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International Valuation
Standards Council

Avaliação – Profissão ou Técnica?



Chris Thorne – Diretor Técnico do IVSC
CBAN São Paulo
10 de Outubro de 2012


                                         1
O que é uma profissão?
Um grupo de indivíduos instruídos e respeitados
  • Treinamento – nível universitário
  • Código de Ética.
  • Um grupo organizado para criar e preservar
    padrões para os acima citados
  • Desenvolvimento Profissonal Contínuo
  • Monitoramento e Supervisão


                                                  2
O que é Avaliação?
• Desenvolvida como especialização secundária
  por experts em diferentes tipos de ativos.
• Tende à fragmentação por tipo de ativo.
• Consequências não intencionais da legislação.
• Sempre uma compra difícil
• Considerada mais como técnica do que como
  profissão
• Quem se importa com avaliação?

                                                  3
O que outras pessoas pensam?
 • G20 – em 2009 reconheceram avaliação
   como sendo um dos fatores que contribuem
   para a crise financeira...
 • …mas pediram aos contadores (IASB) para
   consertá-la!
 • Ceticismo em torno das mensurações de fair
   value dentro do IFRS.
 • Comentário do SEC 2005 e 2011.


                                                4
A questão da Avaliação
 • Um lubrificante essencial para o sistema
   financeiro;
 • Apoia-se nos investidores do mundo inteiro
   para decisões de investimentos;
 • Interesses Regulatórios, por ex:
      PCAOB
      FRC
      Reguladores de Prudência


                                                5
Avaliação precisa ter uma voz
 • Entendimento pobre da avaliação por parte
   dos reguladores financeiros, por ex:
       AIFMD
       EIOPA
       IOSCO – propostas de CIS

 • Dados de Entrada para o IASB, de modo
   que possam decidir quando o valor é uma
   medida apropriada, mas não como o valor
   é determinado.

                                               6
O IVSC – nossos objetivos
Objetivos Principais:
• Desenvolver alta qualidade de padrões
  internacionais e dar suporte ao seu uso e
  adoção;
• Facilitar a colaboração e cooperação entre
  seus membros;
• Colaborar e cooperar com outras organizações
  internacionais;
• Servir como uma voz internacional para a
  profissionalização da avaliação.
                                                 7
O IVSC – como trabalhamos?
O IVSC não tem poderes. Sua autoridade vem de:
• Consulta com usuários de avaliação e
  reguladores para identificar suas
  preocupações;
• Trabalhando com avaliadores profissionais
  para identificar soluções;
• Desenvolvendo e promovendo aquelas
  soluções.
Apoio e adoção aos IVS é por aqueles que adotam os
  padrões, por exemplo reguladores, corporações
  profissionais, clientes.
                                                     8
O IVSC – Projetos da Diretoria Profissional
 IVSC não pode construir uma profissão por si só.
 Parceria com corporações profissionais.
 Diversidade pode ser uma força, se usada para
  especializações que são todas focadas na mesma
  direção.
 Todos ganham se organizações diferentes trabalharem
  juntas para identificar um interesse comum e promover
  estes interesses coerentemente.
 Uma profissão unida precisa de mais do que padrões
  técnicos em comum, por ex: competências-chave
  compartilhadas, padrões éticos compartilhados, uma
  organização única para interagir com outras
  organizações globais, um título comum reconhecível,
  supervisão efetiva (auto-regulação).                    9
O IVSC – Projetos da Diretoria Profissional
Projetos para auxiliar o desenvolvimento da Profissão
• Princípios de Código de Ética para Avaliadores
  Profissionais (publicado em 2011)
• Linhas mestras para desenvolvimento e relatório de
  fairness opinions (Audiência Pública entre março e
  junho de 2012).
• Guia para Avaliadores no processo de auditoria.
  (Audiência Pública March 2012)
• Quadro Conceitual para Competência Profissional de
  Avaliadores Profissionais (previsão p/ Julho 2012)

                                                        10
Uma profissão moderna
Valores tradicionais de aprendizado e confiaça
pública ainda são válidos, mas:
  •   Inclusão não exclusão
  •   Transparência e Prestação de Contas
  •   Parceria com governos e reguladores.
  Governos e Reguladores não gostam de “clubes”
  de profissionais exclusivos que agem apenas
  dentro dos interesses comerciais de seus
  membros.

