I - O documento discute o debate sobre desindustrialização no Brasil e argumenta que o que estamos enfrentando é a combinação da globalização da indústria de transformação e a internacionalização do P&D corporativo.
II - Defende que precisamos ter uma "Agenda Tecnoeconômica para 'Making Value'", mais do que "Making Things", para agregar valor desses fenômenos globais.
III - Discutem o papel do Brazilian Economic Knowledge Ecosystem (BEKE) e propõem o Advanced Technology Addictive Knowledge Ecosystem (ATAKE) para ter uma agenda mais ofens
Caracterização geral da China, sustentabilidade ambiental, Compromisso com a saúde e riscos, Pilares da Competitividade, Economia, Finanças, Tecnologia, Desenvolvimento Humano e Participação da China em organizações Internacionais.
O documento discute diretrizes para estruturar o mercado de reformas habitacionais no Brasil. Ele analisa a importância das reformas para a agenda social e econômica do país, e os desafios de ampliar o mercado quantitativa e qualitativamente. Também apresenta o diagnóstico do setor no Brasil e experiências internacionais, com o objetivo de propor uma campanha para concentrar informações e incentivar reformas de qualidade.
Palestra Luiz Antonio Elias - Forum Gramado 2012Confap
O documento discute a estratégia brasileira para ciência, tecnologia e inovação entre 2012-2015, com foco em aumentar investimentos em P&D, consolidar o sistema nacional de C,T&I e priorizar setores como TICs, saúde, energia e defesa. O orçamento para 2013 e recursos do petróleo ajudarão a financiar a estratégia, que busca reduzir desigualdades sociais e a defasagem científica do Brasil.
Este documento discute a estruturação do mercado de reformas no Brasil. Apresenta a situação econômica brasileira e do setor habitacional, analisa experiências internacionais e faz proposições. A economia brasileira vem crescendo nos últimos anos, mas ainda há déficit habitacional e necessidade de reformas. Experiências em outros países mostram que investimentos nessa área melhoram qualidade de vida.
José Ricardo Roriz Coelho, diretor-titular do Departamento de Competitividade e Tecnologia (Decomtec) da Fiesp, participou do seminário: Brasil do Diálogo, da Produção e do Emprego realizado no dia 26/05/2011 no Moinho Santo Antônio em São Paulo.
O relatório diário apresenta informações sobre: 1) a economia da zona do euro, com destaque para a inflação e o crescimento do PIB; 2) a economia brasileira, com análise do crescimento do PIB no quarto trimestre de 2011 impulsionado pelo setor agropecuário e serviços.
O documento fornece um perfil econômico e comercial de Angola, destacando seu forte crescimento econômico recente, principais parceiros comerciais e setores com potencial para exportações brasileiras, como máquinas e veículos, produtos químicos e metais.
O documento descreve a Colômbia como um destino estratégico para investimentos internacionais, destacando seu crescimento econômico acima da média mundial e melhoria na segurança. A Proexport é apresentada como uma entidade que apoia investidores estrangeiros na Colômbia. Mídia internacional tem relatado o bom momento econômico da Colômbia e sua atratividade crescente para investimentos.
Caracterização geral da China, sustentabilidade ambiental, Compromisso com a saúde e riscos, Pilares da Competitividade, Economia, Finanças, Tecnologia, Desenvolvimento Humano e Participação da China em organizações Internacionais.
O documento discute diretrizes para estruturar o mercado de reformas habitacionais no Brasil. Ele analisa a importância das reformas para a agenda social e econômica do país, e os desafios de ampliar o mercado quantitativa e qualitativamente. Também apresenta o diagnóstico do setor no Brasil e experiências internacionais, com o objetivo de propor uma campanha para concentrar informações e incentivar reformas de qualidade.
Palestra Luiz Antonio Elias - Forum Gramado 2012Confap
O documento discute a estratégia brasileira para ciência, tecnologia e inovação entre 2012-2015, com foco em aumentar investimentos em P&D, consolidar o sistema nacional de C,T&I e priorizar setores como TICs, saúde, energia e defesa. O orçamento para 2013 e recursos do petróleo ajudarão a financiar a estratégia, que busca reduzir desigualdades sociais e a defasagem científica do Brasil.
Este documento discute a estruturação do mercado de reformas no Brasil. Apresenta a situação econômica brasileira e do setor habitacional, analisa experiências internacionais e faz proposições. A economia brasileira vem crescendo nos últimos anos, mas ainda há déficit habitacional e necessidade de reformas. Experiências em outros países mostram que investimentos nessa área melhoram qualidade de vida.
José Ricardo Roriz Coelho, diretor-titular do Departamento de Competitividade e Tecnologia (Decomtec) da Fiesp, participou do seminário: Brasil do Diálogo, da Produção e do Emprego realizado no dia 26/05/2011 no Moinho Santo Antônio em São Paulo.
O relatório diário apresenta informações sobre: 1) a economia da zona do euro, com destaque para a inflação e o crescimento do PIB; 2) a economia brasileira, com análise do crescimento do PIB no quarto trimestre de 2011 impulsionado pelo setor agropecuário e serviços.
O documento fornece um perfil econômico e comercial de Angola, destacando seu forte crescimento econômico recente, principais parceiros comerciais e setores com potencial para exportações brasileiras, como máquinas e veículos, produtos químicos e metais.
