primeiros descobrimentos portugueses até a organização política e econômica do período. Aborda temas como a administração colonial, a economia baseada na produção de açúcar, as invasões estrangeiras e a ocupação do interior através das bandeiras e da mineração.
O documento descreve a fundação de São Vicente no Brasil em 1532 por Martim Afonso de Sousa e a estrutura política e econômica da colônia portuguesa nos séculos XVI e XVII, incluindo o sistema de capitanias hereditárias, a produção de açúcar e a escravidão indígena e africana.
1) O documento descreve a exploração inicial do Brasil pelos portugueses, focando na extração de pau-brasil e uso de mão-de-obra indígena em troca de objetos.
2) Portugal delegou a exploração da madeira a Fernando de Noronha, mas estrangeiros frequentemente desembarcavam no litoral em busca da madeira também.
3) A expedição de Martim Afonso de Souza em 1530 é apontada como marco inicial da colonização, com a divisão do território em capitanias hereditárias.
I retrospectivahistricadobrasilcolnia-090423141328-phpapp01Sidnea Marinho
Este documento fornece uma retrospectiva histórica do Brasil Colônia, desde o período pré-colonial até a independência. Aborda os primeiros contatos com os povos indígenas, a colonização portuguesa e os ciclos econômicos do pau-brasil, açúcar e ouro. Também discute a invasão holandesa, a chegada da família real portuguesa ao Brasil e a proclamação da independência.
O documento fornece uma retrospectiva histórica do Brasil Colônia, desde o período pré-colonial até a chegada da família real portuguesa ao Rio de Janeiro em 1808. Aborda temas como a colonização portuguesa, os ciclos econômicos do açúcar e ouro, a escravidão, as invasões holandesas e a elevação do Brasil à condição de Reino Unido de Portugal e Algarves.
1) A história do Brasil teve início muito antes da chegada dos portugueses, com diversos povos indígenas ocupando o território. 2) O Brasil resultou de diferentes projetos ao longo da história, incluindo a conquista, colonização, Império e República. 3) Os principais períodos históricos incluem o pré-cabralino, pré-colonial, colonial, imperial e republicano.
A imprensa no Brasil colonial era proibida, com apenas algumas poucas publicações impressas no século XVIII. Com a chegada da família real portuguesa ao Rio de Janeiro em 1808, as primeiras tipografias foram instaladas no Brasil, incluindo a Imprensa Régia. Entre 1808 e 1821, cerca de mil títulos foram impressos, incluindo documentos oficiais, literatura, ciência e jornais.
A cultura brasileira é um mosaico formado por diversas influências culturais de povos indígenas, europeus e africanos. O patrimônio histórico e artístico do Brasil é preservado pelo IPHAN, que protege sítios históricos, obras de arte e objetos culturais. A arquitetura brasileira inclui obras de Niemeyer em Brasília e cidades históricas como Ouro Preto e Olinda.
A Historia Da Imprensa No Brasil ColonialFabio Santos
O documento resume o livro "História da Imprensa no Brasil" de Nelson Werneck Sodré, que analisa as condições da imprensa no Brasil colonial. A imprensa só surgiu no Brasil com a chegada da família real portuguesa em 1808, sob controle oficial. Dois jornais foram criados, um deles, a Gazeta do Rio de Janeiro, era um jornal português que não criticava o governo. O outro, o Correio Braziliense, foi impresso em Londres e criticava a administração portug
O documento discute as transformações econômicas, políticas e culturais no Brasil durante o período joanino entre 1808-1821, quando a família real portuguesa fugiu para o Brasil devido às invasões francesas. D. João estabeleceu mudanças administrativas e econômicas para atender aos ingleses e criar uma economia brasileira, como a abertura dos portos brasileiros. Culturalmente, houve um aumento na produção de livros e jornais e a fundação de instituições como a Biblioteca
1) O documento descreve a vinda da família real portuguesa para o Brasil em 1808 devido às invasões napoleônicas em Portugal, o que marcou o início do processo de independência do Brasil.
