SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 40
ENCTI
Estratégia Nacional 2012 – 2015
Ciência, Tecnologia e Inovação




               Ciência, Tecnologia e Inovação
          Estratégia para o desenvolvimento do Brasil




Luiz Antonio Elias
Secretário Executivo
Curitiba, 08.03.2012
Estratégia Nacional 2012 – 2015
ENCTI    Ciência, Tecnologia e Inovação



   P&D no Cenário Internacional: sumário

  • Tendência mundial:
     – aumento dos investimentos em C&T
     – formação de doutores e graduados em ciências naturais e
       engenharias
  • Relação direta:
     –   com o desenvolvimento econômico
     –   inovação, medida pelas patentes
     –   exportação de alta-tecnologia
     –   exportação de serviços de alto valor agregado
Estratégia Nacional 2012 – 2015
ENCTI            Ciência, Tecnologia e Inovação




       Gastos em P&D como Percentual do PIB: 1996–2009




Fonte: National Science Foundation, EUA - 2012
Estratégia Nacional 2012 – 2015
ENCTI            Ciência, Tecnologia e Inovação




      Localização dos Gastos Globais em R&D: 1996 e 2009




Fonte: National Science Foundation, EUA - 2012
Estratégia Nacional 2012 – 2015
ENCTI             Ciência, Tecnologia e Inovação


       Doutorados em Ciências Naturais e Engenharias por
                Região e País: 2000 em diante




        EU = European Union
        NOTE: Natural sciences include physical, biological, environmental, agricultural, and computer sciences, and mathematics.


Fonte: National Science Foundation, EUA - 2012
Estratégia Nacional 2012 – 2015
ENCTI            Ciência, Tecnologia e Inovação


             Exportação de Alta-Tecnologia por Região/País
                              1998–2010




                      Asia-8 = India, Indonesia, Malaysia, Philippines, Singapore, South Korea, Taiwan, Thailand; EU
                      external = European Union trade excluding intra-EU exports
                      NOTE: Industries defined by Organisation for Economic Co-operation and Development.


Fonte: National Science Foundation, EUA - 2012
Estratégia Nacional 2012 – 2015
ENCTI                 Ciência, Tecnologia e Inovação


                      Participação (%) dos setores intensivos em recursos
                                 naturais na exportação dos países, 2005
80.0%
                                                                                                                               71.0%
 70.0%                                                                                                             68.0%
                                                                                                       62.0%
60.0%                                                                                      56.0%

 50.0%                                                                           48.0%
                                                                        42.0%
40.0%
                                                               29.0%
 30.0%                                            26.0%
                                      23.0%
 20.0%                     15.0%
             9.3%
10.0%

  0.0%
              China        Estados     México          Total    Índia   Canadá    Brasil       Chile   Austrália   Argentina   Rússia
                           Unidos


             Agropecuária                    Extração mineral              Petróleo e álcool                 Alimentos e bebidas
             Madeira                         Papel e celulose              Prod. de Min. Ñ Met.



Fonte:BNDES, Visão de Desenvolvimento, nº 36, 2007
Estratégia Nacional 2012 – 2015
ENCTI         Ciência, Tecnologia e Inovação


Participação (%) dos setores intensivos em tecnologia diferenciada
              e baseada em ciência na exportação dos países, 2005
 60.0%
                                                                                                                   51.0%
 50.0%                                                                                           47.0%     48.0%
                                                                                        43.0%
 40.0%                                                                          38.0%
                                                                       33.0%
 30.0%


 20.0%                                                        17.0%
                                                   11.0%
 10.0%                         8.3%       8.5%
           3.9%      3.9%

  0.0%
         Argentina Rússia     Austrália   Índia   África do   Brasil   Total   Alemanha México   Estados   China   Japão
                                                     Sul                                         Unidos

      Máq. e equipamentos                          Máq. Escritório e informática         Aparelhos elétricos
      Mat. Eletrônico/Comunicações                 Instr. Médicos e ópticos              Aviação/Ferrov./Emb./Malas


  Fonte:BNDES, Visão de Desenvolvimento, nº 36, 2007
Participação no PIB Mundial (PPP)

                     40




                     30   Europa
                          Ocidental
 % de participação




                     20
                          China


                          India
                     10   EUA
                          Império
                          Russo/
                          URSS
                          Japão
                      0
                          BRASIL
                               1870   1900         1950             1980       2006




Fonte: Angus Madison, Statistics on World Population, GDP and Per Capita GDP
O presente confirma sua relevância

A crise de 2008 não afetou o ritmo e a intensidade de geração de inovações
          Qual a prioridade dada à inovação na
               estratégia da sua empresa?                                 Empresas líderes mundiais
50
                                45                                 2009
                                                                                     (2010)
45                                                        2009
                          39                              2010     2010
40
35
                                                                       71% mantém inovação como
30            26                           26
                                                                       prioridade estratégica.
         25
25                                               23

20                                                                     61% pretendem aumentar
15
                                                             10        dispêndios com inovação.
10                                                                 6
 5
 0
         Principal     Três principais   Dez principais     Não é uma
        prioridade      prioridades       prioridades       prioridade

       Fonte: BCG 2010 Senior Executive Innovation Survey


     Inovação: arma para manter ou expandir mercados em um ambiente de
                 acirrada concorrência entre empresas e países
Estratégia Nacional de C,T&I
1. Síntese da Formulação Estruturalista
2. Consolidação do SNCTI
3. Estratégia Nacional de C,T&I 2012 - 2015
4. Pontos para debate em 2012
5. Articulação com os Estados
Síntese da Formulação Estruturalista




           Superação das restrições históricas   12
ENCTI
           Estratégia Nacional 2012 – 2015
           Ciência, Tecnologia e Inovação                     Consolidação do SNCTI
         Agências                           Setor Governo                                Governos
        Reguladoras                                                                      Estaduais
        ANATEL, ANEEL,
            ANP                                                                           CONFAP,
                                                                                         CONSECTI

                                        Políticas de Estado
       MAPA                    MEC                  MDIC                    MS                   MD
      Plano de               Plano de         Política Industrial:   Política Nacional          Política
  Desenvolvimento        Desenvolvimento      Plano Brasil Maior         de Saúde             Nacional de
  da Agropecuária          da Educação                PBM              Mais Saúde               Defesa
                               PDE

                                    Estratégia Nacional
                                   de Ciência, Tecnologia
                                         e Inovação
                                            ENCTI         MEI
                          Academia
                      ABC, SBPC, ANDIFES,                              Mobilização
                         ABRUEM etc.          Trabalhadores          Empresarial pela
                                               CUT, CTB, UGT,           Inovação
                                                Força Sindical
 Setor Acadêmico                                                                 Setor Empresarial
Leis de Inovação Estaduais




                                        AM                                 MA
                                                            PA      Minuta de Lei CE
                                   Lei estadual       Minuta de Lei            Lei estadual


                                                                      TO                PE Lei estadual
                                                                  Lei estadual              AL Lei estadual
                                                      MT                                   SE Lei estadual
                                                  Lei estadual                      BA Lei estadual
                                                                      DF Projeto de Lei
16 estados com leis sancionadas:                                 GO
                                                           Lei estadual MG
AM, CE, PE, AL, SE, BA, GO,                            MS            Lei estadual
                                                   Lei Estadual                   ES Lei municipal
MT, MS, TO, MG, ES, RJ, SP, SC e RS                                  SP
                                                                 Lei estadual    RJ Lei estadual
1 UF com projeto de lei em tramitação
                                                                 PR Minuta de Lei
3 estados elaboraram minuta de lei                                SC Lei estadual
                                                           RS Lei estadual
Porcentagem do gasto total em P&D realizado pelas
            empresas e pelo governo, em países selecionados
                                                                                                (em percentual)
                 Rússia (2009)           26.6                            66.5
             Argentina (2007)             29.3                              67.5
               Espanha (2008)                     45.0                          45.6
                México (2007)                     45.1                            50.2
                   Itália (2008)                  45.2                         42.9
           Reino Unido (2010)                     45.4                    30.7
                  Brasil (2010)                   45.7                              52.4
                Canadá (2010)                      46.8                     33.4
               Portugal (2008)                     48.1                           43.7
                França (2008)                       50.7                          38.9
              Austrália (2008)                             61.4                            34.9
             Cingapura (2008)                               63.5                           29.9
        Estados Unidos (2008)                                67.3                            27.1
             Alemanha (2008)                                 67.3                            28.4
                  China (2009)                                  71.7                           23.4
                 Coreia (2008)                                  72.9                             25.4
                 Japão (2009)                                    75.3                           17.7

                                   0.0           20.0             40.0   60.0               80.0           100.0
                                                           Empresas      Governo
* Estimativa para 2010
Fontes: www.mct.gov.br/indicadores
ENCTI          Marco Estratégico


                               Reduzir a
                              defasagem
                            tecnológica por
                            meio da ciência
                             e da inovação




        Contribuir para    C,T&I como eixo
           a inserção      estruturante do      Fomentar a
         internacional                           economia
          soberana do     desenvolvimento     verde e criativa
              Brasil         sustentável




                            Contribuir para
                             a erradicação
                             da pobreza e
                              redução das
                            desigualdades
                                 sociais
ENCTI
          Estratégia Nacional 2012 – 2015
          Ciência, Tecnologia e Inovação                                          Mapa Estratégico

    Desenvolvimento
                                      C,T&I como eixo estruturante do desenvolvimento do Brasil
      Sustentável


