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É ponto pacífico em todas as religiões que a família é uma das mais
importantes associações existentes na Terra, se não a mais importante.
Com a doutrina espírita, que nos traz em seus pilares a lógica absoluta
da reencarnação, o conceito da família se expande, pois vai muito
além dos laços consanguíneos. O entendimento das dificuldades
existentes dentro do lar ganha explicação clara e lúcida. Passamos a
entender porque temos mais afinidade com um do que com outro.
Compreendemos porque um amigo muitas vezes é aquele irmão que
tanto gostaríamos de ter. Percebemos as tramas dos enganos entre
familiares que se engalfinham pelos bens materiais.
O porquê das tragédias familiares, traições, crimes, abandonos,
rejeições, tantos abortos, tantas decepções. Embora o retrato das
nossas famílias se revele muitas vezes desanimador e assustador, é
com a Doutrina Espírita que vamos entender que cada um está
fazendo o melhor que pode. Que os erros de hoje serão corrigidos
amanhã. Errar é uma forma de aprendizado dentro das leis de Deus.
Vamos começar a entender. O que é a família? Família, nós podemos
definir como um conjunto de pessoas que possuem um grau de
parentesco entre si, que vivem na mesma casa, formando um lar.
Geralmente ela é composta por um pai, uma mãe, um filho, ou mais.
Essa é a família que nós conhecemos. Só que a nossa sociedade, o
nosso mundo, está passando por uma série de transformações. Hoje,
no nosso dia a dia, nós não vemos só esse tipo de família, não é
verdade? Quais os tipos de famílias que temos visto? Vamos falar de
alguns. Por exemplo: nós temos hoje a família monoparental, que
ocorre quando apenas um dos pais de uma criança arca com as
responsabilidades de criar o filho ou os filhos. Tal fenômeno ocorre,
por exemplo, quando o pai não reconhece o filho e abandona a mãe,
quando um dos pais morre ou quando os pais dissolvem a família pela
separação.
Normalmente, depois da separação do casal, os filhos ficam sob os
cuidados ou da mãe ou, mais raramente, do pai. Nós encontramos
também a família comunitária. É aquela família onde há vários
adultos. Isso acontece quando o casal vai morar com os pais ou com
os sogros, e todo mundo dá palpite. Temos, também, e essa é mais
moderna e cresce a cada dia. Não estou aqui para jugar; dizer se está
certo ou está errado, mas, a cada dia, aumenta a família arco-íris, que
é aquela formada por um casal homossexual. Às vezes, fazem adoção
de uma criança. Agora, nós temos que entender o objetivo da família é
o amor. E onde há amor, Deus está presente.
O lar é a escola das almas, o templo onde a sabedoria divina nos
habilita, pouco a pouco, ao grande entendimento da Humanidade. Um
caso para pensarmos: existe a família perfeita? Eu não conheço. E por
que que ela não é perfeita? Segundo o Evangelho de Jesus, os laços de
sangue não criam forçosamente os vínculos entre os Espíritos. O
corpo procede do corpo, mas o Espírito não procede do Espírito,
porquanto o Espírito já existia antes da formação do corpo. Não é o
pai quem cria o Espírito de seu filho; ele já vem pronto; ele mais não
faz do que lhe fornecer o invólucro corpóreo, cumprindo-lhe, no
entanto, auxiliar o desenvolvimento intelectual e moral do filho, para
fazê-lo progredir.
Quando nós vamos analisar isso, na nossa ignorância, no nosso plano
terrestre, nós vemos que está tudo errado, as famílias não se amam,
porque estamos buscando explicação no plano material. O Espírito
traz com sigo milênios de experiências. Nós analisamos muito pelo
imediatismo, e Jesus deixou bem claro para nós lá atrás, que esses
laços são formados na Espiritualidade. Qual a diferença entre o
parentesco material (corporal) e o parentesco espiritual, segundo a
Doutrina Espírita? O parentesco material é a união na família de
acordo com os laços consanguíneos e o parentesco espiritual é a nossa
verdadeira família pela união dos gostos, dos sentimentos, das
afinidades.
Enfim, pela reunião do entendimento de que todos somos irmãos.
