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VISÃO SOBRE INDICADORES DE 
INFORMAÇÃO 
Douglas das Chagas Almeida Lima1 
1. Indicadores 
As organizações são um conjunto de recursos e pessoas gerenciados pelo 
processo administrativo que através da estratégia busca posicionar-se de forma única e 
valiosa, valendo-se dos sistemas de informação para que a empresa se ajuste às 
instabilidades do mercado. Para realização desses objetivos faz-se necessário a 
utilização de indicadores que unifiquem a linguagem desse processo perante toda a 
organização (FISCHMANN; ZILBER, 1999). 
1.1 Conceito de Indicadores 
Ao ser incorporado pela administração o termo indicador ganhou diversas 
conotações tais como: medidas de desempenho, taxas de melhoria, métricas de 
qualidade e de desempenho (MAFRA, 1999). Apesar da grande variedade de nomes, as 
significações apresentam similaridades e giram em torno de conceitos como medição, 
situação presente e futura, metas e números. 
Mendes (2008) conceitua indicadores como parâmetros de desempenho 
utilizados pelos gestores para mensurar os resultados reais, permitindo aos gestores 
planejar e monitorar os caminhos definidos pela organização. A literatura sobre 
indicadores apresenta uma grande variedade de finalidades para sua utilização as quais 
abordam desde as atividades estratégicas até as atividades operacionais. 
Em sua origem, os indicadores empresariais possuíam uma grande influência 
das áreas financeira e contábil e basicamente refletiam números como rentabilidade e 
produtividade, representando a forma como as empresas eram administradas (KIYAN, 
2001). Atualmente, somente esses indicadores não são suficientes para permitir uma 
avaliação e planejamento consistente da organização e outras formas e utilidades para os 
1 Mestrando em Administração do PROPAD – UFPE.
indicadores foram desenvolvidas, a fim de criar uma linguagem universal de 
entendimento dentro da empresas (BRANDÃO; GUIMARÃES, 1999; AGUIAR, 2004). 
Ao criarem essa linguagem universal sobre o desempenho da empresa, os 
indicadores promovem uma visão integrada da empresa, o entendimento dos seus 
processos de negócios, a convergência de visões e canalizam esforços em processos 
considerados críticos (processos-chave) para alavancar a estratégia da empresa 
(KIYAN, 2001); auxiliam na definição estratégica da empresa (FISCHMANN; 
ZILBER, 2002); permitem o controle, monitoração, avaliação e adaptação do que foi 
planejado para o real (MENDES, 2008), detalham o desejo dos gestores com relação às 
ações da empresa (ARAUJO, 2001). 
Observa-se assim que os indicadores são relevantes fontes de informações 
para os gestores e precisam ser escolhidos com cuidado visto sua interferência nos 
demais processos da empresa. 
Kiyan (2001) aponta que o desenvolvimento de indicadores de desempenho 
deve surgir a partir de objetivos estratégicos, refletindo uma orientação para o mercado 
e o entendimento dos interesses dos stakeholders em relação às informações sobre o 
desempenho. Também sugere que uma análise conjunta dos indicadores deve ser feita, 
de modo a identificar possíveis conflitos ou desalinhamentos de objetivos entre as áreas 
funcionais. 
Mendes (2008) adiciona que os indicadores precisam ser testados antes de 
serem amplamente utilizados e terem métodos de coleta compatíveis com aqueles que a 
organização dispõe, a fim de ganharem características como: representatividade, 
inteligibilidade, economicidade e disponibilidade. Em adição Moreira (1996) também 
inclui características como: confiabilidade, validade, relevância e consistência. 
Na literatura são abordados diversos tipos de indicadores de desempenho. 
Entre eles destacam-se para este trabalho os indicadores estratégicos, que estão 
intimamente ligados aos processos-chave do negócio, informando quanto a organização 
se encontra na direção de seus objetivos e os indicadores de produtividade, que estão 
intimamente relacionados com as atividades administrativas e operacionais e sua 
eficiência.
