O documento conta a história de Jonaquim, um homem humilde que dedicou sua vida a ajudar os necessitados sem esperar recompensa. Quando faleceu, ele foi promovido no plano espiritual por ter "o peso da luz" devido a sua dedicação aos outros. Apesar de não ter seguido uma religião formalmente, Jonaquim viveu de acordo com os princípios de amor e caridade pregados por Jesus Cristo. Sua vida é apresentada como exemplo de como ajudar o próximo sem esperar nada em troca.
Somos todos conduzidos por nossas decisões e muitas delas nem sempre são tomadas por nos mesmos, pois temos nossos companheiros do mundo espiritual, que de acordo com nossa sintonia nos sugerem o BEM e o MAL que estamos tendenciosos a fazer ou tomar como decisão. A questão é o que caminho seguiremos? Que a graça de Deus conduza nossos corações.
Eae 53 Interpretação do sermão do monte IV. PatiSousa1
Objetivo: Como ponto alto da pregação de Jesus, o Sermão do Monte será objeto de profundas reflexões por toda a classe. Embora muitas vezes sentindo que o Sermão do Monte choca com costumes arraigados na nossa personalidade, leva-nos a novas experiências, motivadoras da renovação íntima e da aproximação ao Pai. Levar o conhecimento da essência da doutrina do Cristo. Fazer também uma reflexão para os dias de hoje. Evidenciar a importância da oração Pai Nosso bem sentida e realizada.
Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 48 a 61 – Ed. Aliança
O Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. 5 a 10, Cap. XXVII itens 7, 9, 11 – Allan Kardec – FEB
O Sermão da Montanha – Huberto Rohden – Ed. Alvorada
O Sermão da Montanha – Rodolfo Calligaris – FEB
O Evangelho dos Humildes – Eliseu Rigonatti – Ed. Pensamento
Em Busca do Mestre – Pág. 13 – Pedro de Camargo – FEESP
Curso de Aprendizes do Evangelho 1º Ano – Cap. 10 a 13 – FEESP
Os Quatro Sermões de Jesus – Paulo Alves Godoy – FEESP
A Metafísica do Cristianismo – Huberto Rohden – Ed. Alvorada
Pai Nosso – Meimei / Chico Xavier – FEB
Sabedoria das Parábolas – Parte II – Huberto Rohden – Ed. Alvorada
Parábolas e Ensinos de Jesus – Pág. 28 – Caírbar Schutel – O Clarim
A Bíblia – Matheus 5-7
Reflexões Sobre as Bem-Aventuranças – Durval Ciamponi – FEESP
Nosso Lar – Cap. II – Pág. 22 a 24 - André Luiz / Chico Xavier - FEB
Somos todos conduzidos por nossas decisões e muitas delas nem sempre são tomadas por nos mesmos, pois temos nossos companheiros do mundo espiritual, que de acordo com nossa sintonia nos sugerem o BEM e o MAL que estamos tendenciosos a fazer ou tomar como decisão. A questão é o que caminho seguiremos? Que a graça de Deus conduza nossos corações.
Eae 53 Interpretação do sermão do monte IV. PatiSousa1
Objetivo: Como ponto alto da pregação de Jesus, o Sermão do Monte será objeto de profundas reflexões por toda a classe. Embora muitas vezes sentindo que o Sermão do Monte choca com costumes arraigados na nossa personalidade, leva-nos a novas experiências, motivadoras da renovação íntima e da aproximação ao Pai. Levar o conhecimento da essência da doutrina do Cristo. Fazer também uma reflexão para os dias de hoje. Evidenciar a importância da oração Pai Nosso bem sentida e realizada.
Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 48 a 61 – Ed. Aliança
O Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. 5 a 10, Cap. XXVII itens 7, 9, 11 – Allan Kardec – FEB
O Sermão da Montanha – Huberto Rohden – Ed. Alvorada
O Sermão da Montanha – Rodolfo Calligaris – FEB
O Evangelho dos Humildes – Eliseu Rigonatti – Ed. Pensamento
Em Busca do Mestre – Pág. 13 – Pedro de Camargo – FEESP
Curso de Aprendizes do Evangelho 1º Ano – Cap. 10 a 13 – FEESP
Os Quatro Sermões de Jesus – Paulo Alves Godoy – FEESP
A Metafísica do Cristianismo – Huberto Rohden – Ed. Alvorada
Pai Nosso – Meimei / Chico Xavier – FEB
Sabedoria das Parábolas – Parte II – Huberto Rohden – Ed. Alvorada
Parábolas e Ensinos de Jesus – Pág. 28 – Caírbar Schutel – O Clarim
A Bíblia – Matheus 5-7
Reflexões Sobre as Bem-Aventuranças – Durval Ciamponi – FEESP
Nosso Lar – Cap. II – Pág. 22 a 24 - André Luiz / Chico Xavier - FEB
Estudo da introdução à carta de Paulo aos Filipenses.