Como entender a questão das famílias terrenas e espirituais? A
constituição dos laços de família é uma necessidade do Espírito. A
família terrena é um instrumento para a construção da família
espiritual. Por que há tanta briga de irmãos em família? Como pode se
explicar que dois irmãos numa mesma casa sejam como estranhos e
não consigam se relacionar? Porque não estão ligados pelos reais
laços de afetividade. São espíritos que se reúnem para transformar
desenganos que normalmente tem raiz no passado. Os que encarnam
numa família, sobretudo como parentes próximos, são, as mais das
vezes, Espíritos simpáticos, ...
... ligados por anteriores relações, que se expressam por uma afeição
recíproca na vida terrena. Mas, também pode acontecer que sejam
completamente estranhos uns aos outros esses Espíritos, afastados
entre si por antipatias igualmente anteriores, que se traduzem na Terra
por um mútuo antagonismo, que aí lhes serve de provação. Não são os
da consanguinidade os verdadeiros laços de família e sim os da
simpatia e da comunhão de ideias, os quais prendem os Espíritos
antes, durante e depois de suas encarnações. Segue-se que dois seres
nascidos de pais diferentes podem ser mais irmãos pelo Espírito, do
que se o fossem pelo sangue.
Podem então atrair-se, buscar-se, sentir prazer quando juntos, ao
passo que dois irmãos consanguíneos podem repelir-se, conforme se
observa todos os dias: problema moral que só o Espiritismo podia
resolver pela pluralidade das existências. Há, pois, duas espécies de
famílias: as famílias pelos laços espirituais e as famílias pelos laços
corporais. Duráveis, as primeiras se fortalecem pela purificação e se
perpetuam no mundo dos Espíritos, através das várias migrações da
alma; as segundas, frágeis como a matéria, se extinguem com o tempo
e muitas vezes se dissolvem moralmente, já na existência atual.
Quem são meus irmãos, quem é minha mãe, quem é meu pai? Se
falarmos em termos físicos, não temos dúvida, meu pai é Seu Fulano,
minha mãe é Dona Beltrana, e meus irmãos são os cicranos. Quando
abrimos as páginas evangélicas, nos deparamos com Jesus Cristo num
momento muito peculiar, dentre os momentos peculiares de Sua vida.
Quero me referir àquele no qual alguns amigos chegaram para
anunciar-Lhe que lá fora estavam Sua mãe e Seus irmãos a chamá-lo.
Jesus Cristo Se dirige ao mensageiro e retruca: Quem é meu pai,
quem é minha mãe, quem são meus irmãos?
Meu pai, minha mãe, meus irmãos, são todos aqueles que cumprem a
vontade do meu Pai Celestial. Contudo, a lição de Jesus Cristo não era
para aquele momento, era para todos os tempos. A lição que nos cabe
retirar dessa fala evangélica do Nazareno é de que a nossa família é a
Humanidade. Todos aqueles que fazem parte dessa irmandade
gigantesca são nossos familiares, são nossos pais, nossas mães, nossos
irmãos. Nessa passagem de sua vida, apenas aproveitou a situação
para esclarecer que antes de qualquer parentesco biológico, somos
todos irmãos, na paternidade divina. E o que faz a ligação espiritual é
a afinidade de sentimentos, de pensamentos, de ideias e não os laços
de sangue.
Destacou assim, a diferença entre o parentesco corporal e o
parentesco espiritual, que o espiritismo tornou bem compreensível,
com a lei das reencarnações, através das quais as famílias
consanguíneas vão se desfazendo, sendo englobadas, inseridas na
família espiritual, que vai crescendo sempre, constituídas pelos que
aprenderam a se amar. O Evangelho segundo o Espiritismo trata, num
de seus notáveis capítulos trazidos por Allan Kardec, ao nosso
conhecimento, um que fala exatamente sobre isto: A parentela
corporal, a parentela espiritual. Nenhum de nós ignora que somos
filhos de um grupo consanguíneo, de um grupo genético.
