O documento discute a estratégia brasileira para ciência, tecnologia e inovação entre 2012-2015, com foco em aumentar investimentos em P&D, consolidar o sistema nacional de C,T&I e priorizar setores como TICs, saúde, energia e defesa. O orçamento para 2013 e recursos do petróleo ajudarão a financiar a estratégia, que busca reduzir desigualdades sociais e a defasagem científica do Brasil.
O documento fornece um panorama da economia mundial e da Arábia Saudita, com foco nas perspectivas e macrotendências. Apresenta dados sobre preços internacionais de commodities, reservas internacionais, cenário macroeconômico da Arábia Saudita e seus principais parceiros comerciais. Identifica oportunidades para exportações brasileiras de alimentos, máquinas e minérios para a Arábia Saudita.
1) Os salários médios reais continuaram a crescer abaixo dos níveis pré-crise, com valores negativos nas economias desenvolvidas e positivos nas emergentes.
2) Há grandes variações regionais no crescimento salarial, com queda dupla nos salários das economias desenvolvidas e crescimento contínuo na América Latina e Ásia.
3) A produtividade nas economias desenvolvidas aumentou mais do que os salários, resultando em menor peso dos rendimentos do trabalho.
[Palestra] Leila Harfuch: A crise mundial e seus reflexos na economia brasileiraAgroTalento
O documento discute o impacto da crise econômica mundial no Brasil e no setor agropecuário brasileiro. A desaceleração da economia global reduziu a demanda por produtos brasileiros e os preços das commodities. No entanto, o Brasil conseguiu se proteger parcialmente com políticas públicas e desvalorização cambial. Ainda assim, problemas estruturais como infraestrutura deficiente e custos logísticos altos comprometem a competitividade do agronegócio brasileiro.
Este documento discute a estruturação do mercado de reformas no Brasil. Apresenta a situação econômica brasileira e do setor habitacional, analisa experiências internacionais e faz proposições. A economia brasileira vem crescendo nos últimos anos, mas ainda há déficit habitacional e necessidade de reformas. Experiências em outros países mostram que investimentos nessa área melhoram qualidade de vida.
José Ricardo Roriz Coelho, diretor-titular do Departamento de Competitividade e Tecnologia (Decomtec) da Fiesp, participou do seminário: Brasil do Diálogo, da Produção e do Emprego realizado no dia 26/05/2011 no Moinho Santo Antônio em São Paulo.
I - O documento discute o debate sobre desindustrialização no Brasil e argumenta que o que estamos enfrentando é a combinação da globalização da indústria de transformação e a internacionalização do P&D corporativo.
II - Defende que precisamos ter uma "Agenda Tecnoeconômica para 'Making Value'", mais do que "Making Things", para agregar valor desses fenômenos globais.
III - Discutem o papel do Brazilian Economic Knowledge Ecosystem (BEKE) e propõem o Advanced Technology Addictive Knowledge Ecosystem (ATAKE) para ter uma agenda mais ofens
“CRISE INTERNACIONAL, OPORTUNIDADES E DESAFIOS PARA A RETOMADA DO CRESCIMENTO...ciespbrag_22
1) O documento discute oportunidades e desafios para o crescimento econômico brasileiro diante da crise internacional.
2) É analisado o cenário econômico mundial e brasileiro, identificando que o Brasil possui mercado interno em expansão ao contrário das principais economias.
3) São apontadas nove cadeias produtivas em São Paulo, como petróleo e gás, automotiva e alimentos, com potencial para investimentos e crescimento.
O documento fornece um panorama da economia mundial e da Arábia Saudita, com foco nas perspectivas e macrotendências. Apresenta dados sobre preços internacionais de commodities, reservas internacionais, cenário macroeconômico da Arábia Saudita e seus principais parceiros comerciais. Identifica oportunidades para exportações brasileiras de alimentos, máquinas e minérios para a Arábia Saudita.
1) Os salários médios reais continuaram a crescer abaixo dos níveis pré-crise, com valores negativos nas economias desenvolvidas e positivos nas emergentes.
2) Há grandes variações regionais no crescimento salarial, com queda dupla nos salários das economias desenvolvidas e crescimento contínuo na América Latina e Ásia.
3) A produtividade nas economias desenvolvidas aumentou mais do que os salários, resultando em menor peso dos rendimentos do trabalho.
[Palestra] Leila Harfuch: A crise mundial e seus reflexos na economia brasileiraAgroTalento
O documento discute o impacto da crise econômica mundial no Brasil e no setor agropecuário brasileiro. A desaceleração da economia global reduziu a demanda por produtos brasileiros e os preços das commodities. No entanto, o Brasil conseguiu se proteger parcialmente com políticas públicas e desvalorização cambial. Ainda assim, problemas estruturais como infraestrutura deficiente e custos logísticos altos comprometem a competitividade do agronegócio brasileiro.
Este documento discute a estruturação do mercado de reformas no Brasil. Apresenta a situação econômica brasileira e do setor habitacional, analisa experiências internacionais e faz proposições. A economia brasileira vem crescendo nos últimos anos, mas ainda há déficit habitacional e necessidade de reformas. Experiências em outros países mostram que investimentos nessa área melhoram qualidade de vida.
José Ricardo Roriz Coelho, diretor-titular do Departamento de Competitividade e Tecnologia (Decomtec) da Fiesp, participou do seminário: Brasil do Diálogo, da Produção e do Emprego realizado no dia 26/05/2011 no Moinho Santo Antônio em São Paulo.
I - O documento discute o debate sobre desindustrialização no Brasil e argumenta que o que estamos enfrentando é a combinação da globalização da indústria de transformação e a internacionalização do P&D corporativo.
II - Defende que precisamos ter uma "Agenda Tecnoeconômica para 'Making Value'", mais do que "Making Things", para agregar valor desses fenômenos globais.
III - Discutem o papel do Brazilian Economic Knowledge Ecosystem (BEKE) e propõem o Advanced Technology Addictive Knowledge Ecosystem (ATAKE) para ter uma agenda mais ofens
“CRISE INTERNACIONAL, OPORTUNIDADES E DESAFIOS PARA A RETOMADA DO CRESCIMENTO...ciespbrag_22
1) O documento discute oportunidades e desafios para o crescimento econômico brasileiro diante da crise internacional.
2) É analisado o cenário econômico mundial e brasileiro, identificando que o Brasil possui mercado interno em expansão ao contrário das principais economias.
3) São apontadas nove cadeias produtivas em São Paulo, como petróleo e gás, automotiva e alimentos, com potencial para investimentos e crescimento.
O documento apresenta a Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação para 2012-2015, definindo metas como elevar os gastos nacionais em P&D para 1,8% do PIB e aumentar a taxa de inovação das empresas para 48,6%. A estratégia visa consolidar o sistema nacional de C&T&I e reduzir a defasagem tecnológica brasileira contribuindo para o desenvolvimento sustentável do país.
