Apresentação sobre a proposta de implantação do Parque Tecnológico de Marília realizada na reunião do Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação (COMCITI)
Após conceituar Gestão e Estratégia da Inovação, é apresentada a trajetória da inovação em Santa Catarina, desde a criação da Universidade Federal e a implantação de seus laboratórios de pesquisa e desenvolvimento dos quais emergiram diversas iniciativas para o desenvolvimento da cidade: incubadoras de empresas de base tecnológica e o Sapiens Parque, estrutura de apoio à inovação e à implementação de vários clusters de empresas inovadoras no campo da energia, da saúde e das tecnologias de comunicação e informação. Exemplos de sucesso são mostrados das políticas de desenvolvimento em CT&I e de pequenas e grandes empresas com estratégias de sucesso baseadas na inovação.
Inspira-se nos estudos sociais estrutural-funcionalistas, que concebem a sociedade como um conjunto de sistemas interligados que dão suporte às estruturas sociais.
Do ponto de vista programático, a Teoria Funcionalista desloca o interesse dos EFEITOS da comunicação de massa para as FUNÇÕES por eles exercidas.
Concentra o interesse, também, na existência “normal” da comunicação de massa na sociedade – não mais nas ações da propaganda que permearam os estudos anteriores.
Após conceituar Gestão e Estratégia da Inovação, é apresentada a trajetória da inovação em Santa Catarina, desde a criação da Universidade Federal e a implantação de seus laboratórios de pesquisa e desenvolvimento dos quais emergiram diversas iniciativas para o desenvolvimento da cidade: incubadoras de empresas de base tecnológica e o Sapiens Parque, estrutura de apoio à inovação e à implementação de vários clusters de empresas inovadoras no campo da energia, da saúde e das tecnologias de comunicação e informação. Exemplos de sucesso são mostrados das políticas de desenvolvimento em CT&I e de pequenas e grandes empresas com estratégias de sucesso baseadas na inovação.
Inspira-se nos estudos sociais estrutural-funcionalistas, que concebem a sociedade como um conjunto de sistemas interligados que dão suporte às estruturas sociais.
Do ponto de vista programático, a Teoria Funcionalista desloca o interesse dos EFEITOS da comunicação de massa para as FUNÇÕES por eles exercidas.
Concentra o interesse, também, na existência “normal” da comunicação de massa na sociedade – não mais nas ações da propaganda que permearam os estudos anteriores.
A Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com DeficiênciaBrasscom
A Brasscom desenvolve ações que objetivam difundir às empresas do setor de TIC o conhecimento das aplicações práticas da referida Lei. Desta maneira, busca-se incentivar o desenvolvimento de um ambiente de trabalho cada vez mais colaborativo, inclusivo e acessível às pessoas com deficiência, ampliando a qualidade de vida no trabalho. Além disso, a Associação oferece, através de parceiros e ações estratégicas, apoio às empresas nos avanços necessários à criação de ambientes virtuais universais, ou seja, dotados de acessibilidade.
Este relatório traz uma captura de artigos dispostos na Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Lei 13.146/2015) que merecem a atenção especial do setor de Tecnologia da Informação e Comunicação no Brasil.
Apostila sobre "Análise de Mercado e Plano de Marketing" apresentado no curso "Primeiros Passos em Empreendedorismo e Inovação Tecnológica" da INTEC-UEFS em maio de 2015.
SOPA DE PALAVRAS- CONCEITO DE TRABALHO- Prof. Noe AssunçãoProf. Noe Assunção
Apresentação elaborada para o 2º ano de sociologia do Colégio Estadual Roselândia - Barra Mansa - RJ, como suporte para consolidar o conhecimento acerca do conceito de Trabalho na modernidade.
Primeira aula da disciplina de "Jornalismo Impresso" do Curso de Jornalismo da Universidade Federal do Pampa (Unipampa) - Campus de Ciências Sociais de São Borja, RS/Brasil.
A aula tem o propósito de inserir os acadêmicos nas reflexões acerca do campo profissional, bem como das práticas jornalísticas - principalmente no que se refere ao jornalismo impresso.