2) A chegada da corte portuguesa trouxe diversos benefícios culturais e econômicos para o Brasil, como a abertura dos portos, o estímulo à indústria e a criação de instituições de ensino.
3) No entanto, a volta da família real para Portugal em
O documento descreve a transferência da família real portuguesa para o Brasil em 1807 fugindo das tropas francesas, marcando o início do processo de independência do Brasil. Detalha a viagem de mais de 10 mil pessoas em 62 barcos e a recepção na Bahia e no Rio de Janeiro, onde a corte permaneceu. Também menciona as reformas urbanas e instituições criadas no período, como o Banco do Brasil e a Imprensa Régia.
A Biblioteca Nacional do Brasil foi fundada em 1810 e é considerada uma das maiores bibliotecas nacionais do mundo. Seu acervo original veio com a família real portuguesa quando mudaram para o Brasil em 1808 para fugir de Napoleão. Atualmente, seu acervo possui cerca de 9 milhões de itens e é a maior biblioteca da América Latina.
O documento discute a Guerra dos Emboabas no início do século XVIII em Minas Gerais, quando bandeirantes paulistas entraram em conflito com forasteiros sobre o controle da exploração de minas. Também menciona a administração portuguesa na região e o surgimento de núcleos urbanos como Vila Rica.
O documento resume a história do Brasil de 1500 a Getúlio Vargas em três partes: 1) O descobrimento do Brasil pelos portugueses em 1500 e os primeiros contatos com os povos indígenas; 2) O período colonial e os movimentos pela independência como a Inconfidência Mineira; 3) A chegada da família real portuguesa ao Brasil em 1808, a independência em 1822 e o período regencial tumultuado até 1840.
Trata sobre como o Brasil foi descoberto, como estava antes da colonização e após sua posterior colonização, relata fatos e dados científicos a respeito de comunidades indígenas aqui existentes
1) Em 1500, Cabral chegou ao Brasil e teve o primeiro contato com os índios tupinambás no litoral da Bahia. 2) Os portugueses exploraram inicialmente o pau-brasil com mão-de-obra indígena. 3) Para colonizar e se defender de invasores, Portugal dividiu o território brasileiro em Capitanias Hereditárias em 1530.
1) Em 1500, Cabral chegou ao Brasil e teve o primeiro contato com os índios tupinambás no litoral da Bahia. 2) Os portugueses exploraram inicialmente o pau-brasil com mão-de-obra indígena. 3) Em 1530, o rei de Portugal organizou a primeira expedição de colonização sob o comando de Martim Afonso de Sousa.
O documento descreve o Romantismo no Brasil, caracterizando-o pela busca da identidade nacional e resgate da cultura popular, com temas como o índio e a natureza. Apresenta os principais autores românticos brasileiros e divide o período em três fases, desde a ênfase no nacionalismo e indianismo até uma visão mais ampla e libertária.
Revisão 8º ano - Família Real até Independência Janaína Bindá
O documento resume os principais pontos sobre a chegada da família real portuguesa ao Brasil em 1808 e suas consequências. Inclui detalhes sobre a transferência da corte portuguesa para o Rio de Janeiro devido à invasão napoleônica, as medidas tomadas por D. João VI para desenvolver o Brasil, e como esses eventos contribuíram para o processo de independência anos depois.
O documento descreve o período literário do Quinhentismo no Brasil, que abrange manifestações durante o século XVI. Este período pode ser dividido em duas tendências: literatura de informação, que demonstrava o interesse dos colonizadores portugueses na exploração de riquezas; e literatura jesuítica, que expressava o interesse dos jesuítas em converter os índios ao catolicismo. O documento fornece detalhes sobre autores e obras importantes deste período.
O documento descreve o processo de independência do Brasil em relação a Portugal, desde a chegada da família real portuguesa ao Brasil em 1808 até a declaração de independência em 1822. Chamou-se o período de 1815 a 1822 de Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. A elite brasileira liderada por José Bonifácio apoiou a independência temendo a volta do pacto colonial sob as Cortes Portuguesas. Em 7 de setembro de 1822, D. Pedro declarou independência do Brasil.