Este projeto tem como objetivo geral estimular a pesquisa sobre fatos históricos marcantes em diversas áreas. Seus objetivos específicos incluem pesquisar as atitudes de jovens ao longo do tempo, proporcionar um passeio pela linha do tempo, conhecer influências internacionais e comparar gerações. O projeto será desenvolvido em três etapas com pesquisa, preparação de espetáculos e festival final.
Civilização Solar Msg 034 MeditaçãO Pela Pazguestc91d4a
O documento discute o futuro da humanidade e a emergência de uma civilização global conectada. Aborda os desafios de construir um entendimento mútuo em um mundo cada vez mais interconectado e como a transformação individual é essencial para promover a paz entre as pessoas e nações.
1) O documento discute as perspectivas de Karl Marx, Émile Durkheim, Max Weber, Norbert Elias e Pierre Bourdieu sobre a relação entre indivíduo e sociedade.
2) Para Marx, a classe social é essencial para entender os indivíduos e suas relações. Durkheim vê a sociedade como maior que o indivíduo e regulada por instituições.
3) Weber analisa a sociedade a partir das ações individuais. Elias e Bourdieu rejeitam a dicotomia entre indivíduo e sociedade,
O documento discute a formação cultural do Brasil através da miscigenação entre povos indígenas, africanos e europeus. Além disso, aborda os conceitos de aculturação e assimilação para explicar como diferentes culturas influenciaram-se mutuamente ao longo do tempo no Brasil, resultando em mudanças na língua, alimentação e vestuário. Também apresenta o estudo de Norbert Elias sobre a discriminação entre grupos sociais estabelecidos e outsiders em uma cidade inglesa.
O documento discute as teorias de Norbert Elias e Pierre Bourdieu sobre a relação entre indivíduo e sociedade. Elias propõe o conceito de configuração para entender a interdependência entre as pessoas em grupos sociais. Bourdieu desenvolve o conceito de habitus para mostrar como as estruturas sociais são incorporadas pelos indivíduos, integrando ações e estruturas sociais.
Norbert Elias (1897-1990) foi um importante sociólogo do século XX. Seu livro mais famoso, O Processo Civilizador, mapeou a evolução dos comportamentos e hábitos europeus ao longo da história para entender como as atitudes individuais são moldadas pela sociedade. Elias também escreveu sobre temas como cultura, civilização ocidental, esporte e morte, demonstrando como manifestações culturais revelam características das sociedades.
Nobert Elias, Pierre Bourdieu e Laranja MecânicaDalmo Alexsander
Este documento discute as teorias sociológicas de Norbert Elias e Pierre Bourdieu. Apresenta brevemente as influências iniciais da sociologia como Georg Simmel e Marcel Mauss, e como Elias estudou os processos de formação do Estado e construção de nações. Também resume as principais ideias de Bourdieu sobre estruturalismo genético e sua mediação entre agência individual e estrutura social.
O documento discute a obra de Norbert Elias "O Processo Civilizador", que analisa como os hábitos e costumes sociais foram se transformando ao longo da história com a formação do Estado Moderno. Elias usa como exemplo como um homem de hoje poderia se sentir em uma sociedade passada e ver costumes dessa época como inadequados. O processo de civilização não foi planejado, mas resultado de transformações sucessivas nos padrões de civilidade ao longo do tempo.
Norbert Elias propuso una sociología que superara los dualismos tradicionales. Sus principios básicos enfatizan la no intencionalidad de los procesos sociales y la interdependencia entre los individuos. Los órdenes sociales emergen de las interacciones humanas y moldean las acciones de los individuos, aunque estos mantienen agencia. Elias analizó los procesos sociales como dinámicas en constante cambio a través del tiempo, modeladas por las configuraciones de poder entre los grupos.
O documento apresenta o plano de trabalho docente para o curso de Formação de Docentes no Colégio Estadual Malba Tahan. O plano inclui os conteúdos estruturantes e básicos abordados a cada bimestre, com foco em educação, sociologia e teorias educacionais. As atividades serão desenvolvidas por meio de leituras, debates, seminários e apresentações para avaliar o aprendizado dos alunos.
Karl Marx foi o criador do socialismo científico e das ideias sobre luta de classes. Ele acreditava no coletivismo em detrimento do individualismo e via o indivíduo como alienado pelas ideologias capitalistas, embora construindo sua própria história. Marx via a origem do individualismo no modo de produção capitalista e defendia que o Estado deveria favorecer a classe trabalhadora na luta contra a burguesia.
Este documento discute o legado de Elias e sua sucessão por Eliseu. Resume que Elias teve um longo ministério defendendo a fé em Israel, mas Deus revelou que era hora de ter um sucessor. Elias preparou cuidadosamente Eliseu, transferindo sua autoridade e unção. Eliseu demonstrou perseverança e recebeu uma porção dobrada do espírito de Elias. Embora Elias tenha partido, ele deixou um legado espiritual e moral para Eliseu e os fiéis continuarem seu trabalho.
O documento discute as visões de Norbert Elias e Pierre Bourdieu sobre a relação entre indivíduo e sociedade. Elias argumenta que indivíduos só podem se desenvolver dentro de uma sociedade com história e cultura. Bourdieu destaca como as condições sociais influenciam as ações e percepções dos indivíduos. Ambos usam o conceito de "habitus" para descrever como normas sociais são incorporadas pelos indivíduos.
Karl Marx foi um filósofo e revolucionário alemão fundador do comunismo moderno. Max Weber foi um intelectual e jurista alemão considerado um dos fundadores da sociologia. Émile Durkheim foi um sociólogo francês que estudou a religião e a educação e buscou cientificidade no estudo das humanidades.
Norberto Elias nasceu na Alemanha em 1897 e se exilou na França e Inglaterra para escapar do nazismo. Ele desenvolveu uma teoria sobre a relação entre sociedade e indivíduo, argumentando que indivíduos são definidos por suas conexões sociais e que sociedades mudam gradualmente ao longo do tempo. Elias faleceu na Holanda em 1990, deixando 22 obras que exploraram como poder, emoções e história moldam a sociedade.
Slide livro Sociologia ensino médio capitulo 03 do Tomazipascoalnaib
Slide do capítulo 01 do livro "Sociologia para o Ensino Médio" de Nelson Dácio Tomazi. Material de apoio para ser utilizado na sala de aula. Créditos by Tiago Lacerda.
O documento discute a visão do sociólogo Émile Durkheim sobre a relação entre indivíduo e sociedade. De acordo com Durkheim, o indivíduo é moldado pela sociedade, que exerce pressão sobre ele através de elementos coercitivos como costumes, língua e religião. A sociedade é anterior e exterior ao indivíduo e é o que o torna um ser social.
O documento discute as oportunidades e desafios para aumentar a competitividade da indústria de petróleo no Brasil. Grandes investimentos estão sendo feitos no setor de petróleo e gás, criando demanda por bens e serviços locais. No entanto, há poucos fornecedores nacionais habilitados e a maioria dos fornecimentos vem de empresas estrangeiras. O documento propõe uma agenda para aprimorar a política industrial e desenvolver uma cadeia de suprimentos local competitiva.