Palestra proferida no eixo temático "Participação Popular e o Direito à Cidade" durante o Simpósio Brasileiro Online de Gestão Urbana - SiBOGU 2017 - http://www.sibogu2017.org
Vídeo disponível em: http://bit.ly/Video_DireitoCidade
Dr. Ricardo Dagnino - Geógrafo e Doutor em Demografia, Pesquisador de Pós-Doutorado na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) - ricardosdag@gmail.com
http://www.profissaogeografo.blogspot.com
A Rede de Inovação Tecnológica é um dos três Projetos Estruturadores do Governo do Estado de Minas Gerais executados pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - Sectes. Inserida nas áreas de resultados voltadas para a Inovação, Tecnologia e Qualidade, envolve uma série ações que visam ampliar a capacidade tecnológica do setor produtivo.
Para chegar a esse objetivo, engloba: o fortalecimento do papel do setor produtivo como locus da inovação; a articulação e integração das ações das universidades e instituições de pesquisa com as empresas; desenvolvimento dos Parques Tecnológicos; modernização da rede de incubadoras de empresas de base tecnológica; inserção do design como ferramenta de inovação tecnológica; implantação da Lei Mineira de Inovação; incentivo à pesquisa básica em consonância com a estratégia do governo, por meio da ampliação e revisão da carteira de programas da Fapemig; e fortalecimento da cultura empreendedora no Estado.
A Rede de Inovação Tecnológica é amarrada por ações estratégicas que unem pesquisadores e o setor produtivo.
Gerente: Evaldo Ferreira Vilela
Subgerente: Anna Flávia Lourenço Esteves Martins Bakô
A Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com DeficiênciaBrasscom
A Brasscom desenvolve ações que objetivam difundir às empresas do setor de TIC o conhecimento das aplicações práticas da referida Lei. Desta maneira, busca-se incentivar o desenvolvimento de um ambiente de trabalho cada vez mais colaborativo, inclusivo e acessível às pessoas com deficiência, ampliando a qualidade de vida no trabalho. Além disso, a Associação oferece, através de parceiros e ações estratégicas, apoio às empresas nos avanços necessários à criação de ambientes virtuais universais, ou seja, dotados de acessibilidade.
Este relatório traz uma captura de artigos dispostos na Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Lei 13.146/2015) que merecem a atenção especial do setor de Tecnologia da Informação e Comunicação no Brasil.
Apostila sobre "Análise de Mercado e Plano de Marketing" apresentado no curso "Primeiros Passos em Empreendedorismo e Inovação Tecnológica" da INTEC-UEFS em maio de 2015.
SOPA DE PALAVRAS- CONCEITO DE TRABALHO- Prof. Noe AssunçãoProf. Noe Assunção
Apresentação elaborada para o 2º ano de sociologia do Colégio Estadual Roselândia - Barra Mansa - RJ, como suporte para consolidar o conhecimento acerca do conceito de Trabalho na modernidade.
Primeira aula da disciplina de "Jornalismo Impresso" do Curso de Jornalismo da Universidade Federal do Pampa (Unipampa) - Campus de Ciências Sociais de São Borja, RS/Brasil.
A aula tem o propósito de inserir os acadêmicos nas reflexões acerca do campo profissional, bem como das práticas jornalísticas - principalmente no que se refere ao jornalismo impresso.
Palestra proferida no eixo temático "Participação Popular e o Direito à Cidade" durante o Simpósio Brasileiro Online de Gestão Urbana - SiBOGU 2017 - http://www.sibogu2017.org
Vídeo disponível em: http://bit.ly/Video_DireitoCidade
Dr. Ricardo Dagnino - Geógrafo e Doutor em Demografia, Pesquisador de Pós-Doutorado na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) - ricardosdag@gmail.com
http://www.profissaogeografo.blogspot.com
A Rede de Inovação Tecnológica é um dos três Projetos Estruturadores do Governo do Estado de Minas Gerais executados pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - Sectes. Inserida nas áreas de resultados voltadas para a Inovação, Tecnologia e Qualidade, envolve uma série ações que visam ampliar a capacidade tecnológica do setor produtivo.