Veja o estudo completo em: https://www.esbocosermao.com/2024/06/filipenses-uma-igreja-amorosa.html
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Premonição é em síntese uma advertência de algo que está prestes a acontecer a qual se recebe uma comunicação do mundo espiritual, seja do próprio espírito da pessoa, de outro [telepatia], de anjos, demônios, ou do próprio Deus, e até de pessoas que já morreram e animais que podem emitirem sinais. Estamos no campo da metafisica, da física quântica e do mundo espiritual. Desde os tempos antigos, até os dias de hoje existem incontáveis testemunhos de pessoas que vivenciaram experiências de premonição. Aqui nesta obra, eu apresento um rascunho das evidências que encontrei tanto na Bíblia como no testemunho de inúmeras pessoas que tiveram premonições. Alguns destes avisos sobrenaturais e paranormais permitem que o receptor da mensagem opte por um ou outro destino, todavia, outras premonições parecem fatalistas o que significa que a pessoa fica sabendo o que está prestes a acontecer, mas não consegue impedir o desfecho. Este ensaio apresenta as várias possibilidades que podem acionar o gatilho da premonição e o seu mecanismo, mas ninguém consegue dominar a arte da premonição, se antecipando ao conhecimento do que está prestes a acontecer a hora que quiser. Este livro vai, no mínimo, deixa-lo intrigado.
Desde os meus 15 anos que eu aceitei Jesus e tomei um grande impacto em minha vida quando li o Evangelho de Mateus. As palavras de Jesus ali entraram poderosamente em meu coração e hoje tenho 55 anos, quarenta anos depois, e ainda posso dizer que as MENSAGENS MARCANTES DE JESUS ainda ecoam fortemente na minha alma. Escolhi aleatoriamente 30 mensagens que Jesus deu e que estão escritas nos livros biográficos {os quatro evangelhos}. Estas mensagens tem sido espalhadas aos quatro cantos do mundo, nos últimos dois mil anos e continuam tendo um efeito transformador na vida das pessoas.
Devemos lembrar que a palavra do Senhor é uma semente poderosa e que germina, mas se o terreno não estiver em boas condições, logo a plantinha que nasce, morre porque não encontra no terreno do coração humano condições propícias para ela prosperar. Ao ler ou ouvir as palavras marcantes de Jesus, você precisa abrir o coração, por isto que muitas vezes no primeiro momento a palavra pode fazer efeito, mas em outro momento ou outra pessoa não produzirá efeito, porque os corações não estão receptivos. Espero que no momento que você for ler este livro, você abra o coração e a mente e provavelmente estas mensagens nunca mais sairão de seu coração, como aconteceu comigo a 40 anos atrás. Jesus é a própria Palavra, o Verbo Divino, portanto, receba a Palavra de Deus!!!!
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
CARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADASESCRIBA DE CRISTO
Como pesquisador cristão procurei após estudar o Novo Testamento internamente, fazer um levamento externo e o que aconteceu com o cristianismo nos anos seguintes as histórias bíblicas. Então temos algumas literaturas que são posteriores aos escritos do Novo Testamento. O Didaquê, Clemente de Roma e as cartas de Inácio de Antioquia. Nesta obra vamos ter uma noção como a igreja estava dando seus primeiros passos agora sem a companhia de Jesus e dos apóstolos. Inácio de Antioquia ainda chegou a conviver com João e Paulo e por isto “bebeu” conhecimento direto da fonte. Vemos três inimigos que faziam oposição ao cristianismo nos primeiros anos: Os judaizantes, os gnósticos e o império romano que com a máquina do Estado tentou massacrar os cristãos e o fez com toda volúpia. Em todas as cartas de Inácio ele vai informando que seu momento de ser executado na arena do Coliseu de Roma está se aproximando. Inácio seria em breve devorado por feras, mas ele mostrava uma coragem assustadora. O texto vai acompanhado com ilustrações e meus comentários.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - InimigosRicardo Azevedo
“O Mestre, acima de tudo, preocupou-se em preservar-nos contra o veneno do ódio, evitando-nos a queda em disputas inferiores, inúteis ou desastrosas.” Emmanuel
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - Inimigos
O peso da luz
1.
2. Esse estudo foi feito com base no conto intitulado “A Promoção”, do
livro “Coração e Vida”, de Maria Dolores (Espírito).
É sobre alguém que muito se dedicou ao próximo, fazendo caridade
somente pela caridade, amando a todos aqueles que o procuraram.