O documento descreve a Colômbia como um destino estratégico para investimentos internacionais, destacando seu crescimento econômico acima da média mundial e melhoria na segurança. A Proexport é apresentada como uma entidade que apoia investidores estrangeiros na Colômbia. Mídia internacional tem relatado o bom momento econômico da Colômbia e sua atratividade crescente para investimentos.
A palestra discute as perspectivas econômicas e de negócios para micro, pequenas e médias empresas no Brasil até 2010. Apresenta a evolução da economia brasileira entre 2000-2006, tendências globais e setores promissores como energia e serviços. Destaca janelas de oportunidade para MPE, como comércio exterior e serviços para classes D e E. Finaliza descrevendo o papel do SEBRAE em apoiar o desenvolvimento sustentável de pequenos negócios.
Apresentação realizada na 73ª reunião anual da SPBC sobre o processo de desindustrialização da Indústria brasileira e seus efeitos na estrutura industrial.
Macroplan forum qualidade_do_gasto_publico_2012Macroplan
A Macroplan participou do Fórum Especial Qualidade do Gasto Público, realizado nos dias 30 e 31 de dezembro, no Rio de Janeiro. A palestra realizada pelo sócio diretor Glaucio Neves mostrou como a transparência, a participação e a colaboração podem contribuir para ampliar a efetividade da ação governamental. A apresentação mostra casos de sucesso em diversos países que desenvolveram iniciativas baseadas em acesso à informação, governo aberto e gestão orientada para resultados.
Alta prioridade à inovação: chave do desenvolvimento moderno - Julio RamundoBNDES
O documento discute a importância da inovação para o desenvolvimento econômico do Brasil no setor de biocombustíveis. Ele descreve como programas governamentais como o PAISS aumentaram investimentos em pesquisa e desenvolvimento de etanol de segunda geração, posicionando melhor o Brasil nessa área. Estimativas indicam que o etanol 2G pode aumentar a produtividade e reduzir custos e área plantada, com potencial para atrair bilhões de reais em investimentos.
Governos Locais para a Sustentabilidade - O setor da construção e as regiões ...Lucas Amaral Lauriano
Reflexões acerca do papel do setor da construção na promoção da sustentabilidade urbana, especificamente nas regiões de Belo Horizonte e São Paulo, cidades nas quais foram realizados debates para entender os principais desafios que o setor enfrenta.
O documento discute a importância da colaboração entre governo, universidades e indústria para promover a inovação no Brasil. Ele destaca a necessidade de investimentos em pesquisa e desenvolvimento, maior interação entre os setores e foco em áreas estratégicas como forma de superar desafios como a baixa inovação industrial e fraca cultura científica. O governo tem buscado incentivar a inovação por meio de programas, institutos e incentivos fiscais com o objetivo de tornar o Brasil uma potência científica e
O documento discute o crescimento do setor de tecnologia da informação no Brasil e seu potencial para se tornar um importante player global. Ele destaca que o Brasil é o 8o maior mercado de TI no mundo, com forte crescimento no emprego no setor e arrecadação tributária significativa. Também aponta desafios como a necessidade de fortalecer empresas locais e competir por talentos de TI com outros países offshore mais estabelecidos.
O documento apresenta as características centrais do sistema de ciência, tecnologia e inovação no Brasil. Discute os baixos investimentos em P&D, a dualidade entre produção científica e inovação industrial, e como poucas empresas lideram a inovação no país, apesar de serem numericamente poucas.
O documento discute os desafios da indústria brasileira no cenário econômico e social atual, incluindo a baixa produtividade, a queda nos investimentos e a escassez de mão de obra qualificada, que limitam o crescimento do setor. O autor argumenta que a inovação é essencial para aumentar a produtividade de forma sustentável e que o Brasil precisa elevar os níveis de investimento para melhorar a competitividade da indústria.
O documento apresenta uma agenda para a reunião da APIMEC 2011, com informações sobre os 60 anos da Eucatex, suas unidades fabris, produtos, dados operacionais, sustentabilidade florestal e de reciclagem, indicadores econômicos, destaques financeiros, impactos da adoção do IFRS e novos dados financeiros.
O documento discute a importância da ciência, tecnologia e inovação para o desenvolvimento brasileiro. Apresenta dados sobre investimentos em pesquisa e desenvolvimento, publicações científicas, patentes e atração de centros de P&D internacionais. Também aborda propostas para um novo padrão de financiamento tecnológico e mecanismos de apoio à inclusão social por meio da ciência e tecnologia.
O tema foi abordado pelo secretário executivo do MCTI, Luiz Antônio Elias, durante o Fórum Nacional Confap-Consecti, ocorrido nos dias 22 e 23 de julho, em Recife
Este documento discute as mudanças e permanências no Brasil recente. Em 3 frases:
1) O Brasil passou por rápidas mudanças demográficas, econômicas e sociais nas últimas décadas, incluindo urbanização, envelhecimento da população e redução da desigualdade.
2) Políticas públicas como transferência de renda, crédito e aumento do salário mínimo tiveram importante impacto, especialmente em reduzir a pobreza e melhorar indicadores nas regiões mais pobres.