Para chegar a esse objetivo, engloba: o fortalecimento do papel do setor produtivo como locus da inovação; a articulação e integração das ações das universidades e instituições de pesquisa com as empresas; desenvolvimento dos Parques Tecnológicos; modernização da rede de incubadoras de empresas de base tecnológica; inserção do design como ferramenta de inovação tecnológica; implantação da Lei Mineira de Inovação; incentivo à pesquisa básica em consonância com a estratégia do governo, por meio da ampliação e revisão da carteira de programas da Fapemig; e fortalecimento da cultura empreendedora no Estado.
A Rede de Inovação Tecnológica é amarrada por ações estratégicas que unem pesquisadores e o setor produtivo.
Gerente: Evaldo Ferreira Vilela
Subgerente: Anna Flávia Lourenço Esteves Martins Bakô
ACELERADORA TECNOLÓGIA DE VIANA DO CASTELOVIANATECH
«A Aceleradora Tecnológica foi criada com os objetivos de promover o potencial económico do concelho de Viana do Castelo direcionado para o ambiente empresarial; a promoção e transformação de ideias e talentos em oportunidades de negócio e iniciativas empresariais, de start-ups criativas, de spin-offs e de negócios criativos dinâmicos; a criação de um ambiente favorável que estimule a inovação, o empreendedorismo, a estratégia empresarial e o Networking; a incubação de empresas de base tecnológica e criativa; a facilitação do processo de integração da comunidade jovem e estudantil no mercado de trabalho; a prestação de informações sobre os instrumentos de apoio à criação, reestruturação e reconversão de empresas em diversas áreas de negócio; a disponibilização de informação e apoio aos empresários sobre incentivos, apoios e instrumentos de financiamento da sua atividade; e o apoio ao relacionamento do empresário com diversas entidades públicas e privadas, assumindo um papel de parceiro nas relações interinstitucionais.»
Conceitua a educação profissional e o perfil técnico do trabalhador na sociedade em redes e sua contribuição para o desenvolvimento regional. Exemplifica com as políticas de desenvolvimento científico e tecnológico para o desenvolvimento de Santa Catarina.
Projeto de Incubadora de Empreendedorismo a ser lançada na periferia de São Paulo.
Possui conceitos que podem ser aplicados a outras regiões/realidades do país.
"O estudante como protagonista da aprendizagem: o caso da Faculdade Uniaméric...Desafios da Educação
Fórum de Lideranças: Desafios da Educação
Abril/2015 - Edição Curitiba/PR
http://www.desafiosdaeducacao.com.br/
Palestra "O estudante como protagonista da aprendizagem: o caso da Faculdade Uniamérica.", por Ryon Braga.
Ryon Braga é graduado em Medicina pela UFPR, com pós-graduação em Neuropedagogia e Mestrando em Educação pela Universidade de Jaén (Espanha). É diretor-presidente da UniAmérica, sócio da Anima Educação SA e presidente do Conselho de Administração da Hoper Educação, do Instituto Hoper e do Instituto Anima. Publicou vários livros no segmento da educação, entre eles: Marketing Educacional; Planejamento Estratégico para Instituições de Ensino.
Apresentação sobre aspectos teóricos sobre planejamento urbano. Este trabalho é de cunho acadêmico com vistas para aplicação prática e buscou manter integralmente as idéias dos autores. Quaisquer possíveis erratas nos textos ou referências favor contatar-me para que seja aplicado correções.
Palestra Básica
10 Preceitos Básicos
1 – Uniformizar mensagens, conteúdos e apresentações
2 – Ser um instrumento de formação e melhoria da imagem da SECTES
3 – Facilitar a visão de abrangência da SECTES
4 – Ampliar o conhecimento sobre todas as áreas da SECTES e sua valorização, construindo um verdadeiro time da Inovação
5 - Provocar compartilhamento e melhoria constante das palestras realizadas por integrantes da equipe SECTES
6 – Desenvolver e ampliar a cultura da família SECTES, tendo como mola propulsora a sua Missão, Visão, Programas e Atividades
7 – Integrar todos os projetos e ações da SECTES, mostrar como eles se relacionam e sua interdependência
8 – Ampliar o conhecimento sobre todas as áreas da SECTES e sua valorização, construindo um verdadeiro time da Inovação
9 – Tornar intrínseco em cada membro da SECTES a mensagem da cultura inovadora, transformando-os em verdadeiros mensageiros da inovação
10 – Na Era do Conhecimento, somos o que compartilhamos. “Vamos lapidar a cultura SECTES até que sejamos a melhor imagem que Minas pode ter”.