1.2 Balanced Scorecard 
O balanced scorecard (BSC) surgiu na década de 90 como uma busca por 
novas maneiras de avaliar o desempenho de empresas, além daquelas baseadas nas aréas 
financeiras e contábil que tornavam-se incapazes de avaliar ou mensurar novos 
conceitos como satisfação do cliente e qualidade dos produtos (KAPLAN; NORTON, 
1996). Rapidamente tornou-se uma das técnicas mais utilizadas na gestão estratégica 
dos mais diversos tipos de organizações. 
Através do balanceamento entre indicadores de quatro perspectivas diferentes, 
financeira, do cliente, dos processos internos e do aprendizado e crescimento, o BSC 
consegue avaliar de forma clara os objetivos e o cumprimento de metas para atingi-los 
em conformidade com a visão e com a estratégia materializando-os em um mapa 
coerente de fácil visualização e interpretação (KALLÁS; SAUAIA, 2005). 
Kaplan e Norton (2000) apresentaram cinco perspectivas como grandes 
vantagens da adoção do BSC, quais sejam: traduzir a estratégia em termos operacionais; 
alinhar a organização para criar sinergias; transformar a estratégia em tarefa de todos; 
fazer da estratégia um processo contínuo; liderança executiva para mobilizar a mudança. 
Essas perspectivas estão intimamente ligadas à criação de uma disciplina de 
comunicação de objetivos e metas comuns a toda a empresa. Essa comunicação 
promove o alinhamento e balanceamento lógico dos indicadores estratégicos com os 
demais indicadores da empresa, (KALLÁS; SAUAIA, 2005). 
Ao definir os fatores relevantes de cada perspectiva, relacionadas com as regras 
do negócio e demais modelos do negócio, criam-se os indicadores que permitirão 
monitorar o desempenho das atividades chaves para o negócio. 
1.3 Indicadores Chaves de Desempenho 
Os indicadores chaves de desempenho conhecidos também como key 
performance indicators (KPI) podem ser financeiros e não financeiros e ajudam a 
empresa a definir, mensurar e analisar o progresso na organização em seus objetivos 
(KALLÁS; SAUAIA, 2005). Os KPI refletem a situação de uma organização em suas 
atividades chaves e, por isso, devem ser cuidadosamente escolhidos, pois a escolha 
errada poderá indicar ao gestor uma situação divergente da vivida pela empresa. 
Entende-se também por isso que cada tipo de organização terá um conjunto específico
de KPI´s, adequados aos seus objetivos, bem como métodos de mensuração escolhidos 
e disponíveis. 
Apesar de serem importantes para todas as formas de organização, os KPI 
necessitam de alguns requisitos para refletirem esta utilidade. Dentre estes requisitos 
destacam-se: um processo de negócio bem estabelecido; objetivos claros; mensuração 
quantitativa e qualitativa dos resultados e comparações com os objetivos; capacidade de 
investigação e refinamento dos processos e recursos para objetivos de curto prazo 
(KAYDOS, 1991; KAPLAN; NORTON, 1996; KIYAN, 2001). 
1.4 Indicadores e Gestão de Desempenho 
Dada a competitividade dos mercados e a acirrada disputa em todos os 
segmentos são amplas a utilização e estudos sobre indicadores (BERTUCCI, 2000; 
BEUREN; GIBBON, 2001; FISCHMANN; ZILBER, 2002) e para a gestão de 
desempenho em particular, os indicadores representam a principal fonte de trabalho 
(KIYAN, 2001). 
Os indicadores de desempenho estão ligados ao processo administrativo, visto 
que na ação de planejamento possibilitam a quantificação dos objetivos e metas 
organizacionais de forma clara e rápida, no controle propiciam ao gestor identificar 
desvios do planejamento, viabilizando o diagnóstico de falhas e elaboração de correções 
antes mesmo do fim do processo produtivo e na avaliação permitem que o gestor 
observe quais foram as falhas permitindo um conhecimento mais profundo do 
problema, da empresa e dos funcionários, para a elaboração de planos mais alinhados 
com os objetivos, necessidades e recursos disponíveis. 