                                    Redução da            Expansão e      Ampliação das
                                                                                               Consolidação    Superação da
                                    defasagem            consolidação       bases para a
                                                                                                  do novo        pobreza e
                                    científica e         da liderança    sustentabilidade
   Enfrentamento dos              tecnológica que        brasileira na     ambiental e o
                                                                                                 padrão de      redução das
        Desafios                                                                                  inserção     desigualdades
                                ainda separa o Brasil    economia do     desenvolvimento
                                                                                               internacional       sociais e
                                  das nações mais       conhecimento     de uma economia
                                                                                                  do Brasil       regionais
                                   desenvolvidas            natural      de baixo carbono



 Fortalecimento da Base                                                                             Fortalecimento da
                                                                       Formação e                     pesquisa e da
   de Sustentação da              Promoção da inovação
                                                                      capacitação de            infraestrutura científica e
    Política de C,T&I                                               recursos humanos                   tecnológica


   Aperfeiçoamento dos               Aperfeiçoamento do        Aperfeiçoamento e expansão
                                     marco regulatório de      da estrutura de financiamento           Fortalecimento do
 Instrumentos da Política                                      do desenvolvimento científico       Sistema Nacional de C,T&I
                                     fomento à inovação
         de C,T&I                                                      e tecnológico
ENCTI
          Estratégia Nacional 2012 – 2015
          Ciência, Tecnologia e Inovação                 Macrometas 2014

   1. Elevar dispêndio nacional em P&D        2. Elevar dispêndio empresarial em P&D
                                                (compartilhada com o Plano Brasil Maior)
             P&D nacional/PIB
                                                          P&D empresarial/PIB
           Meta 2014: 1,80%                              Meta 2014: 0,90%
            Posição 2010: 1,19%
                                                         Posição 2010: 0,56%

                                              4. Aumentar o número de empresas que
     3. Aumentar a taxa de inovação                   fazem P&D contínuo
           Meta 2014: 48,6%                         Meta 2014: 5.000 empresas
       Posição 2008: 38,6 % (PINTEC)        Posição 2008: 3.425 empresas (PINTEC, excluindo
                                                 as instituições governamentais de P&D)

                                               6. Aumentar o percentual de empresas
5. Dobrar o número de empresas inovadoras    inovadoras que utilizam ao menos um dos
       que fazem uso da Lei do Bem                diferentes instrumentos de apoio
       Meta 2014: 1.260 empresas                      governamental à Inovação
      Posição 2009-2010: 630 empresas                     Meta 2014: 30%
                                                          Posição 2010: 22,3%
ENCTI
        Estratégia Nacional 2012 – 2015
        Ciência, Tecnologia e Inovação      Programas prioritários

 • TICs – Tecnologias da Informação e     • Fomento a economia verde
     Comunicação                                - Energias renováveis
                                                - Mudanças Climáticas
    Fármacos e Complexo Industrial da
                                                - Biodiversidade
     Saúde
                                                - Oceanos e zonas costeiras
    Petróleo e Gás
                                          • C,T&I para o Desenvolvimento
 • Complexo Industrial da Defesa             Social
    Aeroespacial                           - Popularização da C,T&I e Melhoria
 • Nuclear                                    do Ensino de Ciências
                                           - Inclusão Produtiva e Tecnologia
 • Fronteiras para a Inovação
                                              Social
       - Biotecnologia
                                           - Tecnologias para cidades
       - Nanotecnologia
                                              sustentáveis


    Setores - Plano Brasil Maior
Estratégia Nacional 2012 – 2015
ENCTI    Ciência, Tecnologia e Inovação


                             Ciência sem Fronteiras
                                          Áreas Prioritárias
  • Engenharias e demais áreas                       • Tecnologia Nuclear;
    tecnológicas;                                    • Biotecnologia;
  • Ciências Exatas e da Terra:                      • Nanotecnologia e Novos
    Física, Química, Geociências                       materiais;
  • Biologia, Ciências Biomédicas e da               • Tecnologias de Prevenção e
    Saúde                                              Mitigação de Desastres Naturais;
  • Computação e tecnologias da                      • Tecnologias de transição para a
    informação;                                        economia verde;
  • Tecnologia Aeroespacial;                         • Biodiversidade e Bioprospecção;
  • Fármacos;                                        • Ciências do Mar;
  • Produção Agrícola Sustentável;                   • Indústria criativa;
  • Petróleo, Gás e Carvão Mineral;                  • Novas Tecnologias de Engenharia
  • Energias Renováveis;                               Construtiva
  • Tecnologia Mineral;                              • Formação de Tecnólogos.
ENCTI
            Estratégia Nacional 2012 – 2015
            Ciência, Tecnologia e Inovação           Estimativa de recursos
                                                MEC/CAPES
                                                               MDIC/INMETRO/
                                                 R$ 12,5
                                                                   BNDES
       MCTI                                      (16,8%)
                                                                   R$ 7,2
      R$ 29,2                                                      (9,7%)
      (39,1%)
                                                                      MME/PETROBRAS
                                                                       /ELETROBRAS
                                                                           R$ 6,6
                                                                          (8,9%)
                                                                        MD
                                                                       R$ 4,0
                                                                       (5,3%)
                                                                                  MS
                                                                                R$ 2,1
                                                                                (2,8%)

                      Outras fontes                    FAPs       MAPA/EMBRAPA
                         R$ 0,8                      R$ 10,2          R$ 1,9
                         (1,1%)                      (13,7%)          (2,6%)


Estimativa de recursos federais, de empresas estatais e de
fundações estaduais de amparo à pesquisa para 2012 – 2015
R$ 74,6 bilhões
Pontos para debate em 2012
1.   Código C,T&I
2.   MEI
3.   Debêntures para produção intensiva em P,D&I
4.   Royalties do Petróleo
5.   Rio+20
6.   Fórum Mundial da Ciência 2013
Código CT&I
PROPOSTA DE CÓDIGO DE CT&I
Institui o Código de CT&I:                               Prazo: Março/2012                                    SITUAÇÃO
                                                                                                              Em tramitação no Congresso
                                                                                                              Nacional
CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Amplia o escopo da Lei de Inovação considerando todos os entes que atuam no SNCTI                             Em estudo
Amplia e aprimora definições da Lei de Inovação                                                               Em estudo

CAPÍTULO II - DO ESTÍMULO À CONSTRUÇÃO DE AMBIENTES ESPECIALIZADOS E COOPERATIVOS DE INOVAÇÃO

Amplia o escopo da Lei de inovação e altera a legislação ordinária (FNDCT)                                    Em estudo
CAPÍTULO III - DO ESTÍMULO À PARTICIPAÇÃO DAS ECTI PÚBLICAS NO PROCESSO DE INOVAÇÃO                           Em estudo

Amplia o conceito de EPE                                                                                      Em estudo
Amplia o escopo da Lei , detalha aplicação, altera o SICONV e flexibiliza participação de pesquisador.        Em estudo

CAPÍTULO IV - DO ESTÍMULO À INOVAÇÃO NAS EMPRESAS

Inclui entes sem fins lucrativos no escopo do artigo, detalha aplicação e define os instrumentos de apoio     Em estudo

CAPÍTULO V - DO ESTÍMULO AO INVENTOR INDEPENDENTE                                                             Sem alteração
CAPÍTULO VI - DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO                                                                      Sem alteração

CAPÍTULO VII - DA FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

Amplia o tratamento das questões relativas à Formação e Capacitação de RH                                     Em estudo

CAPÍTULO VIII - DO ACESSO À BIODIVERSIDADE
Incorpora elemento do APL que se encontra na Casa Civil                                                       Em estudo

CAPÍTULO IX - DAS IMPORTAÇÕES                                                                                 Em estudo
Altera a Lei 8010/90
CAPÍTULO X DAS AQUISIÇÕES E CONTRATAÇÕES DE BENS E SERVIÇOS EM CT&I                                           Em estudo
Altera a Lei 8666/93, particularizando sua aplicação nas atividades de CT&I
CAPITULO XI - DISPOSIÇÕES FINAIS
Altera dispositivos da legislação complementar e ordinária, em especial as Leis 8666/93,11540/07 e 12309/10
MEI/CNI
                        RESUMO DOS PLEITOS



                       ASSUNTO                         EM ANÁLISE          ATENDIDO                OBSERVAÇÃO
A   Lei do Bem
1   Ampliação dos incentivos                               X
2   Incentivos menos pró-ciclos (utilizar excesso em       X
    anos posteriores)
3   Ampliar o universo de empresas incentivadas            X
    (aquelas que estão no lucro presumido ou no
    simples)

4   Permitir a    contratação    externa   (grandes                                            IN      da         RFB
    empresas)                                                                                  regulamentou         o
                                                                                               assunto
5   Maior eficácia do incentivo para patentes                       X (com relação a patente
                                                                    nacional ou do exterior)
6   Incentivo para mestre e PhD (transformar               X
    subvenção econômica do art. 21 em incentivo)
7   Incentivo para RH interno ser considerado,                      X (atendido para aqueles
    inclusive para passar os incentivos para 80%                    com dedicação exclusiva)
8   Gastos em P&D com não residentes (realizados                                               Fora do escopo da Lei
    no exterior)
B   Lei de Inovação
1   Subvenção para despesas de capital                                                         Lei 4320/64 veda
Debêntures para Produção Intensiva em P,D&I
                 (art. 2º da Lei nº 12.431/2011 e Decreto nº 7.603/2011)

Objetivos:

• direcionar a captação de recursos via de debêntures para alavancar investimentos
  empresariais nas cadeiras produtivas intensiva em P,D&I;
• estabelecer as mesmas alíquotas de investimento na área da infraestrutura (zero de IR para
  as pessoas físicas e 15% de IR para as pessoas jurídicas que investirem em debêntures
  emitidas por Empresa de Propósito Específico) para a produção inovadora.

