SlideShare uma empresa Scribd logo
ONDAS SONORAS 
Felipe Menegotto
Altura (Frequência) 
• Som Alto 
• Alta frequência 
• Som agudo 
• “Som fino”
Altura (Frequência) 
• Som Alto 
• Alta frequência 
• Som agudo 
• “Som fino”
Altura (Frequência) 
• Som Alto 
• Alta frequência 
• Som agudo 
• “Som fino” 
• Som Baixo 
• Baixa frequência 
• Som Grave 
• “Som grosso”
Altura (Frequência) 
• Som Alto 
• Alta frequência 
• Som agudo 
• “Som fino” 
• Som Baixo 
• Baixa frequência 
• Som Grave 
• “Som grosso”
Altura (Frequência) 
• Som Alto 
• Alta frequência 
• Som agudo 
• “Som fino” 
• Som Baixo 
• Baixa frequência 
• Som Grave 
• “Som grosso”
Altura (Frequência) 
• Som Alto 
• Alta frequência 
• Som agudo 
• “Som fino” 
• Som Baixo 
• Baixa frequência 
• Som Grave 
• “Som grosso” 
Vídeo
Altura (Frequência) 
• A Altura(Frequência) do som também classifica as notas 
musicais.
Altura (Frequência) 
• A Altura(Frequência) do som também classifica as notas 
musicais. 
Vídeo
Altura (Frequência) 
• A Altura(Frequência) do som também classifica as notas 
musicais. 
Vídeo 
Nomes das 
notas 
Dó Ré Mi Fá Sol Lá Si Dó 
Frequência 261,6 293,5 329,6 349,2 392 440 493,8 523,2
Timbre(Formato)
Intensidade (“Volume”)
Intensidade (“Volume”)
Intensidade (“Volume”) 
• 퐼푛푡푒푛푠푖푑푎푑푒 = 
푃표푡ê푛푐푖푎 푑푎 퐹표푛푡푒 
Á푟푒푎 푑푎 푆푢푝푒푟푓í푐푖푒 
퐷푒푠푒푛ℎ푎푟 표 푒푥푒푚푝푙표 
푑표 푃푙푎푛푒푡푎 퐴푡푙â푛푡푖푑푎!
Intensidade (“Volume”) 
• 퐼푛푡푒푛푠푖푑푎푑푒 = 
푃표푡ê푛푐푖푎 푑푎 퐹표푛푡푒 
Á푟푒푎 푑푎 푆푢푝푒푟푓í푐푖푒 
• A Intensidade sonora geralmente é medida em 
decibéis(dB)
Intensidade (“Volume”) 
• 퐼푛푡푒푛푠푖푑푎푑푒 = 
푃표푡ê푛푐푖푎 푑푎 퐹표푛푡푒 
Á푟푒푎 푑푎 푆푢푝푒푟푓í푐푖푒 
• A Intensidade sonora geralmente é medida em 
decibéis(dB) 
• Está relacionada com a amplitude da onda
Intensidade (“Volume”)
(UEPA) Durante um show musical numa casa de espetáculos, dois amigos, 
Antônio e Paulo, conseguem lugares diferentes na plateia. Antônio senta-se 
em uma posição situada a 20m das caixas de som, enquanto Paulo a 60m 
das mesmas. Com relação ao som produzido por um violão, podemos afirmar 
que: 
a) o som ouvido por Antônio possui timbre diferente do ouvido por Paulo. 
b) o som ouvido por Antônio possui intensidade menor que o ouvido por 
Paulo. 
c) o som ouvido por Paulo possui altura maior do que o ouvido por Antônio. 
d) o som ouvido por Antônio possui intensidade maior do que o ouvido por 
Paulo. 
e) Antônio e Paulo ouvem o som com mesmo timbre, porém com alturas 
diferentes.
Espectro Sonoro Audível
Espectro Sonoro Audível 
Vídeo do teste.
Espectro Sonoro Audível
Velocidade do Som 
• Na temperatura de 25ºC e pressão de 1 atm 
• 푣푠표푚 ≅ 340 푚/푠  No ar
Eco e Reverberação 
• Nosso cérebro só consegue distinguir sons iguais em 
intervalos de tempos que sejam maior que de 0,1 
segundos.