1) O documento descreve a chegada dos portugueses ao Brasil em 1500 e os primeiros contatos com os povos indígenas.
2) Fala sobre as nações indígenas que habitavam o Brasil na época e sobre a exploração do pau-brasil pelos portugueses.
3) Aborda a necessidade de colonização portuguesa para proteger o litoral brasileiro de invasões estrangeiras.
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Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
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Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
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Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
3. Cronologia
▪ 1807 A família real parte
Em outubro de 1807, negociações entre Portugal e Inglaterra acertaram a transferência da família real com escolta do governo inglês.
A família real partiu de Lisboa, acompanhada de aproximadamente 10 mil pessoas da corte, no dia 29 de novembro com destino ao
Brasil.
• 1808 A abertura dos portos
Alguns dias depois de chegar ao Brasil, D.João assinou o decreto que abriu os portos brasileiros ao comércio com as nações amigas,
acabando com o exclusivo comercial metropolitano.
▪ 1815 Reino Unido
Em 1815, o Brasil foi elevado à categoria de Reino Unido a Portugal e Algarves, deixando de ser uma colônia.
▪ 1816
Chegada da Missão Artística Francesa: Chega a Missão Artística Francesa trazendo vários artistas, entre eles Jean-Baptiste Debret.
• 1817 Revolução Pernambucana
Padres, artesões, militares, juízes, proprietários de terra e outros setores sociais tomaram o governo de Recife e proclamaram a
república.
4. • 1820 A revolução liberal
Começou na cidade do Porto e foi se espalhando, o motivo disso era que os rebeldes exigiam
a volta de D. João VI e uma constituição liberal para o país.
• 1822 Dia do Fico
Foi o dia em que Dom Pedro resolver deixou de lado as pressões do povo português e
permaneceu no Brasil.
• 1822 Declaração da Independência
Apesar do Brasil não ter ficado independente naquele dia, D. Pedro rompeu com as cortes e
proclamou a independência do Brasil: “Independência ou Morte”.
7. Às vésperas da chegada da corte ao Rio de Janeiro, o Brasil era um
amontoado de Regiões mais ou menos autônomas, sem comercio ou
qualquer forma de relacionamento. Cada capitania tinha seu governante,
sua pequena milícia e seu pequeno tesouro; a comunicação entre elas era
precária, sendo que geralmente uma ignorava a existência da outra.
Nessa época o Brasil era povoado por cerca de 3 milhões de habitantes
(menos de 2% da população atual), sendo que a cada três brasileiros, um
era escravo. A população indígena era estimada em 800 000 pessoas. A
mancha de povoamento ainda se concentrava no litoral, com algumas
cidades no interior de São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e ao
longo do rio amazonas.
Minas gerais era a província mais populosa, com pouco mais de 600 000
habitantes. Em seguida, vinha o Rio de Janeiro com meio milhão. Bahia e
Pernambuco ocupavam, respectivamente, o terceiro e quarto lugar.
10. Banco do Brasil
O Banco do Brasil foi o Primeiro banco a funcionar no país. A instituição
financeira foi criada em 12 de outubro de 1808, através de um alvará
do príncipe regente D. João de Bragança. Inicialmente foi aberto ao
público o capital de 1,2 mil ações de um conto de Réis cada,
destinado a grandes negociantes ou pessoas abastadas.
11. Imprensa Régia
Imprensa Régia foi a primeira editora brasileira, fundada em 1808 na cidade
do Rio de Janeiro. A Impressão Régia brasileira foi uma filial da editora (de mesmo
nome) existente em Lisboa, capital de Portugal. A iniciativa foi em função da
chegada da família real portuguesa em terras brasileiras .
A primeira sede da Impressão Régia localizou-se no pavimento térreo da casa
do Conde da Barca, na rua do Passeio 44, transferindo-se a seguir para rua dos
Barbonos (Evaristo da Veiga).