Perspectivas :

• Possibilitar que as finanças privadas alavanque parcerias empresariais, inclusive público-
  privadas, nos termos da Lei de Inovação.;
• disponibilizar recursos privados para complementar o investimento induzido por recursos
  públicos (incentivos fiscais, créditos, subvenções - inclusive para P,D&I) e compras
  governamentais;
• alargar o canal direto de financiamento de longo prazo das cadeias produtivas intensivas
  em P,D&I com o sistema financeiro nacional (SFN).
Ministério da
Royalties do Petróleo para C,T&I                          Ciência, Tecnologia
                                                              e Inovação



                    Emendas ao PL 8.051/2010
            Proposta do MCT                    Proposta do Relator, em 4/08/2011

 1.   Reaver receitas do CT-              1.    Reaver receitas do CT-Petro, com
      Petro, retiradas pela Lei nº              nova redação ao § 3º do art. 49 da
      12.351/2010                               lei nº 12.351/2010 no PL supra.

                                          2.    Destinar 3% dos royalties dos
 2.   Destinar 7% dos royalties de              contratos de partilha na
      Contratos de Partilha para CT&I           plataforma continental para o
                                                MCT, incluído pela letra (h) ao
                                                Inciso II, art. 3º do PL supra
                                          MCT 2012 = R$ 1,34 bi 2020 = R$ 3,72 bi

                                          3.    30% dos royalties destinados a
 3.   Estabelecer que 30% dos royalties         Estados e Municípios devem ser
      destinados a Estados e Municípios         aplicados em educação, ciência e
      sejam aplicados em                        tecnologia, incluído pelo § 3º, art.
      educação, ciência e tecnologia            3º do PL supra.
                                          MCT 2012 = R$ 1,34 bi 2020 = R$ 3,72 bi
Royalties do Petróleo para C,T&I
Royalties do Petróleo para C,T&I
Objetivo da Conferência:
• assegurar um comprometimento político renovado para o desenvolvimento sustentável
  (DS), avaliar o progresso feito até o momento e as lacunas que ainda existem na
  implementação dos resultados dos principais encontros sobre desenvolvimento
  sustentável, além de abordar os novos desafios emergentes.
Temas da Conferência:
• Economia verde no contexto do DS e da erradicação da pobreza;
• Quadro institucional para o desenvolvimento sustentável.
Participação do MCTI:
• Exposição Biomas do Brasil: Exposição sobre o avanço do conhecimento científico e
  tecnológico relativo à biodiversidade brasileira. Local: Píer Mauá
• Fórum sobre C,T&I para o desenvolvimento sustentável, em parceria com o Conselho
  Internacional para Ciência (ICSU), UNESCO e Academia Brasileira de Ciência. Local:
  PUC-RJ de 10 a 15 de junho
• Atividades de popularização da C&T junto à sociedade: Feira de Ciência Rio +20, arena
  de debate, exposições.
• Exposição de tecnologias inovadoras sócio-ambientais desenvolvidas prioritariamente
  por empresas brasileiras (organização FINEP. Local: Pier Mauá)
FÓRUM MUNDIAL DE CIÊNCIA 2013

Promovido desde 2003 pela Academia de Ciências da Hungria, pela primeira vez
será realizado fora de Budapeste, sendo a 6ª edição realizada no Brasil.
Tema: Science for a Global Development
Local e data: Rio de Janeiro, novembro de 2013

Temas afetos a todos os Encontros Preparatórios:
    •   Educação em Ciência
    •   Acesso ao Conhecimento (interesse público/social)
    •   Ética
    •   Desafios da avaliação em CT&I
Outros temas:
    •   Energia
    •   Recursos Hídricos
    •   Desastres Naturais e Mudanças Climáticas
    •   Inovação na Produção de Alimentos
    •   Biodiversidade (Florestas Tropicais)
FÓRUM MUNDIAL DE CIÊNCIA 2013

Organização geral dos Encontros Preparatórios
•   Comissão Executiva Nacional do Fórum Mundial de Ciência 2013 (representantes de 10 entidades –
    Ministérios, Agências, Fóruns C&T, Associações, SBPC, ABC, etc)
Principais Encaminhamentos
•   Articulação com Secretarias Estaduais e Municipais de CT&I e FAPs, com intermediação do
    CONSECTI e do CONFAP;
•   Preparação de propostas do programa executivo e temático de cada Encontro, com o apoio da
    Subcomissão Temática;
•   Criação de uma Comissão de Redação (relatorias dos Encontros e edição de uma publicação final a
    ser lançada no Fórum 2013) ;
•   Atividades de mobilização e de divulgação dos Encontros Preparatórios e do Fórum Mundial 2013.
                                      Encontros Preparatórios - Cronograma
                     LOCAL              DATA PREVISTA     TEMA PRINCIPAL

                 1   Belo Horizonte     Abril/maio 2012
                 2   São Paulo          Agosto 2012       Áreas de Fronteira e Grandes Projetos Internacionais
                 3   Manaus             Outubro 2012      Biodiversidade e Florestas Tropicais
                 4   Recife             Novembro 2012
                 5   Salvador           Deembro 2012      Energia
                 6   Porto Alegre       Março 2013
                 7   Brasília           Maio 2013         Ética; Desafios da avaliação em CT&I.
Articulação com os Estados
Plano de Ação 2007 – 2010
                Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional


                          Programas de Apoio à Implantação de Infraestrutura de Pesquisa

                                       Total edital Pró- Infra 2011: R$ 400 milhões

                          recursos em R$ milhões
             500                                                                             450
                                 Pró-Infra
             450                                                                 420
                                 Instalações multiusuários                             390
             400                 Novos campi / Campi regionais
             350                 Universidades estaduais e municipais
             300                 Universidades privadas
             250                 Outros                       215
                                                                         190
             200                                  150
             150                      121
             100           53
              50
               0
                      2003        2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
18/08/2011   Fonte: FINEP/MCTI
Descentralização das
universidades federais




         2002                        2010                  2014 (previsão)
    Total de sedes: 43          Total de sedes: 59          Total de sedes: 63
   Total de campus: 148        Total de campus: 274        Total de campus: 321
 Municípios atendidos: 114   Municípios atendidos: 230   Municípios atendidos: 275
Plano de Ação 2007-2010
                                                      Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional


                           INCT – Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia

     Distribuição por fonte de recursos (total de Investimentos: R$ 607 milhões)

                                 AM; 10,4        PA; 8,0           FAPs: R$ 214,7 milhões
                        BNDES; 12,9        MG; 36,0   PI; 1,5            RJ; 35,8
                                                                         RN; 2,1
          Petrobras; 21,0
                                                                                       SC; 7,5
        CAPES; 30,0
                                                                                         SP; 113,4
     MS; 16,0




           FNDCT; 199,5
                                                                           CNPq; 112,8

                            N   NE    CO                            SE                                  S
distribuição regional
  (%) da demanda            5   11    6                             67                                 11

  Demanda bruta: R$ 1,5 bilhão, envolvendo 261 projetos e 11.200 pesquisadores
Plano de Ação 2007-2010
                                                    Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional


                         Pronex – Programa de Apoio a Núcleos de Excelência
                                 Recursos em execução – 2008-2010
  Pronex 2008-2010
     Valores em execução
         (R$ milhões)
                                                                                                                         F 0,8
             FAPs:     82,14           F 2,0
                                                                  F 3,5
                                                                                                                         C 2,4
                                       C 4,0                                                                F 3,5
             CNPq:    143,72                                      C 7,0                    F 0,3
                                                                                                            C 7,0
                                                                                           C 0,9
             Total:   225,86
                                                                                  F 1,5                                  F 5,0
                                                                                  C 4,5                                  C 10,0
                                           F 0,24
                                           C 0,74                                                  F 5,0
                                                          F 3,0                                                          F 0,54
                                                          C 6,0                                    C 10,0                C 1,62
                                                                                  F 10,0
                             NE                                                   C 20,0                                 F 0,5
                    N                                                                                                    C 1,5
                            21.9%                                         F 1,0
                  8.2%                                                    C 2,0            F 5,0
     S                                  CO                                                 C 7,5
                                                                                                        F 2,0
   22.6%                               18.6%                                      F 7,7
                                                                                                        C 4,0
                                                                                  C 7,7              F 16,0
                                                                    F 2,0                            C 24,0
                                                                    C 4,0
                           SE                                             F 5,0
                          28.7%                                           C 10,0
                                                              F 12,0                                                F: FAP
                                                              C 18,0
                                                                                                                    C: CNPq
10.08.2010                                                                                                                        36
Parceria com os Estados

                  Perspectivas 2012

   •   Fortalecimento das parcerias estaduais;

   •   Novas parcerias para Programas PPP, PRONEX e
       PRONEM – para aqueles estados que não estão
       participando;

   •   Ciência sem Fronteiras.
Parceria com os Estados
    Rede de Indicadores Estaduais de Ciência e
              Tecnologia – RIEC&T
  Objetivo:
  Proporcionar aos governos, à comunidade científica e à
  sociedade em geral informações mais acuradas sobre o estado
  da ciência e da tecnologia no País.