Eco e Reverberação 
• Nosso cérebro só consegue distinguir sons iguais em 
intervalos de tempos que sejam maior que de 0,1 
segundos. 
• Dois sons iguais que cheguem em intervalos de tempos de mais 
de 0,1 segundos são interpretados como dois sons gerados em 
tempos diferentes. (Eco)
Eco e Reverberação 
• Nosso cérebro só consegue distinguir sons iguais em 
intervalos de tempos que sejam maior que de 0,1 
segundos. 
• Dois sons iguais que cheguem em intervalos de tempos de mais 
de 0,1 segundos são interpretados como dois sons gerados em 
tempos diferentes. (Eco) 
• Dois sons iguais que cheguem em intervalos de tempos de menos 
de 0,1 segundos são interpretados como sons gerados no mesmo 
tempo. (Reverberação)
Eco e Reverberação 
• 푣푠표푚 ≅ 340 푚/푠 
340 metros em 1 segundo. 
34 metros em 0,1 segundo. 
17 metros em 0,05 segundo.
Eco e Reverberação 
• 푣푠표푚 ≅ 340 푚/푠 
340 metros em 1 segundo. 
34 metros em 0,1 segundo. 
17 metros em 0,05 segundo.
Eco e Reverberação 
• 푣푠표푚 ≅ 340 푚/푠 
340 metros em 1 segundo. 
34 metros em 0,1 segundo. 
17 metros em 0,05 segundo.
Eco e Reverberação 
• 푣푠표푚 ≅ 340 푚/푠 
340 metros em 1 segundo. 
34 metros em 0,1 segundo. 
17 metros em 0,05 segundo.
Eco e Reverberação 
• 푣푠표푚 ≅ 340 푚/푠 
340 metros em 1 segundo. 
34 metros em 0,1 segundo. 
17 metros em 0,05 segundo.
Eco e Reverberação 
• 푣푠표푚 ≅ 340 푚/푠 
340 metros em 1 segundo. 
34 metros em 0,1 segundo. 
17 metros em 0,05 segundo. 
17 푚푒푡푟표푠
Eco e Reverberação 
• 푣푠표푚 ≅ 340 푚/푠 
340 metros em 1 segundo. 
34 metros em 0,1 segundo. 
17 metros em 0,05 segundo. 
푡 = 0푠 
17 푚푒푡푟표푠
Eco e Reverberação 
• 푣푠표푚 ≅ 340 푚/푠 
340 metros em 1 segundo. 
34 metros em 0,1 segundo. 
17 metros em 0,05 segundo. 
푡 = 0푠 
퐷푖푠푡â푛푐푖푎 푃푒푟푐표푟푟푖푑푎 = 0푚푒푡푟표푠 
17 푚푒푡푟표푠
Eco e Reverberação 
• 푣푠표푚 ≅ 340 푚/푠 
340 metros em 1 segundo. 
34 metros em 0,1 segundo. 
17 metros em 0,05 segundo. 
푡 = 0,05푠 
퐷푖푠푡â푛푐푖푎 푃푒푟푐표푟푟푖푑푎 = 17푚푒푡푟표푠 
17 푚푒푡푟표푠
Eco e Reverberação 
• 푣푠표푚 ≅ 340 푚/푠 
340 metros em 1 segundo. 
34 metros em 0,1 segundo. 
17 metros em 0,05 segundo. 
푡 = 0,1푠 
퐷푖푠푡â푛푐푖푎 푃푒푟푐표푟푟푖푑푎 = 34푚푒푡푟표푠 
17 푚푒푡푟표푠
Eco e Reverberação 
• 푣푠표푚 ≅ 340 푚/푠 
340 metros em 1 segundo. 
34 metros em 0,1 segundo. 
17 metros em 0,05 segundo. 
푡 = 0,1푠 
퐷푖푠푡â푛푐푖푎 푃푒푟푐표푟푟푖푑푎 = 34푚푒푡푟표푠 
푂 퐻표푚푒푟 푒푠푐푢푡푎 푑표푖푠 푠표푛푠! (퐸푐표) 
17 푚푒푡푟표푠
EFEITO DOPPLER 
SONORO 
Fenômeno de mudança de frequência observada por uma 
fonte estar em movimento em relação a um observador.
Efeito Doppler Sonoro 
• Vídeos 
• Buzina do Carro 
• Avião 
• Simulação do Geogebra
Efeito Doppler Sonoro 
Fonte se aproxima do observador  Frequência aumenta 
Fonte se afasta do observador  Frequência diminui.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

