Este documento discute a importância da autoetnografia para compreender experiências pessoais de vulnerabilidade. O autor relata sua própria experiência procurando ajuda médica após perder a função da tireoide, como um estudo de caso para argumentar que os antropólogos devem incluir a si mesmos como objeto de estudo. A autoetnografia permite misturar abordagens lógicas e emocionais para descrever experiências humanas de forma completa.