  Estágio Atual:
   - Acordos de Cooperação Técnica assinados pelos secretários
  estaduais de C&T ou Presidentes de Faps;
  - Instalado o Fórum Técnico e eleito o Comitê Técnico;
  - Treinamento realizado em 29 e 30 de novembro de 2011;
  - Levantamento dos dispêndios dos governos estaduais em
  ciência e tecnologia (C&T).
Parceria com os Estados
     Sistema de Indicadores das Fundações de
            Amparo à Pesquisa- SIFAP
  Objetivo:
  Estabelecer, padronizar e gerar um conjunto de variáveis e
  indicadores sobre as atividades das FAPs.

  Estágio Atual:
  - atual fase do projeto tem previsão para conclusão em Maio;
  - coletados dados das FAPs relativos ao período de 2006 e 2010 e está
  em curso nova coleta de dados para revisão dos dados de 2006 a
  2010;
  - Inclusão dos dados de 2011;
  - maior desafio do projeto é a alimentação do sistema com dados
  pelas FAPs;
  - em negociação com o CONFAP uma data para um possível evento
  de lançamento do sistema.
ENCTI
Estratégia Nacional 2012 – 2015
Ciência, Tecnologia e Inovação




                                  Obrigado



Luiz Antonio Elias
Secretário Executivo
Curitiba, 08.03.2012

Mais conteúdo relacionado

Destaque

Civilização Solar Msg 034 MeditaçãO Pela Paz
Civilização Solar   Msg 034   MeditaçãO Pela PazCivilização Solar   Msg 034   MeditaçãO Pela Paz
Civilização Solar Msg 034 MeditaçãO Pela Pazguestc91d4a
 
Sonhos de civilização
Sonhos de civilizaçãoSonhos de civilização
Sonhos de civilizaçãoAldenei Barros
 
Nobert Elias, Pierre Bourdieu e Laranja Mecânica
Nobert Elias, Pierre Bourdieu e Laranja MecânicaNobert Elias, Pierre Bourdieu e Laranja Mecânica
Nobert Elias, Pierre Bourdieu e Laranja MecânicaDalmo Alexsander
 
Norbert elias processo civilizador
Norbert elias  processo civilizadorNorbert elias  processo civilizador
Norbert elias processo civilizadorLucio Braga
 
Norbert elias conceptos basicos
Norbert elias  conceptos basicosNorbert elias  conceptos basicos
Norbert elias conceptos basicosmaria ester rivas
 
Norbert elias e pierre bordieu
Norbert elias e pierre bordieuNorbert elias e pierre bordieu
Norbert elias e pierre bordieumaah_vianah
 
Quem foram karl marx,max weber e emile durkheim
Quem foram karl marx,max weber e emile durkheimQuem foram karl marx,max weber e emile durkheim
Quem foram karl marx,max weber e emile durkheimsociologiacarlota1c
 
Slide livro Sociologia ensino médio capitulo 03 do Tomazi
Slide livro Sociologia ensino médio capitulo 03 do TomaziSlide livro Sociologia ensino médio capitulo 03 do Tomazi
Slide livro Sociologia ensino médio capitulo 03 do Tomazipascoalnaib
 
Novas Tecnologias em Comunicação
Novas Tecnologias em ComunicaçãoNovas Tecnologias em Comunicação
Novas Tecnologias em ComunicaçãoElvis Fusco
 

Destaque (20)

Civilização Solar Msg 034 MeditaçãO Pela Paz
Civilização Solar   Msg 034   MeditaçãO Pela PazCivilização Solar   Msg 034   MeditaçãO Pela Paz
Civilização Solar Msg 034 MeditaçãO Pela Paz
 
Captulo03 130404212416-phpapp02
Captulo03 130404212416-phpapp02Captulo03 130404212416-phpapp02
Captulo03 130404212416-phpapp02
 
Aculturacao assimilacao
Aculturacao assimilacaoAculturacao assimilacao
Aculturacao assimilacao
 
Norbert elias e pierre bourdieu
Norbert elias e pierre bourdieuNorbert elias e pierre bourdieu
Norbert elias e pierre bourdieu
 
Sonhos de civilização
Sonhos de civilizaçãoSonhos de civilização
Sonhos de civilização
 
Os estabelecidos e os outsiders
Os estabelecidos e os outsidersOs estabelecidos e os outsiders
Os estabelecidos e os outsiders
 
Nobert Elias, Pierre Bourdieu e Laranja Mecânica
Nobert Elias, Pierre Bourdieu e Laranja MecânicaNobert Elias, Pierre Bourdieu e Laranja Mecânica
Nobert Elias, Pierre Bourdieu e Laranja Mecânica
 
Norbert elias processo civilizador
Norbert elias  processo civilizadorNorbert elias  processo civilizador
Norbert elias processo civilizador
 
Norbert elias conceptos basicos
Norbert elias  conceptos basicosNorbert elias  conceptos basicos
Norbert elias conceptos basicos
 
Fundamentos sociológicos da educação
Fundamentos sociológicos da educaçãoFundamentos sociológicos da educação
Fundamentos sociológicos da educação
 
Quiz capitulo 3
Quiz capitulo 3Quiz capitulo 3
Quiz capitulo 3
 
O legado de Elias
O legado de EliasO legado de Elias
O legado de Elias
 
Formatos caratulas
Formatos caratulasFormatos caratulas
Formatos caratulas
 
Norbert elias e pierre bordieu
Norbert elias e pierre bordieuNorbert elias e pierre bordieu
Norbert elias e pierre bordieu
 
Quem foram karl marx,max weber e emile durkheim
Quem foram karl marx,max weber e emile durkheimQuem foram karl marx,max weber e emile durkheim
Quem foram karl marx,max weber e emile durkheim
 
Norbert elias
Norbert eliasNorbert elias
Norbert elias
 
Slide livro Sociologia ensino médio capitulo 03 do Tomazi
Slide livro Sociologia ensino médio capitulo 03 do TomaziSlide livro Sociologia ensino médio capitulo 03 do Tomazi
Slide livro Sociologia ensino médio capitulo 03 do Tomazi
 
Ser humano e sociedade
Ser humano e sociedadeSer humano e sociedade
Ser humano e sociedade
 
Novas Tecnologias em Comunicação
Novas Tecnologias em ComunicaçãoNovas Tecnologias em Comunicação
Novas Tecnologias em Comunicação
 
Norbert Elias E Pierre Bourdieu
Norbert Elias E Pierre BourdieuNorbert Elias E Pierre Bourdieu
Norbert Elias E Pierre Bourdieu
 

Semelhante a Mcti Elias Consecti Confap 22/12/2010

Apresentação isi ist senai
Apresentação isi ist senaiApresentação isi ist senai
Apresentação isi ist senaisenaimais
 
Estrategias Digitais - Digital Strategies Summit 2009
Estrategias Digitais - Digital Strategies Summit 2009Estrategias Digitais - Digital Strategies Summit 2009
Estrategias Digitais - Digital Strategies Summit 2009Sandra Turchi
 
Perspectivas da implantação da fitoterapia no sus
Perspectivas da implantação da fitoterapia no susPerspectivas da implantação da fitoterapia no sus
Perspectivas da implantação da fitoterapia no sushenriquetabosa
 
Gestão de Carreira em TI
Gestão de Carreira em TIGestão de Carreira em TI
Gestão de Carreira em TITI Infnet
 
XIV CBE - MESA 5 - Amilcar Guerreiro - 25 outubro 2012
XIV CBE - MESA 5 - Amilcar Guerreiro - 25 outubro 2012XIV CBE - MESA 5 - Amilcar Guerreiro - 25 outubro 2012
XIV CBE - MESA 5 - Amilcar Guerreiro - 25 outubro 2012CBE2012
 
Alvaro Prata | OIS 2012 | Colaboração entre governo, universidade e indústria...
Alvaro Prata | OIS 2012 | Colaboração entre governo, universidade e indústria...Alvaro Prata | OIS 2012 | Colaboração entre governo, universidade e indústria...
Alvaro Prata | OIS 2012 | Colaboração entre governo, universidade e indústria...Allagi Open Innovation Services
 
Inovação em Saúde: onde estamos e aonde podemos chegar? - Fernanda De Negri
Inovação em Saúde: onde estamos e aonde podemos chegar? - Fernanda De NegriInovação em Saúde: onde estamos e aonde podemos chegar? - Fernanda De Negri
Inovação em Saúde: onde estamos e aonde podemos chegar? - Fernanda De NegriFundação Fernando Henrique Cardoso
 
ANALISE CONJUNTURAL
ANALISE CONJUNTURAL ANALISE CONJUNTURAL
ANALISE CONJUNTURAL ciespbrag_22
 
Social Media Check-Up América Latina 2013
Social Media Check-Up América Latina 2013Social Media Check-Up América Latina 2013
Social Media Check-Up América Latina 2013Burson-Marsteller Brasil
 
Certamen Internacional de Cine Médico, Salud y Telemedicina Videomed
Certamen Internacional de Cine Médico, Salud y Telemedicina VideomedCertamen Internacional de Cine Médico, Salud y Telemedicina Videomed
Certamen Internacional de Cine Médico, Salud y Telemedicina VideomedDiário do Comércio - MG
 
IV Panorama de Marketing de Pernabuco, publicado por Hamilton Mattos
IV Panorama de Marketing de Pernabuco, publicado por Hamilton MattosIV Panorama de Marketing de Pernabuco, publicado por Hamilton Mattos
IV Panorama de Marketing de Pernabuco, publicado por Hamilton MattosHamilton Mattos
 
Indicadores De Mercado Iab Brasil
Indicadores De Mercado Iab BrasilIndicadores De Mercado Iab Brasil
Indicadores De Mercado Iab BrasilAntonio Wanderley
 