ApresentaçãO1
ApresentaçãO1ApresentaçãO1
ApresentaçãO1
oitavo
 
O Som
O SomO Som
Som
SomSom
Acustica da sala de cinema
Acustica da sala de cinemaAcustica da sala de cinema
Acustica da sala de cinema
Marco Aurélio Aurélio
 
2010 2 psico 13
2010 2 psico 132010 2 psico 13
2010 2 psico 13
Emanuel Limeira
 
Trabalho de f.q 10ºano som
Trabalho de f.q 10ºano somTrabalho de f.q 10ºano som
Trabalho de f.q 10ºano som
neu07
 
O som
O somO som
Som
SomSom
ProduçãO Do Som
ProduçãO  Do SomProduçãO  Do Som
ProduçãO Do Som
8ºC
 
Som - Física - Apresentação
Som - Física - ApresentaçãoSom - Física - Apresentação
Som - Física - Apresentação
danf97
 
atributos do som e ouvido humano
atributos do som e ouvido  humanoatributos do som e ouvido  humano
atributos do som e ouvido humano
joao oliveira
 
O som
O somO som
Apresentação Som
Apresentação SomApresentação Som
Apresentação Som
Caio Graco
 
Os atributos do som
Os atributos do somOs atributos do som
Os atributos do som
Gabriela Vasconcelos
 
Ondas sonoras
Ondas sonorasOndas sonoras
Físico-química 8ºano-som
Físico-química 8ºano-somFísico-química 8ºano-som
Físico-química 8ºano-som
Gabriela Vasconcelos
 
conforto ambiental acústico - arquitetura e urbanismo
conforto ambiental acústico - arquitetura e urbanismo conforto ambiental acústico - arquitetura e urbanismo
conforto ambiental acústico - arquitetura e urbanismo
Karol Rosa
 
O som
O somO som
O som
Vera_Reis
 
Som - Física - Documento completo
Som - Física - Documento completoSom - Física - Documento completo
Som - Física - Documento completo
danf97
 
Acústica
AcústicaAcústica

Mais procurados (20)

ApresentaçãO1
ApresentaçãO1ApresentaçãO1
ApresentaçãO1
 
O Som
O SomO Som
O Som
 
Som
SomSom
Som
 
Acustica da sala de cinema
Acustica da sala de cinemaAcustica da sala de cinema
Acustica da sala de cinema
 
2010 2 psico 13
2010 2 psico 132010 2 psico 13
2010 2 psico 13
 
Trabalho de f.q 10ºano som
Trabalho de f.q 10ºano somTrabalho de f.q 10ºano som
Trabalho de f.q 10ºano som
 
O som
O somO som
O som
 
Som
SomSom
Som
 
ProduçãO Do Som
ProduçãO  Do SomProduçãO  Do Som
ProduçãO Do Som
 
Som - Física - Apresentação
Som - Física - ApresentaçãoSom - Física - Apresentação
Som - Física - Apresentação
 
atributos do som e ouvido humano
atributos do som e ouvido  humanoatributos do som e ouvido  humano
atributos do som e ouvido humano
 
O som
O somO som
O som
 
Apresentação Som
Apresentação SomApresentação Som
Apresentação Som
 
Os atributos do som
Os atributos do somOs atributos do som
Os atributos do som
 
Ondas sonoras
Ondas sonorasOndas sonoras
Ondas sonoras
 
Físico-química 8ºano-som
Físico-química 8ºano-somFísico-química 8ºano-som
Físico-química 8ºano-som
 
conforto ambiental acústico - arquitetura e urbanismo
conforto ambiental acústico - arquitetura e urbanismo conforto ambiental acústico - arquitetura e urbanismo
conforto ambiental acústico - arquitetura e urbanismo
 
O som
O somO som
O som
 
Som - Física - Documento completo
Som - Física - Documento completoSom - Física - Documento completo
Som - Física - Documento completo
 
Acústica
AcústicaAcústica
Acústica
 

Semelhante a Ondas Sonoras

Qualidades do Som (1).pptx
Qualidades do Som (1).pptxQualidades do Som (1).pptx
Qualidades do Som (1).pptx
Debora Schmidt
 