Dessa forma, na gestão de desempenho, os indicadores permitem ao gestor 
planejar, controlar e avaliar de forma simples e prévia objetivos, necessidades e 
desempenho em busca da eficiência administrativa dos recursos disponíveis
Referências 
AGUIAR, Andson B. Relação entre estruturas organizacionais e indicadores de 
desempenho das organizações não-governamentais do estado de São Paulo. Tese de 
dissertação de mestrado do departamento de contabilidade e atuaria da faculdade de 
economia, administração e contabilidade da USP, 2004. Disponível em: 
<http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12136/tde-06102004-113922/> Acessado 
em: 09/05/2008. 
ARAUJO, Aneide O. Contribuição ao estudo de indicadores de desempenho de 
empreendimentos hoteleiros, sob o enfoque da gestão estratégica. Tese de doutorado 
da faculdade de economia, administração e contabilidade da universidade de São Paulo, 
2001. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12136/tde- 
01032002-115642/> Acessado em: 05/06/2008. 
BRANDÃO, H.P.; GUIMARÃES, T.A. Gestão de Competências e Gestão de 
Desempenho: Tecnologias Distintas ou Instrumentos de um Mesmo Construto? 
Enanpad, Foz do Iguaçu-PR, Set.1999. 
FISCHMANN, Adalberto A.; ZILBER, Moisés A. Utilização de Indicadores de 
Desempenho como Instrumento de Suporte à Gestão Estratégica. EnANPAD, 1999. 
FISCHMANN, Adalberto A.; ZILBER, Moisés A. Competitividade e a Importância 
de Indicadores de Desempenho: Utilização de um Modelo de Tendência. 
EnANPAD, 2002. 
KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. The Balanced Scorecard: Translating 
Strategy Into Action. Boston: Harvard Business Press, 1996. 
KALLÁS, David; SAUAIA, Antônio C. A. Implementação e Impactos do Balanced 
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de Estratégia. Bolívia, Santa Cruz de La Sierra: maio de 2005. Disponível em: 
<http://br.monografias.com>. Acessado em: 18/08/2008. 
KAYDOS, Will. Measuring, Managing, and Maximizing Performance. Portland: 
Productivity Press, 1991. 
KIYAN, Fábio M. Proposta para desenvolvimento de indicadores de desempenho 
como suporte estratégico. Dissertação de mestrado apresentada à escola de engenharia 
de São Carlos da USP, 2001. Disponível em: 
<http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18140/tde-02082002- 
075900/publico/FabioMakita.PDF> Acessado em: 01/05/2008 
MAFRA, Antero T. Proposta de indicadores de desempenho para a indústria de 
cerâmica vermelha. Dissertação de mestrado apresentada ao programa de pós-graduação 
em engenharia de produção da UFSC, 1999. Disponível em: 
<http://www.eps.ufsc.br/disserta99/antero/> Acessado em: 09/05/2008.
Referências 
AGUIAR, Andson B. Relação entre estruturas organizacionais e indicadores de 
desempenho das organizações não-governamentais do estado de São Paulo. Tese de 
dissertação de mestrado do departamento de contabilidade e atuaria da faculdade de 
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Parte1 indices - Indicadores

  • 1. VISÃO SOBRE INDICADORES DE INFORMAÇÃO Douglas das Chagas Almeida Lima1 1. Indicadores As organizações são um conjunto de recursos e pessoas gerenciados pelo processo administrativo que através da estratégia busca posicionar-se de forma única e valiosa, valendo-se dos sistemas de informação para que a empresa se ajuste às instabilidades do mercado. Para realização desses objetivos faz-se necessário a utilização de indicadores que unifiquem a linguagem desse processo perante toda a organização (FISCHMANN; ZILBER, 1999). 1.1 Conceito de Indicadores Ao ser incorporado pela administração o termo indicador ganhou diversas conotações tais como: medidas de desempenho, taxas de melhoria, métricas de qualidade e de desempenho (MAFRA, 1999). Apesar da grande variedade de nomes, as significações apresentam similaridades e giram em torno de conceitos como medição, situação presente e futura, metas e números. Mendes (2008) conceitua indicadores como parâmetros de desempenho utilizados pelos gestores para mensurar os resultados reais, permitindo aos gestores planejar e monitorar os caminhos definidos pela organização. A literatura sobre indicadores apresenta uma grande variedade de finalidades para sua utilização as quais abordam desde as atividades estratégicas até as atividades operacionais. Em sua origem, os indicadores empresariais possuíam uma grande influência das áreas financeira e contábil e basicamente refletiam números como rentabilidade e produtividade, representando a forma como as empresas eram administradas (KIYAN, 2001). Atualmente, somente esses indicadores não são suficientes para permitir uma avaliação e planejamento consistente da organização e outras formas e utilidades para os 1 Mestrando em Administração do PROPAD – UFPE.