O guia “Uberaba em Dados” é um anuário, idealizado e produzido pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo, contendo dados socioeconômicocultural do município de Uberaba. É uma riquíssima fonte para análises contendo descrições e dados, abrangendo todos os setores e ilustrado com gráficos e fotos para melhor visualização.
O polo tecnológico de Florianópolis pelo Governo do Estadolossio
Apresentação do governador de SC Luiz Henrique da Silveira durante o Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras, em Florinaópolis. 27/10/2009
Tecnologia de Informação: Fortaleza, Cidade Competitiva e InovadoraCesar Cals Neto
Tecnologia de Informação: Fortaleza, Cidade Competitiva e Inovadora
Conheça o documento, entregue ao prefeito eleito de Fortaleza Roberto Cláudio, com análises e sugestões, da Câmara Setorial de TI & Telecom (CSTIC), contendo 18 sugestões para o desenvolvimento deste setor.
Este documento foi elaborado com base nos trabalhos e atividades da CSTIC, e do estudo "O Setor de Tecnologia da Informação no Estado do Ceará", realizado pelo INDI/FIEC-ITIC com apoio da ADECE, BNB e SEBRAE/CE.
Conheça atividades da CSTIC, clique http://www.adece.ce.gov.br/index.php/br/tecnologia-da-informacao
Este artigo tem como objetivo apresentar as vantagens competitivas do Eixo BrasíliaAnápolis-Goiânia na implantação e consolidação do Parque Tecnológico. Um estudo da Prefeitura de Anápolis, por meio da Secretaria Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação, que será apresentado em três fases
Palestra apresentada no Parque Orion da Região de Santa Catarina. Após conceituar os Parques Tecnológicos e sua contribuição para o desenvolvimento econômico sustentável, a palestra relata a emergência das incubadoras e parques tecnológicos no Brasil e em Santa Catarina. Em Santa Catarina, mostra o surgimento do Sistema Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação, os mecanismos e o ecossistema de apoio à emergência das incubadoras e parques tecnológicos, envolvendo governo, empresas e universidades. Após apresentar o estágio atual do Sapiens Parque de Florianópolis, algumas considerações finais são feitas sobre o surgimento do Orion Parque da Região Serrana em Lages.
Com uma área total de 4,3 milhões de metros quadrados, que equivale a cerca de 450 campos de futebol, o condomínio - com ênfase em quatro segmentos: empresa de tecnologia, serviço, turismo e empreendimentos públicos com caráter inovador - deve apresentar um salto no próximo ano. O número de funcionários deve chegar a 3 mil nesse anos de 2014. E a quantidade de empresas, 20, somando às que devem se instalar em breve, chegará a 30. Mas o que mais surpreende são as expectativas para os próximos 10 anos, quando espera-se a conclusão de todas as fases de desenvolvimento do parque. Serão então cerca de 30 mil pessoas trabalhando em 400 empresas instaladas.
APLs da Indústria de Alimentos e do AmendoimElvis Fusco
Palestra sobre a Associação para o Desenvolvimento da Indústria de Produção de Alimentos e o Arranjo Produtivo Local da Indústria de Alimentos de Marília e Região e do Arranjo Produtivo Local do Amendoim de Tupã e Região no evento de APLs da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo.
Programa Futuro Universitário EmpreendedorElvis Fusco
O programa tem como objetivo despertar o espírito empreendedor nos jovens do ensino médio.
O programa apoia as escolas públicas e privadas de ensino médio da região de Marília a desenvolver nos alunos a consciência dos novos modelos de trabalho e carreira baseados no perfil necessário para a atuação profissional do futuro centrado no empreendedorismo e na inovação.