ONDULATÓRIA.pptx
ONDULATÓRIA.pptxONDULATÓRIA.pptx
ONDULATÓRIA.pptx
mauriciurg
 
Apostila de sonoplastia-2016_miqueas_almeida
Apostila de sonoplastia-2016_miqueas_almeidaApostila de sonoplastia-2016_miqueas_almeida
Apostila de sonoplastia-2016_miqueas_almeida
7fire
 
Trabalho de f.q 10ºano som
Trabalho de f.q 10ºano somTrabalho de f.q 10ºano som
Trabalho de f.q 10ºano som
neu07
 
Som e ondas
Som e ondasSom e ondas
Som e ondas
ensinodecienciassme
 
Ondas sonoras
Ondas sonorasOndas sonoras
Ondas sonoras
GabrielaMansur
 
frequência da fonte sonora. Propagação do som no meio materialpptx
frequência da fonte sonora. Propagação do som no meio materialpptxfrequência da fonte sonora. Propagação do som no meio materialpptx
frequência da fonte sonora. Propagação do som no meio materialpptx
cristinasilva10329
 
Tópicos de insalubridade e periculosidade
Tópicos de insalubridade e periculosidadeTópicos de insalubridade e periculosidade
Tópicos de insalubridade e periculosidade
Cristiano Leão
 
06 áudio
06   áudio06   áudio
Revisão Acústica - Física Total
Revisão Acústica - Física TotalRevisão Acústica - Física Total
Revisão Acústica - Física Total
tioivys
 
Ruido de baixa frequencia porque e mais incomodo
Ruido de baixa frequencia porque e mais incomodoRuido de baixa frequencia porque e mais incomodo
Ruido de baixa frequencia porque e mais incomodo
Carlos Aroeira
 
Acústica
AcústicaAcústica
Curso caixas acusticas faca voce mesmo
Curso  caixas acusticas   faca voce mesmoCurso  caixas acusticas   faca voce mesmo
Curso caixas acusticas faca voce mesmo
Ilton Ornelas
 
Curso caixas acusticas faca voce mesmo
Curso  caixas acusticas   faca voce mesmoCurso  caixas acusticas   faca voce mesmo
Curso caixas acusticas faca voce mesmo
Humberto Ferreira Neto
 
A Física da Música - Uma análise do fenômeno acústico
A Física da Música - Uma análise do fenômeno acústicoA Física da Música - Uma análise do fenômeno acústico
A Física da Música - Uma análise do fenômeno acústico
Claudemir Sabiar
 
fisiq8_som.pptx
fisiq8_som.pptxfisiq8_som.pptx
fisiq8_som.pptx
SonicHedgehog6
 
2010 2 psico 07
2010 2 psico 072010 2 psico 07
2010 2 psico 07
Emanuel Limeira
 
Curso de som
Curso de somCurso de som
Curso de som
Sandra Abalde
 
Fenómenos acústicos.pptx
Fenómenos acústicos.pptxFenómenos acústicos.pptx
Fenómenos acústicos.pptx
LucyCamilo2
 
O mecanismo da audição Propriedades do Som I
O mecanismo da audição Propriedades do Som IO mecanismo da audição Propriedades do Som I
O mecanismo da audição Propriedades do Som I
Emanuel Limeira
 

Semelhante a Ondas Sonoras (20)

Qualidades do Som (1).pptx
Qualidades do Som (1).pptxQualidades do Som (1).pptx
Qualidades do Som (1).pptx
 
ONDULATÓRIA.pptx
ONDULATÓRIA.pptxONDULATÓRIA.pptx
ONDULATÓRIA.pptx
 
Apostila de sonoplastia-2016_miqueas_almeida
Apostila de sonoplastia-2016_miqueas_almeidaApostila de sonoplastia-2016_miqueas_almeida
Apostila de sonoplastia-2016_miqueas_almeida
 
Trabalho de f.q 10ºano som
Trabalho de f.q 10ºano somTrabalho de f.q 10ºano som
Trabalho de f.q 10ºano som
 
Som e ondas
Som e ondasSom e ondas
Som e ondas
 
Ondas sonoras
Ondas sonorasOndas sonoras
Ondas sonoras
 
frequência da fonte sonora. Propagação do som no meio materialpptx
frequência da fonte sonora. Propagação do som no meio materialpptxfrequência da fonte sonora. Propagação do som no meio materialpptx
frequência da fonte sonora. Propagação do som no meio materialpptx
 