A estória transcorre em pleno espaço celeste, onde aqueles que haviam
servido nas tarefas do amor sem recompensa na Terra estavam reunidos,
sob as vibrações serenas da fé no bem. Todos eles modelos de bondade.
Estava ali o melhor, em atitude calma e reverente, esperando a sonhada
promoção, que constaria do poder de elevar-se à própria ascensão.
3. Todos trocavam frases proveitosas. Somente alguém, ali, em meio a
tudo, que era festa de brilho e de beleza, parecia um mendigo, triste e
mudo, era o irmão Jonaquim, desconhecido entre os demais. Com
expressão rude e feia, jazia ele a um canto, humilde, pensativo,
enquanto o grupo conversava alegremente. Chegando o instante da
nobre promoção, aquele dos presentes que tivesse o menor peso
espiritual seria alçado à frente no caminho brilhante. Vieram ao recinto
dois encarregados, ambos chamados anjos da balança, e os candidatos
deixaram-se pesar. E o peso em cada um era leve, tão leve, que quase
não se notava diferença na balança.
4. O recatado Jonaquim foi o último a ser chamado, e um dos dois
mensageiros perguntou: -Jonaquim, dizei qual foi na Terra a vossa
religião? Precisamos aqui de vossos dados, para serem por nós
devidamente revisados. No entanto, Jonaquim, humilde, respondeu: -
Anjo bom, crede! Não tive sobre a Terra a fé pregada, acreditei, como
acredito agora, na presença de Deus que nos guarda e aprimora,
entretanto, por mais que eu desejasse procurar um templo ou algum
outro lugar para aprender como se adora a Deus, nunca pude sair da
choça em que morei, ao pé de antiga estrada.
5. Despendi muito tempo a transportar crianças e doentes. Minha pequena
choupana era uma porta aberta à desventura humana. Ouvi a confissão
de míseros velhinhos, que clamavam em vão pelos parentes, e
aguardando inutilmente os próprios descendentes. Socorri crianças sem
apoio que me buscavam, sentindo sede e fome. Deus me perdoe se
nunca me liguei às crenças para estudar a fé e entender diferenças.
Ouvi dizer, na Terra, que houve um homem que nunca descansou,
sempre fazendo o bem; que amou os bons e aos maus, sem ferir
ninguém. Dizem que se chamava Jesus Cristo. A pequena assembleia
escutava, expectante e enternecida, aquele que soubera amenizar a vida.
6. E os anjos da balança puseram Jonaquim sob exame. Depois anunciara
que o velho Jonaquim tinha o peso da luz. É difícil imaginar como seria
ter o peso da luz! Mas o velho Jonaquim conseguiu.
Toda criatura traz dentro de si um impulso para o progresso espiritual.
Mesmo que não pense nisso, a centelha do amor de Deus, colocada em
sua consciência, faz com que se mova constantemente na direção de sua
evolução. Até aqueles que hoje têm o coração endurecido, e que ainda
persistem nas paixões inferiores, na maldade, têm, lá no fundo de sua
consciência, a tendência para progredir e caminhar em direção à pureza,
em direção a Deus.
7. Existem, porém, aqueles que, por já trazerem dentro de si uma força de
vontade tão grande, e a noção nítida de sua própria imperfeição,
conseguem passar nesse planeta de provas e expiações, dedicando-se ao
próximo, negando-se a si mesmo.
Essas pessoas, obviamente, são candidatas naturais à elevação espiritual,
candidatas a serem promovidas, a passarem pela porta estreita que leva
ao plano espiritual superior, onde só haverá felicidade no serviço e onde
terão a oportunidade de entender Deus, em Sua infinita bondade e em
Sua infinita pureza.
8. É interessante notar que Jonaquim não tinha fé religiosa formalmente
estabelecida. Apenas acreditava no Criador, naquele que o havia
colocado no mundo, e sentia aquele impulso irresistível de negar-se e
voltar-se para seu irmão necessitado. Passou toda sua vida sem ir à
escola, sem aprender as letras, as teorias, as filosofias, as teologias, mas
sabia, no íntimo de seu ser, o que deveria fazer para melhorar-se e para
amenizar as dores de seus semelhantes. Era cristão? Não
declaradamente, mas pelo exemplo de vida. Sabia, por ouvir falar, que
Jesus Cristo existira e que trabalhava sem descanso fazendo o bem.
Mesmo sem ter ouvido diretamente os ensinos do Mestre Jesus, era um
verdadeiro cristão em atos, em dedicação, em caridade com seu
semelhante.