1. Parque Tecnológico de Marília
Prof. Dr. Elvis Fusco
fusco@univem.edu.br
Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação de Marília
COMCITI
2. Sistema Local de Inovação
O sistema local de inovação é composto por entidades que
representam instituições de ensino e pesquisa, incubadora de
empresas, órgãos públicos e empresas da iniciativa privada de
Marília e região. Tem-se um sistema de articulação do arranjo
local de inovação que atende aos requisitos do processo de
sondagem para implantação do Parque Tecnológico de Marília.
Instituições de
Ensino e Pesquisa
Indústria
Regional
Governo Entidades
Inovação
3. Breve histórico de ações do sistema local de inovação
2000 (UNIVEM / Prefeitura Municipal de Marília / SEBRAE): Criação do
Centro Incubador de Empresas de Marília - CIEM;
2006 (Governo do Estado): Criação da FATEC Marília;
2010 (UNIVEM): Criação do Centro de Inovação COMPSI;
2012 (Indústria Regional de Tecnologia da Informação): Criação da
ASSERTI (Associação de Empresas de Serviços de Tecnologia da Informação),
durante o evento de lançamento da entidade foi proposta a visão de criação
do Parque Tecnológico de Marília;
Nov/2012 (Boa Vista Serviços): criação do Centro de Inovação BVTec em
Marília no campus do UNIVEM;
Jan/2013 (Prefeitura Municipal): declara apoio à iniciativa da instalação
do Parque Tecnológico em Marília;
Mar/2013 (Prefeitura Municipal | UNIVEM | ACIM | Boa Vista Serviços):
reunião na Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia
do Estado de São Paulo;
4. Breve histórico de ações do sistema local de inovação
Jun/2013 (ASSERTI): reunião com Johnny Rizzieri do Parque Tecnológico
de São José do Rio Preto;
Ago/2013 (Prefeitura): palestra com o consultor Daniel de Jesus sobre o
Parque Tecnológico de Sorocaba;
Set/2013 (Prefeitura | Entidades Representativas): reunião com
representantes setoriais da cidade de Marília e região para identificação das
áreas de vocação;
Mai/2014 (Prefeitura): apresentação do projeto de lei de incentivo fiscal
para câmara municipal;
Jun/2014 (Prefeitura | UNIVEM | ASSERTI): apresentação do projeto de
solicitação de implantação do Parque Tecnológico de Marília à Secretaria de
Ciência e Tecnologia do Governo de São Paulo;
Out/2014 (Prefeitura | Câmara Municipal): aprovação da lei de criação do
Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação de Marília – COMCITI.
6. Apresentação do projeto do Parque Tecnológico de Marília para o
secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação
Nelson Luiz Baeta Neves Filho.
junho/2014
8. O que é Parque Tecnológico?
Parques tecnológicos são empreendimentos para a promoção de
ciência, tecnologia e inovação. São espaços que oferecem
oportunidade para as empresas transformarem pesquisa em
produto, aproximando os centros de conhecimento (universidades,
centros de pesquisas e escolas) do setor produtivo (empresas em
geral). Esses ambientes propícios para o desenvolvimento de
Empresas de Base Tecnológica (EBTs) e para a difusão da Ciência,
Tecnologia e Inovação transformam-se em locais que estimulam a
sinergia de experiências entre as empresas, tornando-as mais
competitivas.
9. Sistema Paulista de Parques Tecnológicos
O governo do Estado de São Paulo criou o Sistema Paulista de
Parques Tecnológicos (SPTec), que dá apoio e suporte aos parques
tecnológicos, com o objetivo de atrair investimentos e gerar novas
empresas intensivas em conhecimento ou de base tecnológica, que
promovam o desenvolvimento econômico do Estado.
Para fazer parte do SPTec, a prefeitura ou a entidade gestora do
parque tecnológico deve encaminhar um ofício à Secretaria de
Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação do
Estado de São Paulo solicitando sua inclusão no Sistema Paulista de
Parques Tecnológicos.