Tópicos de insalubridade e periculosidade
Tópicos de insalubridade e periculosidadeTópicos de insalubridade e periculosidade
Tópicos de insalubridade e periculosidade
 
06 áudio
06   áudio06   áudio
06 áudio
 
Revisão Acústica - Física Total
Revisão Acústica - Física TotalRevisão Acústica - Física Total
Revisão Acústica - Física Total
 
Ruido de baixa frequencia porque e mais incomodo
Ruido de baixa frequencia porque e mais incomodoRuido de baixa frequencia porque e mais incomodo
Ruido de baixa frequencia porque e mais incomodo
 
Acústica
AcústicaAcústica
Acústica
 
Curso caixas acusticas faca voce mesmo
Curso  caixas acusticas   faca voce mesmoCurso  caixas acusticas   faca voce mesmo
Curso caixas acusticas faca voce mesmo
 
Curso caixas acusticas faca voce mesmo
Curso  caixas acusticas   faca voce mesmoCurso  caixas acusticas   faca voce mesmo
Curso caixas acusticas faca voce mesmo
 
A Física da Música - Uma análise do fenômeno acústico
A Física da Música - Uma análise do fenômeno acústicoA Física da Música - Uma análise do fenômeno acústico
A Física da Música - Uma análise do fenômeno acústico
 
fisiq8_som.pptx
fisiq8_som.pptxfisiq8_som.pptx
fisiq8_som.pptx
 
2010 2 psico 07
2010 2 psico 072010 2 psico 07
2010 2 psico 07
 
Curso de som
Curso de somCurso de som
Curso de som
 
Fenómenos acústicos.pptx
Fenómenos acústicos.pptxFenómenos acústicos.pptx
Fenómenos acústicos.pptx
 
O mecanismo da audição Propriedades do Som I
O mecanismo da audição Propriedades do Som IO mecanismo da audição Propriedades do Som I
O mecanismo da audição Propriedades do Som I
 

Mais de Felipe Menegotto

Processos de Transferência de Calor
Processos de Transferência de CalorProcessos de Transferência de Calor
Processos de Transferência de Calor
Felipe Menegotto
 
Eletromagnetismo - Indução Eletromagnética
Eletromagnetismo - Indução EletromagnéticaEletromagnetismo - Indução Eletromagnética
Eletromagnetismo - Indução Eletromagnética
Felipe Menegotto
 
Pré-UFRGS Física
Pré-UFRGS FísicaPré-UFRGS Física
Pré-UFRGS Física
Felipe Menegotto
 
Gráficos - Cinemática - Revisão
Gráficos - Cinemática - RevisãoGráficos - Cinemática - Revisão
Gráficos - Cinemática - Revisão
Felipe Menegotto
 
Ondas - Parte II
Ondas - Parte IIOndas - Parte II
Ondas - Parte II
Felipe Menegotto
 
Ondas Eletromagnéticas
Ondas EletromagnéticasOndas Eletromagnéticas
Ondas Eletromagnéticas
Felipe Menegotto
 
Leis de Newton
Leis de NewtonLeis de Newton
Leis de Newton
Felipe Menegotto
 
Dispersão da luz
Dispersão da luzDispersão da luz
Dispersão da luz
Felipe Menegotto
 
Oficina de Radiações - Dia 1
Oficina de Radiações - Dia 1Oficina de Radiações - Dia 1
Oficina de Radiações - Dia 1
Felipe Menegotto
 
Campo elétrico e seu caráter vetorial
Campo elétrico e seu caráter vetorialCampo elétrico e seu caráter vetorial
Campo elétrico e seu caráter vetorial
Felipe Menegotto
 
Ondas - Parte I
Ondas - Parte IOndas - Parte I
Ondas - Parte I
Felipe Menegotto
 
Montanha russa, força centrípeta e conservação de energia
Montanha russa, força centrípeta e conservação de energiaMontanha russa, força centrípeta e conservação de energia
Montanha russa, força centrípeta e conservação de energia
Felipe Menegotto
 
Código de barras
Código de barrasCódigo de barras
Código de barras
Felipe Menegotto
 
Supercondutividade
SupercondutividadeSupercondutividade
Supercondutividade
Felipe Menegotto
 