Indicadores de Mercado IAB Brasil - Fev 2011
Indicadores de Mercado IAB Brasil - Fev 2011Indicadores de Mercado IAB Brasil - Fev 2011
Indicadores de Mercado IAB Brasil - Fev 2011Daniel Winter
 
Negócios Digitais - Palestra Anhanguera
Negócios Digitais - Palestra AnhangueraNegócios Digitais - Palestra Anhanguera
Negócios Digitais - Palestra AnhangueraRafael Comin
 

Semelhante a Mcti Elias Consecti Confap 22/12/2010 (20)

Apresentação isi ist senai
Apresentação isi ist senaiApresentação isi ist senai
Apresentação isi ist senai
 
Workshop Planejando Ações de Marketing Digital para 2013
Workshop Planejando Ações de Marketing Digital para 2013Workshop Planejando Ações de Marketing Digital para 2013
Workshop Planejando Ações de Marketing Digital para 2013
 
Estrategias Digitais - Digital Strategies Summit 2009
Estrategias Digitais - Digital Strategies Summit 2009Estrategias Digitais - Digital Strategies Summit 2009
Estrategias Digitais - Digital Strategies Summit 2009
 
Perspectivas da implantação da fitoterapia no sus
Perspectivas da implantação da fitoterapia no susPerspectivas da implantação da fitoterapia no sus
Perspectivas da implantação da fitoterapia no sus
 
Gestão de Carreira em TI
Gestão de Carreira em TIGestão de Carreira em TI
Gestão de Carreira em TI
 
XIV CBE - MESA 5 - Amilcar Guerreiro - 25 outubro 2012
XIV CBE - MESA 5 - Amilcar Guerreiro - 25 outubro 2012XIV CBE - MESA 5 - Amilcar Guerreiro - 25 outubro 2012
XIV CBE - MESA 5 - Amilcar Guerreiro - 25 outubro 2012
 
Apresentação - Mercado Foco Estados Unidos
Apresentação - Mercado Foco Estados UnidosApresentação - Mercado Foco Estados Unidos
Apresentação - Mercado Foco Estados Unidos
 
Arábia Saudita - Perspectivas e Macrotendências
Arábia Saudita - Perspectivas e MacrotendênciasArábia Saudita - Perspectivas e Macrotendências
Arábia Saudita - Perspectivas e Macrotendências
 
Alvaro Prata | OIS 2012 | Colaboração entre governo, universidade e indústria...
Alvaro Prata | OIS 2012 | Colaboração entre governo, universidade e indústria...Alvaro Prata | OIS 2012 | Colaboração entre governo, universidade e indústria...
Alvaro Prata | OIS 2012 | Colaboração entre governo, universidade e indústria...
 
Inovação em Saúde: onde estamos e aonde podemos chegar? - Fernanda De Negri
Inovação em Saúde: onde estamos e aonde podemos chegar? - Fernanda De NegriInovação em Saúde: onde estamos e aonde podemos chegar? - Fernanda De Negri
Inovação em Saúde: onde estamos e aonde podemos chegar? - Fernanda De Negri
 
Painel 6 (XI ENEE) - Ações do Governo Federal para o desenvolvimento da Indús...
Painel 6 (XI ENEE) - Ações do Governo Federal para o desenvolvimento da Indús...Painel 6 (XI ENEE) - Ações do Governo Federal para o desenvolvimento da Indús...
Painel 6 (XI ENEE) - Ações do Governo Federal para o desenvolvimento da Indús...
 
ANALISE CONJUNTURAL
ANALISE CONJUNTURAL ANALISE CONJUNTURAL
ANALISE CONJUNTURAL
 
Social Media Check-Up América Latina 2013
Social Media Check-Up América Latina 2013Social Media Check-Up América Latina 2013
Social Media Check-Up América Latina 2013
 
Certamen Internacional de Cine Médico, Salud y Telemedicina Videomed
Certamen Internacional de Cine Médico, Salud y Telemedicina VideomedCertamen Internacional de Cine Médico, Salud y Telemedicina Videomed
Certamen Internacional de Cine Médico, Salud y Telemedicina Videomed
 
IV Panorama de Marketing de Pernabuco, publicado por Hamilton Mattos
IV Panorama de Marketing de Pernabuco, publicado por Hamilton MattosIV Panorama de Marketing de Pernabuco, publicado por Hamilton Mattos
IV Panorama de Marketing de Pernabuco, publicado por Hamilton Mattos
 
Indicadores De Mercado Iab Brasil
Indicadores De Mercado Iab BrasilIndicadores De Mercado Iab Brasil
Indicadores De Mercado Iab Brasil
 
Indicadores de mercado iab brasil
Indicadores de mercado iab brasilIndicadores de mercado iab brasil
Indicadores de mercado iab brasil
 
Indicadores de Mercado IAB Brasil - Fev 2011
Indicadores de Mercado IAB Brasil - Fev 2011Indicadores de Mercado IAB Brasil - Fev 2011
Indicadores de Mercado IAB Brasil - Fev 2011
 
Retrospectiva 2011
Retrospectiva 2011Retrospectiva 2011
Retrospectiva 2011
 
Negócios Digitais - Palestra Anhanguera
Negócios Digitais - Palestra AnhangueraNegócios Digitais - Palestra Anhanguera
Negócios Digitais - Palestra Anhanguera
 

Mais de Confap

Relatório de Atividades 2012 | Fapemig
Relatório de Atividades 2012 | FapemigRelatório de Atividades 2012 | Fapemig
Relatório de Atividades 2012 | FapemigConfap
 
Código da Ciência: o problema está na Lei 8.666
Código da Ciência: o problema está na Lei 8.666Código da Ciência: o problema está na Lei 8.666
Código da Ciência: o problema está na Lei 8.666Confap
 
Plano Inova Empresa
Plano Inova Empresa   Plano Inova Empresa
Plano Inova Empresa Confap
 
Iniciativa brasileira de nanotecnologia
Iniciativa brasileira de nanotecnologiaIniciativa brasileira de nanotecnologia
Iniciativa brasileira de nanotecnologiaConfap
 
O novo Código da Ciência
O novo Código da CiênciaO novo Código da Ciência
O novo Código da CiênciaConfap
 
Relatório Fundação Araucária | Atividades 2012
Relatório Fundação Araucária | Atividades 2012Relatório Fundação Araucária | Atividades 2012
Relatório Fundação Araucária | Atividades 2012Confap
 
O desafio de aumentar o impacto da ciência brasileira
O desafio de aumentar o impacto da ciência brasileira O desafio de aumentar o impacto da ciência brasileira
O desafio de aumentar o impacto da ciência brasileira Confap
 
Roque confap
Roque confapRoque confap
Roque confapConfap
 
International Colaboration - Inria/Faps
International Colaboration - Inria/FapsInternational Colaboration - Inria/Faps
International Colaboration - Inria/FapsConfap
 
Propostas para o Edital Faps e Inria
Propostas para o Edital Faps e InriaPropostas para o Edital Faps e Inria
Propostas para o Edital Faps e InriaConfap
 
Relatório Fapesc
Relatório FapescRelatório Fapesc
Relatório FapescConfap
 
The European Union and Brazil: Cooperation in Science and Technology
The European Union and Brazil: Cooperation in Science and Technology The European Union and Brazil: Cooperation in Science and Technology
The European Union and Brazil: Cooperation in Science and Technology Confap
 
Cooperação Técnica entre a Embrapa Gado de Corte e a Prefeitura para Capacit...
Cooperação Técnica entre a  Embrapa Gado de Corte e a Prefeitura para Capacit...Cooperação Técnica entre a  Embrapa Gado de Corte e a Prefeitura para Capacit...
Cooperação Técnica entre a Embrapa Gado de Corte e a Prefeitura para Capacit...Confap
 
Programa Pesquisa para o SUS: Gestão Compartilhada em Saúde PPSUS
Programa Pesquisa para o SUS: Gestão Compartilhada em Saúde PPSUSPrograma Pesquisa para o SUS: Gestão Compartilhada em Saúde PPSUS
Programa Pesquisa para o SUS: Gestão Compartilhada em Saúde PPSUSConfap
 
Análise de desempenho das Faps e CNPq
Análise de desempenho das Faps e CNPq Análise de desempenho das Faps e CNPq
Análise de desempenho das Faps e CNPq Confap
 
Plano Inova Empresa
Plano Inova EmpresaPlano Inova Empresa
Plano Inova EmpresaConfap
 
Sifaps: resultados da avaliação e próximos passos
Sifaps: resultados da avaliação e próximos passos Sifaps: resultados da avaliação e próximos passos
Sifaps: resultados da avaliação e próximos passos Confap
 
Parceria entre Capes e Faps
Parceria entre Capes e FapsParceria entre Capes e Faps
Parceria entre Capes e FapsConfap
 
Ciência sem Fronteiras
Ciência sem FronteirasCiência sem Fronteiras
Ciência sem FronteirasConfap
 
Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação para o desenvolvimento da Ama...
Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação para o desenvolvimento da Ama...Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação para o desenvolvimento da Ama...
Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação para o desenvolvimento da Ama...Confap
 

Mais de Confap (20)

Relatório de Atividades 2012 | Fapemig
Relatório de Atividades 2012 | FapemigRelatório de Atividades 2012 | Fapemig
Relatório de Atividades 2012 | Fapemig
 
Código da Ciência: o problema está na Lei 8.666
Código da Ciência: o problema está na Lei 8.666Código da Ciência: o problema está na Lei 8.666
Código da Ciência: o problema está na Lei 8.666
 