3
01 tendencias da manutenção para os próximos 10 anos brasilEdinhoguerra
O documento discute as tendências da manutenção no Brasil para os próximos 10 anos. Apresenta que o Brasil continuará crescendo economicamente, mas permanecerá isolado geopoliticamente. O envelhecimento populacional trará oportunidades em setores como saúde e previdência privada. A manutenção precisará lidar com uma força de trabalho mais jovem e conectada, além de adotar novas tecnologias como manutenção preditiva para melhorar a eficiência dos ativos.
01 tendencias da manutenção para os próximos 10 anos brasilEdinhoguerra
O documento discute as tendências da manutenção no Brasil para os próximos 10 anos. Apresenta que o Brasil continuará crescendo economicamente, mas permanecerá isolado geopoliticamente. O envelhecimento populacional trará oportunidades em setores como saúde e previdência privada. A manutenção precisará lidar com uma força de trabalho mais jovem e conectada, além de adotar novas tecnologias como manutenção preditiva para melhorar a eficiência dos ativos.
01 tendencias da manutenção para os próximos 10 anos brasilEdinhoguerra
O documento discute as tendências da manutenção no Brasil para os próximos 10 anos. Apresenta que o Brasil continuará crescendo economicamente, mas permanecerá isolado geopoliticamente. O envelhecimento populacional trará oportunidades em setores como saúde e previdência privada. A manutenção precisará lidar com uma força de trabalho mais jovem e conectada, além de adotar novas tecnologias como manutenção preditiva para melhorar a eficiência dos ativos.
Sumário
1.0 - Conceitos
1.1 O que são Multinacionais?1.2 Histórico das Multis no Brasil e Américas Latina
2.0 Brasil
2.1 As Multis e os setores
2.2 As Multis e os investimentos
2.3 As Multis e a questão da empregabilidade
2.4 A questão do balanço de pagamentos
3.0 Trabalho
3.1 A Questão do Trabalhador: Qualificação, Faixa Etária e Presidência
3.2 As Ofertas Internas das Empresas
3.3 As Multinacionais Chinesas
4.0 Desafios e Oportunidades
Workshop Competitividade e o Futuro da Indústria Automobilística na base FEMFundação Vanzolini
O documento apresenta a agenda de um workshop sobre competitividade e futuro da indústria automobilística no Brasil. A agenda inclui discussões sobre cenários e relações de trabalho no setor, com apresentações sobre a situação atual e projeções para o mercado até 2025.
A TRAGÉDIA INDUSTRIAL por Antonio Delfim Netto - setembro de 2014Roberto Dias Duarte
O documento discute a deterioração da indústria brasileira nos últimos anos. Apresenta dados mostrando a queda da produção industrial, o aumento dos custos de energia elétrica e dos salários em relação à produtividade. Também analisa como fatores como a política cambial e a perda de credibilidade do governo contribuíram para a falta de investimentos e exportações, impedindo o crescimento econômico.
Brasil: Cenários 2008-2014 e a Crise MundialMacroplan
O documento fornece um resumo dos cenários econômicos para o Brasil entre 2008-2014, analisando as potencialidades e debilidades da economia brasileira, tendências, incertezas e impactos da crise financeira global. A principal incerteza é se o Brasil consolidará um crescimento sustentado e elevado nos próximos anos.
O documento discute a Teoria do Design de Mecanismos e o Market Design como áreas da Economia que se concentram em projetar instituições econômicas para gerar resultados desejados, ao invés de prever resultados a partir de instituições existentes. Exemplos de aplicações incluem leilões eletrônicos e mercados financeiros. O primeiro passo é seguir os dados e desenvolver análises para construir novos modelos de negócios.
O documento discute perspectivas macroeconômicas para o setor de TIC no Brasil após a posse do novo governo federal. Apresenta duas visões sobre o futuro: estagnação ou nova era de invenções e inovações. Também aborda a importância do comércio internacional para o crescimento econômico e desenvolvimento, e a necessidade de combinar as melhores estratégias de software e hardware para capturar o mercado de 1 trilhão de dólares até 2028.
A palestra discute as perspectivas econômicas e de negócios para micro, pequenas e médias empresas no Brasil até 2010. Apresenta a evolução da economia brasileira entre 2000-2006, tendências globais e setores promissores como energia e serviços. Destaca janelas de oportunidade para MPE, como comércio exterior e serviços para classes D e E. Finaliza descrevendo o papel do SEBRAE em apoiar o desenvolvimento sustentável de pequenos negócios.
Apresentação realizada na 73ª reunião anual da SPBC sobre o processo de desindustrialização da Indústria brasileira e seus efeitos na estrutura industrial.
Macroplan forum qualidade_do_gasto_publico_2012Macroplan
A Macroplan participou do Fórum Especial Qualidade do Gasto Público, realizado nos dias 30 e 31 de dezembro, no Rio de Janeiro. A palestra realizada pelo sócio diretor Glaucio Neves mostrou como a transparência, a participação e a colaboração podem contribuir para ampliar a efetividade da ação governamental. A apresentação mostra casos de sucesso em diversos países que desenvolveram iniciativas baseadas em acesso à informação, governo aberto e gestão orientada para resultados.