Cultura e astronomia pré colombianas
Cultura e astronomia pré colombianasCultura e astronomia pré colombianas
Cultura e astronomia pré colombianas
Felipe Menegotto
 
Teoria cinética dos gases pt2
Teoria cinética dos gases pt2Teoria cinética dos gases pt2
Teoria cinética dos gases pt2
Felipe Menegotto
 
Teoria cinética dos gases pt1
Teoria cinética dos gases pt1Teoria cinética dos gases pt1
Teoria cinética dos gases pt1
Felipe Menegotto
 
Oscilações
OscilaçõesOscilações
Oscilações
Felipe Menegotto
 
Sistemas de coordenadas astronômicas
Sistemas de coordenadas astronômicasSistemas de coordenadas astronômicas
Sistemas de coordenadas astronômicas
Felipe Menegotto
 
Astronomia antiga
Astronomia antigaAstronomia antiga
Astronomia antiga
Felipe Menegotto
 

Mais de Felipe Menegotto (20)

Processos de Transferência de Calor
Processos de Transferência de CalorProcessos de Transferência de Calor
Processos de Transferência de Calor
 
Eletromagnetismo - Indução Eletromagnética
Eletromagnetismo - Indução EletromagnéticaEletromagnetismo - Indução Eletromagnética
Eletromagnetismo - Indução Eletromagnética
 
Pré-UFRGS Física
Pré-UFRGS FísicaPré-UFRGS Física
Pré-UFRGS Física
 
Gráficos - Cinemática - Revisão
Gráficos - Cinemática - RevisãoGráficos - Cinemática - Revisão
Gráficos - Cinemática - Revisão
 
Ondas - Parte II
Ondas - Parte IIOndas - Parte II
Ondas - Parte II
 
Ondas Eletromagnéticas
Ondas EletromagnéticasOndas Eletromagnéticas
Ondas Eletromagnéticas
 
Leis de Newton
Leis de NewtonLeis de Newton
Leis de Newton
 
Dispersão da luz
Dispersão da luzDispersão da luz
Dispersão da luz
 
Oficina de Radiações - Dia 1
Oficina de Radiações - Dia 1Oficina de Radiações - Dia 1
Oficina de Radiações - Dia 1
 
Campo elétrico e seu caráter vetorial
Campo elétrico e seu caráter vetorialCampo elétrico e seu caráter vetorial
Campo elétrico e seu caráter vetorial
 
Ondas - Parte I
Ondas - Parte IOndas - Parte I
Ondas - Parte I
 
Montanha russa, força centrípeta e conservação de energia
Montanha russa, força centrípeta e conservação de energiaMontanha russa, força centrípeta e conservação de energia
Montanha russa, força centrípeta e conservação de energia
 
Código de barras
Código de barrasCódigo de barras
Código de barras
 
Supercondutividade
SupercondutividadeSupercondutividade
Supercondutividade
 
Cultura e astronomia pré colombianas
Cultura e astronomia pré colombianasCultura e astronomia pré colombianas
Cultura e astronomia pré colombianas
 
Teoria cinética dos gases pt2
Teoria cinética dos gases pt2Teoria cinética dos gases pt2
Teoria cinética dos gases pt2
 
Teoria cinética dos gases pt1
Teoria cinética dos gases pt1Teoria cinética dos gases pt1
Teoria cinética dos gases pt1
 
Oscilações
OscilaçõesOscilações
Oscilações
 
Sistemas de coordenadas astronômicas
Sistemas de coordenadas astronômicasSistemas de coordenadas astronômicas
Sistemas de coordenadas astronômicas
 
Astronomia antiga
Astronomia antigaAstronomia antiga
Astronomia antiga
 

Último

1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
LeticiaRochaCupaiol
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
DECIOMAURINARAMOS
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
joseanesouza36
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
HisrelBlog
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
TomasSousa7
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
A Evolução da história da Física - Albert Einstein
A Evolução da história da Física - Albert EinsteinA Evolução da história da Física - Albert Einstein
A Evolução da história da Física - Albert Einstein
WelberMerlinCardoso
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
TomasSousa7
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
AmiltonAparecido1
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
TomasSousa7
 
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua PortuguesaD20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
eaiprofpolly
 
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vidakarl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
KleginaldoPaz2
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
JoeteCarvalho
 
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptxReino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
CarinaSantos916505
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
MarceloMonteiro213738
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
AurelianoFerreirades2
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
MarcosPaulo777883
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
WelberMerlinCardoso
 