Somos assemelhados ao nosso pai, à nossa mãe, Temos a estatura
desse, a estatura daquele, os olhos parecidos com esse, a maneira de
ser, biologicamente, muito parecida com aquela. Estamos sempre
ligados ao nosso pai e a nossa mãe. Dizemos: Ele é alto como os avós
o foram. Ele é gordinho porque toda a família era assim. Carrega esse
problema porque é genético, carrega essa beleza porque é genética.
Sem a reencarnação é impossível o entendimento destas questões.
Temos nossas reencarnações sempre dentro de um mesmo grupo
familiar? Não. Somos conduzidos pelos gostos, pelas semelhanças,
pela lei de afinidade.
Logo esses fatores são predominantes na escolha da família, o que
significa dizer que realmente ficamos próximos dentro de um mesmo
grupo. Ressaltando que a escolha da família se dará de acordo com as
nossas maiores necessidades, como espíritos imortais que somos. Por
que sempre temos em nossas famílias pessoas que nem sempre
amamos como deveríamos? E, temos amigos que gostaríamos que
fossem parte de nossas famílias? Vamos pensar apenas numa pessoa
que está convivendo numa família difícil. Por que essa pessoa veio
nessa família difícil? Considerando o fato que ao reencarnar ela fez a
escolha, ou seja, ela escolheu conviver naquele grupo de Espíritos que
hoje a faz sofrer.
Ninguém é pai, mãe, filho ou irmão à toa. O vinculo da
consanguinidade, é um vínculo que nos leva a fazer uma reflexão: não
estamos juntos na mesma família a toa. É para que aprendamos a
amar, aparando as nossas arestas. É difícil? É. Só que é uma
oportunidade. Estão vendo como é preciso falar de espíritos para
entendermos essas coisas? Quem é o amigo que amamos mais que o
familiar, senão um espírito que já conquistamos no passado pelos
laços de amor? Eis a Sabedoria Divina. Aproveita o nosso interesse
pelos laços consanguíneos, "amarrando-nos" uns aos outros, até
mesmo adversários, para podermos aprender a conviver e a nos amar.
Se fosse ficar por nossa conta, quando iríamos ter a coragem de
abraçar, de beijar e dar carinho ao nosso inimigo (mãe e filho, por
exemplo)? O que ocorre quando dois espíritos que há milênios se
odeiam e, ao reencarnarem juntos na mesma família, acabam por se
destruírem? (Vemos pela imprensa muitos casos de pais matando
filhos e vice-versa, por exemplo) O que claramente vemos aí são os
espíritos que se atraem até mesmo pelos laços do ódio e que Deus
permite que venham junto no palco da vida para poderem, através do
esquecimento de quem são, conseguirem deixar, pela convivência
familiar, alguma marca que, mais tarde, apesar do crime, surgirá como
apoio em suas vidas.
REFLEXÃO:
Nessa arena de aprendizado que é a Terra, o homem recebeu a missão
de evoluir em espiritualidade, pois, foi criado simples e ignorante.
Simples porque nada tinha, e ignorante porque nada sabia, além das
experiências registradas em seu instinto. Foi dotado de inteligência e
livre-arbítrio para que pudesse aprender na vida de relação com seu
semelhante. De degrau em degrau, de experiência em experiência, de
encarnação em encarnação, o homem oportuniza o exercício da
relação com seu semelhante e amplia sua percepção para o significado
do amor incondicional.
Jesus ao vir à Terra orientar seus irmãos em Deus, falou diversas
vezes por parábolas para que, ao longo do tempo, cada um pudesse
tirar delas a compreensão necessária. Mas, só falou por parábolas
sobre assuntos mais ou menos abstratos de Sua doutrina de amor. Na
parte básica, na parte fundamental, foi sempre direto, principalmente
no estabelecimento da lei maior, da lei de justiça, amor e caridade.
Não usou meias palavras e buscou exemplificar o seu cumprimento.
Entretanto, mesmo tendo recebido a mensagem de amor de forma
direta, sem rodeios, nem historinhas, o homem não foi capaz de
entendê-la, de incorporá-la à sua existência. Daí os conflitos, os
desentendimentos, a luta por interesses particulares.