Alta prioridade à inovação: chave do desenvolvimento moderno - Julio RamundoBNDES
O documento discute a importância da inovação para o desenvolvimento econômico do Brasil no setor de biocombustíveis. Ele descreve como programas governamentais como o PAISS aumentaram investimentos em pesquisa e desenvolvimento de etanol de segunda geração, posicionando melhor o Brasil nessa área. Estimativas indicam que o etanol 2G pode aumentar a produtividade e reduzir custos e área plantada, com potencial para atrair bilhões de reais em investimentos.
Governos Locais para a Sustentabilidade - O setor da construção e as regiões ...Lucas Amaral Lauriano
Reflexões acerca do papel do setor da construção na promoção da sustentabilidade urbana, especificamente nas regiões de Belo Horizonte e São Paulo, cidades nas quais foram realizados debates para entender os principais desafios que o setor enfrenta.
O documento discute a importância da colaboração entre governo, universidades e indústria para promover a inovação no Brasil. Ele destaca a necessidade de investimentos em pesquisa e desenvolvimento, maior interação entre os setores e foco em áreas estratégicas como forma de superar desafios como a baixa inovação industrial e fraca cultura científica. O governo tem buscado incentivar a inovação por meio de programas, institutos e incentivos fiscais com o objetivo de tornar o Brasil uma potência científica e
O documento discute o crescimento do setor de tecnologia da informação no Brasil e seu potencial para se tornar um importante player global. Ele destaca que o Brasil é o 8o maior mercado de TI no mundo, com forte crescimento no emprego no setor e arrecadação tributária significativa. Também aponta desafios como a necessidade de fortalecer empresas locais e competir por talentos de TI com outros países offshore mais estabelecidos.
O documento apresenta as características centrais do sistema de ciência, tecnologia e inovação no Brasil. Discute os baixos investimentos em P&D, a dualidade entre produção científica e inovação industrial, e como poucas empresas lideram a inovação no país, apesar de serem numericamente poucas.
O documento discute os desafios da indústria brasileira no cenário econômico e social atual, incluindo a baixa produtividade, a queda nos investimentos e a escassez de mão de obra qualificada, que limitam o crescimento do setor. O autor argumenta que a inovação é essencial para aumentar a produtividade de forma sustentável e que o Brasil precisa elevar os níveis de investimento para melhorar a competitividade da indústria.
O documento apresenta uma agenda para a reunião da APIMEC 2011, com informações sobre os 60 anos da Eucatex, suas unidades fabris, produtos, dados operacionais, sustentabilidade florestal e de reciclagem, indicadores econômicos, destaques financeiros, impactos da adoção do IFRS e novos dados financeiros.
O documento discute a importância da ciência, tecnologia e inovação para o desenvolvimento brasileiro. Apresenta dados sobre investimentos em pesquisa e desenvolvimento, publicações científicas, patentes e atração de centros de P&D internacionais. Também aborda propostas para um novo padrão de financiamento tecnológico e mecanismos de apoio à inclusão social por meio da ciência e tecnologia.
O tema foi abordado pelo secretário executivo do MCTI, Luiz Antônio Elias, durante o Fórum Nacional Confap-Consecti, ocorrido nos dias 22 e 23 de julho, em Recife
Este documento discute as mudanças e permanências no Brasil recente. Em 3 frases:
1) O Brasil passou por rápidas mudanças demográficas, econômicas e sociais nas últimas décadas, incluindo urbanização, envelhecimento da população e redução da desigualdade.
2) Políticas públicas como transferência de renda, crédito e aumento do salário mínimo tiveram importante impacto, especialmente em reduzir a pobreza e melhorar indicadores nas regiões mais pobres.
3
01 tendencias da manutenção para os próximos 10 anos brasilEdinhoguerra
O documento discute as tendências da manutenção no Brasil para os próximos 10 anos. Apresenta que o Brasil continuará crescendo economicamente, mas permanecerá isolado geopoliticamente. O envelhecimento populacional trará oportunidades em setores como saúde e previdência privada. A manutenção precisará lidar com uma força de trabalho mais jovem e conectada, além de adotar novas tecnologias como manutenção preditiva para melhorar a eficiência dos ativos.
01 tendencias da manutenção para os próximos 10 anos brasilEdinhoguerra
O documento discute as tendências da manutenção no Brasil para os próximos 10 anos. Apresenta que o Brasil continuará crescendo economicamente, mas permanecerá isolado geopoliticamente. O envelhecimento populacional trará oportunidades em setores como saúde e previdência privada. A manutenção precisará lidar com uma força de trabalho mais jovem e conectada, além de adotar novas tecnologias como manutenção preditiva para melhorar a eficiência dos ativos.
01 tendencias da manutenção para os próximos 10 anos brasilEdinhoguerra
O documento discute as tendências da manutenção no Brasil para os próximos 10 anos. Apresenta que o Brasil continuará crescendo economicamente, mas permanecerá isolado geopoliticamente. O envelhecimento populacional trará oportunidades em setores como saúde e previdência privada. A manutenção precisará lidar com uma força de trabalho mais jovem e conectada, além de adotar novas tecnologias como manutenção preditiva para melhorar a eficiência dos ativos.