Plano Inova Empresa
Plano Inova Empresa   Plano Inova Empresa
Plano Inova Empresa
 
Iniciativa brasileira de nanotecnologia
Iniciativa brasileira de nanotecnologiaIniciativa brasileira de nanotecnologia
Iniciativa brasileira de nanotecnologia
 
O novo Código da Ciência
O novo Código da CiênciaO novo Código da Ciência
O novo Código da Ciência
 
Relatório Fundação Araucária | Atividades 2012
Relatório Fundação Araucária | Atividades 2012Relatório Fundação Araucária | Atividades 2012
Relatório Fundação Araucária | Atividades 2012
 
O desafio de aumentar o impacto da ciência brasileira
O desafio de aumentar o impacto da ciência brasileira O desafio de aumentar o impacto da ciência brasileira
O desafio de aumentar o impacto da ciência brasileira
 
Roque confap
Roque confapRoque confap
Roque confap
 
International Colaboration - Inria/Faps
International Colaboration - Inria/FapsInternational Colaboration - Inria/Faps
International Colaboration - Inria/Faps
 
Propostas para o Edital Faps e Inria
Propostas para o Edital Faps e InriaPropostas para o Edital Faps e Inria
Propostas para o Edital Faps e Inria
 
Relatório Fapesc
Relatório FapescRelatório Fapesc
Relatório Fapesc
 
The European Union and Brazil: Cooperation in Science and Technology
The European Union and Brazil: Cooperation in Science and Technology The European Union and Brazil: Cooperation in Science and Technology
The European Union and Brazil: Cooperation in Science and Technology
 
Cooperação Técnica entre a Embrapa Gado de Corte e a Prefeitura para Capacit...
Cooperação Técnica entre a  Embrapa Gado de Corte e a Prefeitura para Capacit...Cooperação Técnica entre a  Embrapa Gado de Corte e a Prefeitura para Capacit...
Cooperação Técnica entre a Embrapa Gado de Corte e a Prefeitura para Capacit...
 
Programa Pesquisa para o SUS: Gestão Compartilhada em Saúde PPSUS
Programa Pesquisa para o SUS: Gestão Compartilhada em Saúde PPSUSPrograma Pesquisa para o SUS: Gestão Compartilhada em Saúde PPSUS
Programa Pesquisa para o SUS: Gestão Compartilhada em Saúde PPSUS
 
Análise de desempenho das Faps e CNPq
Análise de desempenho das Faps e CNPq Análise de desempenho das Faps e CNPq
Análise de desempenho das Faps e CNPq
 
Plano Inova Empresa
Plano Inova EmpresaPlano Inova Empresa
Plano Inova Empresa
 
Sifaps: resultados da avaliação e próximos passos
Sifaps: resultados da avaliação e próximos passos Sifaps: resultados da avaliação e próximos passos
Sifaps: resultados da avaliação e próximos passos
 
Parceria entre Capes e Faps
Parceria entre Capes e FapsParceria entre Capes e Faps
Parceria entre Capes e Faps
 
Ciência sem Fronteiras
Ciência sem FronteirasCiência sem Fronteiras
Ciência sem Fronteiras
 
Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação para o desenvolvimento da Ama...
Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação para o desenvolvimento da Ama...Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação para o desenvolvimento da Ama...
Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação para o desenvolvimento da Ama...
 