12. Biblioteca Nacional
A Biblioteca Nacional, também chamada de Biblioteca Nacional do Brasil, cujo nome
oficial institucional é Fundação Biblioteca Nacional, é a depositária do patrimônio
bibliográfico e documental do Brasil, considerada pela UNESCO como a sétima maior
biblioteca nacional do mundo e, também, é a maior biblioteca da América Latina. Entre
suas várias responsabilidades incluem-se a de preservar, atualizar e divulgar uma
coleção com mais de oito milhões de peças, que teve início com a chegada da Real
Biblioteca de Portugal ao Brasil e cresce constantemente, a partir de doações,
aquisições e com o depósito legal. Entre os objetos que deveriam acompanhar a família
real em sua viagem para o brasil estavam os caixotes de livros e documentos da Real
Biblioteca da Ajuda, de Lisboa, com um acervo de cerca de 60 mil peças. Na pressa, os
caixotes ficaram abandonados no porto e só em 1810 começaram a ser transferidas
para o Brasil. Com o acervo novamente reunido, D. João fundou a Real Biblioteca
Nacional. Até 1814, apenas os estudiosos podiam consultar a biblioteca e, mesmo assim,
mediante autorização régia. Depois dessa data, o acesso foi liberado ao público
13.
14. Real Academia Militar
A Real Academia Militar foi uma instituição militar de ensino
superior portuguesa.
Sucedeu à Real Academia de Artilharia, Fortificação e Desenho,
em Lisboa (1790), e à Real Academia de Artilharia, Fortificação e
Desenho, nas dependências da Casa do Trem de Artilharia
(atual Museu Histórico Nacional), no Rio de Janeiro (1792). Dela se
originou a atual Academia Militar das Agulhas Negras.
15. Jardim Botânico
O Instituto de Pesquisas Jardim Botânico
do Rio de Janeiro, tradicional e
popularmente referido apenas
como Jardim Botânico do Rio de Janeiro,
é um instituto de pesquisas e jardim
botânico localizado no bairro do Jardim
Botânico, na zona sul do
município do Rio de Janeiro, no Brasil.
Uma das mais belas e bem preservadas
áreas verdes da cidade, é um exemplo
da diversidade da flora brasileira e
estrangeira. Nele podem ser observadas
cerca de 6 500 espécies (algumas
ameaçadas de extinção), distribuídas
por uma área de 54 hectares, ao ar livre
e em estufas.
16.
17. Museu Nacional
O Museu Nacional, vinculado à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), é
voltado à difusão científica e cultural atuando na interface memória e
produção científica. É um dos mais importantes museus brasileiros, sendo a
primeira instituição científica do país e o maior museu de história
natural e antropológica da América Latina.
Criado por Dom João VI, em 6 de junho de 1818 e sediado inicialmente
no Campo de Santana, serviu para atender aos interesses de promoção do
progresso cultural e econômico no país. Originalmente denominado de Museu
Real, foi incorporado à universidade em 1946. Está localizado no interior
do Parque da Quinta da Boa Vista, na cidade do Rio de Janeiro, Brasil.
O palácio foi residência da família real portuguesa de 1808 a 1821, pertenceu
à família imperial brasileira de 1822 a 1889, abrigou a primeira Assembleia
Constituinte Republicana de 1889 a 1891 e é sede do Museu Nacional desde
1892. Ser a residência da família imperial brasileira até 1889 deu ao museu um
caráter ímpar frente às outras instituições do gênero
18.
19. Missão artística Francesa
A Missão Artística Francesa foi um grupo de
artistas e artífices franceses que,
deslocando-se para o Brasil no início
do século XIX, revolucionou o panorama
das Belas-Artes no país introduzindo o
sistema de ensino superior acadêmico e
fortalecendo o Neoclassicismo que ali
estava iniciando seu aparecimento. O
grupo era liderado por Joachim Lebreton e
foi amparado pelo governo de Dom João
VI, mas seu trabalho tardou a frutificar,
encontrando a resistência da tradição
barroca firmemente enraizada e tendo de
enfrentar a escassez de recursos financeiros
e uma série de intrigas políticas que
dissolveram boa parte do primeiro
entusiasmo oficial pelo projeto
20. Romantismo no Brasil: Características e autores
Marco inicial
Publicação de
"Suspiros Poéticos e
Saudades",
de Gonçalves de
Magalhães, em 1836.