9. Jonaquim, assim como Jesus, era justo.
Justo é todo aquele que cumpre a Lei de Deus, a lei do amor, justiça e
caridade, sem perceber. Cumpre-a, naturalmente. Não precisa ser
pressionado para agir de forma desprendida. Apenas age. Assim era
Jonaquim, um justo! Uma choupana à beira da estrada, de porta aberta
para todos aqueles que necessitavam.
Maria Dolores apresenta, na estória de Jonaquim, algumas lições de
caridade que devem ser aprendidas por quem deseja ser um discípulo do
Mestre. Abordou de novo os míseros velhinhos desamparados,
menosprezados ou desprezados pelos parentes, muitas vezes
considerados como estorvo.
10. Alguém que já viveu e que agora incomoda, que atrapalha, que requer
cuidados. E nem sempre podemos dedicar nosso “precioso tempo”
cuidando de pessoas idosas, velhas, doentes, improdutivas para a
sociedade. Quantos irmãos se encontram nessa situação? Quantos são os
esquecidos nos asilos por parentes que prometem: -”Voltarei breve, não
se preocupe, estarei sempre aqui com você!” e nunca mais aparecem?
Chamou, também, a atenção para os meninos de rua. Muitos têm
família, têm casa, mas fogem porque o ambiente doméstico não
representa um lar que possa lhes trazer educação, amparo, amor e
compreensão.
11. São agredidos pelos pais, pelos padrastos, pelos irmãos e fogem.
Preferem viver na rua, junto ao mundo, do que em casa, onde se veem
longe de obter o consolo e o carinho necessários para a sua evolução.
Crianças necessitadas, famílias necessitadas, todos requerendo
aprendizado, compreensão, luz.
Podemos nós, que vivemos em sociedade organizada, nos considerar
cristãos como Jonaquim? O que a nossa sociedade faz em direção às
dores, às injustiças e à ignorância do mundo? O que fazemos quando
olhamos para quadros como estes? Muito pouco ou quase nada!
Continuamos a seguir a vida como sempre fizemos, ignorando os
problemas alheios como se não fossem nossos.
12. Jonaquim, não! Via nas crianças necessitadas a oportunidade de ajudar,
a oportunidade de esclarecer, de amparar, de alimentar, de agasalhar,
procurando fazer diferença no mundo em que vivia. E o Jonaquim fez
diferença! Não quis passar sua encarnação como se nada devesse
construir. Estava sempre disposto a esquecer de si próprio e ajudar a
quem pedia. Isto é ter o peso da luz!
Reportando aos ensinamentos colocados no Evangelho Segundo o
Espiritismo, vamos encontrar no capítulo XVII, item 3, as
características de um homem de bem. Um homem de bem é aquele que
procura fazer diferença no mundo em que vive, exemplificando a lei do
amor e está a caminho da luz.
13. Um homem de bem tem fé no futuro, colocando os bens espirituais
acima dos bens materiais; é humilde perante Deus em sua infinita
bondade, justiça e sabedoria, pois sabe que nada acontece sem a Sua
vontade; procura ser justo, buscando cumprir a Lei da Justiça, do Amor
e da Caridade, na sua maior pureza; sabe que as vicissitudes são provas
e expiações, agindo de forma resignada diante das dores, aceitando as
coisas sem murmurar ou reclamar; faz o bem pelo bem, defende os
fracos, sacrifica seus interesses pelo interesse da justiça; encontra
satisfação nos benefícios que espalha e no serviço que presta, sem
alarde, sem vaidade, sem orgulho, apenas sente satisfação como se
observasse a presença divina dentro de si;
14. É benevolente com todos sem distinção de raça, cor, credo ou idade; não
importa no que acredita, importa apenas aquilo que ele faz.
Aquele que desejar ter o peso da luz, assim como o velho Jonaquim,
deve respeitar as convicções sinceras e não lançar discussões sobre
teorias com aqueles que não pensam como ele. Deve ter caridade como
guia, moderando suas palavras e suas ações, evitando ferir ou
proporcionar suscetibilidades nos outros. Deve sempre recuar diante da
eminência de faltar com amor ao seu semelhante.
Que possamos, todos nós, conhecer, entender, aceitar, admitir e observar
em nossas ações as virtudes do homem de bem.
15. Não vamos permanecer preocupados com as nossas fraquezas e
inferioridades, que ainda são muitas, pois, aquele que caminha na
direção do bem vence, através da luta constante, suas próprias
inferioridades, colocando em seu espírito os valores eternos da
espiritualidade. Coloca em seu espírito a luz necessária para fazê-lo
passar pela porta estreita, aquela pela qual só conseguem passar os
justos.
Muita Paz!
Meu Blog:
http://espiritual-espiritual.blogspot.com.br