Muitos são os cenários nos quais o homem gravite e desempenha o
seu papel em todos eles. No entanto, deve tirar lições necessárias para
a sua evolução espiritual. Como disse, o homem gravita em cenários
diversos: na família, na sociedade, no trabalho, na religião. E, em
todos eles, busca representar o papel adequado. Porém, é importante
ressaltar que o cenário doméstico, o cenário da família, é o mais
repleto de experiências, e constitui-se na primeira oficina de
burilamento espiritual. Na família, encontramos os afetos e os
desafetos de outras eras, de outras experiências que, assim como nós,
necessitam vencer a si próprios e aprender a conviver com irmandade
e amor.
Deus nos concede a misericórdia do esquecimento do passado para
que consigamos manter relações equilibradas com o mundo em seus
diferentes cenários. Se assim não fosse, tornar-se-ia muito difícil
refazer caminhos, retomar experiências passadas, equilibrar o que foi
desequilibrado, convivendo uns com os outros, credores e devedores.
É na família, portanto, que estão nossas maiores provas e nossas
maiores oportunidades. Assim, sendo, devemos abraçá-las com todo
esforço, com toda determinação e resignação para conseguirmos
através da ajuda mútua e da compreensão adquirirmos valores do
amor incondicional.
Como já vivemos muitas vezes a prova da matéria, já tivemos
relações com muitos irmãos, muitos pais, muitas mães, muitos filhos.
Muitos irmãos do caminho compartilharam conosco as experiências
da vida na carne. Portanto, podemos concluir que nossa parentela
espiritual é imensa, ultrapassando mesmo os limites de nossa
percepção. Poderíamos até dizer que o mundo em si é uma grande
família, embora ainda não se comporte como tal. Alguns de nós
percebem e aproveitam as oportunidades concedidas e adiantam-se.
Outros tornam-se rebeldes renitentes e teimam em se manterem nas
posições da incompreensão, da dureza de coração e, por conseguinte,
não conseguem se desprenderem das algemas do orgulho, ...
... da intemperança, da cupidez, da ilusão material. Costumo dizer que
ninguém pode percorrer o caminho por ninguém. Ninguém pode ser
considerado responsável pelo insucesso do outro uma vez que, a todos
compete viver suas próprias experiências. O livre-arbítrio induz à
responsabilidade individual, apesar de vivermos relações coletivas,
interagindo uns com os outros. A cada um será dado conforme o que
tiver edificado. Assim, caro irmão, cara irmã, observa a sua conduta
dentro da família. Por mais singela que ela possa ser, procure
desenvolver a paciência e a tolerância com seus companheiros de
jornada familiar.
Se você lida com parente difícil, prova que lhe parece insuportável,
percebe que ela é necessária e que, por escolha ou por imperativo, ela
lhe foi concedida para o desenvolvimento da sua luz espiritual. Se
hoje já conseguimos perceber uma tênue luz espiritual a nos apontar o
caminho, devemos exercitar a tolerância, a humildade, e estender a
mão àqueles que ainda teimam em se manterem à margem da estrada.
Todos que aqui estamos, neste planeta de expiações e provas, somos
carentes de afeto, carentes de misericórdia, carentes de indulgência
para nossas faltas.
Colhemos hoje o que semeamos no passado. Somos pecadores
contumazes, e esse fato por si só já não nos autoriza a julgarmos
quem quer que seja. Assim, se hoje nos sentimos ofendidos, devemos
expandir nossos sentimentos e aprender a perdoar. Se hoje sofremos
as consequências dos conflitos humanos, e somos bafejados pela
ingratidão daqueles que nos são caros, devemos agradecer a
experiência concedida, e tirar dela a oportunidade de amparar e
suportar nossas dores com resignação. A família terrestre é a grande
oficina de aprendizado. É a escola das almas, que permitirá o nosso
acesso aos planos sublimes ou a permanência nos planos de
sofrimento e dor.
Aproveitemos, pois, as oportunidades de conviver e aprender com os
irmãos difíceis da jornada terrestre.
Muita Paz!
Visite o meu Blog: http://espiritual-espiritual.blogspot.com.br
A serviço da Doutrina Espírita; com estudos comentados, cujo
objetivo é levar as pessoas a uma reflexão sobre a vida.
Leia Kardec! Estude Kardec! Pratique Kardec! Divulgue Kardec!