O documento discute as oportunidades e desafios para o desenvolvimento de uma política industrial no setor de petróleo no Brasil. Ele apresenta dados sobre investimentos no setor, mapeia a cadeia de suprimentos, identifica lacunas de competitividade e propõe ações para aumentar a participação de empresas nacionais por meio de uma "agenda de competitividade". O sucesso depende da implementação efetiva das propostas e de boa governança do setor.
O documento apresenta a Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação para 2012-2015, definindo metas como elevar os gastos nacionais em P&D para 1,8% do PIB e aumentar a taxa de inovação das empresas para 48,6%. A estratégia visa consolidar o sistema nacional de C&T&I e reduzir a defasagem tecnológica brasileira contribuindo para o desenvolvimento sustentável do país.
Este projeto tem como objetivo geral estimular a pesquisa sobre fatos históricos marcantes em diversas áreas. Seus objetivos específicos incluem pesquisar as atitudes de jovens ao longo do tempo, proporcionar um passeio pela linha do tempo, conhecer influências internacionais e comparar gerações. O projeto será desenvolvido em três etapas com pesquisa, preparação de espetáculos e festival final.
Civilização Solar Msg 034 MeditaçãO Pela Pazguestc91d4a
O documento discute o futuro da humanidade e a emergência de uma civilização global conectada. Aborda os desafios de construir um entendimento mútuo em um mundo cada vez mais interconectado e como a transformação individual é essencial para promover a paz entre as pessoas e nações.
1) O documento discute as perspectivas de Karl Marx, Émile Durkheim, Max Weber, Norbert Elias e Pierre Bourdieu sobre a relação entre indivíduo e sociedade.
2) Para Marx, a classe social é essencial para entender os indivíduos e suas relações. Durkheim vê a sociedade como maior que o indivíduo e regulada por instituições.
3) Weber analisa a sociedade a partir das ações individuais. Elias e Bourdieu rejeitam a dicotomia entre indivíduo e sociedade,
O documento discute a formação cultural do Brasil através da miscigenação entre povos indígenas, africanos e europeus. Além disso, aborda os conceitos de aculturação e assimilação para explicar como diferentes culturas influenciaram-se mutuamente ao longo do tempo no Brasil, resultando em mudanças na língua, alimentação e vestuário. Também apresenta o estudo de Norbert Elias sobre a discriminação entre grupos sociais estabelecidos e outsiders em uma cidade inglesa.
O documento discute as teorias de Norbert Elias e Pierre Bourdieu sobre a relação entre indivíduo e sociedade. Elias propõe o conceito de configuração para entender a interdependência entre as pessoas em grupos sociais. Bourdieu desenvolve o conceito de habitus para mostrar como as estruturas sociais são incorporadas pelos indivíduos, integrando ações e estruturas sociais.
Norbert Elias (1897-1990) foi um importante sociólogo do século XX. Seu livro mais famoso, O Processo Civilizador, mapeou a evolução dos comportamentos e hábitos europeus ao longo da história para entender como as atitudes individuais são moldadas pela sociedade. Elias também escreveu sobre temas como cultura, civilização ocidental, esporte e morte, demonstrando como manifestações culturais revelam características das sociedades.
Nobert Elias, Pierre Bourdieu e Laranja MecânicaDalmo Alexsander
Este documento discute as teorias sociológicas de Norbert Elias e Pierre Bourdieu. Apresenta brevemente as influências iniciais da sociologia como Georg Simmel e Marcel Mauss, e como Elias estudou os processos de formação do Estado e construção de nações. Também resume as principais ideias de Bourdieu sobre estruturalismo genético e sua mediação entre agência individual e estrutura social.
O documento discute a obra de Norbert Elias "O Processo Civilizador", que analisa como os hábitos e costumes sociais foram se transformando ao longo da história com a formação do Estado Moderno. Elias usa como exemplo como um homem de hoje poderia se sentir em uma sociedade passada e ver costumes dessa época como inadequados. O processo de civilização não foi planejado, mas resultado de transformações sucessivas nos padrões de civilidade ao longo do tempo.
Norbert Elias propuso una sociología que superara los dualismos tradicionales. Sus principios básicos enfatizan la no intencionalidad de los procesos sociales y la interdependencia entre los individuos. Los órdenes sociales emergen de las interacciones humanas y moldean las acciones de los individuos, aunque estos mantienen agencia. Elias analizó los procesos sociales como dinámicas en constante cambio a través del tiempo, modeladas por las configuraciones de poder entre los grupos.
O documento apresenta o plano de trabalho docente para o curso de Formação de Docentes no Colégio Estadual Malba Tahan. O plano inclui os conteúdos estruturantes e básicos abordados a cada bimestre, com foco em educação, sociologia e teorias educacionais. As atividades serão desenvolvidas por meio de leituras, debates, seminários e apresentações para avaliar o aprendizado dos alunos.
Karl Marx foi o criador do socialismo científico e das ideias sobre luta de classes. Ele acreditava no coletivismo em detrimento do individualismo e via o indivíduo como alienado pelas ideologias capitalistas, embora construindo sua própria história. Marx via a origem do individualismo no modo de produção capitalista e defendia que o Estado deveria favorecer a classe trabalhadora na luta contra a burguesia.
Este documento discute o legado de Elias e sua sucessão por Eliseu. Resume que Elias teve um longo ministério defendendo a fé em Israel, mas Deus revelou que era hora de ter um sucessor. Elias preparou cuidadosamente Eliseu, transferindo sua autoridade e unção. Eliseu demonstrou perseverança e recebeu uma porção dobrada do espírito de Elias. Embora Elias tenha partido, ele deixou um legado espiritual e moral para Eliseu e os fiéis continuarem seu trabalho.
O documento discute as visões de Norbert Elias e Pierre Bourdieu sobre a relação entre indivíduo e sociedade. Elias argumenta que indivíduos só podem se desenvolver dentro de uma sociedade com história e cultura. Bourdieu destaca como as condições sociais influenciam as ações e percepções dos indivíduos. Ambos usam o conceito de "habitus" para descrever como normas sociais são incorporadas pelos indivíduos.
Karl Marx foi um filósofo e revolucionário alemão fundador do comunismo moderno. Max Weber foi um intelectual e jurista alemão considerado um dos fundadores da sociologia. Émile Durkheim foi um sociólogo francês que estudou a religião e a educação e buscou cientificidade no estudo das humanidades.
Norberto Elias nasceu na Alemanha em 1897 e se exilou na França e Inglaterra para escapar do nazismo. Ele desenvolveu uma teoria sobre a relação entre sociedade e indivíduo, argumentando que indivíduos são definidos por suas conexões sociais e que sociedades mudam gradualmente ao longo do tempo. Elias faleceu na Holanda em 1990, deixando 22 obras que exploraram como poder, emoções e história moldam a sociedade.