Marco final
Publicação
de "Memórias
Póstumas de Brás
Cubas", de Machado
de Assis, em 1881,
que inaugura
o realismo.
Contexto cultural
Recém independente, o país procura afirmar sua identidade,
tentando desenvolver uma cultura própria, baseada em suas raízes
indígenas ou sertanejas. No entanto, isso se faz a partir da
reprodução dos modelos do romantismo europeu, o que reflete o
caráter intrinsecamente contraditório do romantismo brasileiro.
Características de estilo
De maneira geral, predominam as mesmas características do
romantismo europeu. Contudo, vale mencionar a busca de
autores como Gonçalves Dias e José de Alencar de "abrasileirar" a
língua portuguesa. Também merecem destaque o Indianismo (que
ganhou forma através da prosa romântica e da poesia do
Romantismo) e o regionalismo, expressões tipicamente brasileiras
do nacionalismo romântico. Com o Romantismo tem início da
prosa de ficção brasileira.
21.
22. O Realismo no Brasil teve seu início,
oficialmente, em 1881, com a publicação
de Memórias Póstumas de Brás Cubas, de
seu mais célebre autor, Machado de Assis.
Esta escola só entra em declínio com o
surgimento do Parnasianismo, por volta
de 1890.
Com a introdução do estilo realista, assim
como do naturalista, o romance, no Brasil,
ganhou um novo alcance, a observação.
Começou-se a escrever buscando a
verdade, e não mais para ocupar os ócios
dos leitores.1
Machado de Assis, considerado o maior
expoente da literatura brasileira e do
Realismo no Brasil, desenvolve em sua
ficção uma análise psicológica e universal
e sela, portanto, a independência literária
do país.
Realismo no Brasil
23. Correio Braziliense ou Armazém
Literário foi um mensário
publicado por Hipólito José da
Costa Pereira Furtado de
Mendonça (à época, grafado
‘Hippólyto¥) em Londres, é
considerado o primeiro
jornal brasileiro e circulou de 1° de
junho de 1808 a 1 de dezembro
de 1822, contando 175 números,
agrupados em 29 volumes,
editados durante 14 anos e 7
meses, ininterruptamente, com
marcante pontualidade.
Correio Braziliense
24. A Gazeta do Rio de Janeiro,
fundada em 10 de
setembro de 1808, foi o
primeiro jornal impresso no Brasil,
nas máquinas da Imprensa
Régia, no Rio de Janeiro. Seu
lançamento marca o início
da imprensa no país.
Gazeta do Rio de Janeiro
25. Apesar do clima tropical, os
brasileiros adotaram
vestimentas à moda inglesa
(masculina) e francesa
(feminina). As cores vivas, tão
comuns aos costumes
coloniais, também tendiam a
ser substituídas pelo sóbrio
preto.
26. 1850-1900 - Choro Animado – Desponta no Rio de Janeiro
uma geração de compositores populares da classe
média. Eles compõem para o teatro de revista, sob a
influência dos gêneros europeus de dança de salão
(como a polca, a mazurca e a valsa), da modinha e do
lundu. Trabalham com o choro – termo que ainda não
define um gênero de música, e sim grupos instrumentais
populares que tocam à base de muita improvisação e
virtuosismo. Em 1899, Chiquinha Gonzaga compõe Abre
Alas, a primeira marcha carnavalesca. Com suas 77
peças teatrais e mais de 2 mil partituras, ela exerce
influência significativa na consolidação da música
popular brasileira. Outros compositores importantes são
Ernesto Nazaré este também muito influenciado pela
música erudita européia) e Patápio Silva.