O amanhã é sempre um dia a ser conquistado! Pense nisso!

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Parentela corporal e espiritual[681]

  • 1.
  • 2. É ponto pacífico em todas as religiões que a família é uma das mais importantes associações existentes na Terra, se não a mais importante. Com a doutrina espírita, que nos traz em seus pilares a lógica absoluta da reencarnação, o conceito da família se expande, pois vai muito além dos laços consanguíneos. O entendimento das dificuldades existentes dentro do lar ganha explicação clara e lúcida. Passamos a entender porque temos mais afinidade com um do que com outro. Compreendemos porque um amigo muitas vezes é aquele irmão que tanto gostaríamos de ter. Percebemos as tramas dos enganos entre familiares que se engalfinham pelos bens materiais.
  • 3. O porquê das tragédias familiares, traições, crimes, abandonos, rejeições, tantos abortos, tantas decepções. Embora o retrato das nossas famílias se revele muitas vezes desanimador e assustador, é com a Doutrina Espírita que vamos entender que cada um está fazendo o melhor que pode. Que os erros de hoje serão corrigidos amanhã. Errar é uma forma de aprendizado dentro das leis de Deus. Vamos começar a entender. O que é a família? Família, nós podemos definir como um conjunto de pessoas que possuem um grau de parentesco entre si, que vivem na mesma casa, formando um lar. Geralmente ela é composta por um pai, uma mãe, um filho, ou mais.
  • 4. Essa é a família que nós conhecemos. Só que a nossa sociedade, o nosso mundo, está passando por uma série de transformações. Hoje, no nosso dia a dia, nós não vemos só esse tipo de família, não é verdade? Quais os tipos de famílias que temos visto? Vamos falar de alguns. Por exemplo: nós temos hoje a família monoparental, que ocorre quando apenas um dos pais de uma criança arca com as responsabilidades de criar o filho ou os filhos. Tal fenômeno ocorre, por exemplo, quando o pai não reconhece o filho e abandona a mãe, quando um dos pais morre ou quando os pais dissolvem a família pela separação.
  • 5. Normalmente, depois da separação do casal, os filhos ficam sob os cuidados ou da mãe ou, mais raramente, do pai. Nós encontramos também a família comunitária. É aquela família onde há vários adultos. Isso acontece quando o casal vai morar com os pais ou com os sogros, e todo mundo dá palpite. Temos, também, e essa é mais moderna e cresce a cada dia. Não estou aqui para jugar; dizer se está certo ou está errado, mas, a cada dia, aumenta a família arco-íris, que é aquela formada por um casal homossexual. Às vezes, fazem adoção de uma criança. Agora, nós temos que entender o objetivo da família é o amor. E onde há amor, Deus está presente.
  • 6. O lar é a escola das almas, o templo onde a sabedoria divina nos habilita, pouco a pouco, ao grande entendimento da Humanidade. Um caso para pensarmos: existe a família perfeita? Eu não conheço. E por que que ela não é perfeita? Segundo o Evangelho de Jesus, os laços de sangue não criam forçosamente os vínculos entre os Espíritos. O corpo procede do corpo, mas o Espírito não procede do Espírito, porquanto o Espírito já existia antes da formação do corpo. Não é o pai quem cria o Espírito de seu filho; ele já vem pronto; ele mais não faz do que lhe fornecer o invólucro corpóreo, cumprindo-lhe, no entanto, auxiliar o desenvolvimento intelectual e moral do filho, para fazê-lo progredir.
  • 7. Quando nós vamos analisar isso, na nossa ignorância, no nosso plano terrestre, nós vemos que está tudo errado, as famílias não se amam, porque estamos buscando explicação no plano material. O Espírito traz com sigo milênios de experiências. Nós analisamos muito pelo imediatismo, e Jesus deixou bem claro para nós lá atrás, que esses laços são formados na Espiritualidade. Qual a diferença entre o parentesco material (corporal) e o parentesco espiritual, segundo a Doutrina Espírita? O parentesco material é a união na família de acordo com os laços consanguíneos e o parentesco espiritual é a nossa verdadeira família pela união dos gostos, dos sentimentos, das afinidades.