Sumário
1.0 - Conceitos
1.1 O que são Multinacionais?1.2 Histórico das Multis no Brasil e Américas Latina
2.0 Brasil
2.1 As Multis e os setores
2.2 As Multis e os investimentos
2.3 As Multis e a questão da empregabilidade
2.4 A questão do balanço de pagamentos
3.0 Trabalho
3.1 A Questão do Trabalhador: Qualificação, Faixa Etária e Presidência
3.2 As Ofertas Internas das Empresas
3.3 As Multinacionais Chinesas
4.0 Desafios e Oportunidades
Workshop Competitividade e o Futuro da Indústria Automobilística na base FEMFundação Vanzolini
O documento apresenta a agenda de um workshop sobre competitividade e futuro da indústria automobilística no Brasil. A agenda inclui discussões sobre cenários e relações de trabalho no setor, com apresentações sobre a situação atual e projeções para o mercado até 2025.
A TRAGÉDIA INDUSTRIAL por Antonio Delfim Netto - setembro de 2014Roberto Dias Duarte
O documento discute a deterioração da indústria brasileira nos últimos anos. Apresenta dados mostrando a queda da produção industrial, o aumento dos custos de energia elétrica e dos salários em relação à produtividade. Também analisa como fatores como a política cambial e a perda de credibilidade do governo contribuíram para a falta de investimentos e exportações, impedindo o crescimento econômico.
Brasil: Cenários 2008-2014 e a Crise MundialMacroplan
O documento fornece um resumo dos cenários econômicos para o Brasil entre 2008-2014, analisando as potencialidades e debilidades da economia brasileira, tendências, incertezas e impactos da crise financeira global. A principal incerteza é se o Brasil consolidará um crescimento sustentado e elevado nos próximos anos.
O documento discute a Teoria do Design de Mecanismos e o Market Design como áreas da Economia que se concentram em projetar instituições econômicas para gerar resultados desejados, ao invés de prever resultados a partir de instituições existentes. Exemplos de aplicações incluem leilões eletrônicos e mercados financeiros. O primeiro passo é seguir os dados e desenvolver análises para construir novos modelos de negócios.
O documento discute perspectivas macroeconômicas para o setor de TIC no Brasil após a posse do novo governo federal. Apresenta duas visões sobre o futuro: estagnação ou nova era de invenções e inovações. Também aborda a importância do comércio internacional para o crescimento econômico e desenvolvimento, e a necessidade de combinar as melhores estratégias de software e hardware para capturar o mercado de 1 trilhão de dólares até 2028.
O documento discute os Dez Domínios da Transformação Digital, incluindo clientes, concorrência, dados, inovação, valor, capital, cultura, ativos digitais, uso da tecnologia, trabalhadores digitais, direitos de propriedade, e regulação. A transformação digital é entendida como a apropriação digital de valor em vários domínios da vida cotidiana através da maturidade das plataformas digitais, e reconhecer esses dez domínios é fundamental para liderar a jornada da transformação digital.
O documento discute a importância de se desenvolver tecnologias de confiança para construir pontes entre o governo e a sociedade digital. Apresenta desafios da incorporação de novas tecnologias para o desenvolvimento da indústria brasileira e como superá-los. Defende que precisamos de mais e melhores tecnologias de confiança para unir governo e sociedade no mundo digital.
O documento descreve o caso de sucesso do Porto Digital, um parque tecnológico localizado no Recife que se tornou um importante ecossistema de inovação no Nordeste brasileiro. O Porto Digital atraiu centenas de empresas de tecnologia da informação, recebeu diversos prêmios e reconhecimentos, e implementou programas que capacitaram milhares de profissionais, impulsionando o crescimento econômico da região.
O documento discute os desafios da incorporação de novas tecnologias para o desenvolvimento da indústria brasileira. Ele argumenta que o Brasil precisa repensar suas políticas econômicas para focar mais na demanda externa e na produtividade, considerando as mudanças na natureza da produção global e dos produtos com a digitalização.
O documento discute uma metodologia para melhorar o desenvolvimento econômico das cidades nordestinas. A metodologia sugere: 1) Encarar o desenvolvimento como um processo complexo que requer gestão estratégica; 2) Analisar o passado para criar o futuro, reduzindo fricções econômicas; 3) Reconhecer que o Brasil ainda lida com problemas das revoluções industriais passadas enquanto a quarta revolução emerge.
O documento discute como a analítica (A), big data (B) e computação em nuvem (C) estão redefinindo as organizações através de três hipóteses: 1) essas tecnologias estão radicalmente redefinindo as dimensões das empresas; 2) elas criaram um novo "ABC" com analítica, big data e nuvem; 3) esse novo "ABC" só terá sucesso se for acessível, barato e capaz.
O documento discute Big Data, mencionando seu crescimento exponencial em volume, velocidade, variedade e veracidade de dados. Apresenta preocupações com arquitetura e governança estratégica de dados e a necessidade de formação de profissionais nesta área.
The document discusses the new "ABC" of information and communication technologies (ICTs) in organizations. It argues that ICTs are playing an increasingly strategic role in today's competitive innovation context. Specifically, it claims that organizational success depends on two foundations: (1) new technologies on the global technological frontier and (2) new global business models and technologies. It suggests that companies must prepare for the complex challenges of the "Third Platform" driven by analytics, big data, and cloud computing.