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdfUFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
Manuais Formação
 

Último (20)

1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
 
A Evolução da história da Física - Albert Einstein
A Evolução da história da Física - Albert EinsteinA Evolução da história da Física - Albert Einstein
A Evolução da história da Física - Albert Einstein
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
 
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua PortuguesaD20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
 
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vidakarl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
 
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptxReino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
 
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdfUFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
 

Ondas Sonoras

  • 2. Altura (Frequência) • Som Alto • Alta frequência • Som agudo • “Som fino”
  • 3. Altura (Frequência) • Som Alto • Alta frequência • Som agudo • “Som fino”
  • 4. Altura (Frequência) • Som Alto • Alta frequência • Som agudo • “Som fino” • Som Baixo • Baixa frequência • Som Grave • “Som grosso”
  • 5. Altura (Frequência) • Som Alto • Alta frequência • Som agudo • “Som fino” • Som Baixo • Baixa frequência • Som Grave • “Som grosso”
  • 6. Altura (Frequência) • Som Alto • Alta frequência • Som agudo • “Som fino” • Som Baixo • Baixa frequência • Som Grave • “Som grosso”
  • 7. Altura (Frequência) • Som Alto • Alta frequência • Som agudo • “Som fino” • Som Baixo • Baixa frequência • Som Grave • “Som grosso” Vídeo
  • 8. Altura (Frequência) • A Altura(Frequência) do som também classifica as notas musicais.
  • 9. Altura (Frequência) • A Altura(Frequência) do som também classifica as notas musicais. Vídeo
  • 10. Altura (Frequência) • A Altura(Frequência) do som também classifica as notas musicais. Vídeo Nomes das notas Dó Ré Mi Fá Sol Lá Si Dó Frequência 261,6 293,5 329,6 349,2 392 440 493,8 523,2
  • 14. Intensidade (“Volume”) • 퐼푛푡푒푛푠푖푑푎푑푒 = 푃표푡ê푛푐푖푎 푑푎 퐹표푛푡푒 Á푟푒푎 푑푎 푆푢푝푒푟푓í푐푖푒 퐷푒푠푒푛ℎ푎푟 표 푒푥푒푚푝푙표 푑표 푃푙푎푛푒푡푎 퐴푡푙â푛푡푖푑푎!
  • 15. Intensidade (“Volume”) • 퐼푛푡푒푛푠푖푑푎푑푒 = 푃표푡ê푛푐푖푎 푑푎 퐹표푛푡푒 Á푟푒푎 푑푎 푆푢푝푒푟푓í푐푖푒 • A Intensidade sonora geralmente é medida em decibéis(dB)
  • 16. Intensidade (“Volume”) • 퐼푛푡푒푛푠푖푑푎푑푒 = 푃표푡ê푛푐푖푎 푑푎 퐹표푛푡푒 Á푟푒푎 푑푎 푆푢푝푒푟푓í푐푖푒 • A Intensidade sonora geralmente é medida em decibéis(dB) • Está relacionada com a amplitude da onda
  • 18. (UEPA) Durante um show musical numa casa de espetáculos, dois amigos, Antônio e Paulo, conseguem lugares diferentes na plateia. Antônio senta-se em uma posição situada a 20m das caixas de som, enquanto Paulo a 60m das mesmas. Com relação ao som produzido por um violão, podemos afirmar que: a) o som ouvido por Antônio possui timbre diferente do ouvido por Paulo. b) o som ouvido por Antônio possui intensidade menor que o ouvido por Paulo. c) o som ouvido por Paulo possui altura maior do que o ouvido por Antônio. d) o som ouvido por Antônio possui intensidade maior do que o ouvido por Paulo. e) Antônio e Paulo ouvem o som com mesmo timbre, porém com alturas diferentes.