  • 8. Enfim, pela reunião do entendimento de que todos somos irmãos. Como entender a questão das famílias terrenas e espirituais? A constituição dos laços de família é uma necessidade do Espírito. A família terrena é um instrumento para a construção da família espiritual. Por que há tanta briga de irmãos em família? Como pode se explicar que dois irmãos numa mesma casa sejam como estranhos e não consigam se relacionar? Porque não estão ligados pelos reais laços de afetividade. São espíritos que se reúnem para transformar desenganos que normalmente tem raiz no passado. Os que encarnam numa família, sobretudo como parentes próximos, são, as mais das vezes, Espíritos simpáticos, ...
  • 9. ... ligados por anteriores relações, que se expressam por uma afeição recíproca na vida terrena. Mas, também pode acontecer que sejam completamente estranhos uns aos outros esses Espíritos, afastados entre si por antipatias igualmente anteriores, que se traduzem na Terra por um mútuo antagonismo, que aí lhes serve de provação. Não são os da consanguinidade os verdadeiros laços de família e sim os da simpatia e da comunhão de ideias, os quais prendem os Espíritos antes, durante e depois de suas encarnações. Segue-se que dois seres nascidos de pais diferentes podem ser mais irmãos pelo Espírito, do que se o fossem pelo sangue.
  • 10. Podem então atrair-se, buscar-se, sentir prazer quando juntos, ao passo que dois irmãos consanguíneos podem repelir-se, conforme se observa todos os dias: problema moral que só o Espiritismo podia resolver pela pluralidade das existências. Há, pois, duas espécies de famílias: as famílias pelos laços espirituais e as famílias pelos laços corporais. Duráveis, as primeiras se fortalecem pela purificação e se perpetuam no mundo dos Espíritos, através das várias migrações da alma; as segundas, frágeis como a matéria, se extinguem com o tempo e muitas vezes se dissolvem moralmente, já na existência atual.
  • 11. Quem são meus irmãos, quem é minha mãe, quem é meu pai? Se falarmos em termos físicos, não temos dúvida, meu pai é Seu Fulano, minha mãe é Dona Beltrana, e meus irmãos são os cicranos. Quando abrimos as páginas evangélicas, nos deparamos com Jesus Cristo num momento muito peculiar, dentre os momentos peculiares de Sua vida. Quero me referir àquele no qual alguns amigos chegaram para anunciar-Lhe que lá fora estavam Sua mãe e Seus irmãos a chamá-lo. Jesus Cristo Se dirige ao mensageiro e retruca: Quem é meu pai, quem é minha mãe, quem são meus irmãos?
  • 12. Meu pai, minha mãe, meus irmãos, são todos aqueles que cumprem a vontade do meu Pai Celestial. Contudo, a lição de Jesus Cristo não era para aquele momento, era para todos os tempos. A lição que nos cabe retirar dessa fala evangélica do Nazareno é de que a nossa família é a Humanidade. Todos aqueles que fazem parte dessa irmandade gigantesca são nossos familiares, são nossos pais, nossas mães, nossos irmãos. Nessa passagem de sua vida, apenas aproveitou a situação para esclarecer que antes de qualquer parentesco biológico, somos todos irmãos, na paternidade divina. E o que faz a ligação espiritual é a afinidade de sentimentos, de pensamentos, de ideias e não os laços de sangue.
  • 13. Destacou assim, a diferença entre o parentesco corporal e o parentesco espiritual, que o espiritismo tornou bem compreensível, com a lei das reencarnações, através das quais as famílias consanguíneas vão se desfazendo, sendo englobadas, inseridas na família espiritual, que vai crescendo sempre, constituídas pelos que aprenderam a se amar. O Evangelho segundo o Espiritismo trata, num de seus notáveis capítulos trazidos por Allan Kardec, ao nosso conhecimento, um que fala exatamente sobre isto: A parentela corporal, a parentela espiritual. Nenhum de nós ignora que somos filhos de um grupo consanguíneo, de um grupo genético.