O documento discute como as novas tecnologias globais e modelos de negócios podem aumentar a competitividade de empresas e economias. Ele explica que países precisam evoluir de economias baseadas em fatores para economias baseadas em eficiência e inovação. Além disso, analisa o desempenho do Brasil em rankings de competitividade e preparo tecnológico, identificando áreas que precisam ser melhoradas.
O documento discute como as empresas estão sendo redefinidas em três domínios principais - arquitetura, governança e crescimento - devido aos efeitos dinâmicos das tecnologias de informação e comunicação. O autor argumenta que a arquitetura, governança e modelo de crescimento das empresas precisam ser (re)definidos para lidar com os desafios complexos apresentados pela "Terceira Plataforma", referindo-se a análise de dados, big data e computação em nuvem. O documento também explora as razões pelas
O documento discute a transição da economia da escassez para a economia da abundância no contexto do crescimento econômico brasileiro. Apresenta diferentes perspectivas sobre o impacto das tecnologias digitais e exponenciais na economia e sociedade. Debate também como as percepções nem sempre refletem a realidade e a importância de analisar os fatos para entender o presente e prever o futuro.
The document discusses regional innovation and entrepreneurship ecosystems. It begins by providing background on the speaker, José Carlos Cavalcanti from the Economics Department of UFPE, and lists his professional websites and contact information. The rest of the document consists of slides from a 2014 presentation on innovation and entrepreneurship in the world, United States, Brazil, and the essential elements of an ecosystem, platform, and architecture. Key concepts discussed include open vs closed innovation models, the impact of new technologies, social business, and metrics for measuring a country's information technology capabilities and impact.
O documento discute o paradoxo de o Brasil ser o 4o maior mercado de TICs do mundo, mas estar na 60a posição em termos de preparo e impacto das TICs na economia e sociedade. Apesar de ser a 7a economia, o setor de TICs brasileiro é considerado pouco relevante quando comparado a outros países.
Um novo "ABC" das TICs: (A)nalytics + (B)ig Data + (C)loud ComputingJosé Carlos Cavalcanti
O documento discute o novo "ABC" das TICs, que se refere a Analytics, Big Data e Cloud Computing. O documento explica esses três conceitos, por que eles são importantes, exemplos de aplicações e desafios futuros. A agenda inclui uma breve história, a posição do Brasil na indústria de TICs, conceitos, evolução, aplicações, principais players e exemplos.
O documento apresenta uma introdução à tecnologia de analítica para empresas, discutindo seus principais conceitos, a importância da analítica, sua evolução, aplicações comuns, principais players do mercado e exemplos de uso.
Este documento discute três questões essenciais sobre plataformas e ecossistemas: 1) Como avaliar os trade-offs entre inovação na plataforma e inovação em complementos; 2) Sob quais condições uma plataforma industrial emerge e como as empresas podem ter sucesso; 3) Como gerenciar processos exploratórios, projetos de desenvolvimento de plataformas e a criação de conhecimento coletivo.
This document provides an introduction to TOGAF (The Open Group Architecture Framework) Version 9.1. TOGAF is an enterprise architecture standard developed by The Open Group. It provides a framework and method called the Architecture Development Method for developing enterprise architectures. The document discusses what TOGAF is, the structure of the TOGAF standard, what it contains, and the TOGAF certification program.
1. O Futuro da Indústria:
para além do debate
da desindustrialização
José Carlos Cavalcanti
Depto. de Economia da UFPE
http://jccavalcanti.wordpress.com
http://twitter.com/jccavalcanti
cavalcanti.jc@gmail.com
C.E.S.A.R., 04 de outubro de 2012
Slides em => http://www.creativante.com.br/download/FI.pptx
2. Argumentos a serem defendidos:
- O debate sobre desindustrialização é um
debate estagnante;
- O que estamos enfrentando é a combinação
de dois complexos fenômenos: globalização
da indústria de transformação e a
internacionalização do P&D corporativo;
- O que precisamos hoje é de uma Agenda
Tecnoeconômica para “Making Value”, mais
que “Making Things”.
3. “O Brasil não é para principiantes” é
uma frase que é atribuída ao poeta e
compositor Antonio Carlos Jobim – Tom
Jobim, e que remete (pelo menos no
sentido “academicamente” aceito) ao
entendimento de que o país é repleto de
complexidades que podem revelar
armadilhas para os neófitos (ou
estrangeiros desavisados), e que, por
esta razão, não tolera análises simplistas.
19. PIB (R$ 3.530.871,48)(milhões) 2011
Agropecuária 5,46%
Indústria 27,53%
Extrativa mineral
Transformação 14,60%
Produção e distribuição de eletricidade, gás e água
Serviços 67,01%
Comércio
Serviços de informação
Construção
Outros serviços
Atividades imobiliárias e aluguel
Administração, saúde e educação públicas
Intermediação financeira, previdência complementar
Transporte, armazenagem e correio
Fonte: Ipeadata (2012)
20.
21. 2011:
14,60%
Fonte: Bonelli, Regis e Samuel de Abreu Pessôa (2010). “Desindustrialização no Brasil: Um resumo da
evidência”. Texto para Discussão 7. Centro de Desenvolvimento Econômico da FGV/RJ.