Mcti Elias Consecti Confap 22/12/2010

  • 1. ENCTI Estratégia Nacional 2012 – 2015 Ciência, Tecnologia e Inovação Ciência, Tecnologia e Inovação Estratégia para o desenvolvimento do Brasil Luiz Antonio Elias Secretário Executivo Curitiba, 08.03.2012
  • 2. Estratégia Nacional 2012 – 2015 ENCTI Ciência, Tecnologia e Inovação P&D no Cenário Internacional: sumário • Tendência mundial: – aumento dos investimentos em C&T – formação de doutores e graduados em ciências naturais e engenharias • Relação direta: – com o desenvolvimento econômico – inovação, medida pelas patentes – exportação de alta-tecnologia – exportação de serviços de alto valor agregado
  • 3. Estratégia Nacional 2012 – 2015 ENCTI Ciência, Tecnologia e Inovação Gastos em P&D como Percentual do PIB: 1996–2009 Fonte: National Science Foundation, EUA - 2012
  • 4. Estratégia Nacional 2012 – 2015 ENCTI Ciência, Tecnologia e Inovação Localização dos Gastos Globais em R&D: 1996 e 2009 Fonte: National Science Foundation, EUA - 2012
  • 5. Estratégia Nacional 2012 – 2015 ENCTI Ciência, Tecnologia e Inovação Doutorados em Ciências Naturais e Engenharias por Região e País: 2000 em diante EU = European Union NOTE: Natural sciences include physical, biological, environmental, agricultural, and computer sciences, and mathematics. Fonte: National Science Foundation, EUA - 2012
  • 6. Estratégia Nacional 2012 – 2015 ENCTI Ciência, Tecnologia e Inovação Exportação de Alta-Tecnologia por Região/País 1998–2010 Asia-8 = India, Indonesia, Malaysia, Philippines, Singapore, South Korea, Taiwan, Thailand; EU external = European Union trade excluding intra-EU exports NOTE: Industries defined by Organisation for Economic Co-operation and Development. Fonte: National Science Foundation, EUA - 2012
  • 7. Estratégia Nacional 2012 – 2015 ENCTI Ciência, Tecnologia e Inovação Participação (%) dos setores intensivos em recursos naturais na exportação dos países, 2005 80.0% 71.0% 70.0% 68.0% 62.0% 60.0% 56.0% 50.0% 48.0% 42.0% 40.0% 29.0% 30.0% 26.0% 23.0% 20.0% 15.0% 9.3% 10.0% 0.0% China Estados México Total Índia Canadá Brasil Chile Austrália Argentina Rússia Unidos Agropecuária Extração mineral Petróleo e álcool Alimentos e bebidas Madeira Papel e celulose Prod. de Min. Ñ Met. Fonte:BNDES, Visão de Desenvolvimento, nº 36, 2007
  • 8. Estratégia Nacional 2012 – 2015 ENCTI Ciência, Tecnologia e Inovação Participação (%) dos setores intensivos em tecnologia diferenciada e baseada em ciência na exportação dos países, 2005 60.0% 51.0% 50.0% 47.0% 48.0% 43.0% 40.0% 38.0% 33.0% 30.0% 20.0% 17.0% 11.0% 10.0% 8.3% 8.5% 3.9% 3.9% 0.0% Argentina Rússia Austrália Índia África do Brasil Total Alemanha México Estados China Japão Sul Unidos Máq. e equipamentos Máq. Escritório e informática Aparelhos elétricos Mat. Eletrônico/Comunicações Instr. Médicos e ópticos Aviação/Ferrov./Emb./Malas Fonte:BNDES, Visão de Desenvolvimento, nº 36, 2007
  • 9. Participação no PIB Mundial (PPP) 40 30 Europa Ocidental % de participação 20 China India 10 EUA Império Russo/ URSS Japão 0 BRASIL 1870 1900 1950 1980 2006 Fonte: Angus Madison, Statistics on World Population, GDP and Per Capita GDP
  • 10. O presente confirma sua relevância A crise de 2008 não afetou o ritmo e a intensidade de geração de inovações Qual a prioridade dada à inovação na estratégia da sua empresa? Empresas líderes mundiais 50 45 2009 (2010) 45 2009 39 2010 2010 40 35 71% mantém inovação como 30 26 26 prioridade estratégica. 25 25 23 20 61% pretendem aumentar 15 10 dispêndios com inovação. 10 6 5 0 Principal Três principais Dez principais Não é uma prioridade prioridades prioridades prioridade Fonte: BCG 2010 Senior Executive Innovation Survey Inovação: arma para manter ou expandir mercados em um ambiente de acirrada concorrência entre empresas e países
  • 11. Estratégia Nacional de C,T&I 1. Síntese da Formulação Estruturalista 2. Consolidação do SNCTI 3. Estratégia Nacional de C,T&I 2012 - 2015 4. Pontos para debate em 2012 5. Articulação com os Estados
  • 12. Síntese da Formulação Estruturalista Superação das restrições históricas 12
  • 13. ENCTI Estratégia Nacional 2012 – 2015 Ciência, Tecnologia e Inovação Consolidação do SNCTI Agências Setor Governo Governos Reguladoras Estaduais ANATEL, ANEEL, ANP CONFAP, CONSECTI Políticas de Estado MAPA MEC MDIC MS MD Plano de Plano de Política Industrial: Política Nacional Política Desenvolvimento Desenvolvimento Plano Brasil Maior de Saúde Nacional de da Agropecuária da Educação PBM Mais Saúde Defesa PDE Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação ENCTI MEI Academia ABC, SBPC, ANDIFES, Mobilização ABRUEM etc. Trabalhadores Empresarial pela CUT, CTB, UGT, Inovação Força Sindical Setor Acadêmico Setor Empresarial
  • 14. Leis de Inovação Estaduais AM MA PA Minuta de Lei CE Lei estadual Minuta de Lei Lei estadual TO PE Lei estadual Lei estadual AL Lei estadual MT SE Lei estadual Lei estadual BA Lei estadual DF Projeto de Lei 16 estados com leis sancionadas: GO Lei estadual MG AM, CE, PE, AL, SE, BA, GO, MS Lei estadual Lei Estadual ES Lei municipal MT, MS, TO, MG, ES, RJ, SP, SC e RS SP Lei estadual RJ Lei estadual 1 UF com projeto de lei em tramitação PR Minuta de Lei 3 estados elaboraram minuta de lei SC Lei estadual RS Lei estadual
  • 15. Porcentagem do gasto total em P&D realizado pelas empresas e pelo governo, em países selecionados (em percentual) Rússia (2009) 26.6 66.5 Argentina (2007) 29.3 67.5 Espanha (2008) 45.0 45.6 México (2007) 45.1 50.2 Itália (2008) 45.2 42.9 Reino Unido (2010) 45.4 30.7 Brasil (2010) 45.7 52.4 Canadá (2010) 46.8 33.4 Portugal (2008) 48.1 43.7 França (2008) 50.7 38.9 Austrália (2008) 61.4 34.9 Cingapura (2008) 63.5 29.9 Estados Unidos (2008) 67.3 27.1 Alemanha (2008) 67.3 28.4 China (2009) 71.7 23.4 Coreia (2008) 72.9 25.4 Japão (2009) 75.3 17.7 0.0 20.0 40.0 60.0 80.0 100.0 Empresas Governo * Estimativa para 2010 Fontes: www.mct.gov.br/indicadores
  • 16. ENCTI Marco Estratégico Reduzir a defasagem tecnológica por meio da ciência e da inovação Contribuir para C,T&I como eixo a inserção estruturante do Fomentar a internacional economia soberana do desenvolvimento verde e criativa Brasil sustentável Contribuir para a erradicação da pobreza e redução das desigualdades sociais
  • 17. ENCTI Estratégia Nacional 2012 – 2015 Ciência, Tecnologia e Inovação Mapa Estratégico Desenvolvimento C,T&I como eixo estruturante do desenvolvimento do Brasil Sustentável Redução da Expansão e Ampliação das Consolidação Superação da defasagem consolidação bases para a do novo pobreza e científica e da liderança sustentabilidade Enfrentamento dos tecnológica que brasileira na ambiental e o padrão de redução das Desafios inserção desigualdades ainda separa o Brasil economia do desenvolvimento internacional sociais e das nações mais conhecimento de uma economia do Brasil regionais desenvolvidas natural de baixo carbono Fortalecimento da Base Fortalecimento da Formação e pesquisa e da de Sustentação da Promoção da inovação capacitação de infraestrutura científica e Política de C,T&I recursos humanos tecnológica Aperfeiçoamento dos Aperfeiçoamento do Aperfeiçoamento e expansão marco regulatório de da estrutura de financiamento Fortalecimento do Instrumentos da Política do desenvolvimento científico Sistema Nacional de C,T&I fomento à inovação de C,T&I e tecnológico
  • 18. ENCTI Estratégia Nacional 2012 – 2015 Ciência, Tecnologia e Inovação Macrometas 2014 1. Elevar dispêndio nacional em P&D 2. Elevar dispêndio empresarial em P&D (compartilhada com o Plano Brasil Maior) P&D nacional/PIB P&D empresarial/PIB Meta 2014: 1,80% Meta 2014: 0,90% Posição 2010: 1,19% Posição 2010: 0,56% 4. Aumentar o número de empresas que 3. Aumentar a taxa de inovação fazem P&D contínuo Meta 2014: 48,6% Meta 2014: 5.000 empresas Posição 2008: 38,6 % (PINTEC) Posição 2008: 3.425 empresas (PINTEC, excluindo as instituições governamentais de P&D) 6. Aumentar o percentual de empresas 5. Dobrar o número de empresas inovadoras inovadoras que utilizam ao menos um dos que fazem uso da Lei do Bem diferentes instrumentos de apoio Meta 2014: 1.260 empresas governamental à Inovação Posição 2009-2010: 630 empresas Meta 2014: 30% Posição 2010: 22,3%
  • 19. ENCTI Estratégia Nacional 2012 – 2015 Ciência, Tecnologia e Inovação Programas prioritários • TICs – Tecnologias da Informação e • Fomento a economia verde Comunicação - Energias renováveis - Mudanças Climáticas Fármacos e Complexo Industrial da - Biodiversidade Saúde - Oceanos e zonas costeiras Petróleo e Gás • C,T&I para o Desenvolvimento • Complexo Industrial da Defesa Social Aeroespacial - Popularização da C,T&I e Melhoria • Nuclear do Ensino de Ciências - Inclusão Produtiva e Tecnologia • Fronteiras para a Inovação Social - Biotecnologia - Tecnologias para cidades - Nanotecnologia sustentáveis Setores - Plano Brasil Maior
  • 20. Estratégia Nacional 2012 – 2015 ENCTI Ciência, Tecnologia e Inovação Ciência sem Fronteiras Áreas Prioritárias • Engenharias e demais áreas • Tecnologia Nuclear; tecnológicas; • Biotecnologia; • Ciências Exatas e da Terra: • Nanotecnologia e Novos Física, Química, Geociências materiais; • Biologia, Ciências Biomédicas e da • Tecnologias de Prevenção e Saúde Mitigação de Desastres Naturais; • Computação e tecnologias da • Tecnologias de transição para a informação; economia verde; • Tecnologia Aeroespacial; • Biodiversidade e Bioprospecção; • Fármacos; • Ciências do Mar; • Produção Agrícola Sustentável; • Indústria criativa; • Petróleo, Gás e Carvão Mineral; • Novas Tecnologias de Engenharia • Energias Renováveis; Construtiva • Tecnologia Mineral; • Formação de Tecnólogos.
  • 21. ENCTI Estratégia Nacional 2012 – 2015 Ciência, Tecnologia e Inovação Estimativa de recursos MEC/CAPES MDIC/INMETRO/ R$ 12,5 BNDES MCTI (16,8%) R$ 7,2 R$ 29,2 (9,7%) (39,1%) MME/PETROBRAS /ELETROBRAS R$ 6,6 (8,9%) MD R$ 4,0 (5,3%) MS R$ 2,1 (2,8%) Outras fontes FAPs MAPA/EMBRAPA R$ 0,8 R$ 10,2 R$ 1,9 (1,1%) (13,7%) (2,6%) Estimativa de recursos federais, de empresas estatais e de fundações estaduais de amparo à pesquisa para 2012 – 2015 R$ 74,6 bilhões
  • 22. Pontos para debate em 2012 1. Código C,T&I 2. MEI 3. Debêntures para produção intensiva em P,D&I 4. Royalties do Petróleo 5. Rio+20 6. Fórum Mundial da Ciência 2013