Cultura Musical
27. AS MODINAS E LUNDU 1750 – 1850
O predomínio dos elementos
portugueses, africanos e indígenas
fizeram surgir o lundu e as modinhas
ambas formas estão relacionadas ao
ambiente urbano , na época, são são
executadas nas serenatas e em casas
de classe media
Os músicos eram quase sempre
poetas , entre eles os mais famosos
estão Domingos Caldas Barbosa ,
Xisto Bahia e Castro Alves
28. A desordem na corte, enfatizando os
capoeiras, amedrontaram a
população carioca durante décadas
e os jogos de azar, realizado nos
chamados public houses, lugar da
prostituição, da vadiagem, da
desordem, combatida de forma tenaz
pelas autoridades policias da capital
do império.
Com o desenvolvimento da
urbanização a desordem na Corte
Aumento do subemprego e da
malandragem; Identificação
preconceituosa: pobreza e a
população negra e mestiça;
Capoeiras: vandalismo e
criminalidade.
A desordem na corte
29. O desenvolvimento da urbanização no Brasil
imperial
• Rio de Janeiro: principal centro urbano do país,
capital do império, centro cultural, investimentos em
transportes, iluminação e embelezamento.
• Outros importantes centros: Salvador, Recife,
Belém e São Paulo.
• Itensificação da vida social.
• Sofisticação restrita aos ricos.
• Permanência de problemas antigos (ruas estreitas
e sujas, falta de higienização, má distribuição e
organização.)
• Péssimas condições de vida e trabalho para a
maioria da população
30.
31.
32.
33.
34.
35. Economia imperial 1808
A economia do Brasil foi voltada a cafeeira ao final do século 18 ocorre o
crescimento da produção, a produção em escala comercial do café fruto do
aumento da demanda na Europa e nos estados unidos da América o rio de
janeiro tem o estabelecimento de grandes plantações grande lavouras de café
devido a condições geológicas e climáticas extremamente favoráveis, temos,
portanto o estabelecimento de duas importantes áreas de cultivo de café no
Brasil, o vale do Paraíba região fronteiriça do rio de janeiro e são Paulo e o oeste
paulista.
O vale do Paraíba predominou na produção cafeeira até meados do século 19
onde tinha o plantation cafeeira, ou seja, latifúndio, monocultura e trabalho
escravo com produção voltada à exportação onde havia técnicas de produção
rudimentares e foi la que surgiu o chamado barões do café que eram grandes
cafeicultores.
36. No Oeste Paulista por sua vez aconteceu a modernização da
produção e uma diversificação econômica onde os
cafeicultores do oeste paulista tinham outros empreendimentos
também, no oeste foi empregada técnicas sofisticadas de
cultivo e a utilização de mão de obra livre de imigrantes além
de escravos negros, sendo uma maior produtividade e melhor
qualidade do produto o escoamento da produção era feito
através das ferrovias temos, portanto a construção ligando os
cafezais do oeste paulista ao porto de santos, o principal porto
de exportação do café ao longo do século 19 e das primeiras
décadas do século 20.
37.
38. Depois da chegada da família real duas medidas de Dom João deram
rápido impulso à economia brasileira: a abertura dos portos e a permissão de
montar indústrias que haviam sido proibidas por Portugal anteriormente.
Abriram-se fábricas, manufaturas de tecidos começaram a surgir, mas não
progrediram por causa da concorrência dos tecidos ingleses.
Bom resultado teve, porém, a produção de ferro com a criação da Usina
de Ipanema nas províncias de São Paulo e Minas Gerais.
Outras medidas de Dom João estimularam as atividades econômicas do
Brasil como:
Construção de estradas;
Os portos foram melhorados. Foram introduzidos no país novas espécies
vegetais, como o chá;
Promoveu a vinda de colonos europeus.
A produção agrícola voltou a crescer. O açúcar e do algodão, passaram
a ser primeiro e segundo lugar nas exportações, no início do século XIX. Neste
período surgiu o café, novo produto, que logo passou do terceiro lugar para o
primeiro lugar nas exportações brasileira.