23. • Existe, de fato, um debate
sobre “Desindustrialização” no
Brasil;
• Este debate se insere no debate
da “Agenda de
Competitividade” do Brasil;
• Mas que “Agenda de
Competitividade” é esta?
24. • A questão competitiva frequentemente
se expressa a partir (1) do aumento da
concorrência dos produtos importados –
notadamente manufaturados – e (2) da
mudança na composição da pauta de
exportações;
• No primeiro caso, porque existe o receio
de que parte substancial da produção
doméstica venha a ser substituída por
importações, fenômeno tipicamente
associado à desindustrialização;
25.
26. • No segundo caso, porque existe a
suspeita de que um aumento na
participação dos produtos básicos, e
redução dos industrializados, seja o
resultado de perdas de competitividade
na produção destes bens;
• Nessa vertente o Brasil estaria perdendo
participação nas exportações de
produtos industrializados devido à
expansão das exportações de países com
câmbio mais competitivo (Bonelli, 2011).
27. Mudança na Composição da Pauta de Exportações
Aumento dos Básicos
Diminuição dos Aumento dos
Manufaturados Manufaturados
28. Evolução do Emprego no Brasil (2003 a 2010)
2500000
2000000
2003
1500000 2004
2005
2006
1000000
2007
2008
500000 2009
2010
0
Tradeables Non-Tradeables
-500000
Fonte: Autor, com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados –
CAGED/Ministério do Trabalho e Emprego utilizando o saldo líquido de empregos gerados.
29. • Qual é o histórico das Agendas da
Competitividade?
• Desde a II Guerra Mundial o Brasil
adota, quase que sem
interrupção, exemplos (alguns bens
sucedidos, outros não) de “políticas
para aumentar a
competitividade”: são as chamadas
“Políticas Industriais e de Comércio
Exterior” =>
30. I – De forma geral, orientamo-nos
inicialmente a partir da lógica do
processo de substituição de
importações (redução do coeficiente de
importação da economia e a expansão
da capacidade produtiva do país);
II – Passando para deslocar o eixo
central de preocupação da expansão
da capacidade produtiva para a
questão da competitividade.
31. O papel e a distribuição de competências
no Brazilian Economic Knowledge
Ecosystem (BEKE)
a) UFRJ (1922) + USP (1934): inicialmente
Processos de Formação Econômica e Social
do Brasil; depois Análises das Políticas
Industriais e de Comércio Exterior, bem
como do Papel do Estado no
Desenvolvimento Econômico do Brasil;
32. O papel e a distribuição de competências
no Brazilian Economic Knowledge
Ecosystem (BEKE)
b) FGV (1944): inicialmente indicadores
econômicos e depois estudos de
produtividade e crescimento => Políticas
Horizontais (RJ):
- Desenvolvimento Institucional; Estrutura
Tributária; Legislação Trabalhista; Sistema
Educacional e Marco Regulatório.
33. O papel e a distribuição de competências
no Brazilian Economic Knowledge
Ecosystem (BEKE)
c) PUC-RJ (1965): História Econômica
Brasileira e depois Macroeconomia e
Economia Monetária;
Papéis relevantes do BNDE (1952) e do
IPEA (1964), da FINEP (1967) e BC (1964)
nos estudos sobre Desenvolvimento
Econômico Brasileiro.
34. O papel e a distribuição de competências
no Brazilian Economic Knowledge
Ecosystem (BEKE)
d) UNICAMP (1966): História Econômica
Brasileira e depois ??? Ironias à parte:
- Bloco 1 => Competitividade Setorial –
“Estudo da Competitividade da Indústria
Brasileira” (1993); Cadeias Produtivas
Integradas (2002/03); PITCE (2004); PDP – I
(2008); PDP – II (2011)/Plano Brasil Maior;
35. O papel e a distribuição de competências
no Brazilian Economic Knowledge
Ecosystem (BEKE)
d) UNICAMP (+ recente):
- Bloco 2 => Sistemas Nacionais de
Inovação: Expansão e Consolidação do
Sistema Nacional de C&T&I; Promoção da
Inovação Tecnológica nas Empresas;
P&D&I em Áreas Estratégicas; C&T&I para
o Desenvolvimento Social.
36. O papel e a distribuição de competências
no Brazilian Economic Knowledge
Ecosystem (BEKE)
e) UFRJ + UNICAMP + IPEA (Ano 2.000 +):
Estratégias Empresariais + Políticas Públicas
Estratégicas (papel do Prof. ABC). Mais
recentemente: competitividade setorial
(incentivos setoriais, como
fatores, tecnologia), e perspectivas do
investimento.
37. O papel e a distribuição de competências
do Advanced Technology Addictive
Knowledge Ecosystem (ATAKE)
Premissas:
1) O que estamos enfrentando é a
combinação de dois complexos fenômenos
que se retroalimentam: globalização da
indústria de transformação e a
internacionalização do P&D corporativo;
38. “No Brasil, 10 grupos
respondem por 70% da
venda de software”
(Concentração nesse
segmento é maior que no
resto do mundo, mostra
estudo exclusivo da IDC).