10. Cidades com Parques Tecnológicos em SP
Credenciamento definitivo:
• São José dos Campos
• Sorocaba
• Ribeirão Preto
• Piracicaba
• Santos
• São Carlos
Credenciamento provisório:
• Araçatuba
• Barretos
• Botucatu
• Campinas
• São José dos Campos
• Santo André
• São José do Rio Preto
• São Paulo
11. Objetivos do Parque Tecnológico
O Parque Tecnológico tem com objetivo oferecer às empresas que
compõem os principais segmentos econômicos da região uma
infraestrutura física e tecnológica e capacitação técnica para fomentar a
integração, otimização, competitividade e inovação por meio de processos
científicos e tecnológicos, com os seguintes objetivos específicos:
• Impulsionar o desenvolvimento científico e tecnológico da região bem
como o fortalecimento da indústria ligada às áreas de vocação;
• Criar novas empresas de base tecnológica competitivas no mercado
nacional e internacional;
• Atrair para a região novas atividades de pesquisa, desenvolvimento e
produção de bens e serviços inovadores;
• Incentivar a transferência de novas empresas de base tecnológica;
• Estimular a transferência de tecnologias das Instituições de Ensino para
as entidades e empresas integrantes do Parque Tecnológico.
12. No dia 30 de setembro de 2013 foi realizada reunião local com instituições,
empresas, indústrias, universidades e associações para a identificação da vocação e
objetivos do Parque Tecnológico de Marília.
Foram identificados com base em dados provenientes da Prefeitura Municipal de
Marília, SEBRAE-SP, CIESP, FIESP e ASSERTI, que os principais clusters de empresas
que serão beneficiadas pelo Parque Tecnológico de Marília são:
• Empresas do setor de Tecnologia da Informação;
• Indústrias do setor alimentício;
• Indústrias do setor de metalurgia;
• Indústrias do setor de eletroeletrônica;
• Empresas do setor de agronegócio.
Como resultado da reunião foi decidido que na primeira etapa de implantação os
setores:
i) metalúrgico, ii) alimentício e iii) Tecnologia da Informação irão explorar os
recursos do Parque Tecnológico de Marília.
Caracterização da Vocação
13. Requisitos para Obtenção do Credenciamento Provisório do
Parque Tecnológico no SPTec
Centro de inovação tecnológica, em operação, já cadastrado na Rede
Paulista de Centros de Inovação Tecnológica (RPCITec);
Incubadora de empresas, em funcionamento, integrante da Rede
Paulista de Incubadoras de Empresas de Base Tecnológica (RPITec);
Comprovação da propriedade de uma área de no mínimo 200 mil
m²;
Documento manifestando apoio à implantação do parque subscrito
por empresas locais, bem como centros de pesquisa e instituições de
ensino e pesquisa;
Projeto básico do empreendimento contendo o esboço do projeto
urbanístico e estudos prévios de viabilidade econômica, financeira e
técnico-científica.
14. O Sistema Local de Inovação da região de Marília apresenta-se como
um cenário propício para a implantação do Parque Tecnológico;
A identificação inicial do potencial de vocação para a constituição
futura do parque tecnológico é apoiada pela articulação de apoios de
entidades associativas, da esfera política regional e setorial;
A infraestrutura científico-tecnológica e educacional e as ações dos
ambientes de inovação composto pela incubadora de empresas de
base tecnológica e centros de inovação são requisitos para o projeto;
Ações como a criação do Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e
Inovação de Marília e o projeto de lei de incentivo fiscal demonstram
o apoio do poder público ao projeto do Parque Tecnológico de
Marília;
Considerações Finais
15. A implantação de um Parque Tecnológico em Marília pode significar
um programa de desenvolvimento urbano regional planejado,
baseado na inovação, na sustentabilidade social, econômica e
ambiental, articulado com as vocações já demarcadas na região e
voltado para a produção cientifica, tecnológica e educativa e para a
disseminação do conhecimento e aumento da competividade dos
arranjos locais produtivos.
Deste modo, o parque tecnológico irá consagrar-se como indutor
do progresso social e material da região, harmonizando o
desenvolvimento regional e cumprindo seu papel de gerar renda,
criar empregos e atuar como catalisador de investimentos em CT&I.
Considerações Finais
16. - Decreto nº 60.286, de 25 de março de 2014 - Institui e
regulamenta o Sistema Paulista de Ambientes de Inovação (SPAI) e
dá providências correlatas.
http://www.desenvolvimento.sp.gov.br/parques-tecnologicos
Mais informações