Slide livro Sociologia ensino médio capitulo 03 do Tomazipascoalnaib
Slide do capítulo 01 do livro "Sociologia para o Ensino Médio" de Nelson Dácio Tomazi. Material de apoio para ser utilizado na sala de aula. Créditos by Tiago Lacerda.
O documento discute a visão do sociólogo Émile Durkheim sobre a relação entre indivíduo e sociedade. De acordo com Durkheim, o indivíduo é moldado pela sociedade, que exerce pressão sobre ele através de elementos coercitivos como costumes, língua e religião. A sociedade é anterior e exterior ao indivíduo e é o que o torna um ser social.
O documento discute as oportunidades e desafios para aumentar a competitividade da indústria de petróleo no Brasil. Grandes investimentos estão sendo feitos no setor de petróleo e gás, criando demanda por bens e serviços locais. No entanto, há poucos fornecedores nacionais habilitados e a maioria dos fornecimentos vem de empresas estrangeiras. O documento propõe uma agenda para aprimorar a política industrial e desenvolver uma cadeia de suprimentos local competitiva.
O documento discute as oportunidades e desafios para o desenvolvimento de uma política industrial no setor de petróleo no Brasil. Ele apresenta dados sobre investimentos no setor, mapeia a cadeia de suprimentos, identifica lacunas de competitividade e propõe ações para aumentar a participação de empresas nacionais por meio de uma "agenda de competitividade". O sucesso depende da implementação efetiva das propostas e de boa governança do setor.
O documento descreve a Colômbia como um destino estratégico para investimentos internacionais, destacando seu crescimento econômico acima da média mundial e melhoria na segurança. A Proexport é apresentada como uma entidade que apoia investidores estrangeiros na Colômbia. Mídia internacional tem relatado o bom momento econômico da Colômbia e sua atratividade crescente para investimentos.
Competitividade: o calcanhar de Aquiles do Brasil - Fragilidade e superação, ...FecomercioSP
1) O documento discute a economia brasileira e internacional, apresentando dados sobre PIB, inflação, taxa de juros, câmbio e balança comercial.
2) No Brasil, o PIB cresceu e o país tornou-se a 6a maior economia, mas a balança comercial de produtos de maior valor agregado é deficitária.
3) Internacionalmente, há desaceleração na China e na Europa, enquanto as taxas de juros permanecem baixas, mas há volatilidade nos preços de commodities.
Macroplan forum qualidade_do_gasto_publico_2012Macroplan
A Macroplan participou do Fórum Especial Qualidade do Gasto Público, realizado nos dias 30 e 31 de dezembro, no Rio de Janeiro. A palestra realizada pelo sócio diretor Glaucio Neves mostrou como a transparência, a participação e a colaboração podem contribuir para ampliar a efetividade da ação governamental. A apresentação mostra casos de sucesso em diversos países que desenvolveram iniciativas baseadas em acesso à informação, governo aberto e gestão orientada para resultados.
O documento descreve os fundamentos econômicos da China e do Brasil, incluindo crescimento do PIB, inflação, investimentos, comércio e cooperação bilateral.
O documento apresenta um resumo da situação atual da indústria siderúrgica mundial e brasileira. A produção mundial de aço continua crescendo, liderada pela China, enquanto o mercado ocidental está estagnado. No Brasil, as vendas internas de aço cresceram em 2013, porém as exportações e importações caíram devido à desaceleração econômica.
O documento apresenta um resumo da situação atual da indústria siderúrgica mundial e brasileira. A produção mundial de aço continua crescendo, liderada pela China, enquanto o mercado ocidental está estagnado. No Brasil, as vendas internas de aço devem crescer 5% em 2013, porém as exportações e importações devem cair devido à desaceleração econômica.
XIV CBE - MESA 5 - Amilcar Guerreiro - 25 outubro 2012CBE2012
O documento discute a eficiência energética como recurso de planejamento no Brasil. Apresenta o contexto do setor energético brasileiro, incluindo o crescimento demográfico, econômico e de demanda de energia. Detalha a metodologia para avaliar a eficiência energética nos setores residencial, comercial, transporte e industrial. Conclui que a eficiência energética é essencial para reduzir a demanda de energia e atender o crescimento futuro com menos recursos.
O documento fornece estatísticas sobre a pós-graduação no Brasil em 2011, incluindo o número de cursos reconhecidos pela CAPES, bolsas concedidas, orçamento e evolução das bolsas de pós-doutorado. Também descreve parcerias entre a CAPES e fundações de amparo à pesquisa nos estados para apoiar a pós-graduação no período de 2010 a 2015.
O documento discute o orçamento e financiamento do programa espacial brasileiro. Apresenta dados sobre investimentos governamentais globais no setor espacial civil, taxas de crescimento de programas espaciais de diferentes países, evolução dos investimentos nacionais no programa espacial brasileiro entre 1980-2011, principais marcos e desafios de financiamento do programa.
Comunicar Partilhar E Trabalhar Na Web 2.0Luis Vidigal
O documento discute a Web 2.0, incluindo suas características principais como participação coletiva, software aberto e modelos de negócios leves. Também aborda como a Web 2.0 mudou a forma como as pessoas se comunicam e compartilham informações online.
Palestra: Três Gigantes em Ascensão, Brasil, China e Índia - Vinod ThomasExpoGestão
Palestra sobre os três gigantes em ascensão: Brasil, China e Índia realizada por Vinod Thomas (Diretor-Geral Independente de Avaliação das Operações do Banco Mundial) na ExpoGestão 2007.
2 padrão de desenvolvimento brasileiro andré vianagovcepamsp
1) O documento discute o crescimento econômico brasileiro entre 2004-2011, que foi em média de 4,3% ao ano, impulsionado inicialmente pelas exportações e depois principalmente pela demanda interna.
2) Fatores como preços das commodities, liquidez internacional e políticas públicas como transferência de renda e salário mínimo contribuíram para um crescimento mais inclusivo com redução das desigualdades.
3) O Brasil se diferenciou de outros países da América Latina por ter seu crescimento puxado principalmente
Gerente Executivo de E&P - José Formigli - O Desenvolvimento do Pré-Sal à l...Petrobras
Este documento fornece informações sobre investimentos da Petrobras no Brasil entre 2011-2015. Ele resume que a Petrobras planeja investir US$ 224,7 bilhões nesse período, sendo US$ 127,5 bilhões em exploração e produção. Grande parte desse investimento será direcionado a projetos no pré-sal, que devem sustentar o aumento da produção da companhia.
O documento discute o orçamento e financiamento do programa espacial brasileiro, comparando-o com outros países. Apresenta gráficos sobre investimentos governamentais no setor espacial civil globalmente e no Brasil entre 1980-2011, destacando marcos como o lançamento do CBERS-1 em 1999 e o voo do astronauta Marcos Pontes à ISS em 2006.
O documento discute o orçamento e financiamento do programa espacial brasileiro, comparando-o com outros países. Apresenta gráficos sobre investimentos governamentais no setor espacial civil globalmente e no Brasil entre 1980-2011, destacando marcos como o lançamento do CBERS-1 em 1999 e o voo do astronauta Marcos Pontes à ISS em 2006.