  • 14. Somos assemelhados ao nosso pai, à nossa mãe, Temos a estatura desse, a estatura daquele, os olhos parecidos com esse, a maneira de ser, biologicamente, muito parecida com aquela. Estamos sempre ligados ao nosso pai e a nossa mãe. Dizemos: Ele é alto como os avós o foram. Ele é gordinho porque toda a família era assim. Carrega esse problema porque é genético, carrega essa beleza porque é genética. Sem a reencarnação é impossível o entendimento destas questões. Temos nossas reencarnações sempre dentro de um mesmo grupo familiar? Não. Somos conduzidos pelos gostos, pelas semelhanças, pela lei de afinidade.
  • 15. Logo esses fatores são predominantes na escolha da família, o que significa dizer que realmente ficamos próximos dentro de um mesmo grupo. Ressaltando que a escolha da família se dará de acordo com as nossas maiores necessidades, como espíritos imortais que somos. Por que sempre temos em nossas famílias pessoas que nem sempre amamos como deveríamos? E, temos amigos que gostaríamos que fossem parte de nossas famílias? Vamos pensar apenas numa pessoa que está convivendo numa família difícil. Por que essa pessoa veio nessa família difícil? Considerando o fato que ao reencarnar ela fez a escolha, ou seja, ela escolheu conviver naquele grupo de Espíritos que hoje a faz sofrer.
  • 16. Ninguém é pai, mãe, filho ou irmão à toa. O vinculo da consanguinidade, é um vínculo que nos leva a fazer uma reflexão: não estamos juntos na mesma família a toa. É para que aprendamos a amar, aparando as nossas arestas. É difícil? É. Só que é uma oportunidade. Estão vendo como é preciso falar de espíritos para entendermos essas coisas? Quem é o amigo que amamos mais que o familiar, senão um espírito que já conquistamos no passado pelos laços de amor? Eis a Sabedoria Divina. Aproveita o nosso interesse pelos laços consanguíneos, "amarrando-nos" uns aos outros, até mesmo adversários, para podermos aprender a conviver e a nos amar.
  • 17. Se fosse ficar por nossa conta, quando iríamos ter a coragem de abraçar, de beijar e dar carinho ao nosso inimigo (mãe e filho, por exemplo)? O que ocorre quando dois espíritos que há milênios se odeiam e, ao reencarnarem juntos na mesma família, acabam por se destruírem? (Vemos pela imprensa muitos casos de pais matando filhos e vice-versa, por exemplo) O que claramente vemos aí são os espíritos que se atraem até mesmo pelos laços do ódio e que Deus permite que venham junto no palco da vida para poderem, através do esquecimento de quem são, conseguirem deixar, pela convivência familiar, alguma marca que, mais tarde, apesar do crime, surgirá como apoio em suas vidas.
  • 18. REFLEXÃO: Nessa arena de aprendizado que é a Terra, o homem recebeu a missão de evoluir em espiritualidade, pois, foi criado simples e ignorante. Simples porque nada tinha, e ignorante porque nada sabia, além das experiências registradas em seu instinto. Foi dotado de inteligência e livre-arbítrio para que pudesse aprender na vida de relação com seu semelhante. De degrau em degrau, de experiência em experiência, de encarnação em encarnação, o homem oportuniza o exercício da relação com seu semelhante e amplia sua percepção para o significado do amor incondicional.
  • 19. Jesus ao vir à Terra orientar seus irmãos em Deus, falou diversas vezes por parábolas para que, ao longo do tempo, cada um pudesse tirar delas a compreensão necessária. Mas, só falou por parábolas sobre assuntos mais ou menos abstratos de Sua doutrina de amor. Na parte básica, na parte fundamental, foi sempre direto, principalmente no estabelecimento da lei maior, da lei de justiça, amor e caridade. Não usou meias palavras e buscou exemplificar o seu cumprimento. Entretanto, mesmo tendo recebido a mensagem de amor de forma direta, sem rodeios, nem historinhas, o homem não foi capaz de entendê-la, de incorporá-la à sua existência. Daí os conflitos, os desentendimentos, a luta por interesses particulares.
