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POLÍTICA DE CONVIVÊNCIA
PRODUTIVA COM AS SECAS
FAEPE
18 de dezembro de 2013
José Geraldo Eugênio de França
Diretor Técnico-Científico - ITEP
As secas e a necessidade de uma maior
atenção
• Frequência de secas

na região Nordeste do
Brasil;
• Descapitalização dos

produtores;
• Economia

dependente dos
programas públicos.
A visão que prevalece no Brasil
• Fenômeno

(sobre)natural e
imprevisível;
• Não há ação

preventiva e pró
ativa;
• Medidas antigas e

de baixa eficácia.
A seca em outros países
• Tecnologia a serviço do

produtor e do ambiente
urbano;
• Ações consistentes e de

longo prazo;
• A seca não é encarada

como algo fortuito.
O caso do México
• Uma extensa área árida

ou semiárida e secas
frequentes;
• Uma população

concentrada em vilas e
cidades, facilitando o
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produtivas intensivas.
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indústria petrolífera;
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• Texas A&M University –

College Station, TX, USA
- 5ª. mais importante

universidade agrícola do
mundo e maior escola de
agronomia dos EUA
- Responsável pela

pesquisa e extensão
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Estado do Texas
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- Histórico de ensino,

pesquisa e transferência
de tecnologia para áreas
secas;
- Lider mundial em

engenharias, em especial
petróleo, aeronáutica,
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Agenda
- Departamento de

Agronomia
- Mobilizou mais de 10

professores para mostrar
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realizado em pesquisa
para agricultura e
pecuária em áreas secas.
A academia e as políticas públicas – Universidade de
Nebraska-Lincoln
- Uma universidade com

forte ação nas áreas de
agricultura e pecuária;
- Nebrasca cultivará em

2013 com 4,0 milhões de
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• A equipe do ARS-USDA

mantem um programa
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• Sistemas com maior

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produtores. Nos Estados
Unidos e no México.
Efeitos das secas sobre a economia do estado do
Texas
• Perdas diretas na
•
•
•

•
•
•
•
•

fazenda
2011 – 7,58 US$ bil
2009 - 3,60 US$ bil
2008 – 1,40 US$ bil
2006 – 4,10 US$ bil
2002 – 0,31 US$ bil
2000 – 1,10 US$ bil
1999 – 0,22 US$ bil
1998 – 2,40 US$ bil
Políticas públicas coordenadas de previsão e
mitigação das secas
• Centro Nacional de Mitigação das Secas
• Centro de Previsão Climática dos Estados Unidos

• Sistema Nacional Integrado de Informações sobre as

Secas – NIDIS

• Portal das Secas – www.drought.gov/drought
• Sistema Avançado de Previsão Hidrológica –

www.water.weather.gov
Conclusões
• As evidências de mudanças climáticas são suficientes

para justificar projetos específicos de melhoramento para
resistência à seca;
• Uma agenda específica de pesquisa dirigida a eficiência

no uso da água, conservação do solo e culturas
tolerantes se faz necessários em todo o Brasil e, em
particular para o Nordeste;
• Um programa de previsão de clima para a região

Nordeste deve ser colocado em curso de imediato;
Conclusões
• Corrigir o desperdício de água na região Nordeste é

imperativo, pela adoção de sistemas de irrigação
eficientes;
• Uma matriz diferenciada de suprimento energético para a

região é importante. Investir na produção de energias
renováveis: eólica, solar, maremotriz e biomassa é
fundamental;
• Inserir na matriz educacional o conhecimento sobre o

semiárido, o clima, as mudanças climáticas e a
convivência com as secas é recomendável.
Resultados
• Programa de cooperação entre a AVIPE, a UFRPE e o

Departamento de Avicultura da Texas A&M University;
• Envio de quatro estudantes de doutorado da UFRPE para

a Texas A&M University em 2014;
• Estabelecimento do Fórum Empresarial de Convivência

Produtiva com as Secas – FAEPE, SEBRAE e empresas
Não dá para competir neste ritmo
A China à 40 anos

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Geraldo Eugênio
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Drought policies for semi-arid areas in Brazil - GEugenio - FAPE - Agriculture Federation of the State of Pernambuco - dec 18 2013

  • 1. POLÍTICA DE CONVIVÊNCIA PRODUTIVA COM AS SECAS FAEPE 18 de dezembro de 2013 José Geraldo Eugênio de França Diretor Técnico-Científico - ITEP
  • 2. As secas e a necessidade de uma maior atenção • Frequência de secas na região Nordeste do Brasil; • Descapitalização dos produtores; • Economia dependente dos programas públicos.
  • 3. A visão que prevalece no Brasil • Fenômeno (sobre)natural e imprevisível; • Não há ação preventiva e pró ativa; • Medidas antigas e de baixa eficácia.
  • 4. A seca em outros países • Tecnologia a serviço do produtor e do ambiente urbano; • Ações consistentes e de longo prazo; • A seca não é encarada como algo fortuito.
  • 5. O caso do México • Uma extensa área árida ou semiárida e secas frequentes; • Uma população concentrada em vilas e cidades, facilitando o atendimento; • Apoio à atividades produtivas intensivas.
  • 6. O caso Americano • Histórico em convivência com desastres; • Secas intensas nos últimos anos; • Competição pela água e a indústria petrolífera; • Diversificação das atividades econômicas.
  • 7. Razões da missão técnica/empresarial • Gestores em busca de informações; • Empresários a procura de novidades e negócios; • Lideranças políticas do semiárido de Pernambuco; • Professores e técnicos envolvidos com a economia e a agropecuária do estado em busca de conhecimento;
  • 8. O programa de trabalho da missão - Visita a empresas: agropecuárias; - Reuniões de trabalho com especialistas em clima e meteorologia, tecnologia de alimentos.
  • 9. Texas A&M University – Uma universidade a serviço do empresário e do produtor
  • 10. Agenda • Texas A&M University – College Station, TX, USA - 5ª. mais importante universidade agrícola do mundo e maior escola de agronomia dos EUA - Responsável pela pesquisa e extensão agropecuária para o Estado do Texas
  • 11. Agenda - Histórico de ensino, pesquisa e transferência de tecnologia para áreas secas; - Lider mundial em engenharias, em especial petróleo, aeronáutica, nuclear e logística
  • 12. Agenda - Departamento de Agronomia - Mobilizou mais de 10 professores para mostrar o que vem sendo realizado em pesquisa para agricultura e pecuária em áreas secas.
  • 13. A academia e as políticas públicas – Universidade de Nebraska-Lincoln - Uma universidade com forte ação nas áreas de agricultura e pecuária; - Nebrasca cultivará em 2013 com 4,0 milhões de hectares de milho - Ao redor 3,0 milhões de hectares irrigados; - O estado é um dos principais produtores americanos de milho, gado e etanol.
  • 14. ARS – USDA, a Embrapa Americana • A equipe do ARS-USDA mantem um programa de forragens para a região Meio-oeste desde 1936; • Preocupação com o uso do aquífero de Ogallala.
  • 15. O ARS-USDA e Universidade de Nebaska-Lincoln – Uso da água • Sistemas com maior eficiência no uso da água; • Monitoramento do tempo e clima; • Disponibilidade de informações diárias aos produtores. Nos Estados Unidos e no México.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19. Efeitos das secas sobre a economia do estado do Texas • Perdas diretas na • • • • • • • • fazenda 2011 – 7,58 US$ bil 2009 - 3,60 US$ bil 2008 – 1,40 US$ bil 2006 – 4,10 US$ bil 2002 – 0,31 US$ bil 2000 – 1,10 US$ bil 1999 – 0,22 US$ bil 1998 – 2,40 US$ bil
  • 20. Políticas públicas coordenadas de previsão e mitigação das secas • Centro Nacional de Mitigação das Secas • Centro de Previsão Climática dos Estados Unidos • Sistema Nacional Integrado de Informações sobre as Secas – NIDIS • Portal das Secas – www.drought.gov/drought • Sistema Avançado de Previsão Hidrológica – www.water.weather.gov
  • 21.
  • 22. Conclusões • As evidências de mudanças climáticas são suficientes para justificar projetos específicos de melhoramento para resistência à seca; • Uma agenda específica de pesquisa dirigida a eficiência no uso da água, conservação do solo e culturas tolerantes se faz necessários em todo o Brasil e, em particular para o Nordeste; • Um programa de previsão de clima para a região Nordeste deve ser colocado em curso de imediato;
  • 23. Conclusões • Corrigir o desperdício de água na região Nordeste é imperativo, pela adoção de sistemas de irrigação eficientes; • Uma matriz diferenciada de suprimento energético para a região é importante. Investir na produção de energias renováveis: eólica, solar, maremotriz e biomassa é fundamental; • Inserir na matriz educacional o conhecimento sobre o semiárido, o clima, as mudanças climáticas e a convivência com as secas é recomendável.
  • 24. Resultados • Programa de cooperação entre a AVIPE, a UFRPE e o Departamento de Avicultura da Texas A&M University; • Envio de quatro estudantes de doutorado da UFRPE para a Texas A&M University em 2014; • Estabelecimento do Fórum Empresarial de Convivência Produtiva com as Secas – FAEPE, SEBRAE e empresas
  • 25. Não dá para competir neste ritmo A China à 40 anos A China de hoje Geraldo Eugênio geugenio@itep.br