  • 23. Código CT&I PROPOSTA DE CÓDIGO DE CT&I Institui o Código de CT&I: Prazo: Março/2012 SITUAÇÃO Em tramitação no Congresso Nacional CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Amplia o escopo da Lei de Inovação considerando todos os entes que atuam no SNCTI Em estudo Amplia e aprimora definições da Lei de Inovação Em estudo CAPÍTULO II - DO ESTÍMULO À CONSTRUÇÃO DE AMBIENTES ESPECIALIZADOS E COOPERATIVOS DE INOVAÇÃO Amplia o escopo da Lei de inovação e altera a legislação ordinária (FNDCT) Em estudo CAPÍTULO III - DO ESTÍMULO À PARTICIPAÇÃO DAS ECTI PÚBLICAS NO PROCESSO DE INOVAÇÃO Em estudo Amplia o conceito de EPE Em estudo Amplia o escopo da Lei , detalha aplicação, altera o SICONV e flexibiliza participação de pesquisador. Em estudo CAPÍTULO IV - DO ESTÍMULO À INOVAÇÃO NAS EMPRESAS Inclui entes sem fins lucrativos no escopo do artigo, detalha aplicação e define os instrumentos de apoio Em estudo CAPÍTULO V - DO ESTÍMULO AO INVENTOR INDEPENDENTE Sem alteração CAPÍTULO VI - DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO Sem alteração CAPÍTULO VII - DA FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS Amplia o tratamento das questões relativas à Formação e Capacitação de RH Em estudo CAPÍTULO VIII - DO ACESSO À BIODIVERSIDADE Incorpora elemento do APL que se encontra na Casa Civil Em estudo CAPÍTULO IX - DAS IMPORTAÇÕES Em estudo Altera a Lei 8010/90 CAPÍTULO X DAS AQUISIÇÕES E CONTRATAÇÕES DE BENS E SERVIÇOS EM CT&I Em estudo Altera a Lei 8666/93, particularizando sua aplicação nas atividades de CT&I CAPITULO XI - DISPOSIÇÕES FINAIS Altera dispositivos da legislação complementar e ordinária, em especial as Leis 8666/93,11540/07 e 12309/10
  • 24. MEI/CNI RESUMO DOS PLEITOS ASSUNTO EM ANÁLISE ATENDIDO OBSERVAÇÃO A Lei do Bem 1 Ampliação dos incentivos X 2 Incentivos menos pró-ciclos (utilizar excesso em X anos posteriores) 3 Ampliar o universo de empresas incentivadas X (aquelas que estão no lucro presumido ou no simples) 4 Permitir a contratação externa (grandes IN da RFB empresas) regulamentou o assunto 5 Maior eficácia do incentivo para patentes X (com relação a patente nacional ou do exterior) 6 Incentivo para mestre e PhD (transformar X subvenção econômica do art. 21 em incentivo) 7 Incentivo para RH interno ser considerado, X (atendido para aqueles inclusive para passar os incentivos para 80% com dedicação exclusiva) 8 Gastos em P&D com não residentes (realizados Fora do escopo da Lei no exterior) B Lei de Inovação 1 Subvenção para despesas de capital Lei 4320/64 veda
  • 25. Debêntures para Produção Intensiva em P,D&I (art. 2º da Lei nº 12.431/2011 e Decreto nº 7.603/2011) Objetivos: • direcionar a captação de recursos via de debêntures para alavancar investimentos empresariais nas cadeiras produtivas intensiva em P,D&I; • estabelecer as mesmas alíquotas de investimento na área da infraestrutura (zero de IR para as pessoas físicas e 15% de IR para as pessoas jurídicas que investirem em debêntures emitidas por Empresa de Propósito Específico) para a produção inovadora. Perspectivas : • Possibilitar que as finanças privadas alavanque parcerias empresariais, inclusive público- privadas, nos termos da Lei de Inovação.; • disponibilizar recursos privados para complementar o investimento induzido por recursos públicos (incentivos fiscais, créditos, subvenções - inclusive para P,D&I) e compras governamentais; • alargar o canal direto de financiamento de longo prazo das cadeias produtivas intensivas em P,D&I com o sistema financeiro nacional (SFN).
  • 26. Ministério da Royalties do Petróleo para C,T&I Ciência, Tecnologia e Inovação Emendas ao PL 8.051/2010 Proposta do MCT Proposta do Relator, em 4/08/2011 1. Reaver receitas do CT- 1. Reaver receitas do CT-Petro, com Petro, retiradas pela Lei nº nova redação ao § 3º do art. 49 da 12.351/2010 lei nº 12.351/2010 no PL supra. 2. Destinar 3% dos royalties dos 2. Destinar 7% dos royalties de contratos de partilha na Contratos de Partilha para CT&I plataforma continental para o MCT, incluído pela letra (h) ao Inciso II, art. 3º do PL supra MCT 2012 = R$ 1,34 bi 2020 = R$ 3,72 bi 3. 30% dos royalties destinados a 3. Estabelecer que 30% dos royalties Estados e Municípios devem ser destinados a Estados e Municípios aplicados em educação, ciência e sejam aplicados em tecnologia, incluído pelo § 3º, art. educação, ciência e tecnologia 3º do PL supra. MCT 2012 = R$ 1,34 bi 2020 = R$ 3,72 bi
  • 29. Objetivo da Conferência: • assegurar um comprometimento político renovado para o desenvolvimento sustentável (DS), avaliar o progresso feito até o momento e as lacunas que ainda existem na implementação dos resultados dos principais encontros sobre desenvolvimento sustentável, além de abordar os novos desafios emergentes. Temas da Conferência: • Economia verde no contexto do DS e da erradicação da pobreza; • Quadro institucional para o desenvolvimento sustentável. Participação do MCTI: • Exposição Biomas do Brasil: Exposição sobre o avanço do conhecimento científico e tecnológico relativo à biodiversidade brasileira. Local: Píer Mauá • Fórum sobre C,T&I para o desenvolvimento sustentável, em parceria com o Conselho Internacional para Ciência (ICSU), UNESCO e Academia Brasileira de Ciência. Local: PUC-RJ de 10 a 15 de junho • Atividades de popularização da C&T junto à sociedade: Feira de Ciência Rio +20, arena de debate, exposições. • Exposição de tecnologias inovadoras sócio-ambientais desenvolvidas prioritariamente por empresas brasileiras (organização FINEP. Local: Pier Mauá)
  • 30. FÓRUM MUNDIAL DE CIÊNCIA 2013 Promovido desde 2003 pela Academia de Ciências da Hungria, pela primeira vez será realizado fora de Budapeste, sendo a 6ª edição realizada no Brasil. Tema: Science for a Global Development Local e data: Rio de Janeiro, novembro de 2013 Temas afetos a todos os Encontros Preparatórios: • Educação em Ciência • Acesso ao Conhecimento (interesse público/social) • Ética • Desafios da avaliação em CT&I Outros temas: • Energia • Recursos Hídricos • Desastres Naturais e Mudanças Climáticas • Inovação na Produção de Alimentos • Biodiversidade (Florestas Tropicais)
  • 31. FÓRUM MUNDIAL DE CIÊNCIA 2013 Organização geral dos Encontros Preparatórios • Comissão Executiva Nacional do Fórum Mundial de Ciência 2013 (representantes de 10 entidades – Ministérios, Agências, Fóruns C&T, Associações, SBPC, ABC, etc) Principais Encaminhamentos • Articulação com Secretarias Estaduais e Municipais de CT&I e FAPs, com intermediação do CONSECTI e do CONFAP; • Preparação de propostas do programa executivo e temático de cada Encontro, com o apoio da Subcomissão Temática; • Criação de uma Comissão de Redação (relatorias dos Encontros e edição de uma publicação final a ser lançada no Fórum 2013) ; • Atividades de mobilização e de divulgação dos Encontros Preparatórios e do Fórum Mundial 2013. Encontros Preparatórios - Cronograma LOCAL DATA PREVISTA TEMA PRINCIPAL 1 Belo Horizonte Abril/maio 2012 2 São Paulo Agosto 2012 Áreas de Fronteira e Grandes Projetos Internacionais 3 Manaus Outubro 2012 Biodiversidade e Florestas Tropicais 4 Recife Novembro 2012 5 Salvador Deembro 2012 Energia 6 Porto Alegre Março 2013 7 Brasília Maio 2013 Ética; Desafios da avaliação em CT&I.
  • 33. Plano de Ação 2007 – 2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Programas de Apoio à Implantação de Infraestrutura de Pesquisa Total edital Pró- Infra 2011: R$ 400 milhões recursos em R$ milhões 500 450 Pró-Infra 450 420 Instalações multiusuários 390 400 Novos campi / Campi regionais 350 Universidades estaduais e municipais 300 Universidades privadas 250 Outros 215 190 200 150 150 121 100 53 50 0 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 18/08/2011 Fonte: FINEP/MCTI
  • 34. Descentralização das universidades federais 2002 2010 2014 (previsão) Total de sedes: 43 Total de sedes: 59 Total de sedes: 63 Total de campus: 148 Total de campus: 274 Total de campus: 321 Municípios atendidos: 114 Municípios atendidos: 230 Municípios atendidos: 275
  • 35. Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional INCT – Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia Distribuição por fonte de recursos (total de Investimentos: R$ 607 milhões) AM; 10,4 PA; 8,0 FAPs: R$ 214,7 milhões BNDES; 12,9 MG; 36,0 PI; 1,5 RJ; 35,8 RN; 2,1 Petrobras; 21,0 SC; 7,5 CAPES; 30,0 SP; 113,4 MS; 16,0 FNDCT; 199,5 CNPq; 112,8 N NE CO SE S distribuição regional (%) da demanda 5 11 6 67 11 Demanda bruta: R$ 1,5 bilhão, envolvendo 261 projetos e 11.200 pesquisadores
  • 36. Plano de Ação 2007-2010 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Pronex – Programa de Apoio a Núcleos de Excelência Recursos em execução – 2008-2010 Pronex 2008-2010 Valores em execução (R$ milhões) F 0,8 FAPs: 82,14 F 2,0 F 3,5 C 2,4 C 4,0 F 3,5 CNPq: 143,72 C 7,0 F 0,3 C 7,0 C 0,9 Total: 225,86 F 1,5 F 5,0 C 4,5 C 10,0 F 0,24 C 0,74 F 5,0 F 3,0 F 0,54 C 6,0 C 10,0 C 1,62 F 10,0 NE C 20,0 F 0,5 N C 1,5 21.9% F 1,0 8.2% C 2,0 F 5,0 S CO C 7,5 F 2,0 22.6% 18.6% F 7,7 C 4,0 C 7,7 F 16,0 F 2,0 C 24,0 C 4,0 SE F 5,0 28.7% C 10,0 F 12,0 F: FAP C 18,0 C: CNPq 10.08.2010 36
  • 37. Parceria com os Estados Perspectivas 2012 • Fortalecimento das parcerias estaduais; • Novas parcerias para Programas PPP, PRONEX e PRONEM – para aqueles estados que não estão participando; • Ciência sem Fronteiras.
  • 38. Parceria com os Estados Rede de Indicadores Estaduais de Ciência e Tecnologia – RIEC&T Objetivo: Proporcionar aos governos, à comunidade científica e à sociedade em geral informações mais acuradas sobre o estado da ciência e da tecnologia no País. Estágio Atual: - Acordos de Cooperação Técnica assinados pelos secretários estaduais de C&T ou Presidentes de Faps; - Instalado o Fórum Técnico e eleito o Comitê Técnico; - Treinamento realizado em 29 e 30 de novembro de 2011; - Levantamento dos dispêndios dos governos estaduais em ciência e tecnologia (C&T).
  • 39. Parceria com os Estados Sistema de Indicadores das Fundações de Amparo à Pesquisa- SIFAP Objetivo: Estabelecer, padronizar e gerar um conjunto de variáveis e indicadores sobre as atividades das FAPs. Estágio Atual: - atual fase do projeto tem previsão para conclusão em Maio; - coletados dados das FAPs relativos ao período de 2006 e 2010 e está em curso nova coleta de dados para revisão dos dados de 2006 a 2010; - Inclusão dos dados de 2011; - maior desafio do projeto é a alimentação do sistema com dados pelas FAPs; - em negociação com o CONFAP uma data para um possível evento de lançamento do sistema.
  • 40. ENCTI Estratégia Nacional 2012 – 2015 Ciência, Tecnologia e Inovação Obrigado Luiz Antonio Elias Secretário Executivo Curitiba, 08.03.2012