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Ata Reunião GT 07 - 11 de outubro 2012
1. REUNIÃO GRUPO DE TRABALHO CBAN GT 07
11 de outubro de 2012
PRESENTES:
Ana Cristina França (APSIS ANEFAC) Rodney Apiano (Levin Global)
Giana Araújo (APSIS ANEFAC) Bruno Maloper (Grant Thornton)
Luiz Paulo C. Silveira (APSIS ANEFAC) Gerardo Merola (Ferrari Avaliações)
Izabel Kloske (Pozzato & Ruiz) Jorge Augustowsky (Lexus – ANEFAC)
Roberta Boin (PP&C Auditores)
1. INFORMES
Informes: Jantar Palestra com diretor técnico do IVSC Chris Thorne – setembro 2012–
recomendações do IVSC incluíram:
Profissionalização do avaliador – uma demanda global!- padronização dos
procedimentos em busca das melhores práticas impulsiona o processo.
Tarefa de fortalecimento de organizações nacionais (e iniciativas como o CBAN!)
para normalização dos padrões de avaliação com as peculiaridades locais, inclusive
legais, onde o IVSC procura não interferir.
Acordo de revisão da tradução preliminar dos IVS (padrões de avaliação do IVSC)
realizada pelo IBAPE – na medida em que só há uma possibilidade de tradução por
língua, preferem aprovar uma versão multi revisada – ver newsletter do IVSC na
apresentação em slides.
Informes 2: Cadastro de membros – será enviada solicitação por email – há um modelo de
como vai aparecer no blog, no slide. Objetivos:
Networking
Consolidar contatos e público participante do Comitê.
Sugestões e recomendações de membros são bem vindas.
Envio das recomendações de tradução preliminar do IFRS 13 ao CPC – aguardando novos
contatos.
2. 2
2. Redação OCBAN 03 – Valor Justo
Ressaltada a importância da Orientação, sobretudo no aspecto em que vão constar
questões específicas do Brasil em torno da avaliação a fair value.
Observou-se que, já que não temos normas para avaliação no Brasil, o que impera nas
avaliações é um bom senso em torno das práticas. Neste sentido, é bastante desejável que as
Orientações do CBAN incluam uma boa parte deste bom senso em seu conteúdo. Daí a captação
de pareceres e comentários sobre as questões, que devem incluir questões práticas.
Outra característica importante da Orientação é o seu caráter aberto – sempre prontas a
absorverem as mudanças do mercado.
Foi sugerido o seguinte roteiro para a OCBAN 03:
1. Resumo dos objetivos do IFRS 13
2. Definição dos conceitos – com o objetivo de normalizar a terminologia e tornar o
entendimento transparente.
3. Resumo das demandas de VALOR previstas no Brasil (por instituição e por padrão
de valor)
4. Orientações para melhores práticas em avaliação para mensuração e divulgação do
valor justo sobre todos os IFRS que constam ao final do IFRS 13
5. Tópicos a serem comentados sobre os ativos ou passivos avaliados a valor justo:
i. Qual o tipo de informação relevante?
ii. Metodologias e Hierarquia aplicáveis?
iii. Listar os pontos de atenção em cada metodologia e exceções.
iv. Listar as boas práticas na divulgação – pontos relevantes para disclosure –
tomando por base as principais críticas feitas às declarações deste ano.
Foi sugerido ao pessoal do jurídico do GT, um levantamento sobre as limitações
legais existentes dos ativos – pode se tornar mais um item a ser comentado e analisado na
Orientação.
O diretor Luiz Paulo ficou de elaborar uma segmentação dos principais ativos e pontos de
atenção envolvidos, em uma planilha Excel, que poderá ser debatida na próxima reunião de
novembro.
3. 3
3. ESTUDOS SOBRE AVALIAÇÃO DE ATIVOS INTANGÍVEIS
Decidiu-se por fazer uma Diretriz Técnica (DT) e não uma Orientação (veja revisão das
características de cada documento na apresentação, no blog ou na OCBAN 01).
Último documento liberado pelo IVSC sobre Ativos Intangíveis tem formato de
Technical Information Paper (TIP), que é mais próximo de nossa DT.
Fontes a serem consultadas – listadas na apresentação. Aberta a sugestões e
contribuições.
Quanto à monografia e ao Toolkit da Appraisal Foundation (aplicação MPEEM e CACs)
– será apenas mencionada, por ser muito minuciosa e detalhada - pode causar ainda
alguma confusão no mercado.
Esta metodologia é citada no TIP do IVSC e no IFRS 13, por isso deve ser mencionada
em linhas gerais, após discussão de suas etapas em conjunto numa reunião do GT.
O TIP 3 só está disponível para compra (15 libras), as demais obras, disponíveis para
download nos links colados na apresentação.
Modelos serão discutidos na próxima reunião, juntamente com o material recolhido.
4. PRÓXIMOS PASSOS
Curso internacional básico em avaliação de negócios em novembro próximo – ministrado
pelo IACVA – do inglês, International Valuation of Consultants, Valuators and Analysts – do
Canadá (será divulgado para os participantes em breve).
Demanda surgida em questionário do curso anterior de ativos intangíveis, por um
conteúdo mais básico e com mais casos práticos.
IACVA tem membros certificados em 54 países do mundo inteiro. Foi fundado em
2000 com o objetivo de dar suporte à formação em avaliação de negócios e dissuasão
da fraude (fraud deterrence).
Escolhidos por serem maiores geograficamente e mais acessíveis a propostas de
expansão.
Professor mundialmente reconhecido – William Hanlin Jr. – ver currículo e programa
do curso na apresentação da reunião.
Iniciativa do CBAN está de acordo com um de seus objetivos – qualificação do
avaliador profissional no Brasil.
4. 4
Locais de reunião com salas com aparelhos Polycom de videoconferência – Rodney ficou
de ver na Levin Global (contato: Rodney), para marcarmos a próxima reunião. Marcar teste
antes.
Canais de informação atuais das atividades do CBAN:
Blog http://blogrio.anefac.com.br
Facebook
Assessoria de imprensa da ANEFAC.
Próxima reunião, que estaria programada para ser aberta, será ainda fechada ao GT –
discussão do esqueleto da OCBAN 03 – Valor Justo e DT Ativos Intangíveis.
Reunião geral programada para dezembro, a princípio marcada para 6 de dezembro por
ser a primeira quinta feira do mês (ver calendário abaixo).
5. CRONOGRAMA PREVISTO
local Videoconferência RJ e SP PARTICIPANTES
8
Reunião GT CBAN 08 - 08/nov Grupo de Trabalho
novembro
6 Associados ANEFAC e
Reunião Geral CBAN 04
dezembro convidados