  • 20. Muitos são os cenários nos quais o homem gravite e desempenha o seu papel em todos eles. No entanto, deve tirar lições necessárias para a sua evolução espiritual. Como disse, o homem gravita em cenários diversos: na família, na sociedade, no trabalho, na religião. E, em todos eles, busca representar o papel adequado. Porém, é importante ressaltar que o cenário doméstico, o cenário da família, é o mais repleto de experiências, e constitui-se na primeira oficina de burilamento espiritual. Na família, encontramos os afetos e os desafetos de outras eras, de outras experiências que, assim como nós, necessitam vencer a si próprios e aprender a conviver com irmandade e amor.
  • 21. Deus nos concede a misericórdia do esquecimento do passado para que consigamos manter relações equilibradas com o mundo em seus diferentes cenários. Se assim não fosse, tornar-se-ia muito difícil refazer caminhos, retomar experiências passadas, equilibrar o que foi desequilibrado, convivendo uns com os outros, credores e devedores. É na família, portanto, que estão nossas maiores provas e nossas maiores oportunidades. Assim, sendo, devemos abraçá-las com todo esforço, com toda determinação e resignação para conseguirmos através da ajuda mútua e da compreensão adquirirmos valores do amor incondicional.
  • 22. Como já vivemos muitas vezes a prova da matéria, já tivemos relações com muitos irmãos, muitos pais, muitas mães, muitos filhos. Muitos irmãos do caminho compartilharam conosco as experiências da vida na carne. Portanto, podemos concluir que nossa parentela espiritual é imensa, ultrapassando mesmo os limites de nossa percepção. Poderíamos até dizer que o mundo em si é uma grande família, embora ainda não se comporte como tal. Alguns de nós percebem e aproveitam as oportunidades concedidas e adiantam-se. Outros tornam-se rebeldes renitentes e teimam em se manterem nas posições da incompreensão, da dureza de coração e, por conseguinte, não conseguem se desprenderem das algemas do orgulho, ...
  • 23. ... da intemperança, da cupidez, da ilusão material. Costumo dizer que ninguém pode percorrer o caminho por ninguém. Ninguém pode ser considerado responsável pelo insucesso do outro uma vez que, a todos compete viver suas próprias experiências. O livre-arbítrio induz à responsabilidade individual, apesar de vivermos relações coletivas, interagindo uns com os outros. A cada um será dado conforme o que tiver edificado. Assim, caro irmão, cara irmã, observa a sua conduta dentro da família. Por mais singela que ela possa ser, procure desenvolver a paciência e a tolerância com seus companheiros de jornada familiar.
  • 24. Se você lida com parente difícil, prova que lhe parece insuportável, percebe que ela é necessária e que, por escolha ou por imperativo, ela lhe foi concedida para o desenvolvimento da sua luz espiritual. Se hoje já conseguimos perceber uma tênue luz espiritual a nos apontar o caminho, devemos exercitar a tolerância, a humildade, e estender a mão àqueles que ainda teimam em se manterem à margem da estrada. Todos que aqui estamos, neste planeta de expiações e provas, somos carentes de afeto, carentes de misericórdia, carentes de indulgência para nossas faltas.
  • 25. Colhemos hoje o que semeamos no passado. Somos pecadores contumazes, e esse fato por si só já não nos autoriza a julgarmos quem quer que seja. Assim, se hoje nos sentimos ofendidos, devemos expandir nossos sentimentos e aprender a perdoar. Se hoje sofremos as consequências dos conflitos humanos, e somos bafejados pela ingratidão daqueles que nos são caros, devemos agradecer a experiência concedida, e tirar dela a oportunidade de amparar e suportar nossas dores com resignação. A família terrestre é a grande oficina de aprendizado. É a escola das almas, que permitirá o nosso acesso aos planos sublimes ou a permanência nos planos de sofrimento e dor.
  • 26. Aproveitemos, pois, as oportunidades de conviver e aprender com os irmãos difíceis da jornada terrestre. Muita Paz! Visite o meu Blog: http://espiritual-espiritual.blogspot.com.br A serviço da Doutrina Espírita; com estudos comentados, cujo objetivo é levar as pessoas a uma reflexão sobre a vida. Leia Kardec! Estude Kardec! Pratique Kardec! Divulgue Kardec! O amanhã é sempre um dia a ser conquistado! Pense nisso!