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Avaliação como profissão global

  • 1. International Valuation Standards Council Avaliação – Profissão ou Técnica? Chris Thorne – Diretor Técnico do IVSC CBAN São Paulo 10 de Outubro de 2012 1
  • 2. O que é uma profissão? Um grupo de indivíduos instruídos e respeitados • Treinamento – nível universitário • Código de Ética. • Um grupo organizado para criar e preservar padrões para os acima citados • Desenvolvimento Profissonal Contínuo • Monitoramento e Supervisão 2
  • 3. O que é Avaliação? • Desenvolvida como especialização secundária por experts em diferentes tipos de ativos. • Tende à fragmentação por tipo de ativo. • Consequências não intencionais da legislação. • Sempre uma compra difícil • Considerada mais como técnica do que como profissão • Quem se importa com avaliação? 3
  • 4. O que outras pessoas pensam? • G20 – em 2009 reconheceram avaliação como sendo um dos fatores que contribuem para a crise financeira... • …mas pediram aos contadores (IASB) para consertá-la! • Ceticismo em torno das mensurações de fair value dentro do IFRS. • Comentário do SEC 2005 e 2011. 4
  • 5. A questão da Avaliação • Um lubrificante essencial para o sistema financeiro; • Apoia-se nos investidores do mundo inteiro para decisões de investimentos; • Interesses Regulatórios, por ex:  PCAOB  FRC  Reguladores de Prudência 5
  • 6. Avaliação precisa ter uma voz • Entendimento pobre da avaliação por parte dos reguladores financeiros, por ex:  AIFMD  EIOPA  IOSCO – propostas de CIS • Dados de Entrada para o IASB, de modo que possam decidir quando o valor é uma medida apropriada, mas não como o valor é determinado. 6
  • 7. O IVSC – nossos objetivos Objetivos Principais: • Desenvolver alta qualidade de padrões internacionais e dar suporte ao seu uso e adoção; • Facilitar a colaboração e cooperação entre seus membros; • Colaborar e cooperar com outras organizações internacionais; • Servir como uma voz internacional para a profissionalização da avaliação. 7
  • 8. O IVSC – como trabalhamos? O IVSC não tem poderes. Sua autoridade vem de: • Consulta com usuários de avaliação e reguladores para identificar suas preocupações; • Trabalhando com avaliadores profissionais para identificar soluções; • Desenvolvendo e promovendo aquelas soluções. Apoio e adoção aos IVS é por aqueles que adotam os padrões, por exemplo reguladores, corporações profissionais, clientes. 8
  • 9. O IVSC – Projetos da Diretoria Profissional  IVSC não pode construir uma profissão por si só.  Parceria com corporações profissionais.  Diversidade pode ser uma força, se usada para especializações que são todas focadas na mesma direção.  Todos ganham se organizações diferentes trabalharem juntas para identificar um interesse comum e promover estes interesses coerentemente.  Uma profissão unida precisa de mais do que padrões técnicos em comum, por ex: competências-chave compartilhadas, padrões éticos compartilhados, uma organização única para interagir com outras organizações globais, um título comum reconhecível, supervisão efetiva (auto-regulação). 9
  • 10. O IVSC – Projetos da Diretoria Profissional Projetos para auxiliar o desenvolvimento da Profissão • Princípios de Código de Ética para Avaliadores Profissionais (publicado em 2011) • Linhas mestras para desenvolvimento e relatório de fairness opinions (Audiência Pública entre março e junho de 2012). • Guia para Avaliadores no processo de auditoria. (Audiência Pública March 2012) • Quadro Conceitual para Competência Profissional de Avaliadores Profissionais (previsão p/ Julho 2012) 10
  • 11. Uma profissão moderna Valores tradicionais de aprendizado e confiaça pública ainda são válidos, mas: • Inclusão não exclusão • Transparência e Prestação de Contas • Parceria com governos e reguladores. Governos e Reguladores não gostam de “clubes” de profissionais exclusivos que agem apenas dentro dos interesses comerciais de seus membros. 11