  • 20. Espectro Sonoro Audível Vídeo do teste.
  • 22. Velocidade do Som • Na temperatura de 25ºC e pressão de 1 atm • 푣푠표푚 ≅ 340 푚/푠  No ar
  • 23. Eco e Reverberação • Nosso cérebro só consegue distinguir sons iguais em intervalos de tempos que sejam maior que de 0,1 segundos.
  • 24. Eco e Reverberação • Nosso cérebro só consegue distinguir sons iguais em intervalos de tempos que sejam maior que de 0,1 segundos. • Dois sons iguais que cheguem em intervalos de tempos de mais de 0,1 segundos são interpretados como dois sons gerados em tempos diferentes. (Eco)
  • 25. Eco e Reverberação • Nosso cérebro só consegue distinguir sons iguais em intervalos de tempos que sejam maior que de 0,1 segundos. • Dois sons iguais que cheguem em intervalos de tempos de mais de 0,1 segundos são interpretados como dois sons gerados em tempos diferentes. (Eco) • Dois sons iguais que cheguem em intervalos de tempos de menos de 0,1 segundos são interpretados como sons gerados no mesmo tempo. (Reverberação)
  • 26. Eco e Reverberação • 푣푠표푚 ≅ 340 푚/푠 340 metros em 1 segundo. 34 metros em 0,1 segundo. 17 metros em 0,05 segundo.
  • 27. Eco e Reverberação • 푣푠표푚 ≅ 340 푚/푠 340 metros em 1 segundo. 34 metros em 0,1 segundo. 17 metros em 0,05 segundo.
  • 28. Eco e Reverberação • 푣푠표푚 ≅ 340 푚/푠 340 metros em 1 segundo. 34 metros em 0,1 segundo. 17 metros em 0,05 segundo.
  • 29. Eco e Reverberação • 푣푠표푚 ≅ 340 푚/푠 340 metros em 1 segundo. 34 metros em 0,1 segundo. 17 metros em 0,05 segundo.
  • 30. Eco e Reverberação • 푣푠표푚 ≅ 340 푚/푠 340 metros em 1 segundo. 34 metros em 0,1 segundo. 17 metros em 0,05 segundo.
  • 31. Eco e Reverberação • 푣푠표푚 ≅ 340 푚/푠 340 metros em 1 segundo. 34 metros em 0,1 segundo. 17 metros em 0,05 segundo. 17 푚푒푡푟표푠
  • 32. Eco e Reverberação • 푣푠표푚 ≅ 340 푚/푠 340 metros em 1 segundo. 34 metros em 0,1 segundo. 17 metros em 0,05 segundo. 푡 = 0푠 17 푚푒푡푟표푠
  • 33. Eco e Reverberação • 푣푠표푚 ≅ 340 푚/푠 340 metros em 1 segundo. 34 metros em 0,1 segundo. 17 metros em 0,05 segundo. 푡 = 0푠 퐷푖푠푡â푛푐푖푎 푃푒푟푐표푟푟푖푑푎 = 0푚푒푡푟표푠 17 푚푒푡푟표푠
  • 34. Eco e Reverberação • 푣푠표푚 ≅ 340 푚/푠 340 metros em 1 segundo. 34 metros em 0,1 segundo. 17 metros em 0,05 segundo. 푡 = 0,05푠 퐷푖푠푡â푛푐푖푎 푃푒푟푐표푟푟푖푑푎 = 17푚푒푡푟표푠 17 푚푒푡푟표푠
  • 35. Eco e Reverberação • 푣푠표푚 ≅ 340 푚/푠 340 metros em 1 segundo. 34 metros em 0,1 segundo. 17 metros em 0,05 segundo. 푡 = 0,1푠 퐷푖푠푡â푛푐푖푎 푃푒푟푐표푟푟푖푑푎 = 34푚푒푡푟표푠 17 푚푒푡푟표푠
  • 36. Eco e Reverberação • 푣푠표푚 ≅ 340 푚/푠 340 metros em 1 segundo. 34 metros em 0,1 segundo. 17 metros em 0,05 segundo. 푡 = 0,1푠 퐷푖푠푡â푛푐푖푎 푃푒푟푐표푟푟푖푑푎 = 34푚푒푡푟표푠 푂 퐻표푚푒푟 푒푠푐푢푡푎 푑표푖푠 푠표푛푠! (퐸푐표) 17 푚푒푡푟표푠
  • 37. EFEITO DOPPLER SONORO Fenômeno de mudança de frequência observada por uma fonte estar em movimento em relação a um observador.
  • 38. Efeito Doppler Sonoro • Vídeos • Buzina do Carro • Avião • Simulação do Geogebra
  • 39. Efeito Doppler Sonoro Fonte se aproxima do observador  Frequência aumenta Fonte se afasta do observador  Frequência diminui.