Fonte: Valor
Econômico, 24/09/2012
47. O papel e a distribuição de competências do
Advanced Technology Addictive Knowledge
Ecosystem (ATAKE)
Premissas:
2) Dadas nossas deficiências estruturais (e falta
de protagonismo), o que tem restado a este
ecossistema é “plugar” na globalização da
indústria de transformação e “cooperar” com
a internacionalização do P&D corporativo;
48. O papel e a distribuição de competências
do Advanced Technology Addictive
Knowledge Ecosystem (ATAKE)
Premissas:
3) O que hoje interessa a este ecossistema
é “agregar valor” de modo que fatias dos
“bolos” da globalização da indústria de
transformação e da internacionalização do
P&D corporativo fiquem aqui no Brasil.
49. O quê precisamos fazer?
• Precisamos sair da “agenda defensiva”
(“BEKE”) e avançar para uma “agenda
ofensiva” (“ATAKE”);
• Precisamos reconhecer que o que
estamos fazendo até então pode ser
transformado em uma “agenda
ofensiva”;
• Precisamos “catequisar” esta “agenda
ofensiva”.
50. Como fazer?
• Em primeiro lugar, precisamos criar e
popularizar os novos (nossos ou não)
paradigmas/metodologias
tecnoeconômicos de reflexão:
Ex: a Trindade Essencial (Ecossistema +
Plataforma + Arquitetura); a Equação do
E-Trabalho (Crowdsourcing +
Cloudsourcing = Online Labor Markets) e
outros;
56. Pisano, Gary P. and
Willy C. Shin (2012).
“Does America Really
Need
Manufacturing?”
Harvard Business
Review. March.
57.
58.
59.
60.
61.
62.
63. Como fazer?
• Em segundo lugar, precisamos olhar com
cautela “certos nacionalismos” que se
manifestam através de políticas de
“conteúdo nacional” (pré-
sal, certificados, etc.) e arroubos de
“estatismo”;
• Em terceiro lugar, diminuir o excesso de
burocracia (que só agrega custos de
transação): editais de inovação; legislações
complexas (Decreto No 7.174, Lei No
68. Fatores que concorrem para acreditar que a
Indústria de Transformação -ITr ainda importa
• A globalização da ITr contribui para a
emergência da nova classe média global;
• A proliferação do livre comércio ajuda a
abrir a porta para rápida globalização da ITr;
• O exponencial crescimento da infraestrutura
digital está expandindo oportunidades para
novos entrantes e aumentando a pressão
para as firmas existentes;
69. Fatores que concorrem para acreditar que a
Indústria de Transformação -ITr ainda importa
• Grandes empresas da ITr estão perdendo
suas posições de liderança a uma taxa
crescente;
• A proliferação do comércio e acesso global
à tecnologia digital têm sido os motores
chave da expansão e desagregação das
cadeias de suprimento de hoje;
70. Fatores que concorrem para acreditar que a
Indústria de Transformação -ITr ainda importa
• O protecionismo cresceu em resposta à
crise econômica global e pressão política;
• À medida que o comércio expandiu e as
cadeias de suprimentos se
desagregaram, países e empresas estão
crescentemente expostos à volatilidade da
moeda;
• A arbitragem das taxas de trabalho está
desaparecendo.
71. A Competição Futura:
Recursos, Capacidades e Política
Pública
• A infraestrutura necessária para
possibilitar a ITr florescer e
contribuir para o crescimento do
emprego crescerá em importância
e sofisticação e será desafiadora
para países desenvolverem e se
manterem;
72. A Competição Futura:
Recursos, Capacidades e Política
Pública
• A competição entre nações para
atrair IDE – Investimento Direto
Estrangeiro crescerá
dramaticamente, elevando os
stakes para países e complicando
os processos de decisão para as
empresas;
73. A Competição Futura:
Recursos, Capacidades e Política
Pública
• A crescente competição por
recursos materiais e escassez
alterarão fundamentalmente as
estratégias de recursos dos países
e empresas, e servirão como
catalizadores para avanços
significativos em ciências dos
74. A Competição Futura:
Recursos, Capacidades e Política
Pública
• Estratégias de energia limpa
suportáveis e políticas efetivas de
energia irão ser uma prioridade
para industriais e fazedores de
políticas, e servirão como um
importante diferenciador de
países e empresas altamente
75. A Competição Futura:
Recursos, Capacidades e Política Pública
• A habilidade de inovar, a um passo
acelerado, será a mais importante
capacidade diferenciando o sucessor
de países e empresas no futuro;
• Capital humano talentoso será o
recurso mais crítico diferenciando a
prosperidade de países e empresas;
76. A Competição Futura:
Recursos, Capacidades e Política Pública
• O uso estratégico de política pública
para possibilitar desenvolvimento
econômico intensificará resultando
numa competição entre nações por
efetividade de política, colocando um
prêmio na colaboração entre fazedores
de políticas e líderes empresariais para
criação de resultados win-win;
77. Em resumo, o Brasil
representa 3% do PIB Mundial.
Precisamos olhar para o
mercado dos “97% restantes”.
Se não começarmos a pensar
assim, os “globalizadores”
continuarão a fazer o papel
deles ...
78.
79.
80.
81.
82. Obrigado!
Perguntas
José Carlos Cavalcanti
http://jccavalcanti.wordpress.com
http://www.creativante.com.br
http://twitter.com/jccavalcanti
cavalcanti.jc@gmail.com