Open Archive Initiatives and Federated Information Systems: fundamentals of i...Dalton Martins
Apresentação realizada no 9º Contecsi - 9th CONTECSI
International Conference on Information Systems andTechnology Management na Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo
A TRAGÉDIA INDUSTRIAL por Antonio Delfim Netto - setembro de 2014Roberto Dias Duarte
O documento discute a deterioração da indústria brasileira nos últimos anos. Apresenta dados mostrando a queda da produção industrial, o aumento dos custos de energia elétrica e dos salários em relação à produtividade. Também analisa como fatores como a política cambial e a perda de credibilidade do governo contribuíram para a falta de investimentos e exportações, impedindo o crescimento econômico.
Criando valor para o acionista - Vale - AtivaAtiva Corretora
1) A apresentação discute o desempenho financeiro e operacional da Vale em 2010, que foi excelente, com recordes de produção e lucros.
2) A Vale tem se diversificado globalmente e tem grande exposição à Ásia, especialmente China, onde tem encontrado forte demanda por seus produtos.
3) A perspectiva para os principais produtos da Vale como minério de ferro e níquel é positiva, com preços em alta sustentada pela forte demanda global.
Semelhante a Palestra Luiz Antonio Elias - Forum Gramado 2012 (20)
O documento descreve a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG), incluindo sua missão, visão, principais programas e atividades em 2012. Destaca-se o avanço da construção da nova sede da FAPEMIG e o investimento recorde de R$350 milhões na Ciência, Tecnologia e Inovação em Minas Gerais.
Código da Ciência: o problema está na Lei 8.666Confap
Relator do PL 2177/11 (que institui o novo Código da Ciência), deputado federal Sibá Machado (PT/AC), defendeu a questão no Fórum Nacional Confap-Consecti em Recife
O documento descreve o Plano Inova Empresa, um programa brasileiro de 2013-2014 com R$ 32,9 bilhões para fomentar a inovação em empresas. O plano visa elevar investimentos em P&D, incentivar projetos de alto risco tecnológico, e descentralizar fundos para melhor apoiar pequenas empresas.
Secretaria de desenvolvimento tecnológico e inovação do MCTI apontou estratégias para a área no último Fórum Nacional Confap-Consecti promovido em Recife
O tema foi abordado pelo secretário executivo do MCTI, Luiz Antônio Elias, durante o Fórum Nacional Confap-Consecti, ocorrido nos dias 22 e 23 de julho, em Recife
O documento apresenta o relatório de atividades de 2012 e o plano de trabalho para 2013 da Fundação Araucária. Em 2012, a Fundação consolidou parcerias com várias instituições e recebeu valores atrasados, alcançando estabilidade financeira. Seu plano para 2013 inclui novas chamadas públicas e a manutenção das existentes, visando apoiar a ciência, tecnologia e inovação no Paraná.
O desafio de aumentar o impacto da ciência brasileira Confap
O documento discute três desafios para a ciência e tecnologia no Brasil: impacto social, econômico e intelectual. As agências de fomento à pesquisa (FAPs) desempenham um papel importante no financiamento da pesquisa no Brasil. No entanto, é necessário aumentar o impacto intelectual da ciência brasileira, protegendo o tempo dos pesquisadores e valorizando a qualidade em vez de métricas.
O documento discute o Sirius, um novo acelerador de partículas brasileiro que fornecerá luz síncrotron de alto brilho. O Sirius permitirá estudos avançados em diversas áreas como novos materiais, saúde e energia. O documento também aborda os desafios de aumentar o número de usuários e parcerias para capacitação e fabricação de equipamentos.
The document discusses international collaboration between INRIA and FAPs research funding agencies in Brazil. It provides an overview of INRIA's strategy shift in 2010 to sign agreements with multiple FAPs to launch joint funding calls. The first two joint calls selected 11 projects out of 17 submissions and 3 projects out of 6 submissions, respectively. Main challenges discussed include refining the project calendar, differences between INRIA and CNRS models for project selection, syncing call timelines between FAPs, cases where FAPs agreed but did not participate, and needing evolution and evaluation of future collaboration.
O relatório descreve as atividades de pesquisa e inovação apoiadas pela Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (FAPESC) em 2012, incluindo chamadas públicas para projetos, publicações científicas e eventos de difusão do conhecimento.
O documento discute o desempenho financeiro do CNPq e das FAPs, apresenta dados sobre os recursos aportados pelas FAPs para os INCTs, lista as FAPs interessadas em parceria para uma nova chamada dos INCTs e os recursos informados por cada uma, e aborda a atualização da norma DCR.
O governo federal lançou o Plano Inova Empresa, que prevê investimentos de R$ 32,9 bilhões para impulsionar, por meio da inovação tecnológica, a produtividade e a competitividade em diversos setores da economia. Os recursos serão aplicados em 2013 e em 2014 e contemplarão empresas de todos os portes, dos setores industrial, agrícola e de serviços.
Sifaps: resultados da avaliação e próximos passos Confap
O documento resume o sistema de avaliação SIFAPs e próximos passos. Ele discute a revisão das variáveis e indicadores do sistema, a disponibilização pública de algumas informações e a documentação do projeto. É definido que as FAPs revisarão os dados coletados e que o sistema será disponibilizado online com acesso diferenciado.
O documento resume:
1) A parceria entre a CAPES e as fundações estaduais de amparo à pesquisa (FAPs) das regiões Nordeste e Norte para o apoio a programas de pós-graduação;
2) As modalidades de apoio incluem bolsas e custeio para mestrado, doutorado e pós-doutorado;
3) Os recursos são provenientes da CAPES e das respectivas FAPs, com a CAPES contribuindo com a maior parte do financiamento.
Palestra apresentada pelo presidente do CNPq, Glaucius Oliva, durante o Fórum Nacional Consecti e Confap, realizado nos dias 12 e 13 de novembro em Macapá (AP).
Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação para o desenvolvimento da Ama...Confap
Este documento propõe a elaboração de um Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação para o desenvolvimento da Amazônia Brasileira nos próximos 20 anos. Apresenta os pressupostos da proposta, o modelo de governança sugerido, a metodologia e o cronograma de execução. O objetivo é estabelecer objetivos, metas e ações estruturantes para aproveitar de forma sustentável o potencial da biodiversidade amazônica e promover o desenvolvimento socioeconômico da região.
Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação para o desenvolvimento da Ama...