  • 2. indicadores foram desenvolvidas, a fim de criar uma linguagem universal de entendimento dentro da empresas (BRANDÃO; GUIMARÃES, 1999; AGUIAR, 2004). Ao criarem essa linguagem universal sobre o desempenho da empresa, os indicadores promovem uma visão integrada da empresa, o entendimento dos seus processos de negócios, a convergência de visões e canalizam esforços em processos considerados críticos (processos-chave) para alavancar a estratégia da empresa (KIYAN, 2001); auxiliam na definição estratégica da empresa (FISCHMANN; ZILBER, 2002); permitem o controle, monitoração, avaliação e adaptação do que foi planejado para o real (MENDES, 2008), detalham o desejo dos gestores com relação às ações da empresa (ARAUJO, 2001). Observa-se assim que os indicadores são relevantes fontes de informações para os gestores e precisam ser escolhidos com cuidado visto sua interferência nos demais processos da empresa. Kiyan (2001) aponta que o desenvolvimento de indicadores de desempenho deve surgir a partir de objetivos estratégicos, refletindo uma orientação para o mercado e o entendimento dos interesses dos stakeholders em relação às informações sobre o desempenho. Também sugere que uma análise conjunta dos indicadores deve ser feita, de modo a identificar possíveis conflitos ou desalinhamentos de objetivos entre as áreas funcionais. Mendes (2008) adiciona que os indicadores precisam ser testados antes de serem amplamente utilizados e terem métodos de coleta compatíveis com aqueles que a organização dispõe, a fim de ganharem características como: representatividade, inteligibilidade, economicidade e disponibilidade. Em adição Moreira (1996) também inclui características como: confiabilidade, validade, relevância e consistência. Na literatura são abordados diversos tipos de indicadores de desempenho. Entre eles destacam-se para este trabalho os indicadores estratégicos, que estão intimamente ligados aos processos-chave do negócio, informando quanto a organização se encontra na direção de seus objetivos e os indicadores de produtividade, que estão intimamente relacionados com as atividades administrativas e operacionais e sua eficiência.
  • 3. 1.2 Balanced Scorecard O balanced scorecard (BSC) surgiu na década de 90 como uma busca por novas maneiras de avaliar o desempenho de empresas, além daquelas baseadas nas aréas financeiras e contábil que tornavam-se incapazes de avaliar ou mensurar novos conceitos como satisfação do cliente e qualidade dos produtos (KAPLAN; NORTON, 1996). Rapidamente tornou-se uma das técnicas mais utilizadas na gestão estratégica dos mais diversos tipos de organizações. Através do balanceamento entre indicadores de quatro perspectivas diferentes, financeira, do cliente, dos processos internos e do aprendizado e crescimento, o BSC consegue avaliar de forma clara os objetivos e o cumprimento de metas para atingi-los em conformidade com a visão e com a estratégia materializando-os em um mapa coerente de fácil visualização e interpretação (KALLÁS; SAUAIA, 2005). Kaplan e Norton (2000) apresentaram cinco perspectivas como grandes vantagens da adoção do BSC, quais sejam: traduzir a estratégia em termos operacionais; alinhar a organização para criar sinergias; transformar a estratégia em tarefa de todos; fazer da estratégia um processo contínuo; liderança executiva para mobilizar a mudança. Essas perspectivas estão intimamente ligadas à criação de uma disciplina de comunicação de objetivos e metas comuns a toda a empresa. Essa comunicação promove o alinhamento e balanceamento lógico dos indicadores estratégicos com os demais indicadores da empresa, (KALLÁS; SAUAIA, 2005). Ao definir os fatores relevantes de cada perspectiva, relacionadas com as regras do negócio e demais modelos do negócio, criam-se os indicadores que permitirão monitorar o desempenho das atividades chaves para o negócio. 1.3 Indicadores Chaves de Desempenho Os indicadores chaves de desempenho conhecidos também como key performance indicators (KPI) podem ser financeiros e não financeiros e ajudam a empresa a definir, mensurar e analisar o progresso na organização em seus objetivos (KALLÁS; SAUAIA, 2005). Os KPI refletem a situação de uma organização em suas atividades chaves e, por isso, devem ser cuidadosamente escolhidos, pois a escolha errada poderá indicar ao gestor uma situação divergente da vivida pela empresa. Entende-se também por isso que cada tipo de organização terá um conjunto específico
  • 4. de KPI´s, adequados aos seus objetivos, bem como métodos de mensuração escolhidos e disponíveis. Apesar de serem importantes para todas as formas de organização, os KPI necessitam de alguns requisitos para refletirem esta utilidade. Dentre estes requisitos destacam-se: um processo de negócio bem estabelecido; objetivos claros; mensuração quantitativa e qualitativa dos resultados e comparações com os objetivos; capacidade de investigação e refinamento dos processos e recursos para objetivos de curto prazo (KAYDOS, 1991; KAPLAN; NORTON, 1996; KIYAN, 2001). 1.4 Indicadores e Gestão de Desempenho Dada a competitividade dos mercados e a acirrada disputa em todos os segmentos são amplas a utilização e estudos sobre indicadores (BERTUCCI, 2000; BEUREN; GIBBON, 2001; FISCHMANN; ZILBER, 2002) e para a gestão de desempenho em particular, os indicadores representam a principal fonte de trabalho (KIYAN, 2001). Os indicadores de desempenho estão ligados ao processo administrativo, visto que na ação de planejamento possibilitam a quantificação dos objetivos e metas organizacionais de forma clara e rápida, no controle propiciam ao gestor identificar desvios do planejamento, viabilizando o diagnóstico de falhas e elaboração de correções antes mesmo do fim do processo produtivo e na avaliação permitem que o gestor observe quais foram as falhas permitindo um conhecimento mais profundo do problema, da empresa e dos funcionários, para a elaboração de planos mais alinhados com os objetivos, necessidades e recursos disponíveis. Dessa forma, na gestão de desempenho, os indicadores permitem ao gestor planejar, controlar e avaliar de forma simples e prévia objetivos, necessidades e desempenho em busca da eficiência administrativa dos recursos disponíveis