Palestra Luiz Antonio Elias - Forum Gramado 2012
1. Ciência, Tecnologia e Inovação
Estratégia para o Desenvolvimento do Brasil
Luiz Antonio Elias
Secretário Executivo
Gramado, RS, 13.09.2012
1
2. Sumário
• P&D no cenário internacional
• Prioridade à Inovação
• Estratégia Nacional de C,T&I 2012-2015
• Projetos Estruturantes
• Orçamento 2013
• Royalties do Petróleo
• Plataforma Aquarius e Monitor de Políticas de C,T&I
• Proposta de Código de C,T&I
• Fórum Mundial de Ciência 2013
3. A igualdade requer
• Diminuir as defasagens econômicas e
sociais, internas e externas
• Difundir na estrutura econômica e
social
• as capacidades produtivas e tecnológicas
• as oportunidades de trabalho e
• a proteção social universal
• Fortalecer o papel do Estado como protagonista na
garantia dos direitos e na implementação de políticas
de desenvolvimento econômico e social sustentáveis
4. Continuidade e Ruptura
Continuidade
• Democracia
• Inflação baixa e respeito aos equilíbrios
macroeconômicos
• Redução da pobreza
• Orientação dos gastos públicos para as
políticas sociais
Ruptura
• Mudança estrutural para o crescimento com o aumento
da produtividade e geração de empregos de qualidade
• Passar de vantagens comparativas estáticas a vantagens
dinâmicas
• Articular as políticas industriais, macroeconômicas,
sociais e ambientais
5. Mesmo com a crise,
a maioria dos países desenvolvidos aumentou o dispêndio em P&D
Evolução dos dispêndios em P&D como razão do PIB: 2000-2009
4.0
% PIB
3.5 Japão
3.0 Coreia do Sul
Estados Unidos
2.5 2,3%
2,0%
2.0 União Europeia 2011
2010
1.5 China
1.0 Brasil
0.5
crise
0.0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Fonte: Science and Engineering Indicators 2012, NSF CGIN/MCTI.
6. Os dispêndios globais de P&D na última década têm
crescido mais rapidamente do que o PIB global, uma
indicação de amplos esforços para tornar as economias
mais intensivas em conhecimento e tecnologia.
Evolução do dispêndio mundial em P&D Evolução dos dispêndios em P&D
2000-2009 2000-2009
1,400 500
US$ bilhões US$ bilhões
450
1,200 Estados Unidos
400
1,000 350 Ásia-10
300
800
250 União Européia
600 200
150
400 Resto do Mundo
100
200 50
Brasil
0
0 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Ásia-10 =
China, Índia, Indonésia, Japão, Malásia, Filipinas, Cingapura,
Fonte: Science and Engineering Indicators 2012, NSF , CGIN/MCTI.
Coréia do Sul, Taiwan, Tailândia
7. Localização dos Gastos Globais em R&D: 1996 e 2009
Fonte: Science and Engineering Indicators 2012, NSF.
8. Grande incerteza em nível internacional:
estagnação das economias desenvolvidas e
desaceleração das emergentes
Projeções do crescimento do PIB
(em porcentagem)
Abril 2011 Setembro 2011 Janeiro 2012
Mundo Economias desenvolvidas Economias emergentes
Fonte: CEPAL, sobre a base de informação do FMI e informação oficial dos países
9. O presente confirma sua relevância
A crise de 2008 não afetou o ritmo e a intensidade de geração de inovações
Qual a prioridade dada à inovação na
estratégia da sua empresa? Empresas líderes mundiais
50 (2010)
45 2009 2009
45
40
35
39
2010 2010
71% mantém inovação
30
25 26 26
23
como prioridade
25
20 estratégica.
15
10
10
5
6
61% pretendem
0 aumentar dispêndios
Principal Três principais Dez principais Não é uma
prioridade prioridades prioridades prioridade com inovação.
Fonte: BCG 2010 Senior Executive Innovation Survey
Inovação: arma para manter ou expandir mercados em um ambiente de
acirrada concorrência entre empresas e países
11. Exportação de Alta-Tecnologia por Região/País
1998–2010
Asia-8 = India, Indonesia, Malaysia, Philippines, Singapore, South Korea, Taiwan, Thailand; EU
external = European Union trade excluding intra-EU exports
NOTE: Industries defined by Organisation for Economic Co-operation and Development.
Fonte: Science and Engineering Indicators 2012, NSF.
12. Risco de reprimarização,
em particular na América do Sul
América Latina e Caribe:
evolução da estrutura das exportações para o mundo (1981-2009)
(em porcentagem do total regional)
Fonte: CEPAL, sobre a base de dados COMTRADE da ONU
13. Principais brechas por fechar
Desigualdade Tributação Investimento Produtividade Inserção
Pela primeira
Internacional
Sistemas de 21,6% do PIB Fechar a brecha
vez na história tributários é insuficiente externa (fronteira Risco de
recente houve regressivos; para o tecnológica) e a reprimarização
avanços na luta desenvolvimento interna (entre da estrutura
pilar tributável das
contra a setores e agentes)
desigualdade fraco exportações
• Para avançar rumo à convergência produtiva é essencial ir além do boom de preços: políticas
econômicas com visão própria e de longo prazo no âmbito macroeconômico, produtivo e territorial
• Para aproveitar as oportunidades que contexto internacional cria, é fundamental injetar maior valor
agregado e conhecimento nas exportações, apostando na diversificação produtiva, e na reavaliação de
estratégias de alianças globais e regionais, fortalecendo o regionalismo aberto
• Consenso sobre as prioridades e o respectivo financiamento: um Pacto Fiscal com efeitos
redistributivos – com acesso à inovação, à institucionalidade laboral e à segurança no trabalho
• Nova equação: Estado – mercado – sociedade
14. Porcentagem do gasto total em P&D realizado pelas
empresas e pelo governo, em países selecionados
Coreia (2010) 2.68
1.00
Japão (2009) 2.53
0.59
Alemanha (2009) 1.87
OCDE
0.84
Estados Unidos (2009) 1.78
0.91
França (2010) 1.15
0.90
Espanha (2009) 0.60
0.65
Itália (2009) 0.56
0.53
México (2007) 0.17
0.19
AL
Chile (2008) 0.17
0.13
Argentina (2007) 0.15
0.34
China (2009) 1.22
0.40
India (2008) 0.59
0.26
BRICS
Brasil (2010) 0.55
0.61 Empresas
África do Sul (2008) 0.39
0.42
Russia (2010) 0.30 Governo
0.82
0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0
Fontes: www.mct.gov.br/indicadores
% PIB
15. ENCTI
Estratégia Nacional 2012 – 2015
Ciência, Tecnologia e Inovação Marco Estratégico
Redução da
defasagem
científico-
tecnológica
Expansão e
consolidação
Melhoria da
da liderança
inserção
brasileira na
internacional
do Brasil C,T&I economia do
conhecimento
como eixos natural
estruturantes do
desenvolvimento
sustentável
Superação da Fomento à
pobreza e sustentabilidade
redução das ambiental e uma
desigualdades economia de
sociais baixo carbono
16. Articulação mais eficaz entre a
política científica e tecnológica e a política industrial
ENCTI
Plano de Ação 2007 – 2010 Estratégia Nacional 2012 – 2015
Ciência, Tecnologia e Inovação Ciência, Tecnologia e Inovação
Inovação
PITCE PDP PBM
Política Industrial, Política de Plano Brasil Maior
Tecnológica e de Desenvolvimento 2011-2014
Comércio Exterior Industrial
2003-2007 2008-2010
17. ENCTI
Estratégia Nacional 2012 – 2015
Ciência, Tecnologia e Inovação Programas prioritários
• TICs – Tecnologias da Informação e • Fomento a economia verde
Comunicação - Energias renováveis
- Mudanças Climáticas
Fármacos e Complexo Industrial da
- Biodiversidade
Saúde
- Oceanos e zonas costeiras
Petróleo e Gás
• C,T&I para o Desenvolvimento
• Complexo Industrial da Defesa Social
Aeroespacial - Popularização da C,T&I e Melhoria
• Nuclear do Ensino de Ciências
- Inclusão Produtiva e Tecnologia
• Fronteiras para a Inovação
Social
- Biotecnologia
- Tecnologias para cidades
- Nanotecnologia
sustentáveis
Setores - Plano Brasil Maior
18. Leis de Inovação estaduais
AM PA
MA
CE
PE
TO AL
SE
MT BA
7 estados ainda sem DF
lei ou projeto de lei de inovação GO
MG
MS ES
Lei municipal
SP RJ
PR
17 estados com leis sancionadas: SC
AM, CE, PE, AL, SE, BA, GO, RS
MT, MS, TO, MG, ES (lei municipal),
RJ, SP, SC e RS
1 UF com projeto de lei em tramitação
3 estados elaboraram minuta de lei
19. Consolidação do SNCTI
Agências Setor Governo Governos
Reguladoras Estaduais
ANATEL, ANEEL,
ANP CONFAP,
CONSECTI
Políticas de Estado
MAPA MEC MDIC MS MD
Plano de Plano de Política Industrial: Política Nacional Política
Desenvolvimento Desenvolvimento Plano Brasil Maior de Saúde Nacional de
da Agropecuária da Educação PBM Mais Saúde Defesa
PDE
Estratégia Nacional
de Ciência, Tecnologia
e Inovação
ENCTI MEI
Academia
ABC, SBPC, ANDIFES, Mobilização
ABRUEM etc. Trabalhadores Empresarial pela
CUT, CTB, UGT, Inovação
Força Sindical
Setor Acadêmico Setor Empresarial
23. Até 2002 os únicos instrumentos para apoiar a inovação nas empresas
eram: Crédito da FINEP com juros de TJLP + 5%; e os Incentivos fiscais da
Lei de Informática
Principais instrumentos e programas atuais:
• Crédito com juros baixos para inovação (FINEP e BNDES)
• Participação em fundos de capital de risco (FINEP e BNDES)
• Participação acionária em empresas inovadoras (BNDES)
• Incentivos fiscais (Lei de Informática e Lei do Bem)
• Subvenção econômica para inovação (Editais Nacionais; PAPPE; PRIME)
• Programa nacional de incubadoras e parques tecnológicos
• Compras governamentais (Lei 12.349/2010)
• Apoio a P&D nas empresas por instituições de pesquisa, via SIBRATEC
(Sistema Brasileiro de Tecnologia)
Fonte: L. A. Elias, Secretário Executivo, MCTI, 2011
24. Necessidade de ampliação dos investimentos em P&D
P&D empresarial em relação ao PIB - %
Meta
ENCTI/PBM
Situação
atual
Necessidade de investimento
para alcance da meta
R$ bilhões
Uma ampliação dessa magnitude requer + R$ 20 bilhões
um novo padrão de financiamento à
Ciência e Tecnologia e, também, maior
eficiência das políticas de incentivo à
inovação e dos gastos públicos em C,T&I
25. Os recursos de crédito e para
equalização de juros (FINEP) cresceram
1,000
R$ milhões 933 Crédito
900
Montante do crédito do FNDCT 795
800
Valor da equalização (executado)
700
619
600
500
407
400
300
225 215
174 192 200 Equalização
200
90
100
-
2008 2009 2010 2011 2012 (limite)
26. Edital Subvenção Econômica 2012
3 modelos:
• Subvenção Econômica (nacional):
Áreas temáticas: TICs; Nanotecnologia e materiais; Biotecnologia; Saúde; Energia;
Defesa, Nuclear e Aeroespacial; Desenvolvimento Social
• Subvenção Econômica + Crédito:
Áreas temáticas: Petróleo e Gás (InovaPetro), Etanol (PAISS)
• Subvenção Econômica descentralizada:
Descentralização via agentes estaduais (FAPs ou entidades selecionadas)
Contrapartida dos Estados: proporcionalidade definida na ‘Carta de Salvador’
Áreas temáticas nacionais - Petróleo & Gás, Etanol, TICs – e áreas prioritárias estaduais
Entidades envolvidas no processo de definição dos temas:
• Ministério da Saúde/MS, Ministério da Defesa/MD, CENPES/Petrobras, ANP;
• MCTI: CNEN, AEB, SEPED, SEPIN, SETEC, SECIS, FINEP
27. Mais de 2 mil empresas
diretamente apoiadas pelo FNDCT até 2012
Nº. de empresas
Apoio mapeadas no estudo
(2000 a 2008)
Direto do FNDCT 1.435
Interação com pesquisadores
apoiados pelo FNDCT 1.652
(transbordamento)
Fonte: Pesquisa IPEA/CEDEPLAR de 2010
O efeito de transbordamento da produção científica
para o setor produtivo é ainda maior
29. Estratégia Nacional 2012 – 2015
ENCTI Ciência, Tecnologia e Inovação
Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial
EMBRAPII (projeto piloto)
Bionanotecnologia
Energia e Saúde
Automação e manufaturas
30. Estratégia Nacional 2012 – 2015
ENCTI Ciência, Tecnologia e Inovação
TI Maior : Programa Estratégico de Software e Serviços de TI
Cinco pilares:
• Desenvolvimento Econômico e Social
• Posicionamento Internacional
• Inovação e Empreendedorismo,
• Produção Científica, Tecnológica e Inovação e
• Competitividade.