  • 5. Referências AGUIAR, Andson B. Relação entre estruturas organizacionais e indicadores de desempenho das organizações não-governamentais do estado de São Paulo. Tese de dissertação de mestrado do departamento de contabilidade e atuaria da faculdade de economia, administração e contabilidade da USP, 2004. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12136/tde-06102004-113922/> Acessado em: 09/05/2008. ARAUJO, Aneide O. Contribuição ao estudo de indicadores de desempenho de empreendimentos hoteleiros, sob o enfoque da gestão estratégica. Tese de doutorado da faculdade de economia, administração e contabilidade da universidade de São Paulo, 2001. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12136/tde- 01032002-115642/> Acessado em: 05/06/2008. BRANDÃO, H.P.; GUIMARÃES, T.A. Gestão de Competências e Gestão de Desempenho: Tecnologias Distintas ou Instrumentos de um Mesmo Construto? Enanpad, Foz do Iguaçu-PR, Set.1999. FISCHMANN, Adalberto A.; ZILBER, Moisés A. Utilização de Indicadores de Desempenho como Instrumento de Suporte à Gestão Estratégica. EnANPAD, 1999. FISCHMANN, Adalberto A.; ZILBER, Moisés A. Competitividade e a Importância de Indicadores de Desempenho: Utilização de um Modelo de Tendência. EnANPAD, 2002. KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. The Balanced Scorecard: Translating Strategy Into Action. Boston: Harvard Business Press, 1996. KALLÁS, David; SAUAIA, Antônio C. A. Implementação e Impactos do Balanced Scorecard: um estudo com Jogos de Empresas. XVIII Congresso Latino-americano de Estratégia. Bolívia, Santa Cruz de La Sierra: maio de 2005. Disponível em: <http://br.monografias.com>. Acessado em: 18/08/2008. KAYDOS, Will. Measuring, Managing, and Maximizing Performance. Portland: Productivity Press, 1991. KIYAN, Fábio M. Proposta para desenvolvimento de indicadores de desempenho como suporte estratégico. Dissertação de mestrado apresentada à escola de engenharia de São Carlos da USP, 2001. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18140/tde-02082002- 075900/publico/FabioMakita.PDF> Acessado em: 01/05/2008 MAFRA, Antero T. Proposta de indicadores de desempenho para a indústria de cerâmica vermelha. Dissertação de mestrado apresentada ao programa de pós-graduação em engenharia de produção da UFSC, 1999. Disponível em: <http://www.eps.ufsc.br/disserta99/antero/> Acessado em: 09/05/2008.
  • 6. Referências AGUIAR, Andson B. Relação entre estruturas organizacionais e indicadores de desempenho das organizações não-governamentais do estado de São Paulo. Tese de dissertação de mestrado do departamento de contabilidade e atuaria da faculdade de economia, administração e contabilidade da USP, 2004. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12136/tde-06102004-113922/> Acessado em: 09/05/2008. ARAUJO, Aneide O. Contribuição ao estudo de indicadores de desempenho de empreendimentos hoteleiros, sob o enfoque da gestão estratégica. Tese de doutorado da faculdade de economia, administração e contabilidade da universidade de São Paulo, 2001. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12136/tde- 01032002-115642/> Acessado em: 05/06/2008. BRANDÃO, H.P.; GUIMARÃES, T.A. Gestão de Competências e Gestão de Desempenho: Tecnologias Distintas ou Instrumentos de um Mesmo Construto? Enanpad, Foz do Iguaçu-PR, Set.1999. FISCHMANN, Adalberto A.; ZILBER, Moisés A. Utilização de Indicadores de Desempenho como Instrumento de Suporte à Gestão Estratégica. EnANPAD, 1999. FISCHMANN, Adalberto A.; ZILBER, Moisés A. Competitividade e a Importância de Indicadores de Desempenho: Utilização de um Modelo de Tendência. EnANPAD, 2002. KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. The Balanced Scorecard: Translating Strategy Into Action. Boston: Harvard Business Press, 1996. KALLÁS, David; SAUAIA, Antônio C. A. Implementação e Impactos do Balanced Scorecard: um estudo com Jogos de Empresas. XVIII Congresso Latino-americano de Estratégia. Bolívia, Santa Cruz de La Sierra: maio de 2005. Disponível em: <http://br.monografias.com>. Acessado em: 18/08/2008. KAYDOS, Will. Measuring, Managing, and Maximizing Performance. Portland: Productivity Press, 1991. KIYAN, Fábio M. Proposta para desenvolvimento de indicadores de desempenho como suporte estratégico. Dissertação de mestrado apresentada à escola de engenharia de São Carlos da USP, 2001. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18140/tde-02082002- 075900/publico/FabioMakita.PDF> Acessado em: 01/05/2008 MAFRA, Antero T. Proposta de indicadores de desempenho para a indústria de cerâmica vermelha. Dissertação de mestrado apresentada ao programa de pós-graduação em engenharia de produção da UFSC, 1999. Disponível em: <http://www.eps.ufsc.br/disserta99/antero/> Acessado em: 09/05/2008.