Ações:
• Start-up Brasil
• CERTICs (Certificação de Tecnologia
Nacional de Software e Serviços)
• Ecosistemas digitais
• Brasil mais TI
• Atração de centros globais de P&I
• Inteligência de mercado
• Fundos de investimentos integrados
• Pólos internacionais
31. Estratégia Nacional 2012 – 2015
ENCTI Ciência, Tecnologia e Inovação
Reator Multipropósito Brasileiro
• Atender integralmente a demanda nacional por
radioisótopos para aplicação médica
• Instalação de suporte para a formação de recursos
humanos e realização de atividades de P&D nas áreas
de geração de energia, propulsão nuclear e
aplicações, entre outras
• Em 2011:
• Concessão do terreno da Marinha
• Licença ambiental IBAMA
• Estudo de pré-viabilidade
• Cooperação com a Argentina
• Recursos 2012-2018: R$ 800 milhões
32. Estratégia Nacional 2012 – 2015
ENCTI Ciência, Tecnologia e Inovação
Projeto Sirius
Fonte de Luz Síncrotron de 3ª geração
• Novos horizontes para as técnicas de caracterização de
materiais sintéticos e biológicos
• Atende mais de 2.000 pesquisadores do País e do
exterior
• Recursos necessários (2012-2016): R$ 447 milhões
33. SIRIUS: empresas potencialmente interessadas no seu
uso como plataforma de inovação
• catalisadores • plásticos (poliolefinas e vinilicos)
• micro reologia do petróleo: asfaltenos e • fibras sintéticas e naturais (IDEOM)
agentes redutores de atrito • química verde (PE e PP de etanol)
• materiais avançados para uso na exploração
do pré-sal • cristais líquidos
• porosidade de rochas e percolação de óleo • micro emissões
• estrutura elementar da pele
• extração e processamento de minérios in situ • ciência do cabelo
• mudanças mineralógicas durante lixiviação • ciência da pele
ácida sob pressão em lateritas de Ni, Fe • estrutura alimentar
• dissolução de bauxitas em soluções cáusticas • estrutura da pele e sua
• mudanças de fases durante sinterização degradação por radiação UV
• siderurgia • surfactantes e suas interações
com tecidos sintéticos e
biológicos (pele e cabelo)
• catalisadores (automotivos)
• terras raras e óxidos mistos (eletrônica)
• catalisadores (gás de síntese e
• surfactantes hidrogênio, biodiesel)
• plásticos de engenharia • tensoativos (detergentes e
• fios têxteis auxiliares têxteis)
34. Principais projetos estruturantes
Estratégia Nacional 2012 – 2015
ENCTI Ciência, Tecnologia e Inovação
• Ciência sem Fronteiras
• TI Maior: software e serviços de TI
• Biotecnologia
• Farmacologia
• RMB – Reator Multipropósito Brasileiro
• SIRIUS – Laboratório de Luz Síncrotron (3ª geração)
• Nanotecnologia
• Terras raras
• EMBRAPII – Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial
• Mar, oceano e zonas costeiras
• CEMADEN – Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de
Desastres Naturais
• Lançamento de satélites (Cyclone 4)
36. Orçamento 2013
A PLOA encaminhada ao Congresso Nacional propõe 1,16% de
crescimento do Orçamento da União, como um todo, em 2013.
O orçamento global proposto para o MCTI é de R$ 10,2 bilhões,
um salto de 15,1% relativos aos R$ 8,8 bilhões de 2012.
Quanto ao orçamento sem as despesas obrigatórias há um
aumento de 11,2% em relação à 2012, passando de R$ 6,1 bilhões
para R$ 6,7 bilhões.
37. Orçamento MCTI 2013
Recursos orçamentários de OCC (R$ bilhões)
(outras despesas de capital e custeio = total – despesas obrigatórias)
8.0
R$ bilhões
7.0 6.7 6.6 6.7
6.1 6.1
6.0 5.7 LOA
5.1 5.1 5.2
4.8
LOA + crédito
5.0
Limite de empenho
4.0
PLOA 2013
3.0
2.0
1.0
0.0
2010 2011 2012 2013
PLOA
41. Transparência da informação
Objetivo: Modernizar e dinamizar a gestão estratégica do
MCTI, garantir maior transparência e melhores resultados aos
investimentos públicos em CT&I
Princípios de Gestão no MCTI
• Transparência para o Governo e a Sociedade na elaboração e execução de
políticas, programas e ações estratégicas em Ciência, Tecnologia e Inovação –
CT&I;
• Eficiência e eficácia na administração, alinhadas com as principais políticas de
CT&I;
• Uso intensivo das tecnologias de informação e comunicação – TIC para
permitir maior controle social e facilitar modelos de gestão compartilhada.
42. Monitor de Políticas Públicas de C,T&I
Estrutura do site
Monitor
Estatísticas Publicações Indicadores Internacional
Orçamento PPA Nacionais Políticas de C,T&I
no mundo
PACTI 2007-2010 Estatísticas e
Indicadores de Regionais Indicadores
Monitoramento
Estudos e Publicações
ENCTI 2012-2015
Recursos FNDCT Links de interesse
Incentivos fiscais
Institutos de Pesquisa
do MCTI Legenda
FNDCT Conteúdo pronto
Textos e estudos Em elaboração
Em elaboração prazo: 2013
(envolve participação dos
Estados)
44. Proposta de Código C,T&I
Resumo da proposta
Capítulo I – Disposições Preliminares
Capítulo II – Estímulo à Construção de Ambientes Especializados e
Cooperativos de Inovação
Capítulo III – Estímulo à Participação das ECTI Públicas no
Processo de Inovação
Capítulo IV – Estímulo à Inovação nas Empresas
Capítulo V – Estímulo ao Inventor Independente
Capítulo VI – Fundos de Investimento
Capítulo VII – Formação de Recursos Humanos
Capítulo VIII – Acesso à Biodiversidade
Capítulo IX – Importações
Capítulo X – Aquisições e Contratações de Bens e Serviços em CT&I
Capítulo XI – Disposições Finais
46. Ciência para o Desenvolvimento Global
(1) Educação em ciência;
(2) Difusão e acesso ao conhecimento e interesse social;
(3) Ética na ciência;
(4) Ciência para o desenvolvimento sustentável e inclusivo.
47. Conclusões
O fortalecimento do sistema nacional de inovação é um dos objetivos principais
de uma política de competitividade sistêmica.
Tanto o setor público, como as empresas privadas, desempenham papel chave
no fortalecimento do sistema de inovação .
As empresas produtoras de bens e serviços devem necessariamente
aprofundar seu compromisso com o desenvolvimento de novas
tecnologias, financiando e realizando P&D posteriores à pesquisa básica e
aplicada.
O setor público deve assegurar níveis adequados de pesquisa básica. Os
esforços do setor público devem ser vistos como complementares e como
contribuição à geração de externalidades para as tarefas de pesquisa que,
paralelamente, devem ser realizadas pelo setor privado.
Fonte: CEPAL
48. Conclusões
O Estado deve promover, orientar e articular as atividades inovadoras e os
vínculos entre o aparato universitário de ciência e tecnologia, as agências
de fomento, os laboratórios públicos e privados de P&D e setor produtivo.
A política pública deve incluir medidas e programas, formulados em associação
com o setor privado, para resolver as falhas de mercado no âmbito do
financiamento de longo prazo de projetos inovadores, de acumulação de
capacidade tecnológica, do acesso a conhecimentos tecnológicos e de
gestão empresarial e de formação de recursos humanos qualificados.
Assim mesmo, a política pública deve arbitrar os meios para induzir o
desenvolvimento de instituições, sinergias e complementaridades
estratégicas no seio do sistema produtivo.
Fonte: CEPAL
49. A ENCTI está disponível em:
http://www.mct.gov.br/upd_blob/0218/218981.pdf
Obrigado
Luiz Antonio Elias